Indapamida + Amlodipina
O que é
Bloqueadores da entrada do cálcio.
A indapamida é um diurético. Os diuréticos aumentam a quantidade de urina produzida pelos rins. Contudo, a indapamida é diferente de outros diuréticos, porque só provoca um ligeiro aumento na quantidade de urina produzida.
A amlodipina é um antagonista do cálcio (que pertence a uma classe de medicamentos chamada di-hidropiridinas) e trabalham por relaxamento dos vasos sanguíneos permitindo assim que o sangue passe através deles mais facilmente. Cada um dos conponentes activos reduz a pressão sanguínea.
A indapamida é um diurético. Os diuréticos aumentam a quantidade de urina produzida pelos rins. Contudo, a indapamida é diferente de outros diuréticos, porque só provoca um ligeiro aumento na quantidade de urina produzida.
A amlodipina é um antagonista do cálcio (que pertence a uma classe de medicamentos chamada di-hidropiridinas) e trabalham por relaxamento dos vasos sanguíneos permitindo assim que o sangue passe através deles mais facilmente. Cada um dos conponentes activos reduz a pressão sanguínea.
Usos comuns
Este medicamento é prescrito como tratamento de substituição da pressão arterial elevada (hipertensão) em doentes que já tomam indapamida e amlodipina em comprimidos separados com as mesmas doses.
Tipo
Sem informação.
Indicações
Está indicado como terapêutica de substituição para o tratamento da hipertensão arterial essencial, em doentes já controlados com indapamida e amlodipina administradas em simultâneo e com a mesma dose.
Classificação CFT
3.4.3 : Bloqueadores da entrada do cálcio
Mecanismo de ação
A indapamida é um derivado sulfonamídico com anel indólico, farmacologicamente relacionada aos diuréticos tiazídicos, actuando por inibição da reabsorção de sódio ao nível do segmento cortical de diluição. Aumenta a excreção urinária de sódio e de cloreto e, em menor grau, a excreção do potássio e do magnésio, aumentando deste modo a diurese e exercendo uma acção anti-hipertensora.
A amlodipina é um inibidor do fluxo iónico do cálcio do grupo di-hidropiridina (bloqueador dos canais lentos do cálcio ou antagonista do ião cálcio) e inibe o influxo transmembranar dos iões para as células miocárdica e muscular lisa vascular.
O mecanismo da acção anti-hipertensora da amlodipina é devido a um efeito relaxante directo sobre a musculatura lisa vascular.
A amlodipina é um inibidor do fluxo iónico do cálcio do grupo di-hidropiridina (bloqueador dos canais lentos do cálcio ou antagonista do ião cálcio) e inibe o influxo transmembranar dos iões para as células miocárdica e muscular lisa vascular.
O mecanismo da acção anti-hipertensora da amlodipina é devido a um efeito relaxante directo sobre a musculatura lisa vascular.
Posologia orientativa
Um comprimido por dia.
Administração
Via oral
Tomar o comprimido, de preferência tomado de manhã, para ser engolido inteiro com água e não mastigado.
Tomar o comprimido, de preferência tomado de manhã, para ser engolido inteiro com água e não mastigado.
Contraindicações
Hipersensibilidade à Indapamida e à Amlodipina, a outras sulfonamidas, a derivados de di-hidropiridina.
Insuficiência renal grave (depuração da creatinina abaixo de 30 ml/min).
Encefalopatia hepática ou compromisso grave da função hepática.
Hipocaliemia.
Amamentação.
Hipotensão grave.
Choque (incluindo choque cardiogénico).
Obstrução da câmara de saída do ventrículo esquerdo (por ex. estenose aórtica grave).
Insuficiência cardíaca hemodinamicamente instável após enfarte agudo do miocárdio.
Insuficiência renal grave (depuração da creatinina abaixo de 30 ml/min).
Encefalopatia hepática ou compromisso grave da função hepática.
Hipocaliemia.
Amamentação.
Hipotensão grave.
Choque (incluindo choque cardiogénico).
Obstrução da câmara de saída do ventrículo esquerdo (por ex. estenose aórtica grave).
Insuficiência cardíaca hemodinamicamente instável após enfarte agudo do miocárdio.
Efeitos indesejáveis/adversos
Pare a toma deste medicamento e consulte imediatamente o médico se sentir algum dos seguintes efeitos secundários:
- respiração ofegante súbita, dor no peito, respiração lenta ou dificuldade em respirar (pouco frequente, pode afectar até 1 em cada 100 pessoas),
- inchaço das pálpebras, face ou lábios (muito raro, pode afectar até 1 em cada 10.000 pessoas),
- inchaço da lingua e garganta que causa grande dificuldade em respirar (muito raro, pode afectar até 1 em cada 10.000 pessoas),
- reacções graves na pele incluindo erupção intensa na pele, urticária, vermelhidão da pele no corpo inteiro, comichão intensa, bolhas, descamação e inchaço da pele, inflamação das mucosas (sindroma de Stevens Johnson) ou outras reacções alérgicas (muito raro, pode afectar até 1 em cada 10.000 pessoas),
- ataque cardíaco, batimentos cardíacos fora do normal (muito raro, pode afectar até 1 em cada 10.000 pessoas),
- batimentos cardíacos irregulares que colocam a vida em risco (torsades de pointes) (frequência desconhecida),
- inflamação no pâncreas que pode causar graves dores abdominais e dor nas costas acompanhada com uma sensação de muito mal-estar (muito raro, pode afectar até 1 em cada 10.000 pessoas).
Foram reportados os seguintes efeitos secundários. Se algum destes causar problemas ou se persistir por mais de uma semana, deve contactar o médico.
Frequentes: podem afectar até 1 em cada 10 pessoas
- dor de cabeça, tonturas, sonolência (especialmente no início do tratamento),
- palpitações (sentir o coração a bater), vermelhidão,
- dor abdominal, mal-estar (náusea),
- tornozelo inchado (edema), cansaço,
- nível do potássio no sangue baixo, que pode causar fraqueza muscular,
- erupções na pele.
Foram também reportados outros efeitos secundários incluídos na lista seguinte.
Pouco frequentes: podem afectar até 1 em cada 100 pessoas
- alterações do humor, ansiedade, depressão, insónia,
- tremores, paladar alterado, sensação de desmaio, fraqueza,
- sensação de dormência ou de tilintar nas pernas, sensação de diminuição da dor,
- alterações visuais, visão dupla, campainhas nos ouvidos,
- pressão arterial baixa,
- espirros/nariz a escorrer causado pela inflamação no revestimento do nariz (rinite),
- alterações dos hábitos intestinais, diarreia, obstipação, indigestão, boca seca, vómitos (ficar doente),
- queda de cabelo, aumento de transpiração, comichão na pele, manchas vermelhas na pele, descoloração da pele,
- alterações da frequência urinária, aumento da necessidade de urinar durante a noite, aumento da frequência urinária,
- incapacidade de erecção; desconforto ou aumento dos peitos no homem,
- fraqueza, dor, mal-estar,
- dor muscular ou nas articulações, cãibras musculares, dor nas costas,
- aumento ou diminuição do peso.
Raros: podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas
- confusão,
- sensação de vertigem.
Muito raros: podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas
- alterações nas células sanguíneas, tais como trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas que pode causar contusão e hemorragia nasal), leucopenia (diminuição dos glóbulos brancos que pode causar febre inexplicável, inflamação na garganta ou outros sintomas tipo gripe – se isto ocorrer contacte o médico) e anemia (diminuição dos glóbulos vermelhos),
- aumento de açúcar no sangue (hiperglicemia),
- aumento do cálcio no sangue,
- uma alteração dos nervos que pode causar fraqueza, tilintar ou dormência,
- tosse,
- inchaço das gengivas,
- inchaço abdominal (gastrite),
- função hepática anormal, inflamação no fígado (hepatite), pele amarelada (icterícia), aumento das enzimas do fígado que pode ter um efeito em alguns exames médicos; em casos de insuficiência hepática, há uma possibilidade de desenvolver encefalopatia (doença no cérebro provocada por doença no fígado),
- doença renal,
- aumento da tensão muscular,
- inflamação dos vasos sanguíneos, muitas vezes com erupção na pele,
- sensibilidade à luz,
- alterações combinando rigidez, tremor e/ou alterações do movimento.
Desconhecido: (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)
- podem ocorrer alterações nos seus parâmetros laboratoriais e o médico pode ter necessidade de mandar fazer exames ao sangue para avaliar o seu estado.
Podem ocorrer as seguintes alterações nos parâmetros laboratoriais:
- baixos valores de sódio que podem causar desidratação e descida da pressão arterial,
- aumento do ácido úrico, uma substância que pode causar ou agravar a gota (dor nas articulações especialmente nos pés),
- aumento dos níveis da glucose no sangue em doentes diabéticos,
- traçado ECG anormal.
Se sofre de lúpus eritematoso (uma doença do colagénio), esta pode ser agravada.
- respiração ofegante súbita, dor no peito, respiração lenta ou dificuldade em respirar (pouco frequente, pode afectar até 1 em cada 100 pessoas),
- inchaço das pálpebras, face ou lábios (muito raro, pode afectar até 1 em cada 10.000 pessoas),
- inchaço da lingua e garganta que causa grande dificuldade em respirar (muito raro, pode afectar até 1 em cada 10.000 pessoas),
- reacções graves na pele incluindo erupção intensa na pele, urticária, vermelhidão da pele no corpo inteiro, comichão intensa, bolhas, descamação e inchaço da pele, inflamação das mucosas (sindroma de Stevens Johnson) ou outras reacções alérgicas (muito raro, pode afectar até 1 em cada 10.000 pessoas),
- ataque cardíaco, batimentos cardíacos fora do normal (muito raro, pode afectar até 1 em cada 10.000 pessoas),
- batimentos cardíacos irregulares que colocam a vida em risco (torsades de pointes) (frequência desconhecida),
- inflamação no pâncreas que pode causar graves dores abdominais e dor nas costas acompanhada com uma sensação de muito mal-estar (muito raro, pode afectar até 1 em cada 10.000 pessoas).
Foram reportados os seguintes efeitos secundários. Se algum destes causar problemas ou se persistir por mais de uma semana, deve contactar o médico.
Frequentes: podem afectar até 1 em cada 10 pessoas
- dor de cabeça, tonturas, sonolência (especialmente no início do tratamento),
- palpitações (sentir o coração a bater), vermelhidão,
- dor abdominal, mal-estar (náusea),
- tornozelo inchado (edema), cansaço,
- nível do potássio no sangue baixo, que pode causar fraqueza muscular,
- erupções na pele.
Foram também reportados outros efeitos secundários incluídos na lista seguinte.
Pouco frequentes: podem afectar até 1 em cada 100 pessoas
- alterações do humor, ansiedade, depressão, insónia,
- tremores, paladar alterado, sensação de desmaio, fraqueza,
- sensação de dormência ou de tilintar nas pernas, sensação de diminuição da dor,
- alterações visuais, visão dupla, campainhas nos ouvidos,
- pressão arterial baixa,
- espirros/nariz a escorrer causado pela inflamação no revestimento do nariz (rinite),
- alterações dos hábitos intestinais, diarreia, obstipação, indigestão, boca seca, vómitos (ficar doente),
- queda de cabelo, aumento de transpiração, comichão na pele, manchas vermelhas na pele, descoloração da pele,
- alterações da frequência urinária, aumento da necessidade de urinar durante a noite, aumento da frequência urinária,
- incapacidade de erecção; desconforto ou aumento dos peitos no homem,
- fraqueza, dor, mal-estar,
- dor muscular ou nas articulações, cãibras musculares, dor nas costas,
- aumento ou diminuição do peso.
Raros: podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas
- confusão,
- sensação de vertigem.
Muito raros: podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas
- alterações nas células sanguíneas, tais como trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas que pode causar contusão e hemorragia nasal), leucopenia (diminuição dos glóbulos brancos que pode causar febre inexplicável, inflamação na garganta ou outros sintomas tipo gripe – se isto ocorrer contacte o médico) e anemia (diminuição dos glóbulos vermelhos),
- aumento de açúcar no sangue (hiperglicemia),
- aumento do cálcio no sangue,
- uma alteração dos nervos que pode causar fraqueza, tilintar ou dormência,
- tosse,
- inchaço das gengivas,
- inchaço abdominal (gastrite),
- função hepática anormal, inflamação no fígado (hepatite), pele amarelada (icterícia), aumento das enzimas do fígado que pode ter um efeito em alguns exames médicos; em casos de insuficiência hepática, há uma possibilidade de desenvolver encefalopatia (doença no cérebro provocada por doença no fígado),
- doença renal,
- aumento da tensão muscular,
- inflamação dos vasos sanguíneos, muitas vezes com erupção na pele,
- sensibilidade à luz,
- alterações combinando rigidez, tremor e/ou alterações do movimento.
Desconhecido: (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)
- podem ocorrer alterações nos seus parâmetros laboratoriais e o médico pode ter necessidade de mandar fazer exames ao sangue para avaliar o seu estado.
Podem ocorrer as seguintes alterações nos parâmetros laboratoriais:
- baixos valores de sódio que podem causar desidratação e descida da pressão arterial,
- aumento do ácido úrico, uma substância que pode causar ou agravar a gota (dor nas articulações especialmente nos pés),
- aumento dos níveis da glucose no sangue em doentes diabéticos,
- traçado ECG anormal.
Se sofre de lúpus eritematoso (uma doença do colagénio), esta pode ser agravada.
Advertências
Gravidez:Este medicamento não está recomendado durante a gravidez.
Aleitamento:Não deve tomar este medicamento se está a amamentar.
Condução:Este medicamento pode afectar a sua capacidade para conduzir ou utilizar máquinas. Se os comprimidos o fazem sentir doente, com tonturas ou cansado, ou fazem dor de cabeça, não conduza nem utilize máquinas e fale com o médico imediatamente.
Se isto ocorrer deve evitar conduzir e realizar qualquer actividade que necessite de atenção.
Precauções gerais
Deve informar o médico se tem ou teve alguma das seguintes condições:
- ataque cardíaco recente,
- se tem insuficiência cardíaca, qualquer problema no ritmo cardíaco, se tem doença arterial coronária (doença cardíaca causada por deficiente fluxo sanguíneo nos vasos sanguíneos do coração),
- se tem problemas com os seus rins,
- grave aumento da pressão sanguínea (crise hipertensiva),
- se é idoso e a sua dose necessita de ser aumentada,
- se toma outros medicamentos,
- se está mal alimentado,
- se tem problemas do fígado,
- se tem diabetes,
- se sofre de gota,
- se necessita de fazer um teste para avaliar se a sua glândula paratiróide funciona,
- se tem reacções de fotossensibilidade.
Não deve ser dado a crianças e adolescentes.
Não deve tomar este medicamento com lítio (usado para tratar perturbações mentais tal como mania, depressão maníaca e depressão recorrente) devido ao risco de aumento dos níveis do lítio no sangue, ou com dantroleno (usado para alterações graves da temperatura do corpo).
- ataque cardíaco recente,
- se tem insuficiência cardíaca, qualquer problema no ritmo cardíaco, se tem doença arterial coronária (doença cardíaca causada por deficiente fluxo sanguíneo nos vasos sanguíneos do coração),
- se tem problemas com os seus rins,
- grave aumento da pressão sanguínea (crise hipertensiva),
- se é idoso e a sua dose necessita de ser aumentada,
- se toma outros medicamentos,
- se está mal alimentado,
- se tem problemas do fígado,
- se tem diabetes,
- se sofre de gota,
- se necessita de fazer um teste para avaliar se a sua glândula paratiróide funciona,
- se tem reacções de fotossensibilidade.
Não deve ser dado a crianças e adolescentes.
Não deve tomar este medicamento com lítio (usado para tratar perturbações mentais tal como mania, depressão maníaca e depressão recorrente) devido ao risco de aumento dos níveis do lítio no sangue, ou com dantroleno (usado para alterações graves da temperatura do corpo).
Cuidados com a dieta
Sumo de toranja e toranja não devem ser consumidos por pessoas que tomam este medicamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Ligadas à indapamida
A indapamida não mostrou toxicidade até 40 mg, ou seja 27 vezes a dose terapêutica.
Os sinais de intoxicação aguda manifestam-se sobretudo por distúrbios hidroelectrolíticos (hiponatremia, hipocaliemia).
Clinicamente, possibilidade de náuseas, vómitos, hipotensão arterial, cãibras, vertigens, sonolência, estados confusionais, poliúria ou oligúria com possibilidade de anúria (por hipovolemia).
As primeiras medidas consistem em eliminar rapidamente a(s) substância(s) ingerida(s), por lavagem gástrica e/ou administração de carvão activado, seguido do restabelecimento do equilíbrio hidroelectrolítico num centro especializado.
Ligadas à amlodipina
Para a amlodipina a experiência com sobredosagem intencional no Homem é limitada.
Sintomas
Os dados disponíveis sugerem que uma sobredosagem importante pode provocar vasodilatação periférica excessiva e possivelmente taquicardia reflexa. Foi notificada uma acentuada e provavelmente prolongada hipotensão sistémica, incluindo choque com resultado fatal.
Tratamento
A hipotensão clinicamente importante, devida a sobredosagem com amlodipina, requer suporte cardiovascular activo incluindo monitorização frequente da função cardíaca e respiratória, elevação das extremidades, e vigilância do volume líquido circulante e do débito urinário.
Um vasoconstritor pode ajudar a restabelecer o tónus vascular e a pressão arterial, desde que não haja contraindicação à sua utilização. O gluconato de cálcio intravenoso pode ser benéfico na resolução dos efeitos do bloqueio dos canais de cálcio.
A lavagem gástrica poderá ser útil em alguns casos. Em voluntários saudáveis, a administração de carvão activado até 2 horas após a ingestão de 10 mg de amlodipina demonstrou diminuir significativamente a absorção da amlodipina.
Dada a elevada ligação da amlodipina às proteínas, não é provável que a diálise possa ser útil.
Ligadas à indapamida
A indapamida não mostrou toxicidade até 40 mg, ou seja 27 vezes a dose terapêutica.
Os sinais de intoxicação aguda manifestam-se sobretudo por distúrbios hidroelectrolíticos (hiponatremia, hipocaliemia).
Clinicamente, possibilidade de náuseas, vómitos, hipotensão arterial, cãibras, vertigens, sonolência, estados confusionais, poliúria ou oligúria com possibilidade de anúria (por hipovolemia).
As primeiras medidas consistem em eliminar rapidamente a(s) substância(s) ingerida(s), por lavagem gástrica e/ou administração de carvão activado, seguido do restabelecimento do equilíbrio hidroelectrolítico num centro especializado.
Ligadas à amlodipina
Para a amlodipina a experiência com sobredosagem intencional no Homem é limitada.
Sintomas
Os dados disponíveis sugerem que uma sobredosagem importante pode provocar vasodilatação periférica excessiva e possivelmente taquicardia reflexa. Foi notificada uma acentuada e provavelmente prolongada hipotensão sistémica, incluindo choque com resultado fatal.
Tratamento
A hipotensão clinicamente importante, devida a sobredosagem com amlodipina, requer suporte cardiovascular activo incluindo monitorização frequente da função cardíaca e respiratória, elevação das extremidades, e vigilância do volume líquido circulante e do débito urinário.
Um vasoconstritor pode ajudar a restabelecer o tónus vascular e a pressão arterial, desde que não haja contraindicação à sua utilização. O gluconato de cálcio intravenoso pode ser benéfico na resolução dos efeitos do bloqueio dos canais de cálcio.
A lavagem gástrica poderá ser útil em alguns casos. Em voluntários saudáveis, a administração de carvão activado até 2 horas após a ingestão de 10 mg de amlodipina demonstrou diminuir significativamente a absorção da amlodipina.
Dada a elevada ligação da amlodipina às proteínas, não é provável que a diálise possa ser útil.
Terapêutica interrompida
Se se esqueceu de tomar um comprimido, esqueça essa dose. Tome a próxima dose à hora habitual. Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no armazenamento
Blisters: conservar abaixo de 30ºC.
Recipientes: O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Recipientes: O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Indapamida + Amlodipina + Lítio
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à INDAPAMIDA: Associações não recomendadas: Lítio: Aumento da litiemia com sintomas de sobredosagem, tal como numa dieta sem sal (diminuição da excreção urinária do lítio). Contudo, se a utilização dos diuréticos for necessária, deve efectuar-se uma monitorização cuidadosa da litiemia e adaptar a dose. - Lítio
Indapamida + Amlodipina + Medicamentos potenciadores de Torsades de Pointes
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Medicamentos potenciadores de Torsades de Pointes
Indapamida + Amlodipina + Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Antiarrítmicos
Indapamida + Amlodipina + Disopiramida
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Disopiramida
Indapamida + Amlodipina + Quinidina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Quinidina
Indapamida + Amlodipina + Hidroquinidina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Hidroquinidina
Indapamida + Amlodipina + Amiodarona
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Amiodarona
Indapamida + Amlodipina + Sotalol
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Sotalol
Indapamida + Amlodipina + Dofetilida
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Dofetilida
Indapamida + Amlodipina + Ibutilida
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Ibutilida
Indapamida + Amlodipina + Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Antipsicóticos
Indapamida + Amlodipina + Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Indapamida + Amlodipina + Clorpromazina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Clorpromazina
Indapamida + Amlodipina + Ciamemazina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Ciamemazina
Indapamida + Amlodipina + Levomepromazina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Levomepromazina
Indapamida + Amlodipina + Tioridazina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Tioridazina
Indapamida + Amlodipina + Trifluoperazina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Trifluoperazina
Indapamida + Amlodipina + Benzamidas
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Benzamidas
Indapamida + Amlodipina + Amissulprida
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Amissulprida
Indapamida + Amlodipina + Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Sulpirida
Indapamida + Amlodipina + Sultoprida
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Sultoprida
Indapamida + Amlodipina + Tiaprida
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Tiaprida
Indapamida + Amlodipina + Droperidol
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Droperidol
Indapamida + Amlodipina + Haloperidol
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Haloperidol
Indapamida + Amlodipina + Butirofenonas
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Butirofenonas
Indapamida + Amlodipina + Bepridilo
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Bepridilo
Indapamida + Amlodipina + Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Cisaprida
Indapamida + Amlodipina + Metilsulfato de difemanila
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Metilsulfato de difemanila
Indapamida + Amlodipina + Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. Ligadas à AMLODIPINA: Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamil e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Eritromicina
Indapamida + Amlodipina + Mizolastina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Mizolastina
Indapamida + Amlodipina + Pentamidina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Pentamidina
Indapamida + Amlodipina + Halofantrina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Halofantrina
Indapamida + Amlodipina + Esparfloxacina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Esparfloxacina
Indapamida + Amlodipina + Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Moxifloxacina
Indapamida + Amlodipina + Vincamina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Vincamina
Indapamida + Amlodipina + Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: A.I.N.E. (via sistémica) incluindo inibidores selectivos COX-2, ácido salicílico em doses altas (≥3g/dia): Possível redução no efeito anti-hipertensor da indapamida. Risco de insuficiência renal aguda em doentes desidratados (diminuição da filtração glomerular). Hidratar o doente: Monitorizar a função renal no início do tratamento. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Indapamida + Amlodipina + Inibidores da cicloxigenase (COX)
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: A.I.N.E. (via sistémica) incluindo inibidores selectivos COX-2, ácido salicílico em doses altas (≥3g/dia): Possível redução no efeito anti-hipertensor da indapamida. Risco de insuficiência renal aguda em doentes desidratados (diminuição da filtração glomerular). Hidratar o doente: Monitorizar a função renal no início do tratamento. - Inibidores da cicloxigenase (COX)
Indapamida + Amlodipina + Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: A.I.N.E. (via sistémica) incluindo inibidores selectivos COX-2, ácido salicílico em doses altas (≥3g/dia): Possível redução no efeito anti-hipertensor da indapamida. Risco de insuficiência renal aguda em doentes desidratados (diminuição da filtração glomerular). Hidratar o doente: Monitorizar a função renal no início do tratamento. - Ácido Acetilsalicílico
Indapamida + Amlodipina + Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA): Risco de hipotensão súbita e/ou insuficiência renal aguda, quando se inicia o tratamento com um IECA em presença de uma depleção de sódio preexistente (particularmente em doentes com estenose da artéria renal). Associações que necessitam de precauções de utilização: Na hipertensão, quando um tratamento diurético anterior tenha provocado depleção de sódio, é necessário: - parar o diurético 3 dias antes do início do tratamento com o IECA e, se necessário, reiniciar um diurético hipocaliémico; - ou iniciar o IECA com doses baixas e aumentar gradualmente. Na insuficiência cardíaca congestiva, iniciar o tratamento com uma dose muito baixa de IECA, possivelmente após a redução na dose do diurético hipocaliémico concomitante. Em todos os casos, durante as primeiras semanas de tratamento com um IECA, monitorizar a função renal (creatinina plasmática). - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Indapamida + Amlodipina + Anfotericina B
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Outros compostos que provocam hipocaliemia: Anfotericina B (via I.V.), gluco e mineralocorticóides (via sistémica), tetracosactido, laxantes estimulantes: Risco aumentado de hipocaliemia (efeito aditivo). Monitorização da caliemia e correcção, se necessário. Ter particular atenção em caso de terapêutica digitálica concomitante. Utilizar laxantes não estimulantes. - Anfotericina B
Indapamida + Amlodipina + Mineralocorticóides
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Outros compostos que provocam hipocaliemia: Anfotericina B (via I.V.), gluco e mineralocorticóides (via sistémica), tetracosactido, laxantes estimulantes: Risco aumentado de hipocaliemia (efeito aditivo). Monitorização da caliemia e correcção, se necessário. Ter particular atenção em caso de terapêutica digitálica concomitante. Utilizar laxantes não estimulantes. - Mineralocorticóides
Indapamida + Amlodipina + Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Outros compostos que provocam hipocaliemia: Anfotericina B (via I.V.), gluco e mineralocorticóides (via sistémica), tetracosactido, laxantes estimulantes: Risco aumentado de hipocaliemia (efeito aditivo). Monitorização da caliemia e correcção, se necessário. Ter particular atenção em caso de terapêutica digitálica concomitante. Utilizar laxantes não estimulantes. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Indapamida + Amlodipina + Tetracosactido
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Outros compostos que provocam hipocaliemia: Anfotericina B (via I.V.), gluco e mineralocorticóides (via sistémica), tetracosactido, laxantes estimulantes: Risco aumentado de hipocaliemia (efeito aditivo). Monitorização da caliemia e correcção, se necessário. Ter particular atenção em caso de terapêutica digitálica concomitante. Utilizar laxantes não estimulantes. Associações a ter em consideração: Corticosteróides, tetracosactido (via sistémica): Diminuição do efeito anti-hipertensor (retenção hidrossódica pelos corticóides). - Tetracosactido
Indapamida + Amlodipina + Laxantes
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Outros compostos que provocam hipocaliemia: Anfotericina B (via I.V.), gluco e mineralocorticóides (via sistémica), tetracosactido, laxantes estimulantes: Risco aumentado de hipocaliemia (efeito aditivo). Monitorização da caliemia e correcção, se necessário. Ter particular atenção em caso de terapêutica digitálica concomitante. Utilizar laxantes não estimulantes. - Laxantes
Indapamida + Amlodipina + Glicósideos digitálicos
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Digitálicos: A hipocaliemia favorece os efeitos tóxicos dos digitálicos. Monitorizar a caliemia e o ECG e, se necessário, ajustar o tratamento. - Glicósideos digitálicos
Indapamida + Amlodipina + Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Baclofeno: Aumento do efeito anti-hipertensor. Hidratar o doente e monitorizar a função renal no início do tratamento. - Baclofeno
Indapamida + Amlodipina + Diuréticos poupadores de potássio
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração: Diuréticos poupadores de potássio (amiloride, espironolactona, triamtereno): Embora as associações racionais sejam úteis para certos doentes, pode ainda ocorrer hipocaliemia (particularmente em doentes com insuficiência renal ou diabetes) ou hipercaliemia. Monitorizar a caliemia, e o ECG e, se necessário, rever o tratamento. - Diuréticos poupadores de potássio
Indapamida + Amlodipina + Amilorida
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração: Diuréticos poupadores de potássio (amiloride, espironolactona, triamtereno): Embora as associações racionais sejam úteis para certos doentes, pode ainda ocorrer hipocaliemia (particularmente em doentes com insuficiência renal ou diabetes) ou hipercaliemia. Monitorizar a caliemia, e o ECG e, se necessário, rever o tratamento. - Amilorida
Indapamida + Amlodipina + Espironolactona
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração: Diuréticos poupadores de potássio (amiloride, espironolactona, triamtereno): Embora as associações racionais sejam úteis para certos doentes, pode ainda ocorrer hipocaliemia (particularmente em doentes com insuficiência renal ou diabetes) ou hipercaliemia. Monitorizar a caliemia, e o ECG e, se necessário, rever o tratamento. - Espironolactona
Indapamida + Amlodipina + Triamtereno (triantereno)
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração: Diuréticos poupadores de potássio (amiloride, espironolactona, triamtereno): Embora as associações racionais sejam úteis para certos doentes, pode ainda ocorrer hipocaliemia (particularmente em doentes com insuficiência renal ou diabetes) ou hipercaliemia. Monitorizar a caliemia, e o ECG e, se necessário, rever o tratamento. - Triamtereno (triantereno)
Indapamida + Amlodipina + Metformina
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração: Metformina: Risco aumentado da metformina induzir acidose láctica devido à possibilidade de insuficiência renal funcional associada aos diuréticos e particularmente aos diuréticos da ansa. Não utilizar a metformina quando a creatinemia ultrapassar 1,5 mg/dl (135 μ moles/l) no homem e 1,2 mg/dl (110 μ moles/l) na mulher. - Metformina
Indapamida + Amlodipina + Agentes/Meios de Contraste
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração: Meios de contraste iodados: Em caso de desidratação provocada pelos diuréticos, risco aumentado de insuficiência renal aguda, em particular quando são utilizadas doses elevadas de meios de contraste iodados. Rehidratação antes da administração do produto iodado. - Agentes/Meios de Contraste
Indapamida + Amlodipina + Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração: Antidepressores imipramínicos, neurolépticos: Efeito anti-hipertensor e aumento do risco de hipotensão ortostática (efeito aditivo). - Antidepressores
Indapamida + Amlodipina + Neurolépticos
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração: Antidepressores imipramínicos, neurolépticos: Efeito anti-hipertensor e aumento do risco de hipotensão ortostática (efeito aditivo). - Neurolépticos
Indapamida + Amlodipina + Cálcio
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração: Cálcio (sais de): Risco de hipercalcemia por diminuição da eliminação urinária de cálcio. - Cálcio
Indapamida + Amlodipina + Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração: Ciclosporina, tacrolímus: Risco de aumento da creatinemia sem qualquer alteração dos níveis circulantes de ciclosporina, mesmo na ausência de depleção hidrossódica. Ligadas à AMLODIPINA: Efeitos da amlodipina com outros medicamentos: O efeito de diminuição da pressão arterial da amlodipina adiciona-se ao efeito de diminuição da pressão arterial de outros agentes antihipertensores. Em estudos de interacção clínica, a amlodipina não alterou a farmacocinética da atorvastatina, digoxina, varfarina ou ciclosporina. - Ciclosporina
Indapamida + Amlodipina + Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração: Ciclosporina, tacrolímus: Risco de aumento da creatinemia sem qualquer alteração dos níveis circulantes de ciclosporina, mesmo na ausência de depleção hidrossódica. - Tacrolímus
Indapamida + Amlodipina + Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração: Corticosteróides, tetracosactido (via sistémica): Diminuição do efeito anti-hipertensor (retenção hidrossódica pelos corticóides). - Corticosteróides
Indapamida + Amlodipina + Dantroleno
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Dantroleno (perfusão): Em animais, foram observadas fibrilhação ventricular letal e colapso cardiovascular em associação com hipercaliemia, após administração de verapamil e dantroleno intravenoso. Devido ao risco de hipercaliemia, é recomendado que a administração concomitante de bloqueadores de canais de cálcio, como a amlodipina, seja evitada em doentes suscetíveis a hipertermia maligna e no tratamento da hipertermia maligna. - Dantroleno
Indapamida + Amlodipina + Sumo de toranja
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Dantroleno (perfusão): Em animais, foram observadas fibrilhação ventricular letal e colapso cardiovascular em associação com hipercaliemia, após administração de verapamil e dantroleno intravenoso. Não é recomendada a administração de amlodipina com toranja ou sumo de toranja, uma vez que em alguns doentes a biodisponibilidade pode aumentar resultando num aumento do efeito de diminuição da pressão arterial. - Sumo de toranja
Indapamida + Amlodipina + Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamil e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Inibidores do CYP3A4
Indapamida + Amlodipina + Inibidores da Protease (IP)
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamil e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Inibidores da Protease (IP)
Indapamida + Amlodipina + Antifúngicos (Azol)
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamil e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Antifúngicos (Azol)
Indapamida + Amlodipina + Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamil e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Macrólidos
Indapamida + Amlodipina + Claritromicina
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamil e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Claritromicina
Indapamida + Amlodipina + Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamil e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Verapamilo
Indapamida + Amlodipina + Diltiazem
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Inibidores CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamil e diltiazem) podem conduzir a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Monitorização clínica e ajuste de dose poderão assim, ser necessários. - Diltiazem
Indapamida + Amlodipina + Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Indutores CYP3A4: Não existem dados disponíveis sobre o efeito dos indutores da CYP3A4 na amlodipina. O uso concomitante de indutores da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina e hipericão) pode originar concentrações plasmáticas mais baixas de amlodipina. A amlodipina deve ser utilizada com precaução quando administrada simultaneamente com indutores da CYP3A4. - Indutores do CYP3A4
Indapamida + Amlodipina + Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Indutores CYP3A4: Não existem dados disponíveis sobre o efeito dos indutores da CYP3A4 na amlodipina. O uso concomitante de indutores da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina e hipericão) pode originar concentrações plasmáticas mais baixas de amlodipina. A amlodipina deve ser utilizada com precaução quando administrada simultaneamente com indutores da CYP3A4. - Rifampicina (rifampina)
Indapamida + Amlodipina + Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Indutores CYP3A4: Não existem dados disponíveis sobre o efeito dos indutores da CYP3A4 na amlodipina. O uso concomitante de indutores da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina e hipericão) pode originar concentrações plasmáticas mais baixas de amlodipina. A amlodipina deve ser utilizada com precaução quando administrada simultaneamente com indutores da CYP3A4. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Indapamida + Amlodipina + Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Efeitos da amlodipina com outros medicamentos: O efeito de diminuição da pressão arterial da amlodipina adiciona-se ao efeito de diminuição da pressão arterial de outros agentes antihipertensores. Em estudos de interacção clínica, a amlodipina não alterou a farmacocinética da atorvastatina, digoxina, varfarina ou ciclosporina. - Anti-hipertensores
Indapamida + Amlodipina + Atorvastatina
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Efeitos da amlodipina com outros medicamentos: O efeito de diminuição da pressão arterial da amlodipina adiciona-se ao efeito de diminuição da pressão arterial de outros agentes antihipertensores. Em estudos de interacção clínica, a amlodipina não alterou a farmacocinética da atorvastatina, digoxina, varfarina ou ciclosporina. - Atorvastatina
Indapamida + Amlodipina + Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Efeitos da amlodipina com outros medicamentos: O efeito de diminuição da pressão arterial da amlodipina adiciona-se ao efeito de diminuição da pressão arterial de outros agentes antihipertensores. Em estudos de interacção clínica, a amlodipina não alterou a farmacocinética da atorvastatina, digoxina, varfarina ou ciclosporina. - Digoxina
Indapamida + Amlodipina + Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Efeitos da amlodipina com outros medicamentos: O efeito de diminuição da pressão arterial da amlodipina adiciona-se ao efeito de diminuição da pressão arterial de outros agentes antihipertensores. Em estudos de interacção clínica, a amlodipina não alterou a farmacocinética da atorvastatina, digoxina, varfarina ou ciclosporina. - Varfarina
Indapamida + Amlodipina + Sinvastatina
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à AMLODIPINA: Efeitos da amlodipina com outros medicamentos: Sinvastatina: A administração concomitante de doses múltiplas de 10 mg de amlodipina com 80 mg de sinvastatina resultou num aumento de 77% na exposição à sinvastatina comparativamente com a sinvastatina isoladamente. Recomenda-se limitar a dose diária de sinvastatina a 20 mg em doentes a tomar amlodipina. - Sinvastatina
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024