Galantamina
O que é
A galantamina, um alcalóide terciário, é um inibidor selectivo, competitivo e reversível da acetilcolinesterase.
A galantamina é um alcalóide extraído em primeiro lugar a partir de flores de uma planta denominada Galanthus Caucasius.
A galantamina tem sido estudada como tratamento para a doença de Alzheimer e outras desordens do sistema nervoso central.
A galantamina é um alcalóide extraído em primeiro lugar a partir de flores de uma planta denominada Galanthus Caucasius.
A galantamina tem sido estudada como tratamento para a doença de Alzheimer e outras desordens do sistema nervoso central.
Usos comuns
Galantamina é um medicamento usado no tratamento de sintomas ligeiros a moderadamente graves da demência do tipo Alzheimer, uma doença que altera a função cerebral.
Os sintomas da doença de Alzheimer incluem perda progressiva de memória, confusão e alterações do comportamento.
Como resultado destes sintomas, torna-se cada vez mais difícil efectuar as actividades da vida diária.
Estes sintomas estão, provavelmente, associados a uma falta de acetilcolina, uma substância responsável pela transmissão de mensagens entre as células cerebrais.
Galantamina aumenta a quantidade de acetilcolina no cérebro, podendo exercer deste modo um efeito benéfico sobre os sintomas.
Os sintomas da doença de Alzheimer incluem perda progressiva de memória, confusão e alterações do comportamento.
Como resultado destes sintomas, torna-se cada vez mais difícil efectuar as actividades da vida diária.
Estes sintomas estão, provavelmente, associados a uma falta de acetilcolina, uma substância responsável pela transmissão de mensagens entre as células cerebrais.
Galantamina aumenta a quantidade de acetilcolina no cérebro, podendo exercer deste modo um efeito benéfico sobre os sintomas.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Tratamento sintomático de formas iniciais ou moderadas da doença de Alzheimer.
Classificação CFT
2.13.1 : Medicamentos utilizados no tratamento sintomático das alterações das funções cognitivas
Mecanismo de ação
A galantamina, um alcalóide terciário, é um inibidor selectivo, competitivo e reversível da acetilcolinesterase.
Além disso, a galantamina potencia a acção intrínseca da acetilcolina nos receptores nicotínicos, provavelmente através da ligação a uma posição alostérica do receptor.
Como consequência, pode verificar-se um aumento de actividade no sistema colinérgico associado a melhoria da função cognitiva em doentes com demência do tipo Alzheimer.
Além disso, a galantamina potencia a acção intrínseca da acetilcolina nos receptores nicotínicos, provavelmente através da ligação a uma posição alostérica do receptor.
Como consequência, pode verificar-se um aumento de actividade no sistema colinérgico associado a melhoria da função cognitiva em doentes com demência do tipo Alzheimer.
Posologia orientativa
A dose inicial recomendada é de 8 mg/dia, durante quatro semanas.
A dose de manutenção inicial é de 16 mg/dia e os doentes devem ser mantidos com 16 mg/dia, pelo menos durante 4 semanas.
A dose de manutenção inicial é de 16 mg/dia e os doentes devem ser mantidos com 16 mg/dia, pelo menos durante 4 semanas.
Administração
A galantamina deve ser administrada uma ou duas/dia, de manhã e jantar, de preferência com alimentos.
As cápsulas/comprimidos devem ser engolida(o)s inteira(o)s com líquidos.
Não devem ser mastigada(o)s ou fragmentada(o)s.
Durante o tratamento deve ser assegurada uma ingestão adequada de líquidos.
As cápsulas/comprimidos devem ser engolida(o)s inteira(o)s com líquidos.
Não devem ser mastigada(o)s ou fragmentada(o)s.
Durante o tratamento deve ser assegurada uma ingestão adequada de líquidos.
Contraindicações
Hipersensibilidade à Galantamina.
Uma vez que não existem dados disponíveis sobre o uso de galantamina em doentes com compromisso da função hepática grave (pontuação superior a 9 na escala de Child-Pugh) e com compromisso da função renal grave (depuração da creatinina inferior a 9 ml/min), a galantamina está contra-indicada nestas populações de doentes.
A galantamina está contra-indicada em doentes que apresentem simultaneamente disfunção renal e hepática significativas.
Uma vez que não existem dados disponíveis sobre o uso de galantamina em doentes com compromisso da função hepática grave (pontuação superior a 9 na escala de Child-Pugh) e com compromisso da função renal grave (depuração da creatinina inferior a 9 ml/min), a galantamina está contra-indicada nestas populações de doentes.
A galantamina está contra-indicada em doentes que apresentem simultaneamente disfunção renal e hepática significativas.
Efeitos indesejáveis/adversos
Pare de tomar o seu medicamento e consulte o médico imediatamente se tiver:
- Problemas de coração, incluindo alterações nos batimentos cardíacos (diminuição ou batimentos irregulares).
- Palpitações (batimento do coração mais forte do que o normal).
- Situações como perda de consciência.
Os efeitos secundários incluem:
Muito frequentes: afectam mais de 1 utilizador em cada 10.
- Enjoo e/ou vómitos. Se estes efeitos indesejáveis ocorrerem, são especialmente sentidos no início do tratamento ou quando a dose é aumentada. Tendem a desaparecer, gradualmente, à medida que o organismo se habitua ao tratamento e, geralmente, não duram mais do que alguns dias. Se sentir estes efeitos, o seu médico pode recomendar-lhe que beba mais líquidos e, se necessário, pode prescrever um medicamento para parar o enjoo.
Frequentes: afectam 1 a 10 utilizadores em cada 100:
- Perda de peso.
- Perda de apetite.
- Diminuição do apetite.
- Batimento cardíaco lento.
- Sensação de desmaio.
- Tonturas.
- Tremor.
- Dor de cabeça.
- Sonolência.
- Cansaço anormal.
- Desconforto ou dores de estômago.
- Diarreia.
- Indigestão.
- Aumento da sudação.
- Espasmos musculares.
- Quedas.
- Pressão arterial elevada.
- Sensação de fraqueza.
- Sensação de desconforto geral.
- Ver, sentir ou ouvir coisas que não são reais (alucinações).
- Sensação de tristeza (depressão).
Pouco frequentes: afectam 1 a 10 utilizadores em cada 1.000:
- Aumento das enzimas do fígado no sangue (os resultados dos testes laboratoriais podem indicar como o seu fígado está a funcionar).
- Batimentos cardíacos irregulares.
- Distúrbios no mecanismo de condução dos impulsos no coração.
- Sensação de batimento cardíaco anormal (palpitações).
- Formigueiro, picadas ou dormência da pele.
- Alteração do paladar.
- Sonolência excessiva.
- Visão turva.
- Zumbido nos ouvidos (tinido).
- Sentir necessidade de vomitar.
- Fraqueza muscular.
- Perda de água excessiva no corpo.
- Pressão arterial reduzida.
- Vermelhidão da face.
- Hipersensibilidade.
- Convulsões.
Raros: afectam 1 a 10 utilizadores em cada 10.000:
- Inflamação do fígado (hepatite).
- Problemas de coração, incluindo alterações nos batimentos cardíacos (diminuição ou batimentos irregulares).
- Palpitações (batimento do coração mais forte do que o normal).
- Situações como perda de consciência.
Os efeitos secundários incluem:
Muito frequentes: afectam mais de 1 utilizador em cada 10.
- Enjoo e/ou vómitos. Se estes efeitos indesejáveis ocorrerem, são especialmente sentidos no início do tratamento ou quando a dose é aumentada. Tendem a desaparecer, gradualmente, à medida que o organismo se habitua ao tratamento e, geralmente, não duram mais do que alguns dias. Se sentir estes efeitos, o seu médico pode recomendar-lhe que beba mais líquidos e, se necessário, pode prescrever um medicamento para parar o enjoo.
Frequentes: afectam 1 a 10 utilizadores em cada 100:
- Perda de peso.
- Perda de apetite.
- Diminuição do apetite.
- Batimento cardíaco lento.
- Sensação de desmaio.
- Tonturas.
- Tremor.
- Dor de cabeça.
- Sonolência.
- Cansaço anormal.
- Desconforto ou dores de estômago.
- Diarreia.
- Indigestão.
- Aumento da sudação.
- Espasmos musculares.
- Quedas.
- Pressão arterial elevada.
- Sensação de fraqueza.
- Sensação de desconforto geral.
- Ver, sentir ou ouvir coisas que não são reais (alucinações).
- Sensação de tristeza (depressão).
Pouco frequentes: afectam 1 a 10 utilizadores em cada 1.000:
- Aumento das enzimas do fígado no sangue (os resultados dos testes laboratoriais podem indicar como o seu fígado está a funcionar).
- Batimentos cardíacos irregulares.
- Distúrbios no mecanismo de condução dos impulsos no coração.
- Sensação de batimento cardíaco anormal (palpitações).
- Formigueiro, picadas ou dormência da pele.
- Alteração do paladar.
- Sonolência excessiva.
- Visão turva.
- Zumbido nos ouvidos (tinido).
- Sentir necessidade de vomitar.
- Fraqueza muscular.
- Perda de água excessiva no corpo.
- Pressão arterial reduzida.
- Vermelhidão da face.
- Hipersensibilidade.
- Convulsões.
Raros: afectam 1 a 10 utilizadores em cada 10.000:
- Inflamação do fígado (hepatite).
Advertências
Gravidez:Deve ter-se precaução na prescrição a mulheres grávidas.
Aleitamento:As mulheres que estiverem a tomar galantamina não devem amamentar.
Insuf. Hepática:Reduzir a dose na IH moderada; evitar na grave.
Insuf. Renal:Dose máxima – 16 mg/dia na IR moderada; não recomendado na IR grave.
Condução:Os efeitos da galantamina sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos a moderados. Os sintomas incluem vertigens e sonolência, especialmente durante as primeiras semanas após o início do tratamento.
Precauções gerais
Galantamina está indicado em doentes com demência de tipo Alzheimer ligeira a moderadamente grave.
O benefício da galantamina em doentes com outro tipo de demência ou outras perturbações da memória não foi demonstrado.
Em dois ensaios clínicos, com duração de 2 anos, que incluíram doentes com défice cognitivo ligeiro (perturbações moderadas da memória, que não preenchem os critérios da demência de tipo Alzheimer), o tratamento com galantamina não demonstrou qualquer benefício, quer na progressão da diminuição cognitiva, quer na redução da conversão clínica para a demência.
A taxa de mortalidade no grupo tratado com galantamina foi significativamente mais elevada do que no grupo tratado com placebo: 14/1026 doentes (1,4%), no grupo tratado com galantamina, e 3/1022 doentes (0,3%), no grupo tratado com placebo.
As causas de morte foram variáveis.
Cerca de metade das mortes ocorridas nos doentes tratados com galantamina foram devidas a causas vasculares diversas (enfarte do miocárdio, acidente vascular cerebral e morte súbita).
A relevância destes dados para o tratamento de doentes com demência de tipo Alzheimer é desconhecida.
Na doença de Alzheimer, realizaram-se estudos controlados com placebo, apenas com a duração de 6 meses, nos quais não se verificou aumento da mortalidade associado à galantamina.
O diagnóstico de demência do tipo Alzheimer deve ser feito por especialistas e de acordo com as normas clínicas de orientação actuais.
O tratamento com galantamina deve ser feito sob supervisão médica e só deverá ser iniciado se estiver disponível um prestador de cuidados de saúde, que irá monitorizar regularmente a toma do medicamento pelo doente.
Os doentes com a doença de Alzheimer perdem peso.
O tratamento com inibidores de colinesterase, incluindo galantamina, tem sido associado a perda de peso nestes doentes.
Durante o tratamento, o peso dos doentes deve ser monitorizado.
A galantamina deve ser administrada com precaução nas situações seguintes:
Cardiopatias
Devido à sua acção farmacológica os colinomiméticos podem produzir efeitos vagotónicos sobre a frequência cardíaca (por ex. bradicardia).
O potencial para este tipo de acção pode ser particularmente importante em doentes com “doença do nódulo sinusal”, ou outras perturbações da condução cardíaca supraventricular, ou em doentes que tomam simultaneamente medicamentos que reduzem a frequência cardíaca de modo significativo, tais como digoxina e bloqueadores beta, ou ainda em doentes com desequilíbrio electrolítico não corrigido (por ex. hipercaliemia ou hipocaliemia).
Devem tomar-se precauções especiais quando se administra galantamina a doentes com doença cardiovascular, por exemplo, no período imediato pós-enfarte do miocárdio, fibrilhação auricular recentemente diagnosticada, bloqueio cardíaco de segundo grau ou superior, angina instável ou insuficiência cardíaca congestiva, especialmente se do grupo III-IV da NYHA.
Numa análise conjunta dos resultados dos estudos clínicos controlados com placebo, em doentes com demência do tipo Alzheimer tratados com galantamina, foi observado um aumento da incidência de certos acontecimentos adversos cardiovasculares.
Doenças gastrointestinais
Doentes com maior risco de desenvolverem úlceras pépticas, por ex. doentes com antecedentes clínicos de doença ulcerosa ou doentes com predisposição para estas situações, incluindo os doentes que actualmente tomam medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINES), devem ser monitorizados em relação aos sintomas.
Não é recomendada a utilização de galantamina em doentes com obstrução gastrointestinal ou em recuperação de cirurgia gastrointestinal.
Doenças do sistema nervoso
Apesar de se pensar que os colinomiméticos têm algum potencial para provocar convulsões generalizadas, a actividade convulsiva pode também ser uma manifestação da Doença de Alzheimer.
Em casos raros um aumento do tónus colinérgico pode agravar os sintomas parkinsónicos.
Numa análise conjunta dos resultados dos estudos clínicos controlados com placebo, em doentes com demência do tipo Alzheimer tratados com galantamina, foram raramente observados efeitos cerebrovasculares.
Este facto deve ser considerado quando se administra galantamina a doentes com doença cerebrovascular.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Os colinomiméticos devem ser prescritos com precaução a doentes com antecedentes de asma grave, doença pulmonar obstrutiva ou infecção pulmonar activa (por exemplo pneumonia).
Doenças renais e urinárias
Não se recomenda a utilização da galantamina em doentes com obstrução do fluxo urinário ou em recuperação de cirurgia à bexiga.
Procedimentos cirúrgicos e médicos
É provável que a galantamina, como colinomimético, potencie o relaxamento muscular de tipo succinilcolina, durante a anestesia, especialmente em casos de deficiência pseudocolinesterase.
O benefício da galantamina em doentes com outro tipo de demência ou outras perturbações da memória não foi demonstrado.
Em dois ensaios clínicos, com duração de 2 anos, que incluíram doentes com défice cognitivo ligeiro (perturbações moderadas da memória, que não preenchem os critérios da demência de tipo Alzheimer), o tratamento com galantamina não demonstrou qualquer benefício, quer na progressão da diminuição cognitiva, quer na redução da conversão clínica para a demência.
A taxa de mortalidade no grupo tratado com galantamina foi significativamente mais elevada do que no grupo tratado com placebo: 14/1026 doentes (1,4%), no grupo tratado com galantamina, e 3/1022 doentes (0,3%), no grupo tratado com placebo.
As causas de morte foram variáveis.
Cerca de metade das mortes ocorridas nos doentes tratados com galantamina foram devidas a causas vasculares diversas (enfarte do miocárdio, acidente vascular cerebral e morte súbita).
A relevância destes dados para o tratamento de doentes com demência de tipo Alzheimer é desconhecida.
Na doença de Alzheimer, realizaram-se estudos controlados com placebo, apenas com a duração de 6 meses, nos quais não se verificou aumento da mortalidade associado à galantamina.
O diagnóstico de demência do tipo Alzheimer deve ser feito por especialistas e de acordo com as normas clínicas de orientação actuais.
O tratamento com galantamina deve ser feito sob supervisão médica e só deverá ser iniciado se estiver disponível um prestador de cuidados de saúde, que irá monitorizar regularmente a toma do medicamento pelo doente.
Os doentes com a doença de Alzheimer perdem peso.
O tratamento com inibidores de colinesterase, incluindo galantamina, tem sido associado a perda de peso nestes doentes.
Durante o tratamento, o peso dos doentes deve ser monitorizado.
A galantamina deve ser administrada com precaução nas situações seguintes:
Cardiopatias
Devido à sua acção farmacológica os colinomiméticos podem produzir efeitos vagotónicos sobre a frequência cardíaca (por ex. bradicardia).
O potencial para este tipo de acção pode ser particularmente importante em doentes com “doença do nódulo sinusal”, ou outras perturbações da condução cardíaca supraventricular, ou em doentes que tomam simultaneamente medicamentos que reduzem a frequência cardíaca de modo significativo, tais como digoxina e bloqueadores beta, ou ainda em doentes com desequilíbrio electrolítico não corrigido (por ex. hipercaliemia ou hipocaliemia).
Devem tomar-se precauções especiais quando se administra galantamina a doentes com doença cardiovascular, por exemplo, no período imediato pós-enfarte do miocárdio, fibrilhação auricular recentemente diagnosticada, bloqueio cardíaco de segundo grau ou superior, angina instável ou insuficiência cardíaca congestiva, especialmente se do grupo III-IV da NYHA.
Numa análise conjunta dos resultados dos estudos clínicos controlados com placebo, em doentes com demência do tipo Alzheimer tratados com galantamina, foi observado um aumento da incidência de certos acontecimentos adversos cardiovasculares.
Doenças gastrointestinais
Doentes com maior risco de desenvolverem úlceras pépticas, por ex. doentes com antecedentes clínicos de doença ulcerosa ou doentes com predisposição para estas situações, incluindo os doentes que actualmente tomam medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINES), devem ser monitorizados em relação aos sintomas.
Não é recomendada a utilização de galantamina em doentes com obstrução gastrointestinal ou em recuperação de cirurgia gastrointestinal.
Doenças do sistema nervoso
Apesar de se pensar que os colinomiméticos têm algum potencial para provocar convulsões generalizadas, a actividade convulsiva pode também ser uma manifestação da Doença de Alzheimer.
Em casos raros um aumento do tónus colinérgico pode agravar os sintomas parkinsónicos.
Numa análise conjunta dos resultados dos estudos clínicos controlados com placebo, em doentes com demência do tipo Alzheimer tratados com galantamina, foram raramente observados efeitos cerebrovasculares.
Este facto deve ser considerado quando se administra galantamina a doentes com doença cerebrovascular.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Os colinomiméticos devem ser prescritos com precaução a doentes com antecedentes de asma grave, doença pulmonar obstrutiva ou infecção pulmonar activa (por exemplo pneumonia).
Doenças renais e urinárias
Não se recomenda a utilização da galantamina em doentes com obstrução do fluxo urinário ou em recuperação de cirurgia à bexiga.
Procedimentos cirúrgicos e médicos
É provável que a galantamina, como colinomimético, potencie o relaxamento muscular de tipo succinilcolina, durante a anestesia, especialmente em casos de deficiência pseudocolinesterase.
Cuidados com a dieta
Galantamina deverá, se possível, ser tomado com alimentos.
Para se manter hidratado durante o tratamento com Galantamina assegure-se que ingere muitos líquidos.
Para se manter hidratado durante o tratamento com Galantamina assegure-se que ingere muitos líquidos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas
Prevê-se que os sinais e sintomas de sobredosagem significativa de galantamina sejam semelhantes aos verificados com sobredosagem de outros colinomiméticos.
Estes efeitos envolvem geralmente o sistema nervoso central, o sistema nervoso parassimpático e a junção neuromuscular.
Além de fraqueza muscular e fasciculações podem ocorrer alguns ou todos os sinais de uma crise colinérgica: náuseas graves, vómitos, cólicas gastrointestinais, salivação, lacrimejo, incontinência urinária e fecal, sudação, bradicardia, hipotensão, colapso e convulsões.
O aumento da debilidade muscular juntamente com hipersecreção brônquica e broncospasmo pode conduzir a compromisso das vias respiratórias.
Existem relatórios pós-comercialização que registaram torsades de pointes, prolongamento no intervalo QT, bradicardia, taquicardia ventricular e uma breve perda de consciência, associados a sobredosagem inadvertida de galantamina.
Num caso onde a dose foi conhecida, 8 comprimidos de 4 mg (32 mg totais) foram ingeridos num único dia.
Dois casos adicionais de ingestão acidental de 32 mg (náusea, vómitos e xerostomia; náuseas, vómitos e dores subesternais no peito) e outro de ingestão de 40 mg (vómitos), resultaram numa hospitalização breve para observação, com recuperação completa.
Um doente, a quem foi prescrito 24 mg/dia e tinha história de alucinações nos dois anos anteriores, tomou erradamente 24 mg, duas vezes ao dia, durante 34 dias, tendo desenvolvido alucinações e requerendo hospitalização.
Outro doente, a quem foi prescrito 16 mg/dia de solução oral, ingeriu inadvertidamente 160 mg (40 ml) e experimentou sudação, vómitos, bradicardia e quase síncope, uma hora mais tarde, tendo necessitado de tratamento hospitalar.
Os seus sintomas desapareceram em 24 horas.
Tratamento
Como em qualquer caso de sobredosagem devem ser usadas as medidas gerais de suporte.
Nos casos graves podem ser utilizados anticolinérgicos, tais como a atropina, como antídoto geral para os colinomiméticos.
Recomenda-se uma dose inicial intravenosa de 0,5 a 1,0 mg, com doses subsequentes baseadas na resposta clínica.
Dado que as estratégias de controlo da sobredosagem estão a evoluir continuamente é aconselhável contactar um centro de informação antivenenos para averiguar quais as recomendações mais recentes para tratamento de uma sobredosagem.
Sintomas
Prevê-se que os sinais e sintomas de sobredosagem significativa de galantamina sejam semelhantes aos verificados com sobredosagem de outros colinomiméticos.
Estes efeitos envolvem geralmente o sistema nervoso central, o sistema nervoso parassimpático e a junção neuromuscular.
Além de fraqueza muscular e fasciculações podem ocorrer alguns ou todos os sinais de uma crise colinérgica: náuseas graves, vómitos, cólicas gastrointestinais, salivação, lacrimejo, incontinência urinária e fecal, sudação, bradicardia, hipotensão, colapso e convulsões.
O aumento da debilidade muscular juntamente com hipersecreção brônquica e broncospasmo pode conduzir a compromisso das vias respiratórias.
Existem relatórios pós-comercialização que registaram torsades de pointes, prolongamento no intervalo QT, bradicardia, taquicardia ventricular e uma breve perda de consciência, associados a sobredosagem inadvertida de galantamina.
Num caso onde a dose foi conhecida, 8 comprimidos de 4 mg (32 mg totais) foram ingeridos num único dia.
Dois casos adicionais de ingestão acidental de 32 mg (náusea, vómitos e xerostomia; náuseas, vómitos e dores subesternais no peito) e outro de ingestão de 40 mg (vómitos), resultaram numa hospitalização breve para observação, com recuperação completa.
Um doente, a quem foi prescrito 24 mg/dia e tinha história de alucinações nos dois anos anteriores, tomou erradamente 24 mg, duas vezes ao dia, durante 34 dias, tendo desenvolvido alucinações e requerendo hospitalização.
Outro doente, a quem foi prescrito 16 mg/dia de solução oral, ingeriu inadvertidamente 160 mg (40 ml) e experimentou sudação, vómitos, bradicardia e quase síncope, uma hora mais tarde, tendo necessitado de tratamento hospitalar.
Os seus sintomas desapareceram em 24 horas.
Tratamento
Como em qualquer caso de sobredosagem devem ser usadas as medidas gerais de suporte.
Nos casos graves podem ser utilizados anticolinérgicos, tais como a atropina, como antídoto geral para os colinomiméticos.
Recomenda-se uma dose inicial intravenosa de 0,5 a 1,0 mg, com doses subsequentes baseadas na resposta clínica.
Dado que as estratégias de controlo da sobredosagem estão a evoluir continuamente é aconselhável contactar um centro de informação antivenenos para averiguar quais as recomendações mais recentes para tratamento de uma sobredosagem.
Terapêutica interrompida
Se verificou que se esqueceu de uma dose de Galantamina, essa dose deve ser completamente omitida e o tratamento deverá continuar como habitualmente, na próxima toma prevista.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se se esqueceu de tomar mais que uma dose, contacte o médico.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se se esqueceu de tomar mais que uma dose, contacte o médico.
Cuidados no armazenamento
O medicamento não requer quaisquer precauções especiais de conservação.
Conservar na embalagem de origem.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Galantamina + Colinomiméticos
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Colinomiméticos
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Galantamina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos parassimpaticomiméticos (incluindo tacrina e galantimina): O uso concomitante pode aumentar o tempo de condução auriculo-ventricular e o risco de bradicardia. Bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta tópicos, incluindo gotas oftálmicas para o tratamento do glaucoma, têm efeitos aditivos sistémicos. - Galantamina
Galantamina + Cloreto de ambenónio
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Cloreto de ambenónio
Galantamina + Donepezilo
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Donepezilo
Galantamina + Neostigmina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Neostigmina
Galantamina + Brometo de piridostigmina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Brometo de piridostigmina
Galantamina + Rivastigmina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Rivastigmina
Galantamina + Pilocarpina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Pilocarpina
Galantamina + Atropina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Atropina
Galantamina + Digoxina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. Efeito da galantamina no metabolismo de outros medicamentos: Doses terapêuticas de galantamina (24 mg/dia) não têm efeito sobre a cinética da digoxina, embora possam ocorrer interacções farmacodinâmicas. Doses terapêuticas de galantamina (24 mg/dia) não têm efeito sobre a cinética e o tempo de protrombina da varfarina. - Digoxina
Galantamina + Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Galantamina + Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Galantamina + Amiodarona
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Amiodarona
Galantamina + Cloreto de suxametónio
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: É provável que a galantamina, como colinomimético, potencie o relaxamento muscular do tipo induzido pela succinilcolina durante a anestesia, especialmente em casos de deficiência de pseudocolinesterase. - Cloreto de suxametónio
Galantamina + Medicamentos potenciadores de Torsades de Pointes
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Medicamentos potenciadores de Torsades de Pointes
Galantamina + Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Na eliminação da galantamina estão envolvidas múltiplas vias metabólicas e excreção renal. A possibilidade de interacções clinicamente relevantes é baixa. No entanto, a ocorrência de interacções significativas pode ser clinicamente relevante em casos individuais. A administração concomitante com alimentos diminui a taxa de absorção da galantamina mas não afecta a extensão da absorção. Recomenda-se que Galantamina seja tomado com alimentos para minimizar os efeitos secundários colinérgicos. - Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Galantamina + Paroxetina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que afectam o metabolismo da galantamina: Estudos de interacção com fármacos mostraram um aumento na biodisponibilidade da galantamina de cerca de 40% durante a co-administração de paroxetina (um potente inibidor do CYP2D6) e de 30% e 12% durante o cotratamento com cetoconazol e eritromicina (ambos inibidores do CYP3A4). Portanto, durante o início do tratamento com inibidores potentes do CYP2D6 (p.ex.: quinidina, paroxetina ou fluoxetina) ou do CYP3A4 (p.ex.: cetoconazol ou ritonavir), os doentes podem apresentar um aumento na incidência de reacções adversas colinérgicas, predominantemente, náuseas e vómitos. Nestas circunstâncias, com base na tolerabilidade, pode considerar-se uma redução na dose de manutenção da galantamina. - Paroxetina
Galantamina + Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que afectam o metabolismo da galantamina: Estudos de interacção com fármacos mostraram um aumento na biodisponibilidade da galantamina de cerca de 40% durante a co-administração de paroxetina (um potente inibidor do CYP2D6) e de 30% e 12% durante o cotratamento com cetoconazol e eritromicina (ambos inibidores do CYP3A4). Portanto, durante o início do tratamento com inibidores potentes do CYP2D6 (p.ex.: quinidina, paroxetina ou fluoxetina) ou do CYP3A4 (p.ex.: cetoconazol ou ritonavir), os doentes podem apresentar um aumento na incidência de reacções adversas colinérgicas, predominantemente, náuseas e vómitos. Nestas circunstâncias, com base na tolerabilidade, pode considerar-se uma redução na dose de manutenção da galantamina. - Cetoconazol
Galantamina + Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que afectam o metabolismo da galantamina: Estudos de interacção com fármacos mostraram um aumento na biodisponibilidade da galantamina de cerca de 40% durante a co-administração de paroxetina (um potente inibidor do CYP2D6) e de 30% e 12% durante o cotratamento com cetoconazol e eritromicina (ambos inibidores do CYP3A4). Portanto, durante o início do tratamento com inibidores potentes do CYP2D6 (p.ex.: quinidina, paroxetina ou fluoxetina) ou do CYP3A4 (p.ex.: cetoconazol ou ritonavir), os doentes podem apresentar um aumento na incidência de reacções adversas colinérgicas, predominantemente, náuseas e vómitos. Nestas circunstâncias, com base na tolerabilidade, pode considerar-se uma redução na dose de manutenção da galantamina. - Eritromicina
Galantamina + Inibidores do CYP2D6
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que afectam o metabolismo da galantamina: Estudos de interacção com fármacos mostraram um aumento na biodisponibilidade da galantamina de cerca de 40% durante a co-administração de paroxetina (um potente inibidor do CYP2D6) e de 30% e 12% durante o cotratamento com cetoconazol e eritromicina (ambos inibidores do CYP3A4). Portanto, durante o início do tratamento com inibidores potentes do CYP2D6 (p.ex.: quinidina, paroxetina ou fluoxetina) ou do CYP3A4 (p.ex.: cetoconazol ou ritonavir), os doentes podem apresentar um aumento na incidência de reacções adversas colinérgicas, predominantemente, náuseas e vómitos. Nestas circunstâncias, com base na tolerabilidade, pode considerar-se uma redução na dose de manutenção da galantamina. - Inibidores do CYP2D6
Galantamina + Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que afectam o metabolismo da galantamina: Estudos de interacção com fármacos mostraram um aumento na biodisponibilidade da galantamina de cerca de 40% durante a co-administração de paroxetina (um potente inibidor do CYP2D6) e de 30% e 12% durante o cotratamento com cetoconazol e eritromicina (ambos inibidores do CYP3A4). Portanto, durante o início do tratamento com inibidores potentes do CYP2D6 (p.ex.: quinidina, paroxetina ou fluoxetina) ou do CYP3A4 (p.ex.: cetoconazol ou ritonavir), os doentes podem apresentar um aumento na incidência de reacções adversas colinérgicas, predominantemente, náuseas e vómitos. Nestas circunstâncias, com base na tolerabilidade, pode considerar-se uma redução na dose de manutenção da galantamina. - Inibidores do CYP3A4
Galantamina + Quinidina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que afectam o metabolismo da galantamina: Estudos de interacção com fármacos mostraram um aumento na biodisponibilidade da galantamina de cerca de 40% durante a co-administração de paroxetina (um potente inibidor do CYP2D6) e de 30% e 12% durante o cotratamento com cetoconazol e eritromicina (ambos inibidores do CYP3A4). Portanto, durante o início do tratamento com inibidores potentes do CYP2D6 (p.ex.: quinidina, paroxetina ou fluoxetina) ou do CYP3A4 (p.ex.: cetoconazol ou ritonavir), os doentes podem apresentar um aumento na incidência de reacções adversas colinérgicas, predominantemente, náuseas e vómitos. Nestas circunstâncias, com base na tolerabilidade, pode considerar-se uma redução na dose de manutenção da galantamina. - Quinidina
Galantamina + Fluoxetina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que afectam o metabolismo da galantamina: Estudos de interacção com fármacos mostraram um aumento na biodisponibilidade da galantamina de cerca de 40% durante a co-administração de paroxetina (um potente inibidor do CYP2D6) e de 30% e 12% durante o cotratamento com cetoconazol e eritromicina (ambos inibidores do CYP3A4). Portanto, durante o início do tratamento com inibidores potentes do CYP2D6 (p.ex.: quinidina, paroxetina ou fluoxetina) ou do CYP3A4 (p.ex.: cetoconazol ou ritonavir), os doentes podem apresentar um aumento na incidência de reacções adversas colinérgicas, predominantemente, náuseas e vómitos. Nestas circunstâncias, com base na tolerabilidade, pode considerar-se uma redução na dose de manutenção da galantamina. - Fluoxetina
Galantamina + Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que afectam o metabolismo da galantamina: Estudos de interacção com fármacos mostraram um aumento na biodisponibilidade da galantamina de cerca de 40% durante a co-administração de paroxetina (um potente inibidor do CYP2D6) e de 30% e 12% durante o cotratamento com cetoconazol e eritromicina (ambos inibidores do CYP3A4). Portanto, durante o início do tratamento com inibidores potentes do CYP2D6 (p.ex.: quinidina, paroxetina ou fluoxetina) ou do CYP3A4 (p.ex.: cetoconazol ou ritonavir), os doentes podem apresentar um aumento na incidência de reacções adversas colinérgicas, predominantemente, náuseas e vómitos. Nestas circunstâncias, com base na tolerabilidade, pode considerar-se uma redução na dose de manutenção da galantamina. - Ritonavir
Galantamina + Memantina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que afectam o metabolismo da galantamina: A memantina, um antagonista do receptor N-metil-D-aspartato (NMDA), na dose de 10 mg uma vez por dia, durante dois dias, seguida de 10 mg duas vezes por dia, durante 12 dias, não tem efeito na farmacocinética da galantamina (como Galantamina 16 mg cápsulas de libertação prolongada, uma vez por dia) no estado estacionário. - Memantina
Galantamina + Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Efeito da galantamina no metabolismo de outros medicamentos: Doses terapêuticas de galantamina (24 mg/dia) não têm efeito sobre a cinética da digoxina, embora possam ocorrer interacções farmacodinâmicas. Doses terapêuticas de galantamina (24 mg/dia) não têm efeito sobre a cinética e o tempo de protrombina da varfarina. - Varfarina
Memantina + Galantamina
Observações: n.d.Interacções: Devido aos efeitos farmacológicos e ao mecanismo de acção da memantina, poderão ocorrer as seguintes interacções: Num estudo clínico em indivíduos jovens e saudáveis não se observou qualquer efeito relevante da memantina na farmacocinética da galantamina. - Galantamina
Risperidona + Galantamina
Observações: n.d.Interacções: Potencial para outros medicamentos afetarem Risperidona: A galantamina e o donepezil não apresentam efeitos clinicamente relevantes sobre a farmacocinética da risperidona e da fração antipsicótica activa. - Galantamina
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024