Ezetimiba
O que é
A ezetimiba é um medicamento anti-hiperlipidémico que é usado para baixar os níveis de colesterol.
Especificamente, ao que parece, ligam-se a um mediador fundamental da absorção do colesterol, a doença de Niemann-Pick C1-Like 1 proteína (NPC1L1) sobre as células epiteliais do tracto gastrointestinal, bem como nos hepatócitos.
Especificamente, ao que parece, ligam-se a um mediador fundamental da absorção do colesterol, a doença de Niemann-Pick C1-Like 1 proteína (NPC1L1) sobre as células epiteliais do tracto gastrointestinal, bem como nos hepatócitos.
Usos comuns
A Ezetimiba é um medicamento utilizado para baixar os níveis elevados de colesterol.
A Ezetimiba baixa os níveis de colesterol total, do “mau” colesterol (colesterol das LDL) e substâncias gordas no sangue chamadas triglicéridos.
Além disso, a Ezetimiba aumenta os valores do “bom” colesterol (colesterol das HDL).
O colesterol LDL é muitas vezes chamado “mau” colesterol porque se pode acumular nas paredes das artérias formando placas. Eventualmente, a acumulação desta placa pode levar a um estreitamento das artérias.
Este estreitamento pode reduzir ou bloquear o fluxo de sangue para órgãos vitais como o coração e o cérebro.
Este bloqueio do fluxo de sangue pode resultar num ataque cardíaco ou num acidente vascular cerebral (AVC).
O colesterol HDL é muitas vezes chamado “bom” colesterol porque ajuda a que o colesterol mau não se acumule nas artérias e protege contra doenças do coração.
Os triglicéridos são outra forma de gordura no sangue que pode aumentar o risco de doença do coração.
A Ezetimiba funciona reduzindo o colesterol absorvido no seu tracto digestivo.
A Ezetimiba não o ajuda a perder peso.
A Ezetimiba é adicionada ao efeito para diminuir o colesterol das estatinas, um grupo de medicamentos que reduzem o colesterol que o organismo produz por si.
A Ezetimiba é utilizada para doentes que não conseguem controlar os seus níveis de colesterol apenas com uma dieta recomendada para redução do colesterol.
Enquanto estiver a tomar este medicamento deve manter uma dieta recomendada para redução de colesterol.
A Ezetimiba, adicionada à dieta recomendada para redução do colesterol, é usada em caso de ter:
- um valor aumentado de colesterol no sangue (hipercolesterolemia primária [familiar heterozigótica e não familiar])
- tomado em conjunto com uma estatina, quando o seu nível de colesterol não está bem controlado só com a estatina
- tomado isoladamente, quando o tratamento com estatina não é adequado ou não é tolerado
- uma doença hereditária (hipercolesterolemia familiar homozigótica) responsável pelo aumento do valor do colesterol no sangue.
Ser-lhe-á também receitada uma estatina e pode também receber outros tratamentos.
A Ezetimiba baixa os níveis de colesterol total, do “mau” colesterol (colesterol das LDL) e substâncias gordas no sangue chamadas triglicéridos.
Além disso, a Ezetimiba aumenta os valores do “bom” colesterol (colesterol das HDL).
O colesterol LDL é muitas vezes chamado “mau” colesterol porque se pode acumular nas paredes das artérias formando placas. Eventualmente, a acumulação desta placa pode levar a um estreitamento das artérias.
Este estreitamento pode reduzir ou bloquear o fluxo de sangue para órgãos vitais como o coração e o cérebro.
Este bloqueio do fluxo de sangue pode resultar num ataque cardíaco ou num acidente vascular cerebral (AVC).
O colesterol HDL é muitas vezes chamado “bom” colesterol porque ajuda a que o colesterol mau não se acumule nas artérias e protege contra doenças do coração.
Os triglicéridos são outra forma de gordura no sangue que pode aumentar o risco de doença do coração.
A Ezetimiba funciona reduzindo o colesterol absorvido no seu tracto digestivo.
A Ezetimiba não o ajuda a perder peso.
A Ezetimiba é adicionada ao efeito para diminuir o colesterol das estatinas, um grupo de medicamentos que reduzem o colesterol que o organismo produz por si.
A Ezetimiba é utilizada para doentes que não conseguem controlar os seus níveis de colesterol apenas com uma dieta recomendada para redução do colesterol.
Enquanto estiver a tomar este medicamento deve manter uma dieta recomendada para redução de colesterol.
A Ezetimiba, adicionada à dieta recomendada para redução do colesterol, é usada em caso de ter:
- um valor aumentado de colesterol no sangue (hipercolesterolemia primária [familiar heterozigótica e não familiar])
- tomado em conjunto com uma estatina, quando o seu nível de colesterol não está bem controlado só com a estatina
- tomado isoladamente, quando o tratamento com estatina não é adequado ou não é tolerado
- uma doença hereditária (hipercolesterolemia familiar homozigótica) responsável pelo aumento do valor do colesterol no sangue.
Ser-lhe-á também receitada uma estatina e pode também receber outros tratamentos.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Hipercolesterolemia primária:
Ezetimiba, administrado concomitantemente com um inibidor da HMG-CoA redutase (estatina), está indicado como terapêutica adjuvante à dieta em doentes com hipercolesterolemia primária (familiar heterozigótica e não familiar) não controlados de forma apropriada com uma estatina isoladamente.
Ezetimiba em monoterapia está indicado como terapêutica adjuvante à dieta em doentes com hipercolesterolemia primária (familiar heterozigótica e não familiar), nos quais a estatina é considerada inapropriada ou não é tolerada.
Hipercolesterolemia Familiar Homozigótica (HFHo):
Ezetimiba, administrada concomitantemente com uma estatina, está indicada como terapêutica adjuvante à dieta em doentes com HFHo.
Os doentes podem também receber tratamentos adicionais (ex., LDL aferese).
Ainda não foi demonstrado o efeito benéfico de Ezetimiba na morbilidade e mortalidade cardiovascular.
Ezetimiba, administrado concomitantemente com um inibidor da HMG-CoA redutase (estatina), está indicado como terapêutica adjuvante à dieta em doentes com hipercolesterolemia primária (familiar heterozigótica e não familiar) não controlados de forma apropriada com uma estatina isoladamente.
Ezetimiba em monoterapia está indicado como terapêutica adjuvante à dieta em doentes com hipercolesterolemia primária (familiar heterozigótica e não familiar), nos quais a estatina é considerada inapropriada ou não é tolerada.
Hipercolesterolemia Familiar Homozigótica (HFHo):
Ezetimiba, administrada concomitantemente com uma estatina, está indicada como terapêutica adjuvante à dieta em doentes com HFHo.
Os doentes podem também receber tratamentos adicionais (ex., LDL aferese).
Ainda não foi demonstrado o efeito benéfico de Ezetimiba na morbilidade e mortalidade cardiovascular.
Classificação CFT
3.7 : Antidislipidémicos
Mecanismo de ação
A ezetimiba pertence a uma nova classe de compostos hipolipemiantes que inibem de modo selectivo a absorção intestinal de colesterol e esterois vegetais relacionados.
A ezetimiba é activa por via oral e possui um mecanismo de acção diferente dos mecanismos das outras classes de compostos hipocolesterolemiantes (p. ex., estatinas, sequestrantes dos ácidos biliares [resinas], derivados do ácido fíbrico e estanois vegetais).
O alvo molecular da ezetimiba é o transportador esterol, Niemann-Pick C1-Like 1 (NPC1L1), que é o responsável pela absorção intestinal do colesterol e de fitoesterois.
A ezetimiba fixa-se na bordadura em escova do intestino delgado e inibe a absorção de colesterol, conduzindo a uma diminuição do aporte de colesterol intestinal para o fígado;
as estatinas diminuem a síntese hepática de colesterol e, em conjunto, estes diferentes mecanismos originam uma redução complementar do colesterol.
Num estudo clínico com duração de 2 semanas realizado em 18 doentes hipercolesterolémicos, a ezetimiba inibiu a absorção intestinal de colesterol em cerca de 54%, em comparação com o placebo.
Foram realizados vários estudos pré-clínicos para determinar a selectividade da ezetimiba na inibição da absorção de colesterol.
A ezetimiba inibiu a absorção de colesterol-[14C], sem qualquer efeito na absorção de triglicéridos, ácidos gordos, ácidos biliares, progesterona, etinilestradiol, ou das vitaminas lipossolúveis A e D.
Os estudos epidemiológicos demonstraram que a morbilidade e mortalidade cardiovascular variam directamente com o nível de C-total e C-LDL e, inversamente, com o nível de C-HDL.
Ainda não foi demonstrado o efeito benéfico da ezetimiba na morbilidade e mortalidade cardiovascular.
A ezetimiba é activa por via oral e possui um mecanismo de acção diferente dos mecanismos das outras classes de compostos hipocolesterolemiantes (p. ex., estatinas, sequestrantes dos ácidos biliares [resinas], derivados do ácido fíbrico e estanois vegetais).
O alvo molecular da ezetimiba é o transportador esterol, Niemann-Pick C1-Like 1 (NPC1L1), que é o responsável pela absorção intestinal do colesterol e de fitoesterois.
A ezetimiba fixa-se na bordadura em escova do intestino delgado e inibe a absorção de colesterol, conduzindo a uma diminuição do aporte de colesterol intestinal para o fígado;
as estatinas diminuem a síntese hepática de colesterol e, em conjunto, estes diferentes mecanismos originam uma redução complementar do colesterol.
Num estudo clínico com duração de 2 semanas realizado em 18 doentes hipercolesterolémicos, a ezetimiba inibiu a absorção intestinal de colesterol em cerca de 54%, em comparação com o placebo.
Foram realizados vários estudos pré-clínicos para determinar a selectividade da ezetimiba na inibição da absorção de colesterol.
A ezetimiba inibiu a absorção de colesterol-[14C], sem qualquer efeito na absorção de triglicéridos, ácidos gordos, ácidos biliares, progesterona, etinilestradiol, ou das vitaminas lipossolúveis A e D.
Os estudos epidemiológicos demonstraram que a morbilidade e mortalidade cardiovascular variam directamente com o nível de C-total e C-LDL e, inversamente, com o nível de C-HDL.
Ainda não foi demonstrado o efeito benéfico da ezetimiba na morbilidade e mortalidade cardiovascular.
Posologia orientativa
A dose recomendada é de um comprimido de Ezetimiba 10 mg, uma vez por dia.
Quando Ezetimiba é adicionado a uma estatina, deverá usar-se a dose inicial habitualmente indicada dessa estatina ou manter-se a dose mais elevada já estabelecida da estatina.
Administração concomitante com sequestrantes do ácido biliar:
A administração de Ezetimiba deve ocorrer num período ≥2 horas antes ou ≥4 horas após a administração de um sequestrante do ácido biliar.
Quando Ezetimiba é adicionado a uma estatina, deverá usar-se a dose inicial habitualmente indicada dessa estatina ou manter-se a dose mais elevada já estabelecida da estatina.
Administração concomitante com sequestrantes do ácido biliar:
A administração de Ezetimiba deve ocorrer num período ≥2 horas antes ou ≥4 horas após a administração de um sequestrante do ácido biliar.
Administração
Para administração oral.
Ezetimiba pode ser administrado a qualquer hora do dia, com ou sem alimentos.
Ezetimiba pode ser administrado a qualquer hora do dia, com ou sem alimentos.
Contraindicações
Hipersensibilidade à Ezetimiba.
A terapêutica com ezetimiba administrado concomitantemente com uma estatina está contra-indicada durante a gravidez e o aleitamento.
A ezetimiba administrada concomitantemente com uma estatina está contra-indicada em doentes com doença hepática activa ou com elevações inexplicadas e persistentes das transaminases séricas.
A terapêutica com ezetimiba administrado concomitantemente com uma estatina está contra-indicada durante a gravidez e o aleitamento.
A ezetimiba administrada concomitantemente com uma estatina está contra-indicada em doentes com doença hepática activa ou com elevações inexplicadas e persistentes das transaminases séricas.
Efeitos indesejáveis/adversos
Estes efeitos são de frequência desconhecida (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis) mas podem necessitar de atenção médica:
- dor, sensibilidade ou fraqueza muscular inexplicável. Isto porque em casos raros, os problemas musculares poderão ser graves, incluindo destruição muscular originando danos nos rins, e tornar-se numa potencial situação de risco de vida;
- reacções alérgicas, incluindo inchaço da face, lábios, língua e/ou garganta que podem causar dificuldade em respirar ou em engolir (o que requer tratamento imediato);
- inflamação do pâncreas por vezes com dor abdominal grave.;
- cálculos biliares ou inflamação da vesícula (o que pode causar dor abdominal, sensação de doença ou estar doente);
- erupção vermelha, com relevo, por vezes com lesões em forma de alvo;
- inflamação do fígado (que pode causar cansaço, febre, sensação de doença ou estar doente, sensação de mal-estar geral, amarelecimento da pele e dos olhos, fezes de cor clara e urina de cor escura).
Quando utilizado sozinho, foram notificados os seguintes efeitos secundários:
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
- dor abdominal
- diarreia
- gases intestinais (flatulência)
- cansaço.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
- aumentos em algumas enzimas hepáticas (do fígado) e enzimas musculares verificados em análises ao sangue
- tosse
- indigestão
- azia
- sentir-se doente
- dor nas articulações
- espasmos musculares
- dor no pescoço
- diminuição do apetite
- dor
- dor no peito
- afrontamentos
- pressão arterial elevada.
Adicionalmente, quando utilizado com uma estatina, são possíveis os seguintes efeitos secundários:
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
- aumentos em algumas enzimas hepáticas vistos em análises ao sangue
- dor de cabeça
- dor muscular.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
- sensação de formigueiro
- boca seca
- dor de estômago, sentir-se enjoado, vomitar sangue, sangue nas fezes
- comichão
- erupção cutânea
- urticária
- dor nas costas
- fraqueza muscular
- dor nos braços e nas pernas
- cansaço ou fraqueza pouco habitual
- inchaço, especialmente nas mãos e pés.
Quando utilizado com ou sem uma estatina, são possíveis os seguintes efeitos secundários:
Frequência Desconhecida (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
- tonturas
- reacções alérgicas incluindo erupção cutânea e urticária
- obstipação
- redução no hemograma (contagem das células sanguíneas), que pode causar nódoas negras/hemorragia (trombocitopenia)
- sensação de formigueiro
- depressão
- cansaço ou fraqueza pouco habitual
- falta de ar.
Quando utilizado com fenofibrato, são possíveis os seguintes efeitos secundários:
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
- dor abdominal.
- dor, sensibilidade ou fraqueza muscular inexplicável. Isto porque em casos raros, os problemas musculares poderão ser graves, incluindo destruição muscular originando danos nos rins, e tornar-se numa potencial situação de risco de vida;
- reacções alérgicas, incluindo inchaço da face, lábios, língua e/ou garganta que podem causar dificuldade em respirar ou em engolir (o que requer tratamento imediato);
- inflamação do pâncreas por vezes com dor abdominal grave.;
- cálculos biliares ou inflamação da vesícula (o que pode causar dor abdominal, sensação de doença ou estar doente);
- erupção vermelha, com relevo, por vezes com lesões em forma de alvo;
- inflamação do fígado (que pode causar cansaço, febre, sensação de doença ou estar doente, sensação de mal-estar geral, amarelecimento da pele e dos olhos, fezes de cor clara e urina de cor escura).
Quando utilizado sozinho, foram notificados os seguintes efeitos secundários:
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
- dor abdominal
- diarreia
- gases intestinais (flatulência)
- cansaço.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
- aumentos em algumas enzimas hepáticas (do fígado) e enzimas musculares verificados em análises ao sangue
- tosse
- indigestão
- azia
- sentir-se doente
- dor nas articulações
- espasmos musculares
- dor no pescoço
- diminuição do apetite
- dor
- dor no peito
- afrontamentos
- pressão arterial elevada.
Adicionalmente, quando utilizado com uma estatina, são possíveis os seguintes efeitos secundários:
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
- aumentos em algumas enzimas hepáticas vistos em análises ao sangue
- dor de cabeça
- dor muscular.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
- sensação de formigueiro
- boca seca
- dor de estômago, sentir-se enjoado, vomitar sangue, sangue nas fezes
- comichão
- erupção cutânea
- urticária
- dor nas costas
- fraqueza muscular
- dor nos braços e nas pernas
- cansaço ou fraqueza pouco habitual
- inchaço, especialmente nas mãos e pés.
Quando utilizado com ou sem uma estatina, são possíveis os seguintes efeitos secundários:
Frequência Desconhecida (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
- tonturas
- reacções alérgicas incluindo erupção cutânea e urticária
- obstipação
- redução no hemograma (contagem das células sanguíneas), que pode causar nódoas negras/hemorragia (trombocitopenia)
- sensação de formigueiro
- depressão
- cansaço ou fraqueza pouco habitual
- falta de ar.
Quando utilizado com fenofibrato, são possíveis os seguintes efeitos secundários:
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
- dor abdominal.
Advertências
Gravidez:A ezetimiba apenas deverá ser administrada a mulheres grávidas se claramente necessário.
Aleitamento:A ezetimiba não deverá ser utilizada durante a amamentação.
Condução:Ao conduzir, dever-se-á ter em consideração que foram notificados casos de tonturas.
Precauções gerais
Enzimas hepáticas:
Em estudos controlados de administração concomitante, realizados em doentes a receber ezetimiba com uma estatina, foram observados aumentos consecutivos das transaminases (≥3 vezes o limite superior da normalidade [LSN]).
Quando a ezetimiba é administrada concomitantemente com uma estatina, devem efectuar-se testes da função hepática aquando do início da terapêutica e de acordo com as recomendações da estatina.
Num estudo clínico controlado em que mais de 9000 doentes com doença renal crónica foram distribuídos aleatoriamente para receber 10 mg de ezetimiba em associação com 20 mg de sinvastatina por dia (n=4650) ou placebo (n=4620).
(período de acompanhamento mediano de 4,9 anos), a incidência de elevação consecutiva das transaminases (>3 X LSN) foi de 0,7% para a ezetimiba em associação com sinvastatina e de 0,6% para o placebo.
Musculo esquelético:
Na experiência pós-comercialização com ezetimiba, foram notificados casos de miopatia e rabdomiólise.
A maioria dos doentes que desenvolveram rabdomiólise estava a tomar uma estatina concomitantemente com ezetimiba.
No entanto, a rabdomiólise foi notificada muito raramente com ezetimiba em monoterapia e muito raramente com a adição de ezetimiba a outros fármacos que se sabe estarem associados com um aumento do risco de rabdomiólise.
Se houver suspeita de miopatia com base nos sintomas musculares ou se esta for confirmada por um valor de creatina fosfoquinase (CPK) > 10 vezes o LSN, a ezetimiba, qualquer estatina, e qualquer destes outros fármacos que o doente está a tomar concomitantemente, devem ser imediatamente interrompidos.
Todos os doentes a iniciar tratamento com ezetimiba devem ser informados do risco de miopatia e aconselhados a informar imediatamente sobre qualquer dor, sensibilidade ou fraqueza musculares inexplicadas.
Num ensaio clínico em que mais de 9000 doentes com doença renal crónica foram distribuídos aleatoriamente para receber ezetimiba 10 mg em associação com sinvastatina 20 mg por dia (n=4650) ou placebo (n=4620) (período de acompanhamento mediano de 4,9 anos), a incidência de miopatia/rabdomiólise foi de 0,2% para a ezetimiba em associação com sinvastatina e 0,1% para o placebo.
Insuficiência hepática:
Uma vez que se desconhecem os efeitos da exposição aumentada à ezetimiba em doentes com insuficiência hepática moderada ou grave, a ezetimiba não está recomendada.
Doentes Pediátricos (dos 6 aos 17 anos de idade):
A eficácia e segurança de ezetimiba em doentes dos 6 aos 10 anos de idade com hipercolesterolemia familiar heterozigótica ou não familiar foi avaliada num ensaio clínico de 12 semanas controlado por placebo.
Não foram estudados os efeitos da ezetimiba para períodos de tratamento > 12 semanas neste grupo etário.
A ezetimiba não foi estudada em doentes com idade inferior a 6 anos.
A eficácia e segurança de ezetimiba administrada concomitantemente com sinvastatina em doentes dos 10 aos 17 anos de idade com hipercolestrolemia familiar heterozigótica foram avaliados num ensaio clínico controlado em rapazes adolescentes (estadio Tanner II ou superior) e em raparigas com pelo menos um ano pós-menarca.
Neste estudo controlado limitado, no geral, não houve qualquer efeito detectado no crescimento ou maturacção sexual nos rapazes ou nas raparigas adolescentes, ou qualquer efeito na duração do ciclo menstrual nas raparigas.
No entanto, os efeitos da ezetimiba no crescimento e maturacção sexual não foram estudados para um tratamento com duração> 33 semanas.
A segurança e eficácia da ezetimiba administrada concomitante com doses superiores a 40 mg por dia de sinvastatina não foram estudadas em doentes pediátricos dos 10 aos 17 anos de idade.
A segurança e eficácia da ezetimiba administrada concomitantemente com sinvastatina não foram estudadas em doentes pediátricos com idade < 10 anos.
Não foi estudada a eficácia a longo prazo da terapêutica com ezetimiba em doentes com idade inferior a 17 anos para redução da morbilidade e mortalidade na idade adulta.
Fibratos:
Não foram estabelecidas a segurança e eficácia da administração de ezetimiba com fibratos.
Se há suspeita de colelitíase num doente a tomar ezetimiba e fenofibrato, é indicada a realização de estudos à vesícula biliar e esta terapêutica deve ser interrompida.
Ciclosporina:
Deve ter-se precaução quando se iniciar a ezetimiba em doentes a tomar ciclosporina.
As concentrações de ciclosporina devem ser monitorizadas em doentes a tomar ezetimiba e ciclosporina.
Anticoagulantes:
Se a ezetimiba for adicionada à varfarina, a outro anticoagulante cumarínico ou à fluindiona, o Índice Internacional Normalizado (INR) deve ser monitorizado de forma apropriada.
Em estudos controlados de administração concomitante, realizados em doentes a receber ezetimiba com uma estatina, foram observados aumentos consecutivos das transaminases (≥3 vezes o limite superior da normalidade [LSN]).
Quando a ezetimiba é administrada concomitantemente com uma estatina, devem efectuar-se testes da função hepática aquando do início da terapêutica e de acordo com as recomendações da estatina.
Num estudo clínico controlado em que mais de 9000 doentes com doença renal crónica foram distribuídos aleatoriamente para receber 10 mg de ezetimiba em associação com 20 mg de sinvastatina por dia (n=4650) ou placebo (n=4620).
(período de acompanhamento mediano de 4,9 anos), a incidência de elevação consecutiva das transaminases (>3 X LSN) foi de 0,7% para a ezetimiba em associação com sinvastatina e de 0,6% para o placebo.
Musculo esquelético:
Na experiência pós-comercialização com ezetimiba, foram notificados casos de miopatia e rabdomiólise.
A maioria dos doentes que desenvolveram rabdomiólise estava a tomar uma estatina concomitantemente com ezetimiba.
No entanto, a rabdomiólise foi notificada muito raramente com ezetimiba em monoterapia e muito raramente com a adição de ezetimiba a outros fármacos que se sabe estarem associados com um aumento do risco de rabdomiólise.
Se houver suspeita de miopatia com base nos sintomas musculares ou se esta for confirmada por um valor de creatina fosfoquinase (CPK) > 10 vezes o LSN, a ezetimiba, qualquer estatina, e qualquer destes outros fármacos que o doente está a tomar concomitantemente, devem ser imediatamente interrompidos.
Todos os doentes a iniciar tratamento com ezetimiba devem ser informados do risco de miopatia e aconselhados a informar imediatamente sobre qualquer dor, sensibilidade ou fraqueza musculares inexplicadas.
Num ensaio clínico em que mais de 9000 doentes com doença renal crónica foram distribuídos aleatoriamente para receber ezetimiba 10 mg em associação com sinvastatina 20 mg por dia (n=4650) ou placebo (n=4620) (período de acompanhamento mediano de 4,9 anos), a incidência de miopatia/rabdomiólise foi de 0,2% para a ezetimiba em associação com sinvastatina e 0,1% para o placebo.
Insuficiência hepática:
Uma vez que se desconhecem os efeitos da exposição aumentada à ezetimiba em doentes com insuficiência hepática moderada ou grave, a ezetimiba não está recomendada.
Doentes Pediátricos (dos 6 aos 17 anos de idade):
A eficácia e segurança de ezetimiba em doentes dos 6 aos 10 anos de idade com hipercolesterolemia familiar heterozigótica ou não familiar foi avaliada num ensaio clínico de 12 semanas controlado por placebo.
Não foram estudados os efeitos da ezetimiba para períodos de tratamento > 12 semanas neste grupo etário.
A ezetimiba não foi estudada em doentes com idade inferior a 6 anos.
A eficácia e segurança de ezetimiba administrada concomitantemente com sinvastatina em doentes dos 10 aos 17 anos de idade com hipercolestrolemia familiar heterozigótica foram avaliados num ensaio clínico controlado em rapazes adolescentes (estadio Tanner II ou superior) e em raparigas com pelo menos um ano pós-menarca.
Neste estudo controlado limitado, no geral, não houve qualquer efeito detectado no crescimento ou maturacção sexual nos rapazes ou nas raparigas adolescentes, ou qualquer efeito na duração do ciclo menstrual nas raparigas.
No entanto, os efeitos da ezetimiba no crescimento e maturacção sexual não foram estudados para um tratamento com duração> 33 semanas.
A segurança e eficácia da ezetimiba administrada concomitante com doses superiores a 40 mg por dia de sinvastatina não foram estudadas em doentes pediátricos dos 10 aos 17 anos de idade.
A segurança e eficácia da ezetimiba administrada concomitantemente com sinvastatina não foram estudadas em doentes pediátricos com idade < 10 anos.
Não foi estudada a eficácia a longo prazo da terapêutica com ezetimiba em doentes com idade inferior a 17 anos para redução da morbilidade e mortalidade na idade adulta.
Fibratos:
Não foram estabelecidas a segurança e eficácia da administração de ezetimiba com fibratos.
Se há suspeita de colelitíase num doente a tomar ezetimiba e fenofibrato, é indicada a realização de estudos à vesícula biliar e esta terapêutica deve ser interrompida.
Ciclosporina:
Deve ter-se precaução quando se iniciar a ezetimiba em doentes a tomar ciclosporina.
As concentrações de ciclosporina devem ser monitorizadas em doentes a tomar ezetimiba e ciclosporina.
Anticoagulantes:
Se a ezetimiba for adicionada à varfarina, a outro anticoagulante cumarínico ou à fluindiona, o Índice Internacional Normalizado (INR) deve ser monitorizado de forma apropriada.
Cuidados com a dieta
Ezetimiba pode ser administrado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Em estudos clínicos a administração de 50 mg/dia de ezetimiba a 15 indivíduos saudáveis até um período de 14 dias, ou de 40 mg/dia a 18 doentes com hipercolesterolemia primária até um período de 56 dias, foi, de modo geral, bem tolerada.
Nos animais, não foi observada toxicidade após a administração oral de doses únicas de 5.000 mg/kg de ezetimiba em ratos e ratinhos, e de 3.000 mg/kg em cães.
Foram notificados alguns casos de sobredosagem com ezetimiba: a maioria não foi associada a experiências adversas.
As experiências adversas notificadas não foram graves.
Em caso de sobredosagem, devem usar-se medidas sintomáticas e de suporte.
Em estudos clínicos a administração de 50 mg/dia de ezetimiba a 15 indivíduos saudáveis até um período de 14 dias, ou de 40 mg/dia a 18 doentes com hipercolesterolemia primária até um período de 56 dias, foi, de modo geral, bem tolerada.
Nos animais, não foi observada toxicidade após a administração oral de doses únicas de 5.000 mg/kg de ezetimiba em ratos e ratinhos, e de 3.000 mg/kg em cães.
Foram notificados alguns casos de sobredosagem com ezetimiba: a maioria não foi associada a experiências adversas.
As experiências adversas notificadas não foram graves.
Em caso de sobredosagem, devem usar-se medidas sintomáticas e de suporte.
Terapêutica interrompida
Se esquecer uma dose de ezetimiba, deve tomá-la assim que possível.
No entanto, se estiver quase na hora da próxima dose, salte a dose e volte ao esquema posológico regular.
Não duplique doses.
No entanto, se estiver quase na hora da próxima dose, salte a dose e volte ao esquema posológico regular.
Não duplique doses.
Cuidados no armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Alirocumab + Ezetimiba
Observações: Uma vez que o alirocumab é um produto biológico, não são previstos efeitos farmacocinéticos do alirocumab sobre outros medicamentos, nem efeitos nas enzimas do citocromo P450.Interacções: As estatinas e outras terapêuticas modificadoras dos lípidos são conhecidas por aumentar a produção da PCSK9, a proteína alvo do alirocumab. Tal conduz ao aumento da depuração mediada pelo alvo e à exposição sistémica reduzida do alirocumab. Em comparação com a monoterapia com alirocumab, a exposição ao alirocumab é de cerca de 40%, 15% e 35% inferior quando utilizada concomitantemente com estatinas, ezetimiba e fenofibrato, respectivamente. No entanto, a redução do C-LDL mantém-se durante o intervalo de doses, quando o alirocumab é administrado a cada duas semanas. - Ezetimiba
Ezetimiba + Dextrometorfano
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Em estudos de interacção clínica, a ezetimiba não teve qualquer efeito na farmacocinética de dextrometorfano, durante a administração concomitante. - Dextrometorfano
Ezetimiba + Digoxina
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Em estudos de interacção clínica, a ezetimiba não teve qualquer efeito na farmacocinética de digoxina, durante a administração concomitante. - Digoxina
Ezetimiba + Dapsona
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Em estudos de interacção clínica, a ezetimiba não teve qualquer efeito na farmacocinética da dapsona, durante a administração concomitante. - Dapsona
Ezetimiba + Contraceptivos orais
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Em estudos de interacção clínica, a ezetimiba não teve qualquer efeito na farmacocinética de dapsona, dextrometorfano, digoxina, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), glipizida, tolbutamida, ou midazolam, durante a administração concomitante com estes fármacos. - Contraceptivos orais
Ezetimiba + Etinilestradiol
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Em estudos de interacção clínica, a ezetimiba não teve qualquer efeito na farmacocinética de Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), durante a administração concomitante. - Etinilestradiol
Ezetimiba + Levonorgestrel
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Em estudos de interacção clínica, a ezetimiba não teve qualquer efeito na farmacocinética de Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), durante a administração concomitante. - Levonorgestrel
Ezetimiba + Tolbutamida
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Em estudos de interacção clínica, a ezetimiba não teve qualquer efeito na farmacocinética de tolbutamida, durante a administração concomitante. - Tolbutamida
Ezetimiba + Glipizida
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Em estudos de interacção clínica, a ezetimiba não teve qualquer efeito na farmacocinética de glipizida, durante a administração concomitante. - Glipizida
Ezetimiba + Midazolam
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Em estudos de interacção clínica, a ezetimiba não teve qualquer efeito na farmacocinética de midazolam, durante a administração concomitante. - Midazolam
Ezetimiba + Cimetidina
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: A cimetidina, quando administrada concomitantemente com ezetimiba, não teve qualquer efeito na biodisponibilidade da ezetimiba. - Cimetidina
Ezetimiba + Antiácidos
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: A administração concomitante de antiácidos diminuiu a velocidade de absorção da ezetimiba, mas não teve qualquer efeito na biodisponibilidade da ezetimiba. Esta diminuição na velocidade de absorção não é considerada clinicamente significativa. - Antiácidos
Ezetimiba + Colestiramina
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: A administração concomitante de colestiramina diminuiu a área sob a curva (AUC) média de ezetimiba total (ezetimiba + ezetimiba glucoronido) em aproximadamente 55%. A redução adicional das lipoproteínas de baixa densidade do colesterol (C-LDL) resultante da adição de Ezetimiba à colestiramina pode ser diminuída por esta interacção. - Colestiramina
Ezetimiba + Fenofibrato
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Os médicos devem ter conhecimento do possível risco de colelitíase e de doença da vesícula biliar em doentes a tomar fenofibrato e Ezetimiba. Se há suspeita de colelitíase num doente a tomar Ezetimiba e fenofibrato, é indicada a realização de estudos à vesícula biliar e esta terapêutica deve ser interrompida. A administração concomitante de fenofibrato ou gemfibrozil aumentou de forma modesta as concentrações totais de ezetimiba (aproximadamente 1,5 e 1,7 vezes, respectivamente). Não foi estudada a administração concomitante de Ezetimiba com outros fibratos. Os fibratos podem aumentar a excreção de colesterol para a bílis, conduzindo a colelitíase. Em estudos em animais, a ezetimiba aumentou algumas vezes o colesterol do suco biliar mas isto não ocorreu em todas as espécies. Não pode ser excluído um risco litogénico associado à utilização terapêutica de Ezetimiba. - Fenofibrato
Ezetimiba + Gemfibrozil
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: A administração concomitante de fenofibrato ou gemfibrozil aumentou de forma modesta as concentrações totais de ezetimiba (aproximadamente 1,5 e 1,7 vezes, respectivamente). - Gemfibrozil
Ezetimiba + Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando se administrou concomitantemente ezetimiba com atorvastatina, sinvastatina, pravastatina, lovastatina, fluvastatina, ou rosuvastatina. - Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)
Ezetimiba + Atorvastatina
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando se administrou concomitantemente ezetimiba com atorvastatina. - Atorvastatina
Ezetimiba + Sinvastatina
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando se administrou concomitantemente ezetimiba com sinvastatina. - Sinvastatina
Ezetimiba + Pravastatina
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando se administrou concomitantemente ezetimiba com pravastatina. - Pravastatina
Ezetimiba + Lovastatina
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando se administrou concomitantemente ezetimiba com lovastatina. - Lovastatina
Ezetimiba + Fluvastatina
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando se administrou concomitantemente ezetimiba com fluvastatina. - Fluvastatina
Ezetimiba + Rosuvastatina
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando se administrou concomitantemente ezetimiba com rosuvastatina. - Rosuvastatina
Ezetimiba + Ciclosporina
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Num estudo, realizado em oito doentes após transplante renal, com a depuração da creatinina>50 ml/min a receber uma dose fixa de ciclosporina, uma dose única de 10 mg de Ezetimiba resultou num aumento de 3,4 vezes (intervalo de 2,3 a 7,9 vezes) da AUC média para a ezetimiba total em comparação com a população saudável do grupo controlo, a receber a ezetimiba em monoterapia, de outro estudo (n=17). Num outro estudo, um doente com transplante renal com insuficiência renal grave a receber ciclosporina e outras múltiplas medicações, demonstrou uma exposição à ezetimiba total 12 vezes maior em comparação com os controlos simultâneos a receber ezetimiba em monoterapia. Num estudo cruzado de duas fases em doze indivíduos saudáveis, a administração diária de 20 mg de ezetimiba durante 8 dias com uma dose única de 100 mg de ciclosporina, no Dia 7, resultou num aumento médio de 15% da AUC da ciclosporina (num intervalo de 10% de diminuição a 51% de aumento) em comparação com uma dose única de 100 mg de ciclosporina em monoterapia. Não foi realizado um estudo controlado sobre o efeito da administração concomitante da ezetimiba na exposição à ciclosporina em doentes com transplante renal. Deve-se ter precaução ao iniciar Ezetimiba em doentes a receber ciclosporina. As concentrações de ciclosporina devem ser monitorizadas em doentes a receber Ezetimiba e ciclosporina. - Ciclosporina
Ezetimiba + Anticoagulantes orais
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Num estudo em doze indivíduos adultos saudáveis do sexo masculino, a administração concomitante de ezetimiba (10 mg uma vez por dia) não teve efeito significativo na biodisponibilidade da varfarina e no tempo de protrombina. No entanto, houve notificações pós-comercialização do aumento do Quociente Normalizado Internacional (INR) em doentes em que o Ezetimiba foi adicionado à varfarina ou fluindiona. Se o Ezetimiba for adicionado à varfarina, a outro anticoagulante cumarínico ou à fluindiona, o INR deve ser monitorizado de forma apropriada. - Anticoagulantes orais
Ezetimiba + Varfarina
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Num estudo em doze indivíduos adultos saudáveis do sexo masculino, a administração concomitante de ezetimiba (10 mg uma vez por dia) não teve efeito significativo na biodisponibilidade da varfarina e no tempo de protrombina. No entanto, houve notificações pós-comercialização do aumento do Quociente Normalizado Internacional (INR) em doentes em que o Ezetimiba foi adicionado à varfarina ou fluindiona. Se o Ezetimiba for adicionado à varfarina, a outro anticoagulante cumarínico ou à fluindiona, o INR deve ser monitorizado de forma apropriada. - Varfarina
Ezetimiba + Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Se o Ezetimiba for adicionado à varfarina a um anticoagulante cumarínico, o INR deve ser monitorizado de forma apropriada. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Ezetimiba + Fibratos
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Os médicos devem ter conhecimento do possível risco de colelitíase e de doença da vesícula biliar em doentes a tomar fenofibrato e Ezetimiba. Se há suspeita de colelitíase num doente a tomar Ezetimiba e fenofibrato, é indicada a realização de estudos à vesícula biliar e esta terapêutica deve ser interrompida. A administração concomitante de fenofibrato ou gemfibrozil aumentou de forma modesta as concentrações totais de ezetimiba (aproximadamente 1,5 e 1,7 vezes, respectivamente). Não foi estudada a administração concomitante de Ezetimiba com outros fibratos. Os fibratos podem aumentar a excreção de colesterol para a bílis, conduzindo a colelitíase. Em estudos em animais, a ezetimiba aumentou algumas vezes o colesterol do suco biliar mas isto não ocorreu em todas as espécies. Não pode ser excluído um risco litogénico associado à utilização terapêutica de Ezetimiba. - Fibratos
Evolocumab + Ezetimiba
Observações: Não foram realizados estudos de interacções medicamentosas com Evolocumab.Interacções: Não foram realizados estudos de interacções farmacocinética e farmacodinâmica entre Evolocumab e outros fármacos antidislipidémicos além das estatinas e da ezetimiba. - Ezetimiba
Pitavastatina + Ezetimiba
Observações: A pitavastatina é activamente transportada para os hepatócitos humanos por diversos transportadores hepáticos (incluindo transportadores orgânicos aniónicos polipeptídicos (OATP)), os quais podem estar envolvidos nas seguintes interações. Estudos de interacção com o sumo de toranja, inibidor conhecido do CYP3A4, não tive qualquer efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas de pitavastatina.Interacções: A Ezetimiba e o seu metabólito glucuronado inibem a absorção do colesterol dietético e biliar. A administração concomitante de pitavastatina não teve qualquer efeito na ezetimiba plasmática nem nas concentrações do metabólito glucuronado e a ezetimiba não teve qualquer impacto sobre as concentrações plasmáticas da pitavastatina. - Ezetimiba
Ezetimiba + Fluindiona
Observações: Só foram efetuados estudos de interacção em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interacções: Se o Ezetimiba for adicionado à fluindiona, o INR deve ser monitorizado de forma apropriada. - Fluindiona
Ácido acetilsalisílico + Atorvastatina + Ramipril + Ezetimiba
Observações: n.d.Interacções: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato para as proteínas de transporte, por exemplo, o transportador de captação hepática OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que são inibidores da CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode causar um aumento das concentrações plasmáticas de atorvastatina e um maior risco de miopatia. O risco poderá também estar aumentado durante a administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm o potencial para induzir miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e o ezetimiba. A utilização de ezetimiba isolado está associada a acontecimentos relacionados com os músculos, incluindo rabdomiólise. O risco destes acontecimentos pode portanto aumentar com a utilização concomitante de ezetimibe e atorvastatina. Recomenda-se a monitorização clínica apropriada destes doentes. - Ezetimiba
Rosuvastatina + Valsartan + Ezetimiba
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção com Rosuvastatina / Valsartan e outros medicamentos. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. A extensão das interações na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Ezetimiba: O uso concomitante de 10 mg de rosuvastatina e 10 mg de ezetimiba resultou num aumento na AUC da rosuvastatina de 1,2 vezes em indivíduos hipercolesterolémicos. No entanto, não pode ser excluída uma interacção farmacodinâmica, em termos de efeitos adversos entre o Rosuvastatina / Valsartan e a ezetimiba. - Ezetimiba
Amlodipina + Atorvastatina + Ezetimiba
Observações: Os dados de um estudo de interacção fármaco-fármaco que envolveu 10 mg de amlodipina e 80 mg de atorvastatina em indivíduos saudáveis indicam que a farmacocinética da amlodipina não é alterada quando os fármacos são co-administrados. Não foi demonstrado nenhum efeito da amlodipina na Cmáx da atorvastatina, mas a AUC da atorvastatina aumentou 18% (IC 90% [109-127%]) na presença de amlodipina. Não foi realizado nenhum estudo de interacção medicamentosa com a associação fixa de amlodipina e atorvastatina e outros fármacos, embora tenham sido realizados estudos com os componentes individuais amlodipina e atorvastatina.Interacções: interacções relacionadas com a ATORVASTATINA: Efeito de medicamentos co-administrados na atorvastatina: A atorvastatina é metabolizada pela isoenzima 3A4 do citocromo P450 (CYP3A4) e é um substrato para proteínas de transporte como, por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que são inibidores da CYP3A4 ou de proteínas de transporte poderá levar a concentrações plasmática aumentadas de atorvastatina e a um risco aumentado de miopatia. O risco poderá também ser aumentado com a administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial para induzirem miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e a ezetimiba. interacções relacionadas com a ATORVASTATINA: Ezetimiba: O uso de ezetimiba isoladamente está associado com eventos relacionados com os músculos, incluindo rabdomiólise. O risco de ocorrência destes eventos poderá, portanto, ser aumentado com o uso concomitante de ezetimiba e atorvastatina. É recomendada uma monitorização clínica apropriada desses doentes. - Ezetimiba
Atorvastatina + Ezetimiba
Observações: n.d.Interacções: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Ezetimiba: A utilização isolada de ezetimiba está associada a acontecimentos relacionados com os músculos, incluindo a rabdomiólise. O risco destes acontecimentos pode portanto estar aumentado na utilização concomitante de ezetimiba e atorvastatina. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Ezetimiba
Rosuvastatina + Ezetimiba
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. A extensão das interações na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Ezetimiba: O uso concomitante de 10 mg de rosuvastatina e 10 mg de ezetimiba resultou num aumento na AUC da rosuvastatina de 1,2 vezes em indivíduos hipercolestrolémicos. No entanto, não pode ser excluída a existência de uma interacção farmacodinâmica, em termos de efeitos adversos entre a rosuvastatina e a ezetimiba. - Ezetimiba
Atorvastatina + Perindopril + Amlodipina + Ezetimiba
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Atorvastatina / Perindopril / Amlodipina e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina, perindopril e amlodipina separadamente.Interacções: Utilização concomitante que requer CUIDADOS ESPECIAIS: ATORVASTATINA: Ezetimiba: A utilização isolada de ezetimiba está associada a acontecimentos relacionados com os músculos, incluindo a rabdomiólise. O risco destes acontecimentos pode portanto estar aumentado na utilização concomitante de ezetimiba e atorvastatina. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Ezetimiba
Atorvastatina + Ezetimiba + Ezetimiba
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato para proteínas transportadoras, p. ex., o transportador de captação hepática OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas transportadoras poderá originar um aumento das concentrações plasmáticas de atorvastatina e um risco aumentado de miopatia. O risco também poderá estar aumentado na administração concomitante de deste medicamento com outros medicamentos que têm potencial para induzir miopatia, tais como derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Ezetimiba: A utilização isolada de ezetimiba está associada a acontecimentos relacionados com os músculos, incluindo a rabdomiolise. O risco destes acontecimentos pode portanto estar aumentado na utilização concomitante de ezetimiba e atorvastatina. Recomenda-se uma adequada monitorização clinica destes doentes. - Ezetimiba
Lomitapida + Ezetimiba
Observações: Avaliação in vitro das interações medicamentosas: A lomitapida inibe o CYP3A4. A lomitapida não induz os CYP 1A2, 3A4 ou 2B6, e também não inibe os CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19, 2D6 ou 2E1. A lomitapida não é um substrato da glicoproteína P, mas inibe a glicoproteína P. A lomitapida não inibe a proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP).Interacções: Efeitos da lomitapida noutros medicamentos: Fenofibrato, niacina e ezetimiba: Quando se administrou lomitapida em estado de equilíbrio antes de fenofibrato micronizado 145 mg, niacina 1000 mg de libertação prolongada ou ezetimiba 10 mg, não se observaram efeitos clinicamente significativos na exposição de qualquer um destes medicamentos. Não são necessários ajustes da dose na administração concomitante com o Lomitapida. - Ezetimiba
Atorvastatina + Perindopril + Ezetimiba
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Atorvastatina Inibidores potentes do CYP3A4 A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é substrato para proteínas de transporte por exemplo, o transportador de captação hepático OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas de transporte pode originar um aumento da concentração plasmática de atorvastatina e aumentar o risco de miopatia. O risco também poderá estar aumentado quando há administração concomitante de atorvastatina com outros medicamentos que têm um potencial elevado para induzir a miopatia, como os derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores das proteases do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.) com Atorvastatina + Perindopril deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com Atorvastatina + Perindopril não pode ser evitada, devem ser consideradas as doses mais baixas de atorvastatina no Atorvastatina + Perindopril e recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Ezetimiba A utilização isolada de ezetimiba está associada a acontecimentos relacionados com os músculos, incluindo a rabdomiólise. O risco destes acontecimentos pode portanto estar aumentado na utilização concomitante de ezetimiba e atorvastatina. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Ezetimiba
Rosuvastatina + Perindopril + Indapamida + Ezetimiba
Observações: n.d.Interacções: Relacionados com rosuvastatina Efeito da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatina Ezetimiba: O uso concomitante de 10 mg de rosuvastatina e 10 mg de ezetimiba resultou num aumento na AUC da rosuvastatina de 1,2 vezes em indivíduos hipercolesterolémicos. No entanto, não pode ser excluída uma interacção farmacodinâmica, em termos de efeitos adversos entre a rosuvastatina e a ezetimiba. - Ezetimiba
Ácido bempedoico + Ezetimiba
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do ácido bempedoico noutros medicamentos Ezetimiba A AUC e a Cmax da ezetimiba total (ezetimiba e a sua forma de glucuronido) e do glucuronido de ezetimiba aumentaram cerca de 1,6 e 1,8 vezes, respectivamente, quando uma dose única de ezetimiba foi tomada com ácido bempedoico no estado estacionário. É provável que este aumento se deva à inibição do OATP1B1 pelo ácido bempedoico, o que resulta na diminuição da absorção hepática e na posterior diminuição da eliminação do glucuronido de ezetimiba. Os aumentos verificados na AUC e na Cmax para a ezetimiba foram inferiores a 20%. Estas elevações não são clinicamente significativas e não afectam as recomendações posológicas. - Ezetimiba
Rosuvastatina + Ácido acetilsalicílico + Ezetimiba
Observações: n.d.Interacções: Relacionadas com a rosuvastatina Efeitos da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatina Ezetimiba: O uso concomitante de 10 mg de rosuvastatina e 10 mg de ezetimiba resultou num aumento na AUC da rosuvastatina de 1,2 vezes em indivíduos hipercolesterolémicos. No entanto, não pode ser excluída uma interacção farmacodinâmica, em termos de efeitos adversos entre Rosuvastatina + Ácido acetilsalicílico e a ezetimiba. - Ezetimiba
Bulevirtida + Ezetimiba
Observações: n.d.Interacções: Foi demonstrado in vitro que determinados medicamentos podem inibir o polipéptido co-transportador de taurocolato de sódio (NTCP), alvo da bulevirtida. Não é recomendada a administração concomitante de tais medicamentos (por exemplo, sulfassalazina, irbesartan, ezetimiba, ritonavir e ciclosporina A). - Ezetimiba
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril + Ezetimiba
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com a rosuvastatina Efeito da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatinaEzetimiba: O uso concomitante de 10 mg de rosuvastatina e 10 mg de ezetimiba resultou num aumento na AUC da rosuvastatina de 1,2 vezes em indivíduos hipercolesterolémicos. No entanto, não pode ser excluída uma interacção farmacodinâmica, em termos de efeitos adversos entre a rosuvastatina e a ezetimiba. - Ezetimiba
Rosuvastatina + Ramipril + Ezetimiba
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de medicamentos administrados concomitantemente na rosuvastatina Ezetimibe: A utilização concomitante de 10 mg de rosuvastatina e 10 mg de ezetimibe resultaram num aumento de 1,2 vezes da AUC de rosuvastatina em participantes hipercolesterolémicos. Não pode ser excluída uma interacção farmacodinâmica, entre rosuvastatina e ezetimibe. - Ezetimiba
Rosuvastatina + Fenofibrato + Ezetimiba
Observações: n.d.Interacções: Potenciais interações relacionadas com a rosuvastatina: Ezetimiba: A utilização concomitante de rosuvastatina 10 mg com ezetimiba 10 mg resultou num aumento de 1,2 vezes na AUC da rosuvastatina em indivíduos com hipercolesterolemia. Contudo, não se pode excluir uma interacção farmacodinâmica, em termos de reacções adversas, entre a rosuvastatina e a ezetimiba. - Ezetimiba
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021