Fluvastatina
O que é
A Fluvastatina é um agente antilipémico, que inibe competitivamente a hidroximetilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase.
HMG-CoA redutase catalisa a conversão de HMG-CoA em ácido mevalónico, o passo limitante da velocidade na biossíntese do colesterol.
A Fluvastatina pertence a uma classe de medicamentos conhecidos como estatinas e é utilizada para reduzir os níveis de colesterol no plasma e prevenir doenças cardiovasculares.
Também é o primeiro inibidor de redutase inteiramente sintético da HMG-CoA redutase e é estruturalmente diferente dos derivados de fungos desta classe terapêutica.
HMG-CoA redutase catalisa a conversão de HMG-CoA em ácido mevalónico, o passo limitante da velocidade na biossíntese do colesterol.
A Fluvastatina pertence a uma classe de medicamentos conhecidos como estatinas e é utilizada para reduzir os níveis de colesterol no plasma e prevenir doenças cardiovasculares.
Também é o primeiro inibidor de redutase inteiramente sintético da HMG-CoA redutase e é estruturalmente diferente dos derivados de fungos desta classe terapêutica.
Usos comuns
A Fluvastatina é utilizada em conjunto com uma dieta adequada para diminuir o colesterol alto e triglicéridos (gorduras) no sangue.
A Fluvastatina pode ajudar a evitar problemas médicos, tais como a aterosclerose (endurecimento das artérias), que são causadas por gorduras entupimento dos vasos sanguíneos.
Também pode ser usado para prevenir certos tipos de coração e vasos sanguíneos problemas em doentes com factores de risco para os problemas do coração.
A Fluvastatina pertence ao grupo de medicamentos chamados inibidores da HMG-CoA redutase ou estatinas. Funciona bloqueando uma enzima que é necessária para o corpo para fazer o colesterol, o que reduz a quantidade de colesterol no sangue.
A Fluvastatina pode ajudar a evitar problemas médicos, tais como a aterosclerose (endurecimento das artérias), que são causadas por gorduras entupimento dos vasos sanguíneos.
Também pode ser usado para prevenir certos tipos de coração e vasos sanguíneos problemas em doentes com factores de risco para os problemas do coração.
A Fluvastatina pertence ao grupo de medicamentos chamados inibidores da HMG-CoA redutase ou estatinas. Funciona bloqueando uma enzima que é necessária para o corpo para fazer o colesterol, o que reduz a quantidade de colesterol no sangue.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
A Fluvastatina é usada no tratamento da hipercolesterolemia primária e da hiperlipidemia mista (Tipos IIa e IIb de Fredrickson) como adjuvante da dieta quando a resposta à dieta e a outros tratamentos não farmacológicos é inadequada.
A Fluvastatina também é indicada em doentes com doença cardíaca coronária para a prevenção secundária de eventos coronários (morte cardíaca, enfarte do miocárdio não fatal e revascularização coronária) após intervenção coronária percutânea.
A Fluvastatina também é indicada em doentes com doença cardíaca coronária para a prevenção secundária de eventos coronários (morte cardíaca, enfarte do miocárdio não fatal e revascularização coronária) após intervenção coronária percutânea.
Classificação CFT
3.7 : Antidislipidémicos
Mecanismo de ação
A Fluvastatina, inibe a enzima hepática hidroximetilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase, selectiva e competitivamente
HMG-CoA redutase é responsável pela conversão de HMG-CoA em mevalonato, o passo limitante da velocidade na biossíntese do colesterol.
Resulta na inibição nos níveis de colesterol hepático, que estimula a síntese de receptores de LDL e aumenta a absorção hepática de colesterol LDL.
O resultado final é uma diminuição dos níveis de plasma total e do colesterol LDL.
HMG-CoA redutase é responsável pela conversão de HMG-CoA em mevalonato, o passo limitante da velocidade na biossíntese do colesterol.
Resulta na inibição nos níveis de colesterol hepático, que estimula a síntese de receptores de LDL e aumenta a absorção hepática de colesterol LDL.
O resultado final é uma diminuição dos níveis de plasma total e do colesterol LDL.
Posologia orientativa
A dose inicial recomendada é de 20 mg a 40 mg uma vez por dia.
Dose diária máxima recomendada é de 80 mg uma vez por dia.
Dose diária máxima recomendada é de 80 mg uma vez por dia.
Administração
Via oral.
Pode administrar-se como uma dose única em qualquer altura do dia com ou sem alimentos e deve ser engolido inteiro com um copo de água.
Pode administrar-se como uma dose única em qualquer altura do dia com ou sem alimentos e deve ser engolido inteiro com um copo de água.
Contraindicações
Hipersensibilidade à Fluvastatina.
Doentes com doença hepática activa, ou aumentos inexplicados e persistentes das transaminases séricas.
Gravidez e aleitamento.
Doentes com doença hepática activa, ou aumentos inexplicados e persistentes das transaminases séricas.
Gravidez e aleitamento.
Efeitos indesejáveis/adversos
Obtenha ajuda médica de emergência se tiver algum destes sinais de reacção alérgica: urticária, dificuldade em respirar, inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta.
Pare de tomar a Fluvastatina e contacte o Médico imediatamente se tiver algum destes efeitos secundários graves:
– dor muscular inexplicável, sensibilidade ou fraqueza;
– confusão, problemas de memória;
– febre, cansaço fora do comum, e urina de cor escura;
– dor ou ardor ao urinar;
– inchaço, ganho de peso, urinar menos que o habitual ou não o fazer;
– aumento da sede, aumento da micção, fome, boca seca, odor frutado, sonolência, pele seca, visão turva, perda de peso), ou
– náuseas, dor na parte superior do estômago, comichão, perda de apetite, urina escura, fezes cor de argila, icterícia (amarelecimento da pele ou olhos).
Efeitos secundários menos graves podem incluir:
– dor de cabeça;
– dor muscular leve;
– diarreia;
– náusea leve;
– dor de estômago ou indigestão;
– problemas de sono (insónia), ou
– sintomas de resfriado, como nariz entupido, espirros, dor de garganta.
Pare de tomar a Fluvastatina e contacte o Médico imediatamente se tiver algum destes efeitos secundários graves:
– dor muscular inexplicável, sensibilidade ou fraqueza;
– confusão, problemas de memória;
– febre, cansaço fora do comum, e urina de cor escura;
– dor ou ardor ao urinar;
– inchaço, ganho de peso, urinar menos que o habitual ou não o fazer;
– aumento da sede, aumento da micção, fome, boca seca, odor frutado, sonolência, pele seca, visão turva, perda de peso), ou
– náuseas, dor na parte superior do estômago, comichão, perda de apetite, urina escura, fezes cor de argila, icterícia (amarelecimento da pele ou olhos).
Efeitos secundários menos graves podem incluir:
– dor de cabeça;
– dor muscular leve;
– diarreia;
– náusea leve;
– dor de estômago ou indigestão;
– problemas de sono (insónia), ou
– sintomas de resfriado, como nariz entupido, espirros, dor de garganta.
Advertências
Gravidez:Não tome Fluvastatina se está grávida, uma vez que a substância activa pode ter efeitos nefastos sobre o feto e desconhece-se se a substância activa é excretada no leite materno.
Aleitamento:Não tome Fluvastatina se está a amamentar, uma vez que a substância activa pode ter efeitos nefastos sobre o feto e desconhece-se se a substância activa é excretada no leite materno.
Insuf. Hepática:Ver Estatinas.
Insuf. Renal:Evitar na IR grave.
Condução:A Fluvastatina pode causar tonturas e sensação de cansaço que podem afectar a capacidade de condução.
Precauções gerais
É muito importante que o médico verifique o seu progresso em visitas regulares. Isso permitirá ao Médico para verificar se o medicamento está funcionando correctamente para reduzir níveis de colesterol e triglicéridos e para decidir se deve continuar a tomá-lo. Podem ser necessários exames de sangue para verificar se há efeitos indesejáveis.
O uso de Fluvastatina durante a gravidez pode prejudicar o feto. Utilize uma forma eficaz de controle de natalidade para não ficar grávida. Se acha que engravidadou durante o uso do medicamento, informe o médico imediatamente.
Contacte o médico imediatamente se tem dor muscular inexplicável, sensibilidade ou fraqueza. Estes podem ser sintomas de problemas musculares graves, como a miopatia ou imunomediada miopatia necrotizante (IMNM).
Fale com o médico imediatamente se tem urina de cor escura, diarréia, febre, cãibras ou espasmos musculares, dor muscular ou rigidez, ou se sentir muito cansado ou fraco. Estes podem ser sintomas de uma condição chamada rabdomiólise muscular, o que pode levar a problemas renais graves.
Fale com o médico imediatamente se tem uma dor de cabeça, dor de estômago, vómitos, urina de cor escura, perda de apetite, perda de peso, sensação de cansaço ou fraqueza, fezes de cor clara, dor de estômago superior direito, olhos ou pele amarelados. Estes podem ser sintomas de lesão hepática.
Certifique-se de que qualquer Médico que o trate sabe que está a usar a Fluvastatina. Pode ter de parar a toma de Fluvastatina, se foi sujeito a uma grande cirurgia, um ferimento grave, ou desenvolver outros problemas de saúde graves.
Não tome outros medicamentos que não tenham sido discutidas com o médico. Isso inclui a prescrição de medicamentos com ou sem receita (OTC), e fitoterapêuticos ou suplementos vitamínicos.
O uso de Fluvastatina durante a gravidez pode prejudicar o feto. Utilize uma forma eficaz de controle de natalidade para não ficar grávida. Se acha que engravidadou durante o uso do medicamento, informe o médico imediatamente.
Contacte o médico imediatamente se tem dor muscular inexplicável, sensibilidade ou fraqueza. Estes podem ser sintomas de problemas musculares graves, como a miopatia ou imunomediada miopatia necrotizante (IMNM).
Fale com o médico imediatamente se tem urina de cor escura, diarréia, febre, cãibras ou espasmos musculares, dor muscular ou rigidez, ou se sentir muito cansado ou fraco. Estes podem ser sintomas de uma condição chamada rabdomiólise muscular, o que pode levar a problemas renais graves.
Fale com o médico imediatamente se tem uma dor de cabeça, dor de estômago, vómitos, urina de cor escura, perda de apetite, perda de peso, sensação de cansaço ou fraqueza, fezes de cor clara, dor de estômago superior direito, olhos ou pele amarelados. Estes podem ser sintomas de lesão hepática.
Certifique-se de que qualquer Médico que o trate sabe que está a usar a Fluvastatina. Pode ter de parar a toma de Fluvastatina, se foi sujeito a uma grande cirurgia, um ferimento grave, ou desenvolver outros problemas de saúde graves.
Não tome outros medicamentos que não tenham sido discutidas com o médico. Isso inclui a prescrição de medicamentos com ou sem receita (OTC), e fitoterapêuticos ou suplementos vitamínicos.
Cuidados com a dieta
Deve evitar beber álcool quando estiver a efectuar tratamento com Fluvastatina.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
A experiência com doses excessivas de Fluvastatina é muito limitada.
Caso ocorra uma sobredosagem acidental, recomenda-se a administração de carvão activado. No caso de uma ingestão oral muito recente pode ser considerada uma lavagem gástrica.
O tratamento deverá ser sintomático.
A experiência com doses excessivas de Fluvastatina é muito limitada.
Caso ocorra uma sobredosagem acidental, recomenda-se a administração de carvão activado. No caso de uma ingestão oral muito recente pode ser considerada uma lavagem gástrica.
O tratamento deverá ser sintomático.
Terapêutica interrompida
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar, excepto se tiver quase na altura de tomar a sua dose seguinte. Em seguida proceda como habitualmente. Não tome nunca uma dose a dobrar.
Cuidados no armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Ezetimiba + Fluvastatina
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando se administrou concomitantemente ezetimiba com fluvastatina. - Fluvastatina
Fluvastatina + Fibratos
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Derivados do ácido fíbrico (fibratos) e niacina (ácido nicotínico): A administração concomitante de fluvastatina com bezafibrato, gemfibrozil, ciprofibrato ou niacina (ácido nicotínico) não tem nenhum efeito clinicamente relevante na biodisponibilidade da fluvastatina ou do outro agente antidislipidémico. - Fibratos
Tedizolida + Fluvastatina
Observações: O potencial de interações serotoninérgicas não foi estudado nem em doentes nem em voluntários saudáveis.Interacções: Há um potencial para o fosfato de tedizolida inibir o transportador de aniões orgânicos (OATP1B1) com base nos dados in vitro. Desconhece-se a relevância in vivo. A inibição do OATP1B1 pode resultar num aumento da exposição a medicamentos, como as estatinas (atorvastatina, fluvastatina, pitavastatina e lovastatina), repaglinida, bosentano, valsartan, olmesartan e glibenclamida. Se possível, deve considerar-se a possibilidade de suspender o medicamento administrado concomitantemente durante os seis dias de tratamento com fosfato de tedizolida. - Fluvastatina
Fluindiona + Fluvastatina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: HMG CoA redutase (atorvastatina, fluvastatina, rosuvastatina, sinvastatina): Efeito aumentado de anticoagulantes orais e risco de hemorragia. Monitorização mais frequente do INR. Ajustar a dose de anticoagulante oral. - Fluvastatina
Losartan + Amlodipina + Fluvastatina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan O Losartan é predominantemente metabolizado pelo citocromo P450 (CYP) 2C9 no metabólito activo ácido-carboxílico. Não se encontrou diferença na exposição no tratamento concomitante com a fluvastatina (fraco inibidor do CYP2C9). - Fluvastatina
Darunavir + Cobicistate + Fluvastatina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interações que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interações que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: INIBIDORES DA HMG CO-A REDUCTASE: Atorvastatina, Fluvastatina, Pitavastatina, Pravastatina, Rosuvastatina: Tendo por base considerações teóricas, é expectável que Darunavir / Cobicistate aumente as concentrações plasmáticas destes inibidores da HMG Co-A reductase. (inibição do CYP3A e/ou do transporte) A utilização concomitante de um inibidor da HMG-CoA reductase e Darunavir / Cobicistate pode aumentar as concentrações plasmáticas do agente redutor de lípidos, o que pode conduzir a acontecimentos adversos, tais como miopatia. Quando se pretenda efetuar a administração concomitante do inibidor da HMG-CoA reductase e Darunavir / Cobicistate, recomenda-se iniciar com a dose mais baixa e titular até ao efeito clínico desejado, efetuando simultaneamente a monitorização da segurança. - Fluvastatina
Dasabuvir + Fluvastatina
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Dasabuvir deve ser sempre administrado em conjunto com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. Quando coadministrados, exercem efeitos recíprocos um sobre o outro. Por conseguinte, o perfil de interacção dos compostos tem de ser considerado como uma associação.Interacções: interacções entre Dasabuvir com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir e outros medicamentos: INIBIDORES DA HMG-CoA REDUTASE: Fluvastatina: Administrado com: Dasabuvir+ombitasvir/paritaprevir/ritonavir Mecanismo: inibição do OATP1B/BCRP pelo paritaprevir. Não se recomenda a utilização concomitante com fluvastatina e pitavastatina. Durante o tratamento recomenda-se uma suspensão temporária de fluvastatina e pitavastatina. Se for necessário um tratamento com estatinas durante o período de tratamento, é possível uma mudança para uma dose reduzida de pravastatina ou rosuvastatina. Não é necessário ajuste da dose para dasabuvir + ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. - Fluvastatina
Ombitasvir + Paritaprevir + Ritonavir + Fluvastatina
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir foi administrado em doses múltiplas em todos os estudos de interacção medicamentosa, com exceção dos estudos de interacção medicamentosa com carbamazepina, gemfibrozil e cetoconazol.Interacções: interacções entre Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir e outros medicamentos INIBIDORES DA HMG-CoA REDUTASE: Fluvastatina: Mecanismo: inibição do OATP1B/B CRP pelo paritaprevir. Não se recomenda a utilização concomitante com fluvastatina e pitavastatina. Durante o tratamento com Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir recomenda-se uma suspensão temporária de pitavastatina e fluvastatina. Se for necessário um tratamento com estatinas durante o período de tratamento, é possível uma mudança para uma dose reduzida de pravastatina ou rosuvastatina. - Fluvastatina
Losartan + Fluvastatina
Observações: n.d.Interacções: Losartan é predominantemente metabolizado pelo citocromo P450 (CYP) 2C9 no metabólito activo ácido-carboxilíco. Num ensaio clínico observou-se que o fluconazol (inibidor do CYP2C9) diminui a exposição ao metabólito activo em, aproximadamente 50%. Observou-se que o tratamento concomitante com losartan e rifampicina (indutor das enzimas metabólicas) resultou numa redução de 40% na concentração plasmática do metabólito activo. Desconhece-se a relevância clínica deste efeito. Não se encontrou diferença na exposição no tratamento concomitante com a fluvastatina (fraco inibidor do CYP2C9). - Fluvastatina
Itraconazol + Fluvastatina
Observações: n.d.Interacções: Não se observou nenhuma interacção com AZT (zidovudina) e fluvastatina. - Fluvastatina
Eltrombopag + Fluvastatina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do eltrombopag noutros medicamentos: Inibidores da HMG CoA redutase: Estudos in vitro demonstraram que o eltrombopag não é um substrato para o polipéptido transportador aniónico orgânico, OATP1B1, mas é um inibidor deste transportador. Estudos in vitro também demonstraram que o eltrombopag é um substrato e inibidor da proteína de resistência do cancro da mama (BCRP). A administração de 75 mg de eltrombopag uma vez por dia durante 5 dias, com uma dose única de 10 mg de rosuvastatina, substrato do OATP1B e BCRP, a 39 adultos saudáveis levou ao aumento dos valores plasmáticos de rosuvastatina Cmax 103% (IC90%:82%, 126%) e AUC0- 55% (IC90%:42%, 69%). Prevêem-se também interacções com outros inibidores da HMG-CoA redutase, incluindo pravastatina, sinvastatina e lovastatina, contudo, não são esperadas interacções clinicamente significativas entre o eltrombopag e a atorvastatina ou fluvastatina. Deverá considerar-se uma redução da dose das estatinas quando administradas concomitantemente com eltrombopag, com cuidadosa monitorização das suas reacções adversas. - Fluvastatina
Fluvastatina + Ácido nicotínico (ou niacina, vitamina B3, vitamina PP)
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Derivados do ácido fíbrico (fibratos) e niacina (ácido nicotínico): A administração concomitante de fluvastatina com bezafibrato, gemfibrozil, ciprofibrato ou niacina (ácido nicotínico) não tem nenhum efeito clinicamente relevante na biodisponibilidade da fluvastatina ou do outro agente antidislipidémico. - Ácido nicotínico (ou niacina, vitamina B3, vitamina PP)
Fluvastatina + Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Foi observado um risco aumentado de miopatia e/ou rabdomiólise em doentes que estavam a receber outros inibidores da HMG-CoA redutase conjuntamente com qualquer destas moléculas, provavelmente porque podem produzir miopatia quando administradas isoladamente. Portanto, o benefício e o risco do tratamento simultâneo deverão ser cuidadosamente ponderados e estas associações só deverão ser utilizadas com precaução. - Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)
Fluvastatina + Colquicina (colchicina)
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Colquicinas: Foram notificados casos isolados de miotoxicidade, incluindo dor e fraqueza musculares e rabdomiólise com a administração concomitante de colquicina. O benefício e o risco do tratamento simultâneo deverão ser cuidadosamente ponderados e estas associações só deverão ser utilizadas com precaução. - Colquicina (colchicina)
Fluvastatina + Ciclosporina
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Ciclosporina: Estudos em doentes transplantados renais indicam que a biodisponibilidade da fluvastatina (até 40 mg/dia) não está aumentada num grau clinicamente significativo em doentes sob regimes estáveis de ciclosporina. Os resultados de outro estudo em que foram administrados 80 mg de fluvastatina a doentes transplantados renais que estavam a ser tratados com um regime estável de ciclosporina mostraram que a exposição (AUC) à fluvastatina e a concentração máxima (Cmáx) estavam aumentadas 2 vezes em comparação com dados históricos em indivíduos saudáveis. Embora estes aumentos dos níveis de fluvastatina não fossem clinicamente significativos, esta associação deverá ser utilizada com precaução. O início e a manutenção da terapêutica com fluvastatina deverão ser efectuados numa dose tão baixa quanto possível quando o tratamento for efectuado em associação com ciclosporina. A fluvastatina (40 mg e 80 mg) não teve qualquer efeito na biodisponibilidade da ciclosporina quando co-administrada. Itraconazol e eritromicina: A administração concomitante de fluvastatina com os potentes inibidores do citocromo P450 (CYP) 3A4 itraconazol e eritromicina tem efeitos mínimos na biodisponibilidade da fluvastatina. Dado o envolvimento mínimo desta enzima no metabolismo da fluvastatina, pensa-se que é improvável que outros inibidores do CYP3A4 (p. ex., cetoconazol, ciclosporina) afectem a biodisponibilidade da fluvastatina. - Ciclosporina
Fluvastatina + Varfarina
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Varfarina e outros derivados cumarínicos: Em voluntários saudáveis, a utilização de fluvastatina e varfarina (dose única) não influenciou adversamente os níveis plasmáticos de varfarina e os tempos de protrombina em comparação com a varfarina isoladamente. Contudo, foram notificados casos isolados de episódios hemorrágicos e/ou tempos de protrombina aumentados muito raramente em doentes sob tratamento com fluvastatina que estavam a receber concomitantemente varfarina ou outros derivados cumarínicos. É recomendada a monitorização dos tempos de protrombina quando o tratamento com fluvastatina é iniciado, descontinuado, ou quando a posologia é alterada em doentes que estão a receber varfarina ou outros derivados cumarínicos. - Varfarina
Fluvastatina + Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Varfarina e outros derivados cumarínicos: Em voluntários saudáveis, a utilização de fluvastatina e varfarina (dose única) não influenciou adversamente os níveis plasmáticos de varfarina e os tempos de protrombina em comparação com a varfarina isoladamente. Contudo, foram notificados casos isolados de episódios hemorrágicos e/ou tempos de protrombina aumentados muito raramente em doentes sob tratamento com fluvastatina que estavam a receber concomitantemente varfarina ou outros derivados cumarínicos. É recomendada a monitorização dos tempos de protrombina quando o tratamento com fluvastatina é iniciado, descontinuado, ou quando a posologia é alterada em doentes que estão a receber varfarina ou outros derivados cumarínicos. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Fluvastatina + Rifampicina (rifampina)
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Rifampicina (rifampina): A administração de fluvastatina a voluntários saudáveis pré-tratados com rifampicina (rifampina) resultou numa redução da biodisponibilidade da fluvastatina em cerca de 50%. Embora actualmente não exista nenhum indício clínico de que a eficácia da fluvastatina na diminuição dos níveis de lípidos seja alterada, para doentes submetidos a terapêutica de longa duração com rifampicina (p. ex., no tratamento da tuberculose), poderá ser necessário um ajuste adequado da posologia de fluvastatina para garantir uma redução satisfatória dos níveis lipídicos. - Rifampicina (rifampina)
Fluvastatina + Antidiabéticos Orais
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Agentes antidiabéticos orais: Para os doentes que estão a receber sulfonilureias orais (glibenclamida [glyburide], tolbutamida) para o tratamento da diabetes mellitus não-insulinodependente (tipo 2) (DMNID), a adição de fluvastatina não leva a alterações clinicamente significativas do controlo glicémico. Em doentes com DMNID tratados com glibenclamida (n=32), a administração de fluvastatina (40 mg duas vezes por dia durante 14 dias) aumentou as C máx, AUC e t1/2 médias da glibenclamida em aproximadamente 50%, 69% e 121%, respectivamente. A glibenclamida (5 a 20 mg diários) aumentou as C máx e AUC médias da fluvastatina em 44% e 51%, respectivamente. Neste estudo não se verificaram alterações nos níveis de glucose, insulina e péptido C. Contudo, os doentes sob terapêutica concomitante com glibenclamida (glyburide) e fluvastatina deverão continuar a ser monitorizados adequadamente quando a sua dose de fluvastatina é aumentada para 80 mg por dia. - Antidiabéticos Orais
Fluvastatina + Sulfonilureias
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Agentes antidiabéticos orais: Para os doentes que estão a receber sulfonilureias orais (glibenclamida [glyburide], tolbutamida) para o tratamento da diabetes mellitus não-insulinodependente (tipo 2) (DMNID), a adição de fluvastatina não leva a alterações clinicamente significativas do controlo glicémico. Em doentes com DMNID tratados com glibenclamida (n=32), a administração de fluvastatina (40 mg duas vezes por dia durante 14 dias) aumentou as C máx, AUC e t1/2 médias da glibenclamida em aproximadamente 50%, 69% e 121%, respectivamente. A glibenclamida (5 a 20 mg diários) aumentou as C máx e AUC médias da fluvastatina em 44% e 51%, respectivamente. Neste estudo não se verificaram alterações nos níveis de glucose, insulina e péptido C. Contudo, os doentes sob terapêutica concomitante com glibenclamida (glyburide) e fluvastatina deverão continuar a ser monitorizados adequadamente quando a sua dose de fluvastatina é aumentada para 80 mg por dia. - Sulfonilureias
Fluvastatina + Glibenclamida (gliburida)
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Agentes antidiabéticos orais: Para os doentes que estão a receber sulfonilureias orais (glibenclamida [glyburide], tolbutamida) para o tratamento da diabetes mellitus não-insulinodependente (tipo 2) (DMNID), a adição de fluvastatina não leva a alterações clinicamente significativas do controlo glicémico. Em doentes com DMNID tratados com glibenclamida (n=32), a administração de fluvastatina (40 mg duas vezes por dia durante 14 dias) aumentou as C máx, AUC e t1/2 médias da glibenclamida em aproximadamente 50%, 69% e 121%, respectivamente. A glibenclamida (5 a 20 mg diários) aumentou as C máx e AUC médias da fluvastatina em 44% e 51%, respectivamente. Neste estudo não se verificaram alterações nos níveis de glucose, insulina e péptido C. Contudo, os doentes sob terapêutica concomitante com glibenclamida (glyburide) e fluvastatina deverão continuar a ser monitorizados adequadamente quando a sua dose de fluvastatina é aumentada para 80 mg por dia. - Glibenclamida (gliburida)
Fluvastatina + Tolbutamida
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Agentes antidiabéticos orais: Para os doentes que estão a receber sulfonilureias orais (glibenclamida [glyburide], tolbutamida) para o tratamento da diabetes mellitus não-insulinodependente (tipo 2) (DMNID), a adição de fluvastatina não leva a alterações clinicamente significativas do controlo glicémico. Em doentes com DMNID tratados com glibenclamida (n=32), a administração de fluvastatina (40 mg duas vezes por dia durante 14 dias) aumentou as C máx, AUC e t1/2 médias da glibenclamida em aproximadamente 50%, 69% e 121%, respectivamente. A glibenclamida (5 a 20 mg diários) aumentou as C máx e AUC médias da fluvastatina em 44% e 51%, respectivamente. Neste estudo não se verificaram alterações nos níveis de glucose, insulina e péptido C. Contudo, os doentes sob terapêutica concomitante com glibenclamida (glyburide) e fluvastatina deverão continuar a ser monitorizados adequadamente quando a sua dose de fluvastatina é aumentada para 80 mg por dia. - Tolbutamida
Fluvastatina + Ácidos biliares - resinas sequestradoras
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Sequestradores dos ácidos biliares: A fluvastatina deverá ser administrada pelo menos 4 horas após a resina (p. ex., colestiramina) para evitar uma interacção significativa devido à ligação do fármaco à resina. - Ácidos biliares - resinas sequestradoras
Fluvastatina + Colestiramina
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Sequestradores dos ácidos biliares: A fluvastatina deverá ser administrada pelo menos 4 horas após a resina (p. ex., colestiramina) para evitar uma interacção significativa devido à ligação do fármaco à resina. - Colestiramina
Fluvastatina + Fluconazol
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Fluconazol: A administração de fluvastatina a voluntários saudáveis pré-tratados com fluconazol (inibidor do CYP 2C9) resultou num aumento da exposição e da concentração máxima da fluvastatina em cerca de 84% e 44%. Embora não tivessem existido indícios clínicos de que o perfil de segurança da fluvastatina fosse alterado em doentes pré-tratados com fluconazol durante 4 dias, deverá ser tomada precaução quando a fluvastatina é administrada concomitantemente com fluconazol. - Fluconazol
Fluvastatina + Itraconazol
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Itraconazol e eritromicina: A administração concomitante de fluvastatina com os potentes inibidores do citocromo P450 (CYP) 3A4 itraconazol e eritromicina tem efeitos mínimos na biodisponibilidade da fluvastatina. Dado o envolvimento mínimo desta enzima no metabolismo da fluvastatina, pensa-se que é improvável que outros inibidores do CYP3A4 (p. ex., cetoconazol, ciclosporina) afectem a biodisponibilidade da fluvastatina. - Itraconazol
Fluvastatina + Cetoconazol
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Itraconazol e eritromicina: A administração concomitante de fluvastatina com os potentes inibidores do citocromo P450 (CYP) 3A4 itraconazol e eritromicina tem efeitos mínimos na biodisponibilidade da fluvastatina. Dado o envolvimento mínimo desta enzima no metabolismo da fluvastatina, pensa-se que é improvável que outros inibidores do CYP3A4 (p. ex., cetoconazol, ciclosporina) afectem a biodisponibilidade da fluvastatina. - Cetoconazol
Fluvastatina + Inibidores do CYP3A4
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Itraconazol e eritromicina: A administração concomitante de fluvastatina com os potentes inibidores do citocromo P450 (CYP) 3A4 itraconazol e eritromicina tem efeitos mínimos na biodisponibilidade da fluvastatina. Dado o envolvimento mínimo desta enzima no metabolismo da fluvastatina, pensa-se que é improvável que outros inibidores do CYP3A4 (p. ex., cetoconazol, ciclosporina) afectem a biodisponibilidade da fluvastatina. - Inibidores do CYP3A4
Fluvastatina + Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Antagonistas dos receptores H2 da histamina e inibidores da bomba de protões: A administração concomitante de fluvastatina com cimetidina, ranitidina ou omeprazol resulta num aumento da biodisponibilidade da fluvastatina, que, contudo, não tem relevância clínica. - Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina
Fluvastatina + Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Antagonistas dos receptores H2 da histamina e inibidores da bomba de protões: A administração concomitante de fluvastatina com cimetidina, ranitidina ou omeprazol resulta num aumento da biodisponibilidade da fluvastatina, que, contudo, não tem relevância clínica. - Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Fluvastatina + Cimetidina
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Antagonistas dos receptores H2 da histamina e inibidores da bomba de protões: A administração concomitante de fluvastatina com cimetidina, ranitidina ou omeprazol resulta num aumento da biodisponibilidade da fluvastatina, que, contudo, não tem relevância clínica. - Cimetidina
Fluvastatina + Ranitidina
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Antagonistas dos receptores H2 da histamina e inibidores da bomba de protões: A administração concomitante de fluvastatina com cimetidina, ranitidina ou omeprazol resulta num aumento da biodisponibilidade da fluvastatina, que, contudo, não tem relevância clínica. - Ranitidina
Fluvastatina + Omeprazol
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Antagonistas dos receptores H2 da histamina e inibidores da bomba de protões: A administração concomitante de fluvastatina com cimetidina, ranitidina ou omeprazol resulta num aumento da biodisponibilidade da fluvastatina, que, contudo, não tem relevância clínica. - Omeprazol
Fluvastatina + Fenitoína
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Fenitoína: Num estudo de interacção a administração concomitante de fluvastatina e fenitoína resultou num aumento dos valores médios de AUC e Cmáx da fluvastatina de 40% e 27% respectivamente. Esta associação deverá ser utilizada com precaução devido ao risco aumentado de desenvolvimento de miopatia e/ou rabdomiólise. A co-administração de fluvastatina (40 mg duas vezes por dia durante 5 dias) aumentou a Cmáx média da fenitoína em 5% enquanto a AUC média foi aumentada 22%. Os doentes sob tratamento com fenitoína deverão ser alvo de uma monitorização cuidadosa quando a terapêutica com fluvastatina é iniciada ou quando a dose é aumentada. - Fenitoína
Fluvastatina + Medicamentos cardiovasculares
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Agentes cardiovasculares: Não ocorrem interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando a fluvastatina é administrada concomitantemente com propranolol, digoxina, losartan, amlodipina ou IECA. Com base nos dados farmacocinéticos, não é necessária monitorização nem ajustes posológicos quando a fluvastatina é administrada concomitantemente com estes agentes. - Medicamentos cardiovasculares
Fluvastatina + Propranolol (propanolol)
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Agentes cardiovasculares: Não ocorrem interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando a fluvastatina é administrada concomitantemente com propranolol, digoxina, losartan, amlodipina ou IECA. Com base nos dados farmacocinéticos, não é necessária monitorização nem ajustes posológicos quando a fluvastatina é administrada concomitantemente com estes agentes. - Propranolol (propanolol)
Fluvastatina + Digoxina
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Agentes cardiovasculares: Não ocorrem interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando a fluvastatina é administrada concomitantemente com propranolol, digoxina, losartan, amlodipina ou IECA. Com base nos dados farmacocinéticos, não é necessária monitorização nem ajustes posológicos quando a fluvastatina é administrada concomitantemente com estes agentes. - Digoxina
Fluvastatina + Losartan
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Agentes cardiovasculares: Não ocorrem interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando a fluvastatina é administrada concomitantemente com propranolol, digoxina, losartan, amlodipina ou IECA. Com base nos dados farmacocinéticos, não é necessária monitorização nem ajustes posológicos quando a fluvastatina é administrada concomitantemente com estes agentes. - Losartan
Fluvastatina + Amlodipina
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Agentes cardiovasculares: Não ocorrem interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando a fluvastatina é administrada concomitantemente com propranolol, digoxina, losartan, amlodipina ou IECA. Com base nos dados farmacocinéticos, não é necessária monitorização nem ajustes posológicos quando a fluvastatina é administrada concomitantemente com estes agentes. - Amlodipina
Fluvastatina + Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Agentes cardiovasculares: Não ocorrem interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando a fluvastatina é administrada concomitantemente com propranolol, digoxina, losartan, amlodipina ou IECA. Com base nos dados farmacocinéticos, não é necessária monitorização nem ajustes posológicos quando a fluvastatina é administrada concomitantemente com estes agentes. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Fluvastatina + Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Observações: n.dInteracções: interacções com alimentos: As AUC e C máx médias foram aumentadas em 49% e 45% respectivamente e o tmáx foi prolongado quando a fluvastatina foi tomada com alimentos, em comparação com a toma em jejum. Contudo, não se prevêem diferenças clinicamente óbvias nos efeitos hipolipemiantes e na segurança quando a fluvastatina é tomada com ou sem alimentos - Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Glecaprevir + Pibrentasvir + Fluvastatina
Observações: n.d.Interacções: INIBIDORES DA HMG-CoA REDUTASE Fluvastatina, Pitavastatina As interacções com fluvastatina e pitavastatina são prováveis pelo que se recomenda precaução, durante a combinação. Recomenda-se uma dose baixa da estatina no início do tratamento com AAD (antivirais de acção direta). - Fluvastatina
Indinavir + Fluvastatina
Observações: n.d.Interacções: INDINAVIR NÃO POTENCIADO INIBIDORES DA REDUTASE DA HMG-CoA: Pravastatina, fluvastatina: interacção não estudada. O metabolismo da pravastatina e fluvastatina não é dependente do CYP3A4. Não se pode excluir a interacção devida a efeitos nas proteínas transportadoras. interacção desconhecida. Se não estiver disponível tratamento alternativo, utilizar com monitorização cuidadosa. - Fluvastatina
Nelfinavir + Fluvastatina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas): Pravastatina, fluvastatina, rosuvastatina: O metabolismo da pravastatina e fluvastatina não é dependente da CYP3A4, não se esperando interacções com nelfinavir. Caso o tratamento com inibidores da HMG-CoA redutase em associação com nelfinavir esteja indicado, a pravastatina e a fluvastatina são recomendadas. Também se pode administrar rosuvastatina com nelfinavir, mas os doentes devem ser monitorizados. - Fluvastatina
Pazopanib + Fluvastatina
Observações: n.d.Interacções: Efeito da administração concomitante de pazopanib e sinvastatina: A administração concomitante de pazopanib e sinvastatina aumenta a incidência de elevações da ALT. Resultados de uma meta-análise que utilizou dados obtidos de estudos clínicos com pazopanib mostraram que foram notificados valores de ALT > 3x o LSN em 126/895 (14%) dos doentes que não tomaram estatinas, comparativamente a 11/41 (27%) dos doentes que tomaram sinvastatina em concomitância (p=0,038). Se um doente a tomar concomitantemente sinvastatina desenvolver elevação da ALT, devem-se seguir as orientações posológicas de pazopanib e interromper a sinvastatina. Adicionalmente, a administração concomitante de pazopanib e outras estatinas deve ser feita com precaução uma vez que os dados existentes são insuficientes para avaliar o impacto nos níveis de ALT. Não se pode excluir que o pazopanib afecte a farmacocinética de outras estatinas (p.e. atorvastatina, fluvastatina, pravastatina, rosuvastatina). - Fluvastatina
Ritonavir + Fluvastatina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do Ritonavir nos Medicamentos Não Antirretrovirais co-administrados: Inibidores da HMG Co-A Reductase: Atorvastatina, Fluvastatina, Lovastatina, Pravastatina, Rosuvastatina, Sinvastatina: Os inibidores da HMG-CoA reductase que são altamente dependentes do metabolismo pela CYP3A, tais como a lovastatina e sinvastatina, podem ter as suas concentrações plasmáticas substancialmente aumentadas quando co-administrados com ritonavir como medicamento antirretroviral ou como potenciador farmacocinético. Dado que as concentrações aumentadas de lovastatina e sinvastatina podem causar miopatias, incluindo rabdomiólise, a associação destes medicamentos com ritonavir é contra-indicada. A atorvastatina é menos dependente do metabolismo pela CYP3A. Embora a eliminação da rosuvastatina não seja dependente da CYP3A, foi descrito um aumento na exposição à rosuvastatina com a administração concomitante de ritonavir. O mecanismo desta interacção não é claro, mas pode ser o resultado de inibição do transportador. Quando usadas com ritonavir como potenciador farmacocinético ou como medicamento antirretroviral, devem administrar-se as doses mais baixas possíveis de atorvastatina ou rosuvastatina. O metabolismo da pravastatina e fluvastatina não depende da CYP3A e não se esperam interacções com ritonavir. Se for recomendado tratamento com um inibidor da HMG-CoA reductase, recomenda-se o uso de pravastatina ou fluvastatina. - Fluvastatina
Saquinavir + Fluvastatina
Observações: A maioria dos estudos de interacção medicamentosa com saquinavir foi desenvolvida com saquinavir não potenciado ou com saquinavir cápsulas moles não potenciado. Um número reduzido de estudos foi desenvolvido com saquinavir potenciado com ritonavir ou com saquinavir cápsulas moles potenciado com ritonavir. Os dados obtidos a partir dos estudos de interacção medicamentosa realizados com saquinavir não potenciado podem não ser representativos dos efeitos observados com a terapêutica de saquinavir/ritonavir. Adicionalmente, os resultados observados com saquinavir cápsulas moles podem não ser preditivos relativamente à magnitude destas interações com saquinavir/ritonavir.Interacções: Medicamentos que são substrato da glicoproteína-P: Inibidores da HMG-CoA redutase: Pravastatina; Fluvastatina (saquinavir/ritonavir) A interacção não foi estudada. O metabolismo da pravastatina e da fluvastatina não depende do CYP3A4. A interacção através dos efeitos nas proteínas de transporte não pode ser excluída. interacção desconhecida. Se não existir tratamento alternativo disponível, utilizar com monitorização cuidada. - Fluvastatina
Telaprevir + Fluvastatina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Telaprevir inibe os polipéptidos transportadores de aniões orgânicos (OATPs) OATP1B1 e OATP2B1. A administração concomitante de Telaprevir e fármacos transportados por estes transportadores, como sejam a fluvastatina, pravastatina, rosuvastatina, pitavastatina, bosentano e repaglinida deve ser realizada com precaução. A sinvastatina é contra-indicada devido ao aumento previsto e acentuado na exposição provocada por múltiplos mecanismos. Com base em estudos in vitro, telaprevir pode potencialmente aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos cuja excreção é dependente do trasportador de extrusão de múltiplos fármacos e toxinas (MATE)-1 e MATE2-K. INIBIDORES DA HMG-CoA REDUCTASE: Fluvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina: Deve existir precaução e recomenda-se monitorização clínica. - Fluvastatina
Telitromicina + Fluvastatina
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos.Interacções: Efeito do Telitromicina nos outros medicamentos: Estatinas: Quando a sinvastatina foi coadministrada com Telitromicina, houve um aumento de 5.3 vezes na C max da sinvastatina e um aumento de 8.9 vezes na AUC da sinvastatina, um aumento de 15 vezes na Cmax. da sinvastatina ácida e um aumento de 11 vezes na AUC da sinvastatina ácida. O Telitromicina pode originar uma interacção semelhante com a lovastatina e atorvastatina que também são metabolizados sobretudo pelo CYP3A4, e, como tal, o Telitromicina não deverá ser usado concomitantemente com a sinvastatina, atorvastatina ou lovastatina. O tratamento com estes agentes deve ser interrompido durante o tratamento com Telitromicina. A exposição da pravastatina, rosuvastatina e em menor grau da fluvastatina pode estar aumentada devido ao possível envolvimento dos transportadores de proteínas, mas espera-se que este aumento seja menor do que as interacções envolvendo a inibição do CYP3A4. Contudo, os doentes devem ser monitorizados cuidadosamente em termos de sinais e sintomas de miopatia e rabdomiólise quando tratados em simultâneo com pravastatina, rosuvastatina e fluvastatina. - Fluvastatina
Sofosbuvir + Velpatasvir + Voxilaprevir + Fluvastatina
Observações: n.d.Interacções: interacções entre Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir e outros medicamentos: INIBIDORES DA HMG-CoA REDUTASE Outras estatinas (Inibição do OATP1B) Efeito na atorvastatina, fluvastatina, lovastatina, pitavastatina e sinvastatina não estudado. Não se podem excluir interacções com outros inibidores da HMG-CoA redutase. A co-administração com Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir não é recomendada. - Fluvastatina
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida + Fluvastatina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: INIBIDORES DA HMG CO-A REDUTASE Atorvastatina Fluvastatina Pitavastatina Pravastatina Rosuvastatina Tendo por base considerações teóricas, é expectável que DRV/COBI aumente as concentrações plasmáticas destes inibidores da HMGCo-A redutase. (inibição do CYP3A e/ou do transporte) A utilização concomitante de um inibidor da HMG-CoA redutasee este medicamento pode aumentar as concentrações plasmáticas do agente redutor de lípidos, o que pode conduzir a acontecimentos adversos, tais como miopatia. Quando se pretenda efetuar a administração concomitante do inibidor da HMG-CoA redutase e este medicamento, recomenda-se iniciar com a dose mais baixa e titular até ao efeito clínico desejado, efetuando simultaneamente a monitorização da segurança. - Fluvastatina
Letermovir + Fluvastatina
Observações: Informação geral sobre as diferenças na exposição entre os diferentes regimes de tratamento com letermovir - A exposição plasmática esperada de letermovir difere consoante o regime terapêutico utilizado. Desta forma, as consequências clínicas das interações medicamentosas do letermovir vão depender do regime de letermovir utilizado, e se o letermovir está ou não associado à ciclosporina. - A associação de ciclosporina e letermovir pode levar a efeitos potenciados ou adicionais dos medicamentos concomitantes quando comparado com letermovir isoladamente.Interacções: Inibidores da HMG-CoA redutase Fluvastatina, pravastatina: interacção não estudada. Letermovir pode aumentar as concentrações plasmáticas de estatinas. Quando Letermovir é administrado concomitantemente com estas estatinas, pode ser necessário a redução da dose da estatina. Devem ser cuidadosamente monitorizadas as reacções adversas associadas a estatinas tais como miopatia. Quando Letermovir é administrado concomitantemente com ciclosporina, pravastatina não é recomendada, enquanto que para fluvastatina pode ser necessária redução da dose. Devem ser cuidadosamente monitorizadas reacções adversas associadas com estatinas, tais como miopatia. - Fluvastatina
Darolutamida + Fluvastatina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 A darolutamida é um inibidor da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP) e dos polipéptidos transportadores de aniões orgânicos (OATP) 1B1 e 1B3. A co-administração de rosuvastatina deve ser evitada a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com menor potencial para inibir a BCRP, a OATP1B1 e a OATP1B3. A administração de darolutamida (600 mg duas vezes por dia durante 5 dias) antes da co-administração de uma dose única de rosuvastatina (5 mg) com alimentos resultou num aumento de aproximadamente 5 vezes na exposição média (AUC) e na Cmáx da rosuvastatina. A co-administração de darolutamida com outros substratos da BCRP deve ser evitada quando possível. A co-administração de darolutamida pode aumentar as concentrações plasmáticas de outros substratos concomitantes da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 (por exemplo, metotrexato, sulfassalazina, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina). Consequentemente, recomenda-se a monitorização dos doentes quanto a reacções adversas aos substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3. Além disso, a correspondente recomendação na informação do medicamento destes substratos deve ser seguida quando estes são co-administrados com darolutamida. - Fluvastatina
Bulevirtida + Fluvastatina
Observações: n.d.Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Fluvastatina
Fostemsavir + Fluvastatina
Observações: O temsavir é um substrato da glicoproteína-P (gp-P) e da proteína resistente do cancro da mama (BCRP), mas não dos transportadores aniónicos orgânicos OATP1B1 ou OATP1B3. A sua biotransformação em dois metabólitos circulantes, BMS-646915 e BMS-930644, é mediada, respectivamente, por esterases não identificadas (36,1%) e pela enzima do citocromo P450 (CYP)3A4 (21,2%).Interacções: Efeitos de temsavir na farmacocinética de outros medicamentos In vitro, o temsavir inibiu o OATP1B1 e o OATP1B3 (IC50 = 32 e 16 µM, respectivamente). Além disso, o temsavir e os seus dois metabólitos (BMS-646915 e BMS-930644) inibiram a BCRP (IC50 = 12, 35 e 3,5 a 6,3 µM, respectivamente). Com base nestes dados, é esperado que o temsavir afecte a farmacocinética de substâncias activas que sejam substratos de OATP1B1/3 ou BCRP (por exemplo, rosuvastatina, atorvastatina, simvastatina, pitavastatina e fluvastatina). Desta forma, recomenda-se a modificação e/ou a titulação cuidadosa da dose de determinadas estatinas. - Fluvastatina
Maralixibat + Fluvastatina
Observações: n.d.Interacções: O maralixibat é um inibidor do OATP2B1 com base em estudos in vitro. Não pode ser descartada uma diminuição da absorção oral de substratos do OATP2B1 (p. ex., fluvastatina ou rosuvastatina) devido à inibição do OATP2B1 no tracto gastrointestinal. Considerar a monitorização dos efeitos dos substratos do OATP2B1, conforme necessário. - Fluvastatina
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024