Pitavastatina
O que é
Pitavastatina (anteriormente conhecido como itavastatina, itabavastin, nisvastatina, NK-104 ou NKS-104).
Pitavastatina pertence a um grupo de medicamentos chamados “estatinas”.
Pitavastatina é utilizado para corrigir os níveis de gordura (lípidos) no seu sangue.
Um desequilíbrio das gorduras, especialmente do colesterol, pode por vezes provocar um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.
Pitavastatina pertence a um grupo de medicamentos chamados “estatinas”.
Pitavastatina é utilizado para corrigir os níveis de gordura (lípidos) no seu sangue.
Um desequilíbrio das gorduras, especialmente do colesterol, pode por vezes provocar um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.
Usos comuns
Foi-lhe receitado Pitavastatina porque tem um desequilíbrio das gorduras e, a mudança de dieta e alterações do seu estilo de vida não foram suficientes para o corrigir.
Deve continuar a fazer a sua dieta para diminuir o colesterol e as alterações do seu estilo de vida, enquanto estiver a tomar este medicamento.
Deve continuar a fazer a sua dieta para diminuir o colesterol e as alterações do seu estilo de vida, enquanto estiver a tomar este medicamento.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Está indicado na redução dos níveis elevados de colesterol total (CT) e de colesterol-LDL (LDL-C), em doentes adultos com hipercolesterolemia primária, incluindo hipercolesterolemia familiar heterozigótica e dislipidemia combinada (mista), nos casos em que a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas é inadequada.
Classificação CFT
3.7 : Antidislipidémicos
Mecanismo de ação
A pitavastatina inibe de forma competitiva a redutase da HMG-CoA, a enzima que limita a taxa da biossíntese do colesterol e inibe a síntese de colesterol no fígado.
Como resultado, a expressão dos receptores de LDL no fígado aumenta, promovendo a absorção de LDL circulante a partir do sangue, diminuindo as concentrações de colesterol total (CT) e de colesterol-LDL (LDL-C) no sangue.
A inibição continuada da síntese hepática de colesterol reduz a secreção de VLDL para o sangue e reduz os níveis plasmáticos de triglicerídeos (TG).
Como resultado, a expressão dos receptores de LDL no fígado aumenta, promovendo a absorção de LDL circulante a partir do sangue, diminuindo as concentrações de colesterol total (CT) e de colesterol-LDL (LDL-C) no sangue.
A inibição continuada da síntese hepática de colesterol reduz a secreção de VLDL para o sangue e reduz os níveis plasmáticos de triglicerídeos (TG).
Posologia orientativa
Adultos: A dose inicial habitual é de 1mg uma vez por dia.
O ajuste de dose deve ser efectuado em intervalos de 4 semanas ou mais.
As doses devem ser individualizadas de acordo com os níveis de LDL-C, o objectivo terapêutico e a resposta do doente.
A maioria dos doentes irá necessitar de uma dose de 2mg.
A dose diária máxima é de 4mg.
O ajuste de dose deve ser efectuado em intervalos de 4 semanas ou mais.
As doses devem ser individualizadas de acordo com os níveis de LDL-C, o objectivo terapêutico e a resposta do doente.
A maioria dos doentes irá necessitar de uma dose de 2mg.
A dose diária máxima é de 4mg.
Administração
Apenas para uso oral.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros.
O medicamento pode ser tomado a qualquer hora do dia, com ou sem alimentos.
É desejável que o doente tome os comprimidos à mesma hora todos os dias.
A terapêutica com estatinas é geralmente mais eficaz à noite devido ao ritmo circadiano do metabolismo lipídico.
Os doentes devem estar a seguir uma dieta com baixo teor de colesterol antes do tratamento.
É importante que os doentes mantenham o controlo dietético durante o tratamento.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros.
O medicamento pode ser tomado a qualquer hora do dia, com ou sem alimentos.
É desejável que o doente tome os comprimidos à mesma hora todos os dias.
A terapêutica com estatinas é geralmente mais eficaz à noite devido ao ritmo circadiano do metabolismo lipídico.
Os doentes devem estar a seguir uma dieta com baixo teor de colesterol antes do tratamento.
É importante que os doentes mantenham o controlo dietético durante o tratamento.
Contraindicações
Em doentes com hipersensibilidade conhecida à pitavastatina ou a outras estatinas em doentes com compromisso hepático grave, doença hepática activa ou elevações persistentes inexplicáveis das transaminases séricas (excedendo 3 vezes o limite superior do normal [LSN]) em doentes com miopatia em doentes a receberem simultaneamente ciclosporina durante a gravidez, a amamentação e em mulheres com potencial para engravidar que não estejam a tomar precauções contraceptivas adequadas.
A pitavastatina não deve ser utilizada em crianças com idade inferior a 18 anos.
A pitavastatina não deve ser utilizada em crianças com idade inferior a 18 anos.
Efeitos indesejáveis/adversos
Doenças do sangue e do sistema linfático
Pouco frequente: Anemia
Doenças do metabolismo e da nutrição
Pouco frequente: Anorexia
Perturbações do foro psiquiátrico
Pouco frequente: Insónia
Doenças do sistema nervoso
Frequente: Cefaleias
Pouco frequentes: Tonturas, disgeusia, sonolência
Afecções oculares
Raro: Redução na acuidade visual
Afecções do ouvido e do labirinto
Pouco frequente: zumbidos (acufenos)
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Obstipação, diarreia, dispepsia, náuseas
Pouco frequentes: Dor abdominal, boca seca, vómitos
Raros: Glossodinia, pancreatite aguda
Afecções hepatobiliares
Pouco frequente: Aumento das transaminases (aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase)
Raro: Icterícia colestática
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Pouco frequentes: Prurido, erupção cutânea
Raros: Urticária, eritema
Afecções musculosqueléticas, do tecido conjuntivo
Frequentes: Mialgias, artralgias
Pouco frequentes: Espasmos musculares
Afecções renais e urinárias
Pouco frequente: Polaquiúria
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Pouco frequentes: Astenia, mal-estar, cansaço, edema periférico
Ocorreram níveis elevados da CK no sangue > 3 vezes o LSN em 49 doentes de 2800 (1,8%) a receberem este medicamento, nos ensaios clínicos controlados.
Níveis 10 vezes o LSN em simultâneo com sintomas musculares foram raros e apenas observados num doente em 2406 tratados com 4mg de Alipza (0,04%), no programa de ensaios clínicos.
Experiência pós-comercialização
Foi efectuado um estudo prospectivo de vigilância pós-comercialização com a duração de dois anos em quase 20000 doentes no Japão.
A esmagadora maioria dos 20000 doentes do estudo foi tratada com 1 ou 2mg de pitavastatina e não com 4mg.
10,4% dos doentes relataram acontecimentos adversos para os quais não foi possível excluir uma relação causal com a pitavastatina e 7,4% dos doentes foram retirados da terapêutica devido a acontecimentos adversos.
A taxa de mialgias foi de 1,08%.
A maioria dos acontecimentos adversos foi ligeira.
As taxas de acontecimentos adversos foram mais elevadas ao longo de 2 anos em doentes com antecedentes de alergia a fármacos (20,4%), ou doença
hepática ou renal (13,5%).
As reacções adversas e as suas frequências observadas no estudo prospectivo de vigilância pós-comercialização, mas não em ensaios clínicos internacionais controlados, nas doses recomendadas, estão listadas abaixo.
Afecções hepatobiliares
Raros: Função hepática anormal, doença hepática
Afecções musculosqueléticas e do tecido conjuntivo
Raros: Miopatia, rabdomiólise
No estudo de vigilância pós-comercialização houve dois casos de rabdomiólise que necessitaram de hospitalização (0,01% dos doentes).
Adicionalmente, há notificações espontâneas pós-comercialização de efeitos sobre a musculatura esquelética incluindo mialgia e miopatia, em doentes tratados com este medicamento para todas as doses recomendadas.
Foram também notificados casos de rabdomiólise, com e sem insuficiência renal aguda, incluindo rabdomiólise fatal.
Efeitos da classe das estatinas
Os acontecimentos adversos seguintes foram relatados com algumas estatinas:
Perturbações do sono, incluindo pesadelos
Perda de memória
Disfunção sexual
Depressão
Casos excepcionais de doença pulmonar intersticial, especialmente com a terapêutica a longo prazo.
Pouco frequente: Anemia
Doenças do metabolismo e da nutrição
Pouco frequente: Anorexia
Perturbações do foro psiquiátrico
Pouco frequente: Insónia
Doenças do sistema nervoso
Frequente: Cefaleias
Pouco frequentes: Tonturas, disgeusia, sonolência
Afecções oculares
Raro: Redução na acuidade visual
Afecções do ouvido e do labirinto
Pouco frequente: zumbidos (acufenos)
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Obstipação, diarreia, dispepsia, náuseas
Pouco frequentes: Dor abdominal, boca seca, vómitos
Raros: Glossodinia, pancreatite aguda
Afecções hepatobiliares
Pouco frequente: Aumento das transaminases (aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase)
Raro: Icterícia colestática
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Pouco frequentes: Prurido, erupção cutânea
Raros: Urticária, eritema
Afecções musculosqueléticas, do tecido conjuntivo
Frequentes: Mialgias, artralgias
Pouco frequentes: Espasmos musculares
Afecções renais e urinárias
Pouco frequente: Polaquiúria
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Pouco frequentes: Astenia, mal-estar, cansaço, edema periférico
Ocorreram níveis elevados da CK no sangue > 3 vezes o LSN em 49 doentes de 2800 (1,8%) a receberem este medicamento, nos ensaios clínicos controlados.
Níveis 10 vezes o LSN em simultâneo com sintomas musculares foram raros e apenas observados num doente em 2406 tratados com 4mg de Alipza (0,04%), no programa de ensaios clínicos.
Experiência pós-comercialização
Foi efectuado um estudo prospectivo de vigilância pós-comercialização com a duração de dois anos em quase 20000 doentes no Japão.
A esmagadora maioria dos 20000 doentes do estudo foi tratada com 1 ou 2mg de pitavastatina e não com 4mg.
10,4% dos doentes relataram acontecimentos adversos para os quais não foi possível excluir uma relação causal com a pitavastatina e 7,4% dos doentes foram retirados da terapêutica devido a acontecimentos adversos.
A taxa de mialgias foi de 1,08%.
A maioria dos acontecimentos adversos foi ligeira.
As taxas de acontecimentos adversos foram mais elevadas ao longo de 2 anos em doentes com antecedentes de alergia a fármacos (20,4%), ou doença
hepática ou renal (13,5%).
As reacções adversas e as suas frequências observadas no estudo prospectivo de vigilância pós-comercialização, mas não em ensaios clínicos internacionais controlados, nas doses recomendadas, estão listadas abaixo.
Afecções hepatobiliares
Raros: Função hepática anormal, doença hepática
Afecções musculosqueléticas e do tecido conjuntivo
Raros: Miopatia, rabdomiólise
No estudo de vigilância pós-comercialização houve dois casos de rabdomiólise que necessitaram de hospitalização (0,01% dos doentes).
Adicionalmente, há notificações espontâneas pós-comercialização de efeitos sobre a musculatura esquelética incluindo mialgia e miopatia, em doentes tratados com este medicamento para todas as doses recomendadas.
Foram também notificados casos de rabdomiólise, com e sem insuficiência renal aguda, incluindo rabdomiólise fatal.
Efeitos da classe das estatinas
Os acontecimentos adversos seguintes foram relatados com algumas estatinas:
Perturbações do sono, incluindo pesadelos
Perda de memória
Disfunção sexual
Depressão
Casos excepcionais de doença pulmonar intersticial, especialmente com a terapêutica a longo prazo.
Advertências
Gravidez:Pitavastatina é contra-indicado durante a gravidez.
Aleitamento:Pitavastatina é contra-indicado durante o aleitamento.
Precauções gerais
Efeitos musculares
Tal como com outros inibidores da redutase da HMG-CoA (estatinas), existe um potencial para o desenvolvimento de mialgias, miopatia e, em casos raros, rabdomiólise.
Deve pedir-se aos doentes que comuniquem quaisquer sintomas musculares.
Os níveis de creatina quinase (CK) devem ser medidos em todos os doentes que comuniquem dores musculares, sensibilidade ou fraqueza muscular, especialmente se acompanhadas de sensação de mal-estar ou febre.
A creatina-cinase não deve ser medida após exercício físico intenso ou na presença de quaisquer outras causas prováveis de aumento da CK que possam interferir com a interpretação do resultado.
Caso se detectem concentrações elevadas da CK (> 5x LSN), deve realizar-se uma análise de confirmação no prazo de 5 a 7 dias.
Antes do tratamento
Tal como com outras estatinas, Alipza deve ser prescrito com precaução em doentes com factores que predisponham para rabdomiólise.
Os níveis de CK devem ser medidos, de forma a estabelecer uma linha de base de referência, nas seguintes situações: compromisso renal, hipotiroidismo, antecedentes pessoais ou familiares de doenças musculares hereditárias, antecedentes de toxicidade muscular com um fibrato ou outra estatina, antecedentes de doença hepática ou abuso de álcool, doentes idosos (mais de 70 anos) com outros factores de risco que predisponham para a rabdomiólise.
Nestas situações, recomenda-se a monitorização clínica e a ponderação do risco do tratamento relativamente ao eventual benefício.
O tratamento com este medicamento não deve ser iniciado se os níveis de CK estiverem acima de 5x LSN.
Durante o tratamento
Os doentes devem ser encorajados a comunicar imediatamente a ocorrência de dores musculares, fraqueza ou cãibras.
Os níveis de CK devem ser medidos e o tratamento interrompido se estesestiverem elevados (> 5x LSN).
Deve considerar-se a interrupção do tratamento se os sintomas musculares forem graves, mesmo se os níveis de CK forem 5x LSN.
Caso os sintomas se resolvam e os níveis de CK voltem ao normal, pode ponderar-se a reintrodução deste medicamento numa dose de 1mg, com monitorização rigorosa.
Efeitos hepáticos
Tal como com outras estatinas, este medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes com antecedentes de doença hepática ou que ingerem regularmente quantidades excessivas de álcool.
Devem realizar-se testes da função hepática antes do início do tratamento e depois periodicamente durante o tratamento.
O tratamento deve ser descontinuado em doentes que apresentem um aumento persistente das transaminases séricas (ALT e AST) excedendo 3x LSN.
Efeitos renais
Deve ser utilizado com precaução em doentes com compromisso renal moderado ou grave.
Os aumentos da dose só devem ser instituídos sob monitorização rigorosa.
Nos casos de compromisso renal grave, a dose de 4mg não é recomendada.
Doença Pulmonar Intersticial
Foram comunicados casos excepcionais de doença pulmonar intersticial com algumas estatinas, especialmente na terapêutica a longo prazo.
Os sintomas manifestados podem incluir dispneia, tosse não-produtiva e deterioração do estado geral de saúde (cansaço, perda de peso e febre).
Caso se suspeite que um doente desenvolveu doença pulmonar intersticial, a terapêutica com estatinas deve ser descontinuada.
Outros efeitos
Recomenda-se uma suspensão temporária deste medicamento durante o tratamento com eritromicina, outros antibióticos macrólidos ou ácido fusídico.
Este medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes a tomar medicamentos que provocam miopatia (por exemplo, fibratos ou niacina.
Tal como com outros inibidores da redutase da HMG-CoA (estatinas), existe um potencial para o desenvolvimento de mialgias, miopatia e, em casos raros, rabdomiólise.
Deve pedir-se aos doentes que comuniquem quaisquer sintomas musculares.
Os níveis de creatina quinase (CK) devem ser medidos em todos os doentes que comuniquem dores musculares, sensibilidade ou fraqueza muscular, especialmente se acompanhadas de sensação de mal-estar ou febre.
A creatina-cinase não deve ser medida após exercício físico intenso ou na presença de quaisquer outras causas prováveis de aumento da CK que possam interferir com a interpretação do resultado.
Caso se detectem concentrações elevadas da CK (> 5x LSN), deve realizar-se uma análise de confirmação no prazo de 5 a 7 dias.
Antes do tratamento
Tal como com outras estatinas, Alipza deve ser prescrito com precaução em doentes com factores que predisponham para rabdomiólise.
Os níveis de CK devem ser medidos, de forma a estabelecer uma linha de base de referência, nas seguintes situações: compromisso renal, hipotiroidismo, antecedentes pessoais ou familiares de doenças musculares hereditárias, antecedentes de toxicidade muscular com um fibrato ou outra estatina, antecedentes de doença hepática ou abuso de álcool, doentes idosos (mais de 70 anos) com outros factores de risco que predisponham para a rabdomiólise.
Nestas situações, recomenda-se a monitorização clínica e a ponderação do risco do tratamento relativamente ao eventual benefício.
O tratamento com este medicamento não deve ser iniciado se os níveis de CK estiverem acima de 5x LSN.
Durante o tratamento
Os doentes devem ser encorajados a comunicar imediatamente a ocorrência de dores musculares, fraqueza ou cãibras.
Os níveis de CK devem ser medidos e o tratamento interrompido se estesestiverem elevados (> 5x LSN).
Deve considerar-se a interrupção do tratamento se os sintomas musculares forem graves, mesmo se os níveis de CK forem 5x LSN.
Caso os sintomas se resolvam e os níveis de CK voltem ao normal, pode ponderar-se a reintrodução deste medicamento numa dose de 1mg, com monitorização rigorosa.
Efeitos hepáticos
Tal como com outras estatinas, este medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes com antecedentes de doença hepática ou que ingerem regularmente quantidades excessivas de álcool.
Devem realizar-se testes da função hepática antes do início do tratamento e depois periodicamente durante o tratamento.
O tratamento deve ser descontinuado em doentes que apresentem um aumento persistente das transaminases séricas (ALT e AST) excedendo 3x LSN.
Efeitos renais
Deve ser utilizado com precaução em doentes com compromisso renal moderado ou grave.
Os aumentos da dose só devem ser instituídos sob monitorização rigorosa.
Nos casos de compromisso renal grave, a dose de 4mg não é recomendada.
Doença Pulmonar Intersticial
Foram comunicados casos excepcionais de doença pulmonar intersticial com algumas estatinas, especialmente na terapêutica a longo prazo.
Os sintomas manifestados podem incluir dispneia, tosse não-produtiva e deterioração do estado geral de saúde (cansaço, perda de peso e febre).
Caso se suspeite que um doente desenvolveu doença pulmonar intersticial, a terapêutica com estatinas deve ser descontinuada.
Outros efeitos
Recomenda-se uma suspensão temporária deste medicamento durante o tratamento com eritromicina, outros antibióticos macrólidos ou ácido fusídico.
Este medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes a tomar medicamentos que provocam miopatia (por exemplo, fibratos ou niacina.
Cuidados com a dieta
Pode ser tomado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não existe tratamento específico em caso de sobredosagem.
Os doentes devem ser tratados sintomaticamente e devem instituir-se as medidas de suporte necessárias.
A função hepática e os níveis de CK devem ser monitorizados.
É pouco provável que a hemodiálise possa vir a ser útil.
Não existe tratamento específico em caso de sobredosagem.
Os doentes devem ser tratados sintomaticamente e devem instituir-se as medidas de suporte necessárias.
A função hepática e os níveis de CK devem ser monitorizados.
É pouco provável que a hemodiálise possa vir a ser útil.
Terapêutica interrompida
Não se preocupe, tome a dose seguinte na hora correcta.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no armazenamento
Não conservar acima de 25°C.
Manter os blisters dentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Manter os blisters dentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Trametinib + Pitavastatina
Observações: n.d.Interacções: O trametinib pode resultar numa inibição transitória dos substratos BCRP (por ex., pitavastatina) no intestino, que pode ser minimizado com doses escalonadas (com intervalos de 2 horas) destes agentes e trametinib. - Pitavastatina
Pitavastatina + Ciclosporina
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interações. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: A administração concomitante de uma dose única de ciclosporina com pitavastatina, no estado estacionário, resultou num aumento de 4,6 vezes da área sob a curva (AUC) da pitavastatina. Desconhece-se o efeito da ciclosporina no estado estacionário, nos níveis de pitavastatina, também no estado estacionário. Pitavastatina é contra-indicada em doentes em tratamento com ciclosporina. - Ciclosporina
Pitavastatina + Eritromicina
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interações. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: A administração concomitante de eritromicina com pitavastatina resultou num aumento de 2,8 vezes da AUC da pitavastatina. Recomenda-se uma suspensão temporária de pitavastatina durante o tratamento com eritromicina ou outros antibióticos macrólidos. - Eritromicina
Pitavastatina + Macrólidos
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interações. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: Recomenda-se uma suspensão temporária de pitavastatina durante o tratamento com eritromicina ou outros antibióticos macrólidos. - Macrólidos
Pitavastatina + Gemfibrozil
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interações. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: A utilização isolada de fibratos é, por vezes, associada a miopatia. A administração concomitante de fibratos com estatinas é ocasionalmente associada a um aumento na incidência de miopatia e rabdomiólise. Pitavastatina deve ser administrada com precaução quando utilizada simultaneamente com fibratos. Em estudos de farmacocinética, a administração concomitante de pitavastatina com gemfibrozil resultou num aumento de 1,4 vezes da AUC da pitavastatina e com fenofibrato a AUC aumentou 1,2 vezes. - Gemfibrozil
Pitavastatina + Ácido fusídico
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interacções. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: Têm sido relatados problemas musculares graves tais como rabdomiólise atribuídos a interacções entre o ácido fusídico e as estatinas. Recomenda-se uma suspensão temporária de pitavastatina durante o tratamento com ácido fusídico. - Ácido fusídico
Pitavastatina + Rifampicina (rifampina)
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interações. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: A administração concomitante de rifampicina com pitavastatina resultou num aumento de 1,3 vezes da AUC da pitavastatina devido a uma assimilação hepática reduzida. - Rifampicina (rifampina)
Pitavastatina + Inibidores da Protease (IP)
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interações. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: Inibidores da protease e a administração concomitante com pitavastatina pode resultar em pequenas alterações da AUC da pitavastatina. - Inibidores da Protease (IP)
Pitavastatina + Inibidores do CYP3A4
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interações. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: Estudos de interacção com itraconazol e sumo de toranja, inibidores conhecidos do CYP3A4, não tiveram qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina. - Inibidores do CYP3A4
Pitavastatina + Itraconazol
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interações. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: Estudos de interacção com itraconazol e sumo de toranja, inibidores conhecidos do CYP3A4, não tiveram qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina. - Itraconazol
Pitavastatina + Digoxina
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interações. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: A Digoxina, um substrato conhecido da P-gp, não demonstrou interagir com a pitavastatina. Durante a administração concomitante não ocorreu qualquer alteração significativa nas concentrações de pitavastatina ou digoxina. - Digoxina
Pitavastatina + Varfarina
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interações. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: A farmacocinética e a farmacodinâmica (International Normalized Ratio - INR e tempo de protrombina -TP) da varfarina, no estado estacionário, em voluntários saudáveis não foram afectadas pela administração concomitante diária de Pitavastatina 4mg e varfarina. No entanto, tal como com outras estatinas, os doentes a tomar varfarina devem ter os seus tempos de protrombina ou RIN monitorizados ao adicionar-se pitavastatina à sua terapêutica. - Varfarina
Pitavastatina + Fibratos
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interações. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: A utilização isolada de fibratos é, por vezes, associada a miopatia. A administração concomitante de fibratos com estatinas é ocasionalmente associada a um aumento na incidência de miopatia e rabdomiólise. Pitavastatina deve ser administrada com precaução quando utilizada simultaneamente com fibratos. Em estudos de farmacocinética, a administração concomitante de pitavastatina com gemfibrozil resultou num aumento de 1,4 vezes da AUC da pitavastatina e com fenofibrato a AUC aumentou 1,2 vezes. - Fibratos
Pitavastatina + Ácido nicotínico (ou niacina, vitamina B3, vitamina PP)
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interações. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: Não foram efectuados estudos de interacção entre pitavastatina e niacina. A utilização isolada de niacina tem sido associada a miopatia e rabdomiólise quando utilizada em monoterapia. Desta forma, Pitavastatina deve ser administrado com precaução quando utilizado concomitantemente com niacina. - Ácido nicotínico (ou niacina, vitamina B3, vitamina PP)
Pitavastatina + Ezetimiba
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interações. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: A Ezetimiba e o seu metabólito glucuronado inibem a absorção do colesterol dietético e biliar. A administração concomitante de pitavastatina não teve qualquer efeito na ezetimiba plasmática nem nas concentrações do metabólito glucuronado e a ezetimiba não teve qualquer impacto sobre as concentrações plasmáticas da pitavastatina. - Ezetimiba
Atalureno + Pitavastatina
Observações: Com base em estudos in vitro, o atalureno é um substrato da UGT1A9 e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Com base em estudos in vitro, o atalureno é um inibidor da UGT1A9, do transportador de aniões orgânicos 1 (OAT1), do transportador de aniões orgânicos 3 (OAT3) e do polipéptido transportador de aniões orgânicos 1B3 (OATP1B3). Com base nos estudos in vitro, não se prevê que o atalureno seja um inibidor do transporte mediado pela glicoproteína P nem do metabolismo mediado pelo citocromo P450. De forma semelhante, não se prevê que, in vivo, o atalureno seja um indutor das isoenzimas do citocromo P450. Medicamentos que afetam a glicoproteína-P transportadora In vitro, o atalureno não é um substrato da glicoproteína-P transportadora. É improvável que a farmacocinética do atalureno seja afetada por medicamentos que inibem a glicoproteína-P transportadora. Desconhece-se qual é o efeito da administração concomitante do atalureno com outros medicamentos nefrotóxicos. Em alguns destes casos, a desidratação pode ser um fator contribuinte. Os doentes devem manter uma hidratação adequada durante a toma do atalureno.Interacções: É necessário ter cuidado quando o atalureno for administrado de forma concomitante com medicamentos que são substratos da UGT1A9, OAT1, OAT3 ou OATP1B3 devido ao risco de aumento da concentração destes medicamentos (por exemplo, oseltamivir, aciclovir, ciprofloxacina, captopril, furosemida, bumetanida, valsartan, pravastatina, rosuvastatina, atorvastatina e pitavastatina). - Pitavastatina
Tedizolida + Pitavastatina
Observações: O potencial de interações serotoninérgicas não foi estudado nem em doentes nem em voluntários saudáveis.Interacções: Existe um potencial de interacção entre o fosfato de tedizolida oral e os substratos, administrados oralmente, da Proteína de Resistência do Cancro da Mama (BCRP). A inibição da BCRP pode resultar num exposição acrescida a medicamentos como imatinib, lapatinib, metotrexato, pitavastatina, rosuvastatina, sulfassalazina e topotecano. Se possível, deve considerar-se a possibilidade de suspender o medicamento administrado concomitantemente durante os seis dias de tratamento com fosfato de tedizolida. Há um potencial para o fosfato de tedizolida inibir o transportador de aniões orgânicos (OATP1B1) com base nos dados in vitro. Desconhece-se a relevância in vivo. A inibição do OATP1B1 pode resultar num aumento da exposição a medicamentos, como as estatinas (atorvastatina, fluvastatina, pitavastatina e lovastatina), repaglinida, bosentano, valsartan, olmesartan e glibenclamida. Se possível, deve considerar-se a possibilidade de suspender o medicamento administrado concomitantemente durante os seis dias de tratamento com fosfato de tedizolida. - Pitavastatina
Tolvaptano + Pitavastatina
Observações: n.d.Interacções: Efeito de tolvaptano na farmacocinética de outros medicamentos: Substratos transportadores: Estudos in vitro indicam que tolvaptano é um substrato e inibidor competitivo da P-glicoproteína (P-gp). Estudos in vitro indicam que tolvaptano ou o seu metabólito oxobutírico podem ter o potencial para inibir os transportadores OATP1B1, OATP1B3, OAT3, BCRP e OCT1. As concentrações de digoxina no estado estacionário foram aumentadas (aumento de 1,3 vezes na concentração plasmática máxima observada [C max ] e aumento de 1,2 vezes na área sob a curva da concentração plasmática -tempo ao longo do intervalo de dosagem [AUC τ ]) quando esta foi coadministrada com doses múltiplas de 60 mg de tolvaptano uma vez por dia. Os doentes a tomarem digoxina ou outros substratos terapêuticos estreitos P -gp (por exemplo, dabigatrano) devem, por conseguinte, ser controlados com prudência e avaliados quanto a efeitos excessivos quando tratados com tolvaptano. As estatinas vulgarmente utilizadas no ensaio de referência de fase 3 de tolvaptano (por exemplo, rosuvastatina e pitavastatina) são substratos de OATP1B1 ou OATP1B3, no entanto não foi observada qualquer diferença no perfil de efeitos adversos (EA) durante o ensaio de referência de fase 3 de tolvaptan o na DPRAD. Se substratos de OATP1B1 e OATP1B3 (por exemplo, estatinas como a rosuvastatina e a pitavastatina), substratos de OAT3 (por exemplo, metotrexato, ciprofloxacina), substratos de BCRP (por exemplo, sulfassalazina) ou substratos de OCT1 (por exemplo, metformina) forem co-administrados com tolvaptano, os doentes devem ser controlados com prudência e avaliados quanto aos efeitos excessivos destes medicamentos. - Pitavastatina
Darunavir + Cobicistate + Pitavastatina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interações que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interações que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: INIBIDORES DA HMG CO-A REDUCTASE: Atorvastatina, Fluvastatina, Pitavastatina, Pravastatina, Rosuvastatina: Tendo por base considerações teóricas, é expectável que Darunavir / Cobicistate aumente as concentrações plasmáticas destes inibidores da HMG Co-A reductase. (inibição do CYP3A e/ou do transporte) A utilização concomitante de um inibidor da HMG-CoA reductase e Darunavir / Cobicistate pode aumentar as concentrações plasmáticas do agente redutor de lípidos, o que pode conduzir a acontecimentos adversos, tais como miopatia. Quando se pretenda efetuar a administração concomitante do inibidor da HMG-CoA reductase e Darunavir / Cobicistate, recomenda-se iniciar com a dose mais baixa e titular até ao efeito clínico desejado, efetuando simultaneamente a monitorização da segurança. - Pitavastatina
Dasabuvir + Pitavastatina
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Dasabuvir deve ser sempre administrado em conjunto com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. Quando coadministrados, exercem efeitos recíprocos um sobre o outro. Por conseguinte, o perfil de interacção dos compostos tem de ser considerado como uma associação.Interacções: interacções entre Dasabuvir com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir e outros medicamentos: INIBIDORES DA HMG-CoA REDUTASE: Pitavastatina: Administrado com: Dasabuvir+ombitasvir/paritaprevir/ritonavir Mecanismo: inibição do OATP1B pelo paritaprevir. Não se recomenda a utilização concomitante com fluvastatina e pitavastatina. Durante o tratamento recomenda-se uma suspensão temporária de fluvastatina e pitavastatina. Se for necessário um tratamento com estatinas durante o período de tratamento, é possível uma mudança para uma dose reduzida de pravastatina ou rosuvastatina. Não é necessário ajuste da dose para Dasabuvir + ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. - Pitavastatina
Ombitasvir + Paritaprevir + Ritonavir + Pitavastatina
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir foi administrado em doses múltiplas em todos os estudos de interacção medicamentosa, com exceção dos estudos de interacção medicamentosa com carbamazepina, gemfibrozil e cetoconazol.Interacções: interacções entre Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir e outros medicamentos INIBIDORES DA HMG-CoA REDUTASE: Pitavastatina: Mecanismo: inibição do OATP1B Pelo paritaprevir Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. Não estudado. Não se recomenda a utilização concomitante com fluvastatina e pitavastatina. Durante o tratamento com Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir recomenda-se uma suspensão temporária de pitavastatina e fluvastatina. Se for necessário um tratamento com estatinas durante o período de tratamento, é possível uma mudança para uma dose reduzida de pravastatina ou rosuvastatina. - Pitavastatina
Safinamida + Pitavastatina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: interacções medicamentosas farmacocinéticas in vivo e in vitro: A safinamida pode transitoriamente inibir a BCRP, por conseguinte, deverá manter-se um intervalo de 5 horas entre a dosagem de safinamida e de outros medicamentos que sejam substratos da BCRP com um T máx ≤2 horas (por exemplo, pitavastatina, pravastatina, ciprofloxacina, metotrexato, topotecano, diclofenac ou gliburida). A safinamida é quase exclusivamente eliminada via metabolismo, principalmente através de amidases de alta capacidade que ainda não for am caracterizadas. A safinamida é principalmente eliminada na urina. Em microssomas hepáticos humanos ( Human Liver Microsome, HLM), a etapa de N-desalquilação parece ser catalisada pela CYP3A4, uma vez que a depuração da safinamida nos HLM foi inibida em 90% pelo cetoconazol. Não existem atualmente no mercado quaisquer medicamentos conhecidos por causar interacções medicamentosas clinicamente significativas através da inibição ou indução das enzimas amidases. O metabólito NW-1153 é um substrato do OAT3 em concentrações clinicamente relevantes. Os medicamentos que são inibidores do OAT3 administrados concomitantemente com a safinamida podem reduzir a depuração de NW-1153, e consequentemente, podem aumentar a sua exposição sistémica. A exposição sistémica de N W-1153 é baixa (1/10 da safinamida principal ). Este potencial aumento não tem, muito provavelmente, qualquer relevância clínica, dado que o NW-1153, o primeiro produto na via metabólica, é adicionalmente transformado em metabólitos secundários e terciários. - Pitavastatina
Glecaprevir + Pibrentasvir + Pitavastatina
Observações: n.d.Interacções: INIBIDORES DA HMG-CoA REDUTASE Fluvastatina, Pitavastatina As interacções com fluvastatina e pitavastatina são prováveis pelo que se recomenda precaução, durante a combinação. Recomenda-se uma dose baixa da estatina no início do tratamento com AAD (antivirais de acção direta). - Pitavastatina
Ribociclib + Pitavastatina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias que são substratos de transportadores: Avaliações in vitro indicaram que ribociclib tem potencial para inibir as actividades dos transportadores Pgp, BCRP, OATP1B1/1B3, OCT1 OCT2, MATE1 e BSEP. Recomenda-se precaução e monitorização da toxicidade durante o tratamento concomitante com substratos sensíveis destes transportadores que exibem uma margem terapêutica estreita, incluindo mas não limitado a digoxina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e metformina. - Pitavastatina
Telaprevir + Pitavastatina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Telaprevir inibe os polipéptidos transportadores de aniões orgânicos (OATPs) OATP1B1 e OATP2B1. A administração concomitante de Telaprevir e fármacos transportados por estes transportadores, como sejam a fluvastatina, pravastatina, rosuvastatina, pitavastatina, bosentano e repaglinida deve ser realizada com precaução. A sinvastatina é contra-indicada devido ao aumento previsto e acentuado na exposição provocada por múltiplos mecanismos. Com base em estudos in vitro, telaprevir pode potencialmente aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos cuja excreção é dependente do trasportador de extrusão de múltiplos fármacos e toxinas (MATE)-1 e MATE2-K. INIBIDORES DA HMG-CoA REDUCTASE: Fluvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina: Deve existir precaução e recomenda-se monitorização clínica. - Pitavastatina
Sofosbuvir + Velpatasvir + Voxilaprevir + Pitavastatina
Observações: n.d.Interacções: interacções entre Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir e outros medicamentos: INIBIDORES DA HMG-CoA REDUTASE Outras estatinas (Inibição do OATP1B) Efeito na atorvastatina, fluvastatina, lovastatina, pitavastatina e sinvastatina não estudado. Não se podem excluir interacções com outros inibidores da HMG-CoA redutase. A co-administração com Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir não é recomendada. - Pitavastatina
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida + Pitavastatina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: INIBIDORES DA HMG CO-A REDUTASE Atorvastatina Fluvastatina Pitavastatina Pravastatina Rosuvastatina Tendo por base considerações teóricas, é expectável que DRV/COBI aumente as concentrações plasmáticas destes inibidores da HMGCo-A redutase. (inibição do CYP3A e/ou do transporte) A utilização concomitante de um inibidor da HMG-CoA redutasee este medicamento pode aumentar as concentrações plasmáticas do agente redutor de lípidos, o que pode conduzir a acontecimentos adversos, tais como miopatia. Quando se pretenda efetuar a administração concomitante do inibidor da HMG-CoA redutase e este medicamento, recomenda-se iniciar com a dose mais baixa e titular até ao efeito clínico desejado, efetuando simultaneamente a monitorização da segurança. - Pitavastatina
Padeliporfina + Pitavastatina
Observações: n.d.Interacções: Transportadores OATP1B1 e OATP1B3 Os estudos in vitro preveem que é improvável que Padeliporfina em concentrações terapêuticas iniba as enzimas do citocromo P450, mas que poderá inibir os transportadores OATP1B1 e OATP1B3. A magnitude da interacção não foi investigada clinicamente, mas não é possível excluir um aumento transitório da concentração plasmática de substratos dos OATP1B1 e OATP1B3 co-administrados. A utilização de medicamentos que são substratos do OATP1B1 ou OATP1B3 (repaglinida, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina, sinvastatina, bosentano, glibenclamida), para os quais foram observados acontecimentos adversos graves dependentes da concentração, deve ser evitada no dia da perfusão de Padeliporfina e durante pelo menos 24 horas após a administração. A co-administração deve ser efetuada com precaução e é recomendada uma monitorização apertada. - Pitavastatina
Letermovir + Pitavastatina
Observações: Informação geral sobre as diferenças na exposição entre os diferentes regimes de tratamento com letermovir - A exposição plasmática esperada de letermovir difere consoante o regime terapêutico utilizado. Desta forma, as consequências clínicas das interações medicamentosas do letermovir vão depender do regime de letermovir utilizado, e se o letermovir está ou não associado à ciclosporina. - A associação de ciclosporina e letermovir pode levar a efeitos potenciados ou adicionais dos medicamentos concomitantes quando comparado com letermovir isoladamente.Interacções: Inibidores da HMG-CoA redutase Sinvastatina, pitavastatina, rosuvastatina: interacção não estudada. Letermovir pode aumentar substancialmente as concentrações plasmáticas destas estatinas. Não é recomendada a utilização concomitante com Letermovir isoladamente. Quando Letermovir é administrado com ciclosporina, a utilização destas estatinas é contra-indicada. - Pitavastatina
Darolutamida + Pitavastatina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 A darolutamida é um inibidor da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP) e dos polipéptidos transportadores de aniões orgânicos (OATP) 1B1 e 1B3. A co-administração de rosuvastatina deve ser evitada a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com menor potencial para inibir a BCRP, a OATP1B1 e a OATP1B3. A administração de darolutamida (600 mg duas vezes por dia durante 5 dias) antes da co-administração de uma dose única de rosuvastatina (5 mg) com alimentos resultou num aumento de aproximadamente 5 vezes na exposição média (AUC) e na Cmáx da rosuvastatina. A co-administração de darolutamida com outros substratos da BCRP deve ser evitada quando possível. A co-administração de darolutamida pode aumentar as concentrações plasmáticas de outros substratos concomitantes da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 (por exemplo, metotrexato, sulfassalazina, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina). Consequentemente, recomenda-se a monitorização dos doentes quanto a reacções adversas aos substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3. Além disso, a correspondente recomendação na informação do medicamento destes substratos deve ser seguida quando estes são co-administrados com darolutamida. - Pitavastatina
Bulevirtida + Pitavastatina
Observações: n.d.Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Pitavastatina
Fostemsavir + Pitavastatina
Observações: O temsavir é um substrato da glicoproteína-P (gp-P) e da proteína resistente do cancro da mama (BCRP), mas não dos transportadores aniónicos orgânicos OATP1B1 ou OATP1B3. A sua biotransformação em dois metabólitos circulantes, BMS-646915 e BMS-930644, é mediada, respectivamente, por esterases não identificadas (36,1%) e pela enzima do citocromo P450 (CYP)3A4 (21,2%).Interacções: Efeitos de temsavir na farmacocinética de outros medicamentos In vitro, o temsavir inibiu o OATP1B1 e o OATP1B3 (IC50 = 32 e 16 µM, respectivamente). Além disso, o temsavir e os seus dois metabólitos (BMS-646915 e BMS-930644) inibiram a BCRP (IC50 = 12, 35 e 3,5 a 6,3 µM, respectivamente). Com base nestes dados, é esperado que o temsavir afecte a farmacocinética de substâncias activas que sejam substratos de OATP1B1/3 ou BCRP (por exemplo, rosuvastatina, atorvastatina, simvastatina, pitavastatina e fluvastatina). Desta forma, recomenda-se a modificação e/ou a titulação cuidadosa da dose de determinadas estatinas. - Pitavastatina
Elexacaftor + Ivacaftor + Tezacaftor + Pitavastatina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo ELX, TEZ e/ou IVA Potencial para interacção com transportadores O ELX e o M23-ELX inibem a captação pelo OATP1B1 e OATP1B3 in vitro. TEZ/IVA aumentaram a AUC da pitavastatina, um substrato do OATP1B1, 1,2 vezes. A co-administração com IVA/TEZ/ELX em associação com o IVA poderá aumentar as exposições de medicamentos que são substratos destes transportadores, tais como estatinas, gliburida, nateglinida e repaglinida. Quando utilizados concomitantemente com substratos do OATP1B1 ou OATP1B3, deve ter-se precaução e proceder-se a uma monitorização apropriada. A bilirrubina é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3. No estudo 445-102, foram observados aumentos ligeiros da bilirrubina total média (uma alteração de até 4,0 µmol/l em relação ao início do estudo). Este dado é consistente com a inibição in vitro dos transportadores da bilirrubina, OATP1B1 e OATP1B3, pelo ELX e M23-ELX. - Pitavastatina
Ceftobiprol medocaril + Pitavastatina
Observações: n.d.Interacções: Foram realizados estudos in vitro para investigar potenciais interacções ao nível das enzimas CYP. Contudo, uma vez que as concentrações de ceftobiprole utilizadas nestes estudos estavam limitadas pela solubilidade, o potencial para interacção entre as CYP e o medicamento. Estudos in vitro demonstraram que o ceftobiprole inibe a OATP1B1 e a OATP1B3 com IC50s de 67,6 μM e 44,1 μM, respetivamente. Este medicamento pode aumentar as concentrações de medicamentos eliminados pela OATP1B1 e pela OATP1B3, tais como as estatinas (pitavastina, pravastatina, rosuvastatina), a gliburida e o bosentan. Não foram realizados estudos de interacção clínica. Aconselha-se precaução ao administrar este medicamento juntamente com medicamentos com um índice terapêutico estreito. - Pitavastatina
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024