Apixabano
O que é
Apixaban é um medicamento anticoagulante usado para tratar e prevenir coágulos sanguíneos e para prevenir acidente vascular cerebral em pessoas com fibrilação atrial não valvar.
Especificamente, é usado para prevenir coágulos sanguíneos após a substituição do quadril ou joelho e em pessoas com história de coágulos anteriores.
É usado como alternativa à varfarina e não requer monitoramento por exames de sangue.
Especificamente, é usado para prevenir coágulos sanguíneos após a substituição do quadril ou joelho e em pessoas com história de coágulos anteriores.
É usado como alternativa à varfarina e não requer monitoramento por exames de sangue.
Usos comuns
Apixabano é um inibidor do factor Xa (anticoagulante), indicado para reduzir o risco de AVC e embolia sistémica em pacientes com fibrilação atrial não valvular.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Prevenção de acontecimentos tromboembólicos venosos (TEV) em doentes adultos que foram submetidos a artroplastia electiva da anca ou joelho.
Prevenção de acidente vascular cerebral e embolismo sistémico em doentes adultos com fibrilhação auricular não valvular com um ou mais factores de risco tais como, acidente vascular cerebral ou acidente isquémico transitório prévios; idade ≥75 anos; hipertensão; diabetes mellitus; insuficiência cardíaca sintomática (Classe NYHA ≥ II).
Prevenção de acidente vascular cerebral e embolismo sistémico em doentes adultos com fibrilhação auricular não valvular com um ou mais factores de risco tais como, acidente vascular cerebral ou acidente isquémico transitório prévios; idade ≥75 anos; hipertensão; diabetes mellitus; insuficiência cardíaca sintomática (Classe NYHA ≥ II).
Classificação CFT
4.3.1.4 : Outros anticoagulantes
Mecanismo de ação
O Apixabano é um inibidor potente do factor Xa, oral, reversível, directo e altamente selectivo para o local activo do factor Xa.
Não necessita de antitrombina III para a actividade antitrombótica.
O Apixabano inibe o factor Xa livre e ligado ao coágulo e a actividade protrombinase.
O Apixabano não tem efeito directo na agregação plaquetária, mas indirectamente, inibe a agregação plaquetária induzida pela trombina.
Ao inibir o factor Xa, o Apixabano previne a formação de trombina e o desenvolvimento do trombo.
Estudos pré-clínicos de Apixabano em modelos animais demonstraram eficácia antitrombótica na prevenção da trombose arterial e venosa em doses que preservam a hemostase.
Não necessita de antitrombina III para a actividade antitrombótica.
O Apixabano inibe o factor Xa livre e ligado ao coágulo e a actividade protrombinase.
O Apixabano não tem efeito directo na agregação plaquetária, mas indirectamente, inibe a agregação plaquetária induzida pela trombina.
Ao inibir o factor Xa, o Apixabano previne a formação de trombina e o desenvolvimento do trombo.
Estudos pré-clínicos de Apixabano em modelos animais demonstraram eficácia antitrombótica na prevenção da trombose arterial e venosa em doses que preservam a hemostase.
Posologia orientativa
Prevenção de TEV: artroplastia electiva da anca ou joelho
A dose recomendada é de 2,5 mg tomada por via oral, duas vezes por dia.
A dose inicial deverá ser tomada 12 a 24 horas após a cirurgia.
Os médicos podem considerar os potenciais benefícios da anticoagulação mais precoce para profilaxia de TEV, bem como os riscos da hemorragia após a cirurgia, na decisão quanto ao momento de administração neste período de tempo.
Em doentes submetidos a artroplastia electiva da anca
A duração recomendada do tratamento é de 32 a 38 dias.
Em doentes submetidos a artroplastia electiva do joelho
A duração recomendada do tratamento é de 10 a 14 dias.
Prevenção de acidente vascular cerebral e embolismo sistémico em doentes com fibrilhação auricular não valvular.
A dose recomendada é de 5 mg tomada por via oral, duas vezes por dia.
Redução da dose
A dose recomendada é de 2,5 mg tomada por via oral, duas vezes por dia em doentes com fibrilhação auricular não valvular e com, pelo menos, duas das seguintes características: idade ≥80 anos, peso corporal ≤60 kg, ou creatinina sérica ≥1,5 mg/dl (133 micromol/l).
A dose recomendada é de 2,5 mg tomada por via oral, duas vezes por dia.
A dose inicial deverá ser tomada 12 a 24 horas após a cirurgia.
Os médicos podem considerar os potenciais benefícios da anticoagulação mais precoce para profilaxia de TEV, bem como os riscos da hemorragia após a cirurgia, na decisão quanto ao momento de administração neste período de tempo.
Em doentes submetidos a artroplastia electiva da anca
A duração recomendada do tratamento é de 32 a 38 dias.
Em doentes submetidos a artroplastia electiva do joelho
A duração recomendada do tratamento é de 10 a 14 dias.
Prevenção de acidente vascular cerebral e embolismo sistémico em doentes com fibrilhação auricular não valvular.
A dose recomendada é de 5 mg tomada por via oral, duas vezes por dia.
Redução da dose
A dose recomendada é de 2,5 mg tomada por via oral, duas vezes por dia em doentes com fibrilhação auricular não valvular e com, pelo menos, duas das seguintes características: idade ≥80 anos, peso corporal ≤60 kg, ou creatinina sérica ≥1,5 mg/dl (133 micromol/l).
Administração
Via oral.
Deve ser deglutido com água, com ou sem alimentos.
Deve ser deglutido com água, com ou sem alimentos.
Contraindicações
– Hipersensibilidade ao Apixabano.
– Hemorragia clinicamente significativa activa.
– Doença hepática associada a coagulopatia e risco de hemorragia clinicamente relevante.
– Lesão ou condição se considerada um factor de risco para hemorragia major.
Tal pode incluir ulceração gastrointestinal actual ou recente, presença de neoplasias malignas com risco elevado de hemorragia, lesão cerebral ou espinal recente, cirurgia cerebral, espinal ou oftalmológica recente, hemorragia intracraniana recente, varizes esofágicas conhecidas ou suspeitas, malformações arteriovenosas, aneurismas vasculares ou alterações vasculares intraspinais ou intracerebrais major.
– Tratamento concomitante com qualquer outro agente anticoagulante, por exemplo heparina não fracionada, heparinas de baixo peso molecular (enoxaparina, dalteparina, etc.), derivados da heparina (fondaparinux, etc.), anticoagulantes orais (varfarina, rivaroxabano, dabigatrano, etc.), excepto em caso de alteração da terapia de ou para o apixabano ou quando a heparina não fracionada for administrada em doses necessárias para manter um cateter central venoso ou arterialaberto.
– Hemorragia clinicamente significativa activa.
– Doença hepática associada a coagulopatia e risco de hemorragia clinicamente relevante.
– Lesão ou condição se considerada um factor de risco para hemorragia major.
Tal pode incluir ulceração gastrointestinal actual ou recente, presença de neoplasias malignas com risco elevado de hemorragia, lesão cerebral ou espinal recente, cirurgia cerebral, espinal ou oftalmológica recente, hemorragia intracraniana recente, varizes esofágicas conhecidas ou suspeitas, malformações arteriovenosas, aneurismas vasculares ou alterações vasculares intraspinais ou intracerebrais major.
– Tratamento concomitante com qualquer outro agente anticoagulante, por exemplo heparina não fracionada, heparinas de baixo peso molecular (enoxaparina, dalteparina, etc.), derivados da heparina (fondaparinux, etc.), anticoagulantes orais (varfarina, rivaroxabano, dabigatrano, etc.), excepto em caso de alteração da terapia de ou para o apixabano ou quando a heparina não fracionada for administrada em doses necessárias para manter um cateter central venoso ou arterialaberto.
Efeitos indesejáveis/adversos
Obtenha ajuda médica de emergência se tiver algum destes sinais de reacção alérgica: urticária; dificuldade de respirar, inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta.
Contacte o médico imediatamente se tiver:
– nódoas negras fáceis, hemorragia invulgar (nariz, boca, vagina ou recto), sangramento de feridas ou por agulha de injectáveis, qualquer sangramento que não pára;
– períodos menstruais penosos;
– dor de cabeça, tontura, fraqueza, sensação de vazio;
– urina vermelha, rosa, acastanhada;
– fezes pretas ou sanguinolentas, tosse ou vómito com sangue que se parece com borras de café;
– fraqueza, dormência, comichão ou dores musculares (principalmente nas pernas e pés), ou
– dificuldade de movimento em qualquer parte do corpo.
Contacte o médico imediatamente se tiver:
– nódoas negras fáceis, hemorragia invulgar (nariz, boca, vagina ou recto), sangramento de feridas ou por agulha de injectáveis, qualquer sangramento que não pára;
– períodos menstruais penosos;
– dor de cabeça, tontura, fraqueza, sensação de vazio;
– urina vermelha, rosa, acastanhada;
– fezes pretas ou sanguinolentas, tosse ou vómito com sangue que se parece com borras de café;
– fraqueza, dormência, comichão ou dores musculares (principalmente nas pernas e pés), ou
– dificuldade de movimento em qualquer parte do corpo.
Advertências
Gravidez:Apixabano não é recomendado durante a gravidez
Aleitamento:Tem que ser tomada uma decisão sobre a interrupção da amamentação ou a interrupção/abstenção da terapêutica com Apixabano.
Precauções gerais
É muito importante que o médico verifique o seu progresso em visitas regulares para se certificar de que o Apixabano está funcionando correctamente e para decidir se deve continuar a tomá-lo.
Podem ser necessários exames de sangue para verificar se há efeitos indesejáveis.
O Apixabano pode causar um tipo de reacção alérgica grave chamada de anafilaxia.
Anafilaxia pode ser fatal e exige atenção médica imediata.
Chame o médico imediatamente se tiver uma erupção cutânea, comichão, dificuldade em respirar, dificuldade em engolir, ou qualquer inchaço das mãos, rosto ou na boca, enquanto estiver a usar Apixabano.
Certifique-se de que qualquer que seja o Médico que o trata, sabe que está a tomar Apixabano. Pode precisar de parar a toma de Apixabano por vários dias antes de uma cirurgia, incluindo procedimentos odontológicos.
Não parar de usar Apixabano sem consultar o médico. Pode ter um maior risco de acidente vascular cerebral depois de parar de tomar o Apixabano.
Pode sangrar e ter nódoas negras mais facilmente, enquanto estiver usando Apixabano.
Tenha cuidado redobrado para evitar lesões.
Evite os desportos violentos ou outras situações onde poderia sair maguado ou com ferimentos.
Escove suavemente os dentes e uso fio dental.
Tenha cuidado ao usar objectos cortantes, incluindo lâminas de barbear e corta-unhas.
Evite contactos com o nariz. Se precisar de assoar o nariz, fazê-lo com cuidado.
Verifique com o médico imediatamente se tiver qualquer hemorragia invulgar ou nódoas negras, fezes negras, sangue na urina ou nas fezes, dor de cabeça, tonturas ou fraqueza, dor, inchaço ou desconforto nas articulações, manchas vermelhas na pele, hemorragias nasais incomuns, ou sangramento vaginal anormal mais intenso que o normal. Estes podem ser sinais de problemas de sangramento.
Não tome outros medicamentos que não tenham sido discutidas com o médico.
Isso inclui a prescrição de medicamentos com ou sem receita (OTC) e medicamentos à base de plantas (por exemplo, erva de São João) ou suplementos vitamínicos.
Podem ser necessários exames de sangue para verificar se há efeitos indesejáveis.
O Apixabano pode causar um tipo de reacção alérgica grave chamada de anafilaxia.
Anafilaxia pode ser fatal e exige atenção médica imediata.
Chame o médico imediatamente se tiver uma erupção cutânea, comichão, dificuldade em respirar, dificuldade em engolir, ou qualquer inchaço das mãos, rosto ou na boca, enquanto estiver a usar Apixabano.
Certifique-se de que qualquer que seja o Médico que o trata, sabe que está a tomar Apixabano. Pode precisar de parar a toma de Apixabano por vários dias antes de uma cirurgia, incluindo procedimentos odontológicos.
Não parar de usar Apixabano sem consultar o médico. Pode ter um maior risco de acidente vascular cerebral depois de parar de tomar o Apixabano.
Pode sangrar e ter nódoas negras mais facilmente, enquanto estiver usando Apixabano.
Tenha cuidado redobrado para evitar lesões.
Evite os desportos violentos ou outras situações onde poderia sair maguado ou com ferimentos.
Escove suavemente os dentes e uso fio dental.
Tenha cuidado ao usar objectos cortantes, incluindo lâminas de barbear e corta-unhas.
Evite contactos com o nariz. Se precisar de assoar o nariz, fazê-lo com cuidado.
Verifique com o médico imediatamente se tiver qualquer hemorragia invulgar ou nódoas negras, fezes negras, sangue na urina ou nas fezes, dor de cabeça, tonturas ou fraqueza, dor, inchaço ou desconforto nas articulações, manchas vermelhas na pele, hemorragias nasais incomuns, ou sangramento vaginal anormal mais intenso que o normal. Estes podem ser sinais de problemas de sangramento.
Não tome outros medicamentos que não tenham sido discutidas com o médico.
Isso inclui a prescrição de medicamentos com ou sem receita (OTC) e medicamentos à base de plantas (por exemplo, erva de São João) ou suplementos vitamínicos.
Cuidados com a dieta
Pode ser tomado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Não existe um antídoto para este medicamento.
A sobredosagem de Apixabano pode resultar num risco aumentado de hemorragia.
Em caso de complicações hemorrágicas, o tratamento tem de ser interrompido e a causa da hemorragia investigada.
Deve ser considerado o início do tratamento adequado, por exemplo, hemostase cirúrgica ou a transfusão de plasma fresco congelado.
Em ensaios clínicos controlados o Apixabano, administrado por via oral a indivíduos saudáveis em doses até 50mg diários, durante 3 a 7 dias (25mg duas vezes por dia, durante 7 dias ou 50mg uma vez por dia, durante 3 dias) não teve ocorrências adversas clinicamente relevantes.
Em indivíduos saudáveis a administração de carvão activado 2 e 6 horas após a ingestão de uma dose de 20mg de Apixabano, reduziu a AUC média do Apixabano em 50% e 27%, respectivamente, e não teve impacto na Cmax.
A semi-vida média do Apixabano diminuiu de 13,4 horas quando o Apixabano foi administrado em monoterapia para 5,3 horas e 4,9 horas, respectivamente, quando foi administrado carvão activado 2 e 6 horas após o Apixabano.
Consequentemente, a administração de carvão activado pode ser útil na gestão da sobredosagem com Apixabano ou da ingestão acidental.
Se uma hemorragia, com risco de vida, não puder ser controlada com as medidas descritas acima, pode ser considerada a administração do factor recombinante VIIa.
No entanto, actualmente, não há experiência com a utilização do factor recombinante VIIa em indivíduos a receber Apixabano.
Uma nova dose de factor recombinante VIIa pode ser considerada e titulada em função da melhoria da hemorragia.
Dependendo da disponibilidade local, deve ser considerada a consulta a um perito em coagulação em caso de hemorragias major.
Não existe um antídoto para este medicamento.
A sobredosagem de Apixabano pode resultar num risco aumentado de hemorragia.
Em caso de complicações hemorrágicas, o tratamento tem de ser interrompido e a causa da hemorragia investigada.
Deve ser considerado o início do tratamento adequado, por exemplo, hemostase cirúrgica ou a transfusão de plasma fresco congelado.
Em ensaios clínicos controlados o Apixabano, administrado por via oral a indivíduos saudáveis em doses até 50mg diários, durante 3 a 7 dias (25mg duas vezes por dia, durante 7 dias ou 50mg uma vez por dia, durante 3 dias) não teve ocorrências adversas clinicamente relevantes.
Em indivíduos saudáveis a administração de carvão activado 2 e 6 horas após a ingestão de uma dose de 20mg de Apixabano, reduziu a AUC média do Apixabano em 50% e 27%, respectivamente, e não teve impacto na Cmax.
A semi-vida média do Apixabano diminuiu de 13,4 horas quando o Apixabano foi administrado em monoterapia para 5,3 horas e 4,9 horas, respectivamente, quando foi administrado carvão activado 2 e 6 horas após o Apixabano.
Consequentemente, a administração de carvão activado pode ser útil na gestão da sobredosagem com Apixabano ou da ingestão acidental.
Se uma hemorragia, com risco de vida, não puder ser controlada com as medidas descritas acima, pode ser considerada a administração do factor recombinante VIIa.
No entanto, actualmente, não há experiência com a utilização do factor recombinante VIIa em indivíduos a receber Apixabano.
Uma nova dose de factor recombinante VIIa pode ser considerada e titulada em função da melhoria da hemorragia.
Dependendo da disponibilidade local, deve ser considerada a consulta a um perito em coagulação em caso de hemorragias major.
Terapêutica interrompida
Se for esquecida uma dose, o doente deverá tomar imediatamente e depois continuar a tomar duas vezes por dia, como anteriormente.
Cuidados no armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Apixabano + Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração de apixabano com cetoconazol (400 mg uma vez por dia), um inibidor potente da CYP3A4 e da P-gp, provocou um aumento de 2 vezes na AUC média do apixabano e um aumento de 1,6 vezes na Cmax média do apixabano. A utilização de Apixabano não é recomendada em doentes a receber tratamento sistémico concomitante com inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp, tais como antimicóticos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol, voriconazol e posaconazol) e inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir). É esperado que as substâncias activas que não são consideradas inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp (por exemplo diltiazem, naproxeno, amiodarona, verapamilo, quinidina), aumentem as concentrações plasmáticas de apixabano em menor extensão. Por exemplo, o diltiazem (360 mg uma vez por dia), considerado um inibidor moderado da CYP3A4 e um inibidor fraco da P-gp, levou a um aumento de 1,4 vezes na AUC média do apixabano e a um aumento de 1,3 vezes na Cmax. O naproxeno (500 mg, dose única), um inibidor da P-gp mas não um inibidor da CYP3A4, levou a um aumento de 1,5 vezes e de 1,6 vezes na AUC e Cmax médias do apixabano, respectivamente. Não é necessário efetuar ajustes da dose de apixabano quando co-administrado com inibidores menos potentes da CYP3A4 e/ou da P-gp. - Inibidores do CYP3A4
Defibrotido + Apixabano
Observações: O Defibrotido não inibe nem induz CYP450.Interacções: Potenciais interacções com agentes antitrombóticos/fibrinolíticos: O defibrotido tem um efeito profibrinolítico, passível de aumentar potencialmente a actividade dos medicamentos antitrombóticos/fibrinolíticos. Atualmente, não existe notificação de experiência em doentes no tratamento concomitante com heparinas de baixo peso molecular (LMWH), varfarina ou no tratamento concomitante com inibidores diretos da trombina (por exemplo, dabigatrano) ou inibidores diretos do Fator Xa (por exemplo, rivaroxabano e apixabano). Por conseguinte, não se recomenda a utilização de defibrotido com medicamentos antitrombóticos/fibrinolíticos. Contudo, no caso da sua utilização em casos excecionais, é aconselhada precaução através de uma monitorização cuidadosa dos parâmetros de coagulação. - Apixabano
Apixabano + Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração de apixabano com cetoconazol (400 mg uma vez por dia), um inibidor potente da CYP3A4 e da P-gp, provocou um aumento de 2 vezes na AUC média do apixabano e um aumento de 1,6 vezes na Cmax média do apixabano. A utilização de Apixabano não é recomendada em doentes a receber tratamento sistémico concomitante com inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp, tais como antimicóticos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol, voriconazol e posaconazol) e inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir). É esperado que as substâncias activas que não são consideradas inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp (por exemplo diltiazem, naproxeno, amiodarona, verapamilo, quinidina), aumentem as concentrações plasmáticas de apixabano em menor extensão. Por exemplo, o diltiazem (360 mg uma vez por dia), considerado um inibidor moderado da CYP3A4 e um inibidor fraco da P-gp, levou a um aumento de 1,4 vezes na AUC média do apixabano e a um aumento de 1,3 vezes na Cmax. O naproxeno (500 mg, dose única), um inibidor da P-gp mas não um inibidor da CYP3A4, levou a um aumento de 1,5 vezes e de 1,6 vezes na AUC e Cmax médias do apixabano, respectivamente. Não é necessário efetuar ajustes da dose de apixabano quando co-administrado com inibidores menos potentes da CYP3A4 e/ou da P-gp. - Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Apixabano + Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração de apixabano com cetoconazol (400 mg uma vez por dia), um inibidor potente da CYP3A4 e da P-gp, provocou um aumento de 2 vezes na AUC média do apixabano e um aumento de 1,6 vezes na Cmax média do apixabano. A utilização de Apixabano não é recomendada em doentes a receber tratamento sistémico concomitante com inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp, tais como antimicóticos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol, voriconazol e posaconazol) e inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir). - Cetoconazol
Apixabano + Antimicóticos
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração de apixabano com cetoconazol (400 mg uma vez por dia), um inibidor potente da CYP3A4 e da P-gp, provocou um aumento de 2 vezes na AUC média do apixabano e um aumento de 1,6 vezes na Cmax média do apixabano. A utilização de Apixabano não é recomendada em doentes a receber tratamento sistémico concomitante com inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp, tais como antimicóticos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol, voriconazol e posaconazol) e inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir). - Antimicóticos
Apixabano + Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração de apixabano com cetoconazol (400 mg uma vez por dia), um inibidor potente da CYP3A4 e da P-gp, provocou um aumento de 2 vezes na AUC média do apixabano e um aumento de 1,6 vezes na Cmax média do apixabano. A utilização de Apixabano não é recomendada em doentes a receber tratamento sistémico concomitante com inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp, tais como antimicóticos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol, voriconazol e posaconazol) e inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir). - Itraconazol
Apixabano + Posaconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração de apixabano com cetoconazol (400 mg uma vez por dia), um inibidor potente da CYP3A4 e da P-gp, provocou um aumento de 2 vezes na AUC média do apixabano e um aumento de 1,6 vezes na Cmax média do apixabano. A utilização de Apixabano não é recomendada em doentes a receber tratamento sistémico concomitante com inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp, tais como antimicóticos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol, voriconazol e posaconazol) e inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir). - Posaconazol
Apixabano + Voriconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração de apixabano com cetoconazol (400 mg uma vez por dia), um inibidor potente da CYP3A4 e da P-gp, provocou um aumento de 2 vezes na AUC média do apixabano e um aumento de 1,6 vezes na Cmax média do apixabano. A utilização de Apixabano não é recomendada em doentes a receber tratamento sistémico concomitante com inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp, tais como antimicóticos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol, voriconazol e posaconazol) e inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir). - Voriconazol
Apixabano + Inibidores da Protease (IP)
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração de apixabano com cetoconazol (400 mg uma vez por dia), um inibidor potente da CYP3A4 e da P-gp, provocou um aumento de 2 vezes na AUC média do apixabano e um aumento de 1,6 vezes na Cmax média do apixabano. A utilização de Apixabano não é recomendada em doentes a receber tratamento sistémico concomitante com inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp, tais como antimicóticos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol, voriconazol e posaconazol) e inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir). - Inibidores da Protease (IP)
Apixabano + Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração de apixabano com cetoconazol (400 mg uma vez por dia), um inibidor potente da CYP3A4 e da P-gp, provocou um aumento de 2 vezes na AUC média do apixabano e um aumento de 1,6 vezes na Cmax média do apixabano. A utilização de Apixabano não é recomendada em doentes a receber tratamento sistémico concomitante com inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp, tais como antimicóticos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol, voriconazol e posaconazol) e inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir). - Ritonavir
Apixabano + Diltiazem
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A4 e da P-gp: É esperado que as substâncias activas que não são consideradas inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp (por exemplo diltiazem, naproxeno, amiodarona, verapamilo, quinidina), aumentem as concentrações plasmáticas de apixabano em menor extensão. Por exemplo, o diltiazem (360 mg uma vez por dia), considerado um inibidor moderado da CYP3A4 e um inibidor fraco da P-gp, levou a um aumento de 1,4 vezes na AUC média do apixabano e a um aumento de 1,3 vezes na Cmax. O naproxeno (500 mg, dose única), um inibidor da P-gp mas não um inibidor da CYP3A4, levou a um aumento de 1,5 vezes e de 1,6 vezes na AUC e Cmax médias do apixabano, respectivamente. Não é necessário efetuar ajustes da dose de apixabano quando co-administrado com inibidores menos potentes da CYP3A4 e/ou da P-gp. - Diltiazem
Apixabano + Naproxeno
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A4 e da P-gp: É esperado que as substâncias activas que não são consideradas inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp (por exemplo diltiazem, naproxeno, amiodarona, verapamilo, quinidina), aumentem as concentrações plasmáticas de apixabano em menor extensão. Por exemplo, o diltiazem (360 mg uma vez por dia), considerado um inibidor moderado da CYP3A4 e um inibidor fraco da P-gp, levou a um aumento de 1,4 vezes na AUC média do apixabano e a um aumento de 1,3 vezes na Cmax. O naproxeno (500 mg, dose única), um inibidor da P-gp mas não um inibidor da CYP3A4, levou a um aumento de 1,5 vezes e de 1,6 vezes na AUC e Cmax médias do apixabano, respectivamente. Não é necessário efetuar ajustes da dose de apixabano quando co-administrado com inibidores menos potentes da CYP3A4 e/ou da P-gp. Anticoagulantes, inibidores da agregação plaquetária e AINEs: Devido ao aumento do risco de hemorragia, o tratamento concomitante com qualquer outro anticoagulante é contra-indicado. O naproxeno (500 mg), um inibidor da P-gp, levou a um aumento de 1,5 vezes e de 1,6 vezes na AUC e Cmax médias de apixabano, respectivamente. Foram observados aumentos correspondentes nos testes de coagulação para o apixabano. Não foram observadas alterações no efeito do naproxeno na agregação plaquetária induzida pelo ácido araquidónico e não foi observado um prolongamento, clinicamente relevante, do tempo de hemorragia após a administração concomitante de apixabano e naproxeno. Apesar destes dados, quando os antiplaquetários são co-administrados com apixabano pode haver indivíduos com uma resposta farmacodinâmica mais acentuada. Efeito do apixabano noutros medicamentos: Estudos in vitro com apixabano não mostraram efeito inibitório na actividade da CYP1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2D6 ou CYP3A4 (CI50 >45μM) e mostraram um efeito inibitório fraco na actividade da CYP2C19 (CI50 >20 μM) em concentrações que são significativamente maiores do que os picos das concentrações plasmáticas observadas nos doentes. O apixabano não induziu a CYP1A2, CYP2B6, CYP3A4/5 numa concentração até 20 μM. Consequentemente, não se espera que o apixabano altere a depuração metabólica de fármacos co-administrados que sejam metabolizados por estas enzimas. O apixabano não é um inibidor significativo da P-gp. Em estudos efetuados em indivíduos saudáveis, como descrito abaixo, o apixabano não alterou de modo significativo a farmacocinética da digoxina, naproxeno ou atenolol. Naproxeno: A co-administração de doses únicas do apixabano (10 mg) e naproxeno (500 mg), um AINE utilizado frequentemente, não teve qualquer efeito na AUC ou Cmax do naproxeno. - Naproxeno
Apixabano + Amiodarona
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A4 e da P-gp: É esperado que as substâncias activas que não são consideradas inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp (por exemplo diltiazem, naproxeno, amiodarona, verapamilo, quinidina), aumentem as concentrações plasmáticas de apixabano em menor extensão. Por exemplo, o diltiazem (360 mg uma vez por dia), considerado um inibidor moderado da CYP3A4 e um inibidor fraco da P-gp, levou a um aumento de 1,4 vezes na AUC média do apixabano e a um aumento de 1,3 vezes na Cmax. O naproxeno (500 mg, dose única), um inibidor da P-gp mas não um inibidor da CYP3A4, levou a um aumento de 1,5 vezes e de 1,6 vezes na AUC e Cmax médias do apixabano, respectivamente. Não é necessário efetuar ajustes da dose de apixabano quando co-administrado com inibidores menos potentes da CYP3A4 e/ou da P-gp. - Amiodarona
Apixabano + Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A4 e da P-gp: É esperado que as substâncias activas que não são consideradas inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp (por exemplo diltiazem, naproxeno, amiodarona, verapamilo, quinidina), aumentem as concentrações plasmáticas de apixabano em menor extensão. Por exemplo, o diltiazem (360 mg uma vez por dia), considerado um inibidor moderado da CYP3A4 e um inibidor fraco da P-gp, levou a um aumento de 1,4 vezes na AUC média do apixabano e a um aumento de 1,3 vezes na Cmax. O naproxeno (500 mg, dose única), um inibidor da P-gp mas não um inibidor da CYP3A4, levou a um aumento de 1,5 vezes e de 1,6 vezes na AUC e Cmax médias do apixabano, respectivamente. Não é necessário efetuar ajustes da dose de apixabano quando co-administrado com inibidores menos potentes da CYP3A4 e/ou da P-gp. - Verapamilo
Apixabano + Quinidina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A4 e da P-gp: É esperado que as substâncias activas que não são consideradas inibidores potentes da CYP3A4 e da P-gp (por exemplo diltiazem, naproxeno, amiodarona, verapamilo, quinidina), aumentem as concentrações plasmáticas de apixabano em menor extensão. Por exemplo, o diltiazem (360 mg uma vez por dia), considerado um inibidor moderado da CYP3A4 e um inibidor fraco da P-gp, levou a um aumento de 1,4 vezes na AUC média do apixabano e a um aumento de 1,3 vezes na Cmax. O naproxeno (500 mg, dose única), um inibidor da P-gp mas não um inibidor da CYP3A4, levou a um aumento de 1,5 vezes e de 1,6 vezes na AUC e Cmax médias do apixabano, respectivamente. Não é necessário efetuar ajustes da dose de apixabano quando co-administrado com inibidores menos potentes da CYP3A4 e/ou da P-gp. - Quinidina
Apixabano + Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Indutores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração do apixabano com rifampicina, um indutor potente da CYP3A4 e da P-gp, levou a uma diminuição de aproximadamente 54% e 42% na AUC e Cmax médias de apixabano, respectivamente. A utilização concomitante de apixabano com outros indutores potentes da CYP3A4 e da P-gp (por exemplo, fenítoina, carbamazepina, fenobarbital ou hipericão) podem também conduzir a uma redução das concentrações plasmáticas de apixabano. Não é necessário efetuar ajuste da dose do apixabano durante a terapêutica concomitante com estas substâncias, no entanto, indutores potentes da CYP3A4 e da P-gp deverão ser co-administrados com precaução. - Indutores do CYP3A4
Apixabano + Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Indutores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração do apixabano com rifampicina, um indutor potente da CYP3A4 e da P-gp, levou a uma diminuição de aproximadamente 54% e 42% na AUC e Cmax médias de apixabano, respectivamente. A utilização concomitante de apixabano com outros indutores potentes da CYP3A4 e da P-gp (por exemplo, fenítoina, carbamazepina, fenobarbital ou hipericão) podem também conduzir a uma redução das concentrações plasmáticas de apixabano. Não é necessário efetuar ajuste da dose do apixabano durante a terapêutica concomitante com estas substâncias, no entanto, indutores potentes da CYP3A4 e da P-gp deverão ser co-administrados com precaução. - Rifampicina (rifampina)
Apixabano + Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Indutores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração do apixabano com rifampicina, um indutor potente da CYP3A4 e da P-gp, levou a uma diminuição de aproximadamente 54% e 42% na AUC e Cmax médias de apixabano, respectivamente. A utilização concomitante de apixabano com outros indutores potentes da CYP3A4 e da P-gp (por exemplo, fenítoina, carbamazepina, fenobarbital ou hipericão) podem também conduzir a uma redução das concentrações plasmáticas de apixabano. Não é necessário efetuar ajuste da dose do apixabano durante a terapêutica concomitante com estas substâncias, no entanto, indutores potentes da CYP3A4 e da P-gp deverão ser co-administrados com precaução. - Fenitoína
Apixabano + Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Indutores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração do apixabano com rifampicina, um indutor potente da CYP3A4 e da P-gp, levou a uma diminuição de aproximadamente 54% e 42% na AUC e Cmax médias de apixabano, respectivamente. A utilização concomitante de apixabano com outros indutores potentes da CYP3A4 e da P-gp (por exemplo, fenítoina, carbamazepina, fenobarbital ou hipericão) podem também conduzir a uma redução das concentrações plasmáticas de apixabano. Não é necessário efetuar ajuste da dose do apixabano durante a terapêutica concomitante com estas substâncias, no entanto, indutores potentes da CYP3A4 e da P-gp deverão ser co-administrados com precaução. - Carbamazepina
Apixabano + Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Indutores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração do apixabano com rifampicina, um indutor potente da CYP3A4 e da P-gp, levou a uma diminuição de aproximadamente 54% e 42% na AUC e Cmax médias de apixabano, respectivamente. A utilização concomitante de apixabano com outros indutores potentes da CYP3A4 e da P-gp (por exemplo, fenítoina, carbamazepina, fenobarbital ou hipericão) podem também conduzir a uma redução das concentrações plasmáticas de apixabano. Não é necessário efetuar ajuste da dose do apixabano durante a terapêutica concomitante com estas substâncias, no entanto, indutores potentes da CYP3A4 e da P-gp deverão ser co-administrados com precaução. - Fenobarbital
Apixabano + Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: Indutores da CYP3A4 e da P-gp: A co-administração do apixabano com rifampicina, um indutor potente da CYP3A4 e da P-gp, levou a uma diminuição de aproximadamente 54% e 42% na AUC e Cmax médias de apixabano, respectivamente. A utilização concomitante de apixabano com outros indutores potentes da CYP3A4 e da P-gp (por exemplo, fenítoina, carbamazepina, fenobarbital ou hipericão) podem também conduzir a uma redução das concentrações plasmáticas de apixabano. Não é necessário efetuar ajuste da dose do apixabano durante a terapêutica concomitante com estas substâncias, no entanto, indutores potentes da CYP3A4 e da P-gp deverão ser co-administrados com precaução. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Apixabano + Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Anticoagulantes, inibidores da agregação plaquetária e AINEs: Devido ao aumento do risco de hemorragia, o tratamento concomitante com qualquer outro anticoagulante é contra-indicado. Após administração combinada de enoxaparina (40 mg dose única) com apixabano (5 mg dose única), foi observado um efeito aditivo na actividade do antifator Xa. Não foram visíveis interacções farmacocinéticas ou farmacodinâmicas quando o apixabano foi co-administrado com 325 mg de ácido acetilsalicílico, uma vez por dia. A co-administração do apixabano com clopidogrel (75 mg uma vez por dia) ou com a associação de 75 mg de clopidogrel e 162 mg de ácido acetilsalicílico, uma vez por dia, em estudos de fase 1, não demonstrou um aumento relevante no tempo de hemorragia padrão, nem inibição adicional na agregação plaquetária, em comparação com a administração de antiplaquetários sem apixabano. Os aumentos nos testes de coagulação (TP, INR e TTPA) foram consistentes com os efeitos do apixabano em monoterapia. O naproxeno (500 mg), um inibidor da P-gp, levou a um aumento de 1,5 vezes e de 1,6 vezes na AUC e Cmax médias de apixabano, respectivamente. Foram observados aumentos correspondentes nos testes de coagulação para o apixabano. Não foram observadas alterações no efeito do naproxeno na agregação plaquetária induzida pelo ácido araquidónico e não foi observado um prolongamento, clinicamente relevante, do tempo de hemorragia após a administração concomitante de apixabano e naproxeno. Apesar destes dados, quando os antiplaquetários são co-administrados com apixabano pode haver indivíduos com uma resposta farmacodinâmica mais acentuada. Apixabano deve ser utilizado com precaução quando co-administrado com AINEs (incluindo o ácido acetilsalicílico) porque estes medicamentos, tipicamente, aumentam o risco de hemorragia. Num estudo clínico em doentes com síndrome coronário agudo foi notificado um aumento significativo do risco de hemorragia com a associação tripla de apixabano, ácido acetilsalicílico e clopidogrel. Não é recomendada a utilização concomitante de medicamentos associados a hemorragias graves com Apixabano, tais como: trombolíticos, antagonistas dos receptores GPIIb/IIIa, tienopiridinas (por exemplo, clopidogrel), dipiridamol, dextrano e sulfimpirazona. - Anticoagulantes orais
Apixabano + Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Anticoagulantes, inibidores da agregação plaquetária e AINEs: Devido ao aumento do risco de hemorragia, o tratamento concomitante com qualquer outro anticoagulante é contra-indicado. Após administração combinada de enoxaparina (40 mg dose única) com apixabano (5 mg dose única), foi observado um efeito aditivo na actividade do antifator Xa. Não foram visíveis interacções farmacocinéticas ou farmacodinâmicas quando o apixabano foi co-administrado com 325 mg de ácido acetilsalicílico, uma vez por dia. A co-administração do apixabano com clopidogrel (75 mg uma vez por dia) ou com a associação de 75 mg de clopidogrel e 162 mg de ácido acetilsalicílico, uma vez por dia, em estudos de fase 1, não demonstrou um aumento relevante no tempo de hemorragia padrão, nem inibição adicional na agregação plaquetária, em comparação com a administração de antiplaquetários sem apixabano. Os aumentos nos testes de coagulação (TP, INR e TTPA) foram consistentes com os efeitos do apixabano em monoterapia. O naproxeno (500 mg), um inibidor da P-gp, levou a um aumento de 1,5 vezes e de 1,6 vezes na AUC e Cmax médias de apixabano, respectivamente. Foram observados aumentos correspondentes nos testes de coagulação para o apixabano. Não foram observadas alterações no efeito do naproxeno na agregação plaquetária induzida pelo ácido araquidónico e não foi observado um prolongamento, clinicamente relevante, do tempo de hemorragia após a administração concomitante de apixabano e naproxeno. Apesar destes dados, quando os antiplaquetários são co-administrados com apixabano pode haver indivíduos com uma resposta farmacodinâmica mais acentuada. Apixabano deve ser utilizado com precaução quando co-administrado com AINEs (incluindo o ácido acetilsalicílico) porque estes medicamentos, tipicamente, aumentam o risco de hemorragia. Num estudo clínico em doentes com síndrome coronário agudo foi notificado um aumento significativo do risco de hemorragia com a associação tripla de apixabano, ácido acetilsalicílico e clopidogrel. Não é recomendada a utilização concomitante de medicamentos associados a hemorragias graves com Apixabano, tais como: trombolíticos, antagonistas dos receptores GPIIb/IIIa, tienopiridinas (por exemplo, clopidogrel), dipiridamol, dextrano e sulfimpirazona. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Apixabano + Enoxaparina sódica
Observações: n.d.Interacções: Anticoagulantes, inibidores da agregação plaquetária e AINEs: Devido ao aumento do risco de hemorragia, o tratamento concomitante com qualquer outro anticoagulante é contra-indicado. Após administração combinada de enoxaparina (40 mg dose única) com apixabano (5 mg dose única), foi observado um efeito aditivo na actividade do antifator Xa. - Enoxaparina sódica
Apixabano + Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Anticoagulantes, inibidores da agregação plaquetária e AINEs: Devido ao aumento do risco de hemorragia, o tratamento concomitante com qualquer outro anticoagulante é contra-indicado. Não foram visíveis interacções farmacocinéticas ou farmacodinâmicas quando o apixabano foi co-administrado com 325 mg de ácido acetilsalicílico, uma vez por dia. A co-administração do apixabano com clopidogrel (75 mg uma vez por dia) ou com a associação de 75 mg de clopidogrel e 162 mg de ácido acetilsalicílico, uma vez por dia, em estudos de fase 1, não demonstrou um aumento relevante no tempo de hemorragia padrão, nem inibição adicional na agregação plaquetária, em comparação com a administração de antiplaquetários sem apixabano. Apixabano deve ser utilizado com precaução quando co-administrado com AINEs (incluindo o ácido acetilsalicílico) porque estes medicamentos, tipicamente, aumentam o risco de hemorragia. Num estudo clínico em doentes com síndrome coronário agudo foi notificado um aumento significativo do risco de hemorragia com a associação tripla de apixabano, ácido acetilsalicílico e clopidogrel. - Ácido Acetilsalicílico
Apixabano + Clopidogrel
Observações: n.d.Interacções: Anticoagulantes, inibidores da agregação plaquetária e AINEs: Devido ao aumento do risco de hemorragia, o tratamento concomitante com qualquer outro anticoagulante é contra-indicado. A co-administração do apixabano com clopidogrel (75 mg uma vez por dia) ou com a associação de 75 mg de clopidogrel e 162 mg de ácido acetilsalicílico, uma vez por dia, em estudos de fase 1, não demonstrou um aumento relevante no tempo de hemorragia padrão, nem inibição adicional na agregação plaquetária, em comparação com a administração de antiplaquetários sem apixabano. Os aumentos nos testes de coagulação (TP, INR e TTPA) foram consistentes com os efeitos do apixabano em monoterapia. Num estudo clínico em doentes com síndrome coronário agudo foi notificado um aumento significativo do risco de hemorragia com a associação tripla de apixabano, ácido acetilsalicílico e clopidogrel. Não é recomendada a utilização concomitante de medicamentos associados a hemorragias graves com Apixabano, tais como: trombolíticos, antagonistas dos receptores GPIIb/IIIa, tienopiridinas (por exemplo, clopidogrel), dipiridamol, dextrano e sulfimpirazona. - Clopidogrel
Apixabano + Antiplaquetários
Observações: n.d.Interacções: Anticoagulantes, inibidores da agregação plaquetária e AINEs: Devido ao aumento do risco de hemorragia, o tratamento concomitante com qualquer outro anticoagulante é contra-indicado. Após administração combinada de enoxaparina (40 mg dose única) com apixabano (5 mg dose única), foi observado um efeito aditivo na actividade do antifator Xa. Não foram visíveis interacções farmacocinéticas ou farmacodinâmicas quando o apixabano foi co-administrado com 325 mg de ácido acetilsalicílico, uma vez por dia. A co-administração do apixabano com clopidogrel (75 mg uma vez por dia) ou com a associação de 75 mg de clopidogrel e 162 mg de ácido acetilsalicílico, uma vez por dia, em estudos de fase 1, não demonstrou um aumento relevante no tempo de hemorragia padrão, nem inibição adicional na agregação plaquetária, em comparação com a administração de antiplaquetários sem apixabano. Os aumentos nos testes de coagulação (TP, INR e TTPA) foram consistentes com os efeitos do apixabano em monoterapia. O naproxeno (500 mg), um inibidor da P-gp, levou a um aumento de 1,5 vezes e de 1,6 vezes na AUC e Cmax médias de apixabano, respectivamente. Foram observados aumentos correspondentes nos testes de coagulação para o apixabano. Não foram observadas alterações no efeito do naproxeno na agregação plaquetária induzida pelo ácido araquidónico e não foi observado um prolongamento, clinicamente relevante, do tempo de hemorragia após a administração concomitante de apixabano e naproxeno. Apesar destes dados, quando os antiplaquetários são co-administrados com apixabano pode haver indivíduos com uma resposta farmacodinâmica mais acentuada. Apixabano deve ser utilizado com precaução quando co-administrado com AINEs (incluindo o ácido acetilsalicílico) porque estes medicamentos, tipicamente, aumentam o risco de hemorragia. Num estudo clínico em doentes com síndrome coronário agudo foi notificado um aumento significativo do risco de hemorragia com a associação tripla de apixabano, ácido acetilsalicílico e clopidogrel. Não é recomendada a utilização concomitante de medicamentos associados a hemorragias graves com Apixabano, tais como: trombolíticos, antagonistas dos receptores GPIIb/IIIa, tienopiridinas (por exemplo, clopidogrel), dipiridamol, dextrano e sulfimpirazona. - Antiplaquetários
Apixabano + Trombolíticos
Observações: n.d.Interacções: Não é recomendada a utilização concomitante de medicamentos associados a hemorragias graves com Apixabano, tais como: trombolíticos, antagonistas dos receptores GPIIb/IIIa, tienopiridinas (por exemplo, clopidogrel), dipiridamol, dextrano e sulfimpirazona. - Trombolíticos
Apixabano + Antagonistas do receptor plaquetário GPIIb/IIIa
Observações: n.d.Interacções: Não é recomendada a utilização concomitante de medicamentos associados a hemorragias graves com Apixabano, tais como: trombolíticos, antagonistas dos receptores GPIIb/IIIa, tienopiridinas (por exemplo, clopidogrel), dipiridamol, dextrano e sulfimpirazona. - Antagonistas do receptor plaquetário GPIIb/IIIa
Apixabano + Dipiridamol
Observações: n.d.Interacções: Não é recomendada a utilização concomitante de medicamentos associados a hemorragias graves com Apixabano, tais como: trombolíticos, antagonistas dos receptores GPIIb/IIIa, tienopiridinas (por exemplo, clopidogrel), dipiridamol, dextrano e sulfimpirazona. - Dipiridamol
Apixabano + Dextrano
Observações: n.d.Interacções: Não é recomendada a utilização concomitante de medicamentos associados a hemorragias graves com Apixabano, tais como: trombolíticos, antagonistas dos receptores GPIIb/IIIa, tienopiridinas (por exemplo, clopidogrel), dipiridamol, dextrano e sulfimpirazona. - Dextrano
Apixabano + Sulfimpirazona
Observações: n.d.Interacções: Não é recomendada a utilização concomitante de medicamentos associados a hemorragias graves com Apixabano, tais como: trombolíticos, antagonistas dos receptores GPIIb/IIIa, tienopiridinas (por exemplo, clopidogrel), dipiridamol, dextrano e sulfimpirazona. - Sulfimpirazona
Apixabano + Atenolol
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes: Não foram observadas interacções farmacinéticas ou farmacodinâmicas quando o apixaban o foi co-administrado com atenolol ou famotidina. A co-administração de 10 mg de apixabano com 100 mg de atenolol, não teve um efeito clinicamente relevante na farmacocinética do apixabano. Após a administração dos dois medicamentos em simultâneo, a AUC e Cmax médias de apixabano foram 15% e 18% mais baixas do que quando administrado isoladamente. A administração de 10 mg de apixabano com 40 mg de famotidina não teve efeito na AUC nem na Cmax do apixabano. Efeito do apixabano noutros medicamentos: Estudos in vitro com apixabano não mostraram efeito inibitório na actividade da CYP1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2D6 ou CYP3A4 (CI50 >45μM) e mostraram um efeito inibitório fraco na actividade da CYP2C19 (CI50 >20 μM) em concentrações que são significativamente maiores do que os picos das concentrações plasmáticas observadas nos doentes. O apixabano não induziu a CYP1A2, CYP2B6, CYP3A4/5 numa concentração até 20 μM. Consequentemente, não se espera que o apixabano altere a depuração metabólica de fármacos co-administrados que sejam metabolizados por estas enzimas. O apixabano não é um inibidor significativo da P-gp. Em estudos efetuados em indivíduos saudáveis, como descrito abaixo, o apixabano não alterou de modo significativo a farmacocinética da digoxina, naproxeno ou atenolol. Atenolol: A co-administração de uma dose única do apixaba no (10 mg) e atenolol (100 mg), um beta-bloqueador comum, não alterou a farmacocinética do atenolol. - Atenolol
Apixabano + Famotidina
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes: Não foram observadas interacções farmacinéticas ou farmacodinâmicas quando o apixaban o foi co-administrado com atenolol ou famotidina. A co-administração de 10 mg de apixabano com 100 mg de atenolol, não teve um efeito clinicamente relevante na farmacocinética do apixabano. Após a administração dos dois medicamentos em simultâneo, a AUC e Cmax médias de apixabano foram 15% e 18% mais baixas do que quando administrado isoladamente. A administração de 10 mg de apixabano com 40 mg de famotidina não teve efeito na AUC nem na Cmax do apixabano. - Famotidina
Apixabano + Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Efeito do apixabano noutros medicamentos: Estudos in vitro com apixabano não mostraram efeito inibitório na actividade da CYP1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2D6 ou CYP3A4 (CI50 >45μM) e mostraram um efeito inibitório fraco na actividade da CYP2C19 (CI50 >20 μM) em concentrações que são significativamente maiores do que os picos das concentrações plasmáticas observadas nos doentes. O apixabano não induziu a CYP1A2, CYP2B6, CYP3A4/5 numa concentração até 20 μM. Consequentemente, não se espera que o apixabano altere a depuração metabólica de fármacos co-administrados que sejam metabolizados por estas enzimas. O apixabano não é um inibidor significativo da P-gp. Em estudos efetuados em indivíduos saudáveis, como descrito abaixo, o apixabano não alterou de modo significativo a farmacocinética da digoxina, naproxeno ou atenolol. Digoxina: A co-administração do apixabano (20 mg uma vez por dia) e digoxina (0,25 mg uma vez por dia), um substrato da P-gp, não afetou a AUC ou Cmax da digoxina. Consequentemente, o apixabano não inibe o transporte do substrato mediado pela P-gp. - Digoxina
Apixabano + Carvão activado
Observações: n.d.Interacções: Efeito do apixabano noutros medicamentos: Estudos in vitro com apixabano não mostraram efeito inibitório na actividade da CYP1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2D6 ou CYP3A4 (CI50 >45μM) e mostraram um efeito inibitório fraco na actividade da CYP2C19 (CI50 >20 μM) em concentrações que são significativamente maiores do que os picos das concentrações plasmáticas observadas nos doentes. O apixabano não induziu a CYP1A2, CYP2B6, CYP3A4/5 numa concentração até 20 μM. Consequentemente, não se espera que o apixabano altere a depuração metabólica de fármacos co-administrados que sejam metabolizados por estas enzimas. O apixabano não é um inibidor significativo da P-gp. Em estudos efetuados em indivíduos saudáveis, como descrito abaixo, o apixabano não alterou de modo significativo a farmacocinética da digoxina, naproxeno ou atenolol. Carvão activado: A administração de carvão activado reduz a exposição do apixabano. - Carvão activado
Darunavir + Apixabano
Observações: O perfil de interacção do darunavir pode variar dependendo se é utilizado o ritonavir ou o cobicistate como fármacos potenciadores. As recomendações dadas para a utilização concomitante de darunavir e outros medicamentos podem por isso variar dependendo se darunavir é potenciado com ritonavir ou com cobicistate, e é também necessária precaução durante o primeiro tempo de tratamento, se se substituir o fármaco potenciador de ritonavir para cobicistate.Interacções: ANTICOAGULANTES: Apixabano, Etexilato de dabigatrano, Rivaroxabano: Não foi estudado. A co-administração de Darunavir potenciado, com estes anticoagulantes pode aumentar a concentração do anticoagulante. (CYP3A e/ou inibição da gp-P). A administração de Darunavir potenciado com estes anticoagulantes não é recomendada. - Apixabano
Darunavir + Cobicistate + Apixabano
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interações que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interações que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: ANTICOAGULANTES/INIBIDOR DA AGREGAÇÃO PLAQUETAR: Apixaban, Etexilato de dabigatran, Rivaroxabano: Tendo por base considerações teóricas, a administração concomitante de Darunavir / Cobicistate com estes anticoagulantes pode aumentar as concentrações do anticoagulante (inibição do CYP3A e/ou da glicoproteína-P). A administração concomitante de Darunavir / Cobicistate com estes anticoagulantes não é recomendada. - Apixabano
Patirómero + Apixabano
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Apixabano
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida + Apixabano
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: ANTICOAGULANTES/INIBIDORES DA AGREGAÇÃO PLAQUETAR Apixabano Etexilato de dabigatrano Rivaroxabano Tendo por base considerações teóricas, a administração concomitante de DRV/COBI com estes anticoagulantes pode aumentar as concentrações do anticoagulante. (inibição do CYP3A e/ou da glicoproteína-P) A administração concomitante de este medicamento com estes anticoagulantes não é recomendada. - Apixabano
Inotersen + Apixabano
Observações:Interacções: Deve ter-se precaução com a utilização de medicamentos antitrombóticos, antiplaquetários e medicamentos que podem reduzir a contagem das plaquetas, como por exemplo, ácido acetilsalicílico, clopidogrel, varfarina, heparina, heparinas de baixo peso molecular, inibidores do Fator Xa, como rivaroxabano e apixabano, e inibidores da trombina, como o dabigatrano. - Apixabano
Diclofenac + Metocarbamol + Paracetamol + Apixabano
Observações: n.d.Interacções: Diclofenac + Metocarbamol + Paracetamol interage com medicamentos para doenças cardíacas (apixabano). - Apixabano
Vaccinium macrocarpon + Apixabano
Observações: n.d.Interacções: Não é possível excluir a possibilidade de interacção com outros anticoagulantes antagonistas da vitamina K (como o acenocumarol), ou mesmo com outros anticoagulantes que não sejam antagonistas da vitamina K, incluindo anticoagulantes parenterais (como a heparina, a dalteparina, a enoxaparina ou a tinzaparina), e anticoagulantes orais (como o apixabano, edoxabano, dabigatrano e rivaroxabano). Consequentemente, o uso concomitante de anticoagulantes com Vaccinium macrocarpon, ou outros produtos contendo sumo de arando vermelho, está contra-indicado. - Apixabano
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021