Bulevirtida

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Condução
O que é
Bulevirtida é um medicamento antiviral para o tratamento da hepatite D crónica (na presença de hepatite B).

O VHD utiliza uma proteína específica das células do fígado para penetrar nas células. A bulevirtida bloqueia a proteína e, deste modo, impede que o VHD penetre nas células do fígado. Isto reduz a propagação do VHD no fígado e reduz a inflamação.
Usos comuns
Bulevirtida é um medicamento para o tratamento da infecção crónica da hepatite D em adultos com doença hepática compensada.
Tipo
Biotecnologia.
Indicações
Bulevirtida está indicado para o tratamento da infecção crónica pelo vírus da hepatite delta (VHD) em doentes adultos positivos para o ARN-VHD no plasma (ou soro) com doença hepática compensada.
Classificação CFT

1.3.2 : Outros antivíricos

Mecanismo de ação
A bulevirtida bloqueia a entrada do VHB e do VHD nos hepatócitos, ligando-se e inactivando o NTCP, um transportador hepático de sal biliar que serve como receptor essencial de entrada do VHB/VHD.
Posologia orientativa
O tratamento deve ser iniciado apenas por um médico experiente no tratamento de doentes com infecção por VHD.

A bulevirtida deve ser administrada numa dose de 2 mg uma vez por dia (a cada 24 h ± 4 h) por injecção subcutânea como monoterapia ou co-administrada com um análogo de nucleósido/nucleótido para tratamento da infecção por VHB subjacente.
Administração
Via subcutânea.
A bulevirtida pode ser injectada em locais como a parte superior da coxa ou o abdómen.
Contraindicações
Hipersensibilidade à bulevirtida.
Efeitos indesejáveis/adversos
O seguinte efeito indesejável é muito frequente (pode afectar mais de 1 pessoa em cada 10):
- um aumento do nível de ácidos biliares no sangue.

Os seguintes efeitos indesejáveis são frequentes (podem afectar até 1 pessoa em cada 10):
- dor de cabeça
- tonturas
- náuseas
- cansaço
- sonolência
- batimento cardíaco mais rápido do que o normal (taquicardia)
- síndrome gripal
- abdómen (barriga) inchado
- comichão
- dor nas articulações
- espasmos musculares
- reacções no local da injecção que podem incluir inchaço, vermelhidão, irritação, hematoma, prurido, infecção ou dor
- transpiração excessiva ou descontrolada
- sangue na urina
- vermelhidão da pele
- erupção na pele.

As análises sanguíneas podem também mostrar:
- um aumento dos níveis de enzimas hepáticas e de bilirrubina no sangue. Estes aumentam habitualmente na maioria das doenças que causam danos no fígado;
- uma diminuição dos glóbulos vermelhos (anemia);
- uma redução dos glóbulos vermelhos imaturos (reticulócitos);
- uma redução dos glóbulos brancos (eosinófilos, linfócitos, neutrófilos) ou das plaquetas (trombócitos) no sangue;
- uma redução do nível de hemoglobina no sangue;
- um aumento do nível de amílase e lipase no sangue (sinais de possíveis lesões no pâncreas);
- um aumento da razão normalizada internacional (INR) para a coagulação sanguínea (o que aumenta o risco de hemorragia e hematoma);
- um aumento do nível de creatinina no sangue (um sinal de lesão renal).
Advertências
Gravidez
Gravidez:
Gravidez:Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de bulevirtida durante a gravidez e em mulheres em idade fértil que não utilizam métodos contraceptivos.
Aleitamento
Aleitamento:
Aleitamento:Desconhece-se se a bulevirtida é excretada no leite materno. Por conseguinte, tem de ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção do tratamento com bulevirtida tendo em conta o benefício da amamentação para a criança em relação ao benefício do tratamento para a mãe.
Condução
Condução:
Condução:Os efeitos do medicamento sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos. Os doentes devem ser informados de que foram notificadas tonturas durante o tratamento com bulevirtida.
Precauções gerais
Não interrompa o tratamento com Bulevirtida, salvo recomendação em contrário do médico. A interrupção do tratamento pode reactivar a infecção e agravar a sua doença.

Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Bulevirtida:

- se o seu fígado não estiver a funcionar suficientemente bem – desconhece-se até que ponto Bulevirtida funciona nestas circunstâncias; se o seu fígado não estiver a funcionar bem, não é recomendado tomar Bulevirtida.

- se teve doença renal ou se as análises indicaram problemas nos rins. Antes e durante o tratamento, o médico pode solicitar análises sanguíneas para verificar se os rins estão a funcionar bem;

- se tem infecção por VIH ou hepatite C – desconhece-se até que ponto Bulevirtida funciona nestas circunstâncias; o médico pode solicitar análises sanguíneas para verificar o estado da sua infecção por VIH ou hepatite C

- se sofrer de reacções como inchaço, vermelhidão, irritação, hematoma, comichão, infecção ou dor no local da injecção – este medicamento é administrado por injecção subcutânea (debaixo da pele).

- se tiver uma elevação dos ácidos biliares no sangue. Bulevirtida aumenta o nível dos ácidos biliares no sangue – o efeito a longo prazo da elevação dos ácidos biliares é desconhecido.

As crianças e os adolescentes com menos de 18 anos de idade não devem ser tratados com Bulevirtida.

Informe o médico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.

Alguns medicamentos podem aumentar os efeitos indesejáveis de Bulevirtida, não devendo ser tomados em simultâneo.

Por este motivo, deve informar o médico se estiver a tomar algum destes medicamentos:
- ciclosporina, um medicamento que suprime o sistema imunitário;
- ezetimiba, utilizada no tratamento de níveis elevados de colesterol no sangue;
- irbesartan, utilizado no tratamento da hipertensão arterial e de doença cardíaca;
- ritonavir, utilizado no tratamento da infecção por VIH;
- sulfassalazina, utilizada no tratamento da artrite reumatóide, da colite ulcerosa e da doença de Crohn.

Alguns medicamentos podem aumentar ou diminuir os efeitos de Bulevirtida quando tomados em simultâneo. Em alguns casos, pode necessitar de realizar determinados testes ou o médico pode alterar a dose ou vigiá-lo regularmente:
- tratamentos contra o cancro (por exemplo, dasatinib, docetaxel, ibrutinib, paclitaxel);
- medicamentos anti-histamínicos utilizados para as alergias (por exemplo, ebastina, fexofenadina);
- medicamentos para o sistema imunitário (por exemplo, everolímus, sirolímus, tacrolímus);
- medicamentos para o tratamento da hepatite C e do VIH (por exemplo, darunavir, glecaprevir, grazoprevir, indinavir, maraviroc, paritaprevir, saquinavir, simeprevir, tipranavir, voxilaprevir);
- medicamentos para a diabetes (por exemplo, glibenclamida, nateglinida, repaglinida);
- medicamentos para a disfunção eréctil (por exemplo, avanafil, sildenafil, vardenafil);
- medicamentos para o tratamento da hipertensão arterial e doença cardiovascular (por exemplo, olmesartan, telmisartan, valsartan);
- estatinas, medicamentos para o tratamento do colesterol elevado no sangue (por exemplo, atorvastatina, fluvastatina, lovastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina, sinvastatina);
- hormonas tiroideias utilizadas para tratar problemas na tiróide;
- alfentanil, um medicamento opiáceo utilizado para tratar a dor intensa;
- bosentano, utilizado para a hipertensão arterial pulmonar;
- buspirona, um medicamento ansiolítico;
- budesonida, utilizada para o tratamento da asma e da doença pulmonar obstrutiva crónica;
- conivaptano e tolvaptano, utilizados no tratamento da hiponatremia (níveis baixos de sódio);
- darifenacina, utilizada no tratamento da incontinência urinária;
- dronedarona, medicamento cardíaco para arritmias cardíacas;
- eletriptano, utilizado para as enxaquecas;
- eplerenona, utilizada para a hipertensão arterial;
- estrona-3-sulfato de um medicamento hormonal utilizado na menopausa;
- felodipina e nisoldipina (medicamentos para o coração);
- lomitapida, utilizada para o colesterol elevado no sangue;
- lurasidona e quetiapina, medicamentos antipsicóticos para perturbações psiquiátricas;
- midazolam e triazolam, medicamentos para o tratamento da insónia (não conseguir dormir) e da anestesia (para evitar a dor durante uma cirurgia);
- naloxegol, utilizado no tratamento da dependência de medicamentos opiáceos para dor intensa;
- ticagrelor, anticoagulante para evitar a coagulação sanguínea.
Cuidados com a dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.

Em caso de sobredosagem, o doente deve ser monitorizado para detectar indícios de toxicidade e deve receber tratamento de suporte padrão, conforme necessário.
Terapêutica interrompida
Em caso de falha de uma injecção, se tiverem decorrido menos de 4 horas desde a hora prevista, a injecção tem de ser administrada logo que possível. A hora da injecção seguinte não será calculada a partir da hora da injecção de «emergência», mas de acordo com o plano de injecções previamente estabelecido. Por conseguinte, é necessário voltar ao padrão de administração habitual, à hora indicada, no dia seguinte.

Em caso de falha de uma injecção, se tiverem decorrido mais de 4 horas desde a hora prevista, a dose em falta não deverá ser administrada.

A injecção seguinte deve ser administrada de acordo com o plano habitual (injecção da dose prescrita sem duplicação), à hora indicada, no dia seguinte.

No caso de a injecção ter sido administrada por engano mais de 4 horas após a hora prevista, a administração seguinte terá de ocorrer da forma habitual (ou seja, de acordo com o plano original).
Cuidados no armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.

Conservar no frigorífico (2 °C-8 °C). Para proteger da luz, manter os frascos para injetáveis na embalagem exterior.

A solução reconstituída deve ser utilizada imediatamente. Contudo, caso isso não seja possível, pode ser conservada durante um período máximo de 2 horas a uma temperatura até 25 °C.

Não deite fora quaisquer medicamentos ou agulhas usadas na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar com segurança os medicamentos e as agulhas utilizadas.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Sulfassalazina

Observações: n.d.
Interacções: Foi demonstrado in vitro que determinados medicamentos podem inibir o polipéptido co-transportador de taurocolato de sódio (NTCP), alvo da bulevirtida. Não é recomendada a administração concomitante de tais medicamentos (por exemplo, sulfassalazina, irbesartan, ezetimiba, ritonavir e ciclosporina A). - Sulfassalazina
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Irbesartan

Observações: n.d.
Interacções: Foi demonstrado in vitro que determinados medicamentos podem inibir o polipéptido co-transportador de taurocolato de sódio (NTCP), alvo da bulevirtida. Não é recomendada a administração concomitante de tais medicamentos (por exemplo, sulfassalazina, irbesartan, ezetimiba, ritonavir e ciclosporina A). - Irbesartan
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Ezetimiba

Observações: n.d.
Interacções: Foi demonstrado in vitro que determinados medicamentos podem inibir o polipéptido co-transportador de taurocolato de sódio (NTCP), alvo da bulevirtida. Não é recomendada a administração concomitante de tais medicamentos (por exemplo, sulfassalazina, irbesartan, ezetimiba, ritonavir e ciclosporina A). - Ezetimiba
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Ritonavir

Observações: n.d.
Interacções: Foi demonstrado in vitro que determinados medicamentos podem inibir o polipéptido co-transportador de taurocolato de sódio (NTCP), alvo da bulevirtida. Não é recomendada a administração concomitante de tais medicamentos (por exemplo, sulfassalazina, irbesartan, ezetimiba, ritonavir e ciclosporina A). - Ritonavir
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Ciclosporina

Observações: n.d.
Interacções: Foi demonstrado in vitro que determinados medicamentos podem inibir o polipéptido co-transportador de taurocolato de sódio (NTCP), alvo da bulevirtida. Não é recomendada a administração concomitante de tais medicamentos (por exemplo, sulfassalazina, irbesartan, ezetimiba, ritonavir e ciclosporina A). Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Ciclosporina
Usar com precaução

Bulevirtida + Fluvastatina

Observações: n.d.
Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Fluvastatina
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Atorvastatina

Observações: n.d.
Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Atorvastatina
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Pitavastatina

Observações: n.d.
Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Pitavastatina
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Pravastatina

Observações: n.d.
Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Pravastatina
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Rosuvastatina

Observações: n.d.
Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Rosuvastatina
Usar com precaução

Bulevirtida + Hormonas da tiróide

Observações: n.d.
Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Hormonas da tiróide
Usar com precaução

Bulevirtida + Polipeptídio Co-Transportador de Na+/Taurocolato (NTCP)

Observações: n.d.
Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Polipeptídio Co-Transportador de Na+/Taurocolato (NTCP)
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Substratos do OATP1B1

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Substratos do OATP1B1
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Substratos do OATP1B3

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Substratos do OATP1B3
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Bosentano

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Bosentano
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Docetaxel

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Docetaxel
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Fexofenadina

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Fexofenadina
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Glecaprevir

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Glecaprevir
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Glibenclamida (gliburida)

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Glibenclamida (gliburida)
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Grazoprevir

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Grazoprevir
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Nateglinida

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Nateglinida
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Paclitaxel

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Paclitaxel
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Paritaprevir

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Paritaprevir
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Repaglinida

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Repaglinida
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Simeprevir

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Simeprevir
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Sinvastatina

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Sinvastatina
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Olmesartan medoxomilo

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Olmesartan medoxomilo
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Telmisartan

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Telmisartan
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Valsartan

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Valsartan
Não recomendado/Evitar

Bulevirtida + Voxilaprevir

Observações: n.d.
Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Voxilaprevir
Usar com precaução

Bulevirtida + Tenofovir

Observações: n.d.
Interacções: Num estudo clínico em indivíduos saudáveis, a administração concomitante de tenofovir e bulevirtida não revelou qualquer impacto na farmacocinética do tenofovir. Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Tenofovir
Usar com precaução

Bulevirtida + Midazolam

Observações: n.d.
Interacções: Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Midazolam
Usar com precaução

Bulevirtida + Substratos do CYP3A4

Observações: n.d.
Interacções: Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Substratos do CYP3A4
Usar com precaução

Bulevirtida + Carbamazepina

Observações: n.d.
Interacções: Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Carbamazepina
Usar com precaução

Bulevirtida + Sirolímus

Observações: n.d.
Interacções: Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Sirolímus
Usar com precaução

Bulevirtida + Tacrolímus

Observações: n.d.
Interacções: Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Tacrolímus
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Bulevirtida
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Janeiro de 2023