Bisoprolol + Hidroclorotiazida
O que é
A Hidroclorotiazida é um diurético tiazídico que ajuda a prevenir que o corpo humano absorva demasiado sal, o que pode causar retenção de líquidos.
O Bisoprolol é um beta-bloqueador.
Os beta-bloqueadores afectam o coração e a circulação (fluxo sanguíneo através das artérias e veias).
A combinação de Hidroclorotiazida e Bisoprolol é utilizada para tratar a pressão arterial elevada (hipertensão).
O Bisoprolol é um beta-bloqueador.
Os beta-bloqueadores afectam o coração e a circulação (fluxo sanguíneo através das artérias e veias).
A combinação de Hidroclorotiazida e Bisoprolol é utilizada para tratar a pressão arterial elevada (hipertensão).
Usos comuns
Tratamento da hipertensão essencial.
Tipo
Sem informação.
Indicações
Tratamento da hipertensão essencial.
As combinações fixas de dose (fumarato de bisoprolol 10 mg/hidroclorotiazida 25 mg) estão indicadas em doentes cuja tensão arterial não seja controlada adequadamente com fumarato de bisoprolol ou hidroclorotiazida, em monoterapia.
As combinações fixas de dose (fumarato de bisoprolol 10 mg/hidroclorotiazida 25 mg) estão indicadas em doentes cuja tensão arterial não seja controlada adequadamente com fumarato de bisoprolol ou hidroclorotiazida, em monoterapia.
Classificação CFT
3.4.4.2.1 : selectivos cardíacos
Mecanismo de ação
Bisoprolol: O bisoprolol é um bloqueador dos receptores adrenérgicos beta que ocupa uma posição intermédia no que diz respeito à lipofilia/hidrofilia.
O bisoprolol é altamente selectivo do receptor adrenérgico beta-1 ("cardioselectivo"), destituído de actividade simpaticomimética intrínseca e que não apresenta uma actividade relevante de estabilização da membrana.
Através do bloqueio dos receptores beta cardíacos, o bisoprolol diminui a resposta à actividade simpaticoadrenérgica.
Isto provoca uma diminuição na frequência cardíaca e na contratilidade, reduzindo o consumo de oxigénio pelo miocárdio.
Hidroclorotiazida: A hidroclorotiazida é um derivado benzotiadizínico que, como acção primária, aumenta a excreção de electrólitos e secundariamente aumenta o fluxo urinário por retenção osmótica de água.
A hidroclorotiazida inibe, predominantemente, a absorção de sódio no túbulo distal, de modo que um máximo de 15% de sódio que sofre filtração glomerular pode ser excretado.
A quantidade de cloretos excretados corresponde, aproximadamente, à do sódio excretado.
A hidroclorotiazida também provoca um aumento na excreção de potássio, que é essencialmente determinada pela excreção de potássio no túbulo distal e no tubo colector (troca aumentada entre os iões sódio e potássio).
O efeito saluriético e diurético da hidroclorotiazida não é influenciado, de um modo apreciável, pela acidose ou alcalose.
A taxa de filtração glomerular é inicialmente diminuída a uma ligeira quantidade.
Durante a terapêutica a longo prazo com hidroclorotiazida, a excreção renal de cálcio é reduzida, pelo que pode originar hipercalcemia.
A hidroclorotiazida reduz a resistência periférica devido ao relaxamento do músculo liso vascular.
Em doentes com insuficiência renal crónica (depuração da creatinina inferior a 30 ml/min e/ou creatinina sérica acima de 1,8 mg/100 ml) a hidroclorotiazida é praticamente ineficaz.
Em doentes com diabetes insípida renal e diabetes insípida sensível à vasopressina (ADH), a hidroclorotiazida tem um efeito antidiurético.
O bisoprolol é altamente selectivo do receptor adrenérgico beta-1 ("cardioselectivo"), destituído de actividade simpaticomimética intrínseca e que não apresenta uma actividade relevante de estabilização da membrana.
Através do bloqueio dos receptores beta cardíacos, o bisoprolol diminui a resposta à actividade simpaticoadrenérgica.
Isto provoca uma diminuição na frequência cardíaca e na contratilidade, reduzindo o consumo de oxigénio pelo miocárdio.
Hidroclorotiazida: A hidroclorotiazida é um derivado benzotiadizínico que, como acção primária, aumenta a excreção de electrólitos e secundariamente aumenta o fluxo urinário por retenção osmótica de água.
A hidroclorotiazida inibe, predominantemente, a absorção de sódio no túbulo distal, de modo que um máximo de 15% de sódio que sofre filtração glomerular pode ser excretado.
A quantidade de cloretos excretados corresponde, aproximadamente, à do sódio excretado.
A hidroclorotiazida também provoca um aumento na excreção de potássio, que é essencialmente determinada pela excreção de potássio no túbulo distal e no tubo colector (troca aumentada entre os iões sódio e potássio).
O efeito saluriético e diurético da hidroclorotiazida não é influenciado, de um modo apreciável, pela acidose ou alcalose.
A taxa de filtração glomerular é inicialmente diminuída a uma ligeira quantidade.
Durante a terapêutica a longo prazo com hidroclorotiazida, a excreção renal de cálcio é reduzida, pelo que pode originar hipercalcemia.
A hidroclorotiazida reduz a resistência periférica devido ao relaxamento do músculo liso vascular.
Em doentes com insuficiência renal crónica (depuração da creatinina inferior a 30 ml/min e/ou creatinina sérica acima de 1,8 mg/100 ml) a hidroclorotiazida é praticamente ineficaz.
Em doentes com diabetes insípida renal e diabetes insípida sensível à vasopressina (ADH), a hidroclorotiazida tem um efeito antidiurético.
Posologia orientativa
Administrar 1 comprimido (10 mg de bisoprolol + 25 mg de hidroclorotiazida)/dia.
Administração
Via oral.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com um pouco de líquido, durante o pequeno almoço.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com um pouco de líquido, durante o pequeno almoço.
Contraindicações
Este medicamento é contra-indicado em doentes com:
- hipersensibilidade ao bisoprolol, hidroclorotiazida, a outras tiazidas, sulfonamidas;
- insuficiência cardíaca aguda ou durante episódios de descompensação da insuficiência cardíaca, que requerem uma terapêutica inotrópica intravenosa;
- choque cardiogénico;
- bloqueio AV de segundo ou terceiro grau (sem pacemaker);
- doença do nódulo sinusal;
- bloqueio sinoauricular;
- bradicardia sintomática;
- asma brônquica grave;
- formas graves de doença arterial oclusiva periférica e formas graves de síndrome de Raynaud;
- feocromocitoma não tratado;
- acidose metabólica;
- insuficiência renal grave (depuração de creatinina inferior a 30 ml/min);
- insuficiência hepática grave;
- hipocaliemia refractária;
- hiponatremia grave;
- hipercalcemia;
- gota.
- hipersensibilidade ao bisoprolol, hidroclorotiazida, a outras tiazidas, sulfonamidas;
- insuficiência cardíaca aguda ou durante episódios de descompensação da insuficiência cardíaca, que requerem uma terapêutica inotrópica intravenosa;
- choque cardiogénico;
- bloqueio AV de segundo ou terceiro grau (sem pacemaker);
- doença do nódulo sinusal;
- bloqueio sinoauricular;
- bradicardia sintomática;
- asma brônquica grave;
- formas graves de doença arterial oclusiva periférica e formas graves de síndrome de Raynaud;
- feocromocitoma não tratado;
- acidose metabólica;
- insuficiência renal grave (depuração de creatinina inferior a 30 ml/min);
- insuficiência hepática grave;
- hipocaliemia refractária;
- hiponatremia grave;
- hipercalcemia;
- gota.
Efeitos indesejáveis/adversos
Neoplasias benignas, malignas e não especificadas (incluindo quistos e pólipos): Desconhecido: Cancro da pele não-melanoma (carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular).
Doenças do sangue e do sistema linfático:
Raros: leucopenia, trombocitopenia.
Muito raros: agranulocitose.
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Frequentes: hiperglicemia, hiperuricemia, alterações dos fluidos e hemostase eletrolítica (principalmente hipocaliemia e hiponatremia, hipomagnesiemia e hipocloremia, assim como hipercalcemia).
Pouco frequentes: perda de apetite.
Muito raros: alcalose metabólica.
Pertubações do foro psiquiátrico:
Pouco frequentes: depressão, perturbações do sono.
Raros: pesadelos, alucinações.
Doenças do sistema nervoso:
Frequentes: vertigens*, cefaleias*.
Afecções oculares:
Raros: redução do fluxo lacrimal (a ter em consideração no caso de o doente usar lentes de contacto), perturbações visuais.
Muito raros: conjuntivite.
Frequência desconhecida: efusão coroidal.
Afecções do ouvido e do labirinto:
Raros: perturbações da audição.
Cardiopatias:
Pouco frequentes: bradicardia, alterações da condução auriculo-ventricular, agravamento da insuficiência cardíaca.
Vasculopatias:
Frequentes: sensação de frio ou adormecimento das extremidades.
Pouco frequentes: hipotensão ortostática.
Raros: síncope.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Pouco frequentes: broncospasmo em doentes com asma brônquica ou antecedentes de patologia obstrutiva das vias respiratórias.
Raros: rinite alérgica.
Desconhecido: doença pulmonar intersticial.
Doenças gastrointestinais:
Frequentes: queixas gastrointestinais tais como náuseas, vómitos, diarreia, obstipação.
Pouco frequentes: dores abdominais, pancreatite.
Afecções hepatobiliares:
Raros: hepatite, icterícia.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Raros: reacções de hipersensibilidade tais como prurido, rubor, erupção cutânea, exantema fotoalérgico, púrpura, urticária.
Muito raros: alopecia, lúpus eritematoso cutâneo.
Os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta podem provocar ou agravar a psoríase ou induzir um rash idêntico à psoríase.
Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Pouco frequentes: fraqueza muscular, cãibras.
Doenças dos órgãos genitais e da mama:
Raros: disfunção eréctil.
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Frequentes: fadiga*.
Pouco frequentes: astenia.
Muito raros: dor no peito.
Exames complementares de diagnóstico:
Frequentes: aumento dos triglicéridos e do colesterol, glicosúria.
Pouco frequentes: aumento da amilase, aumento reversível da creatinina sérica e da ureia.
Raros: aumento das enzimas hepáticas (AST e ALT).
* Estes sintomas aparecem, normalmente, no início do tratamento.
Geralmente são moderados e costumam desaparecer ao fim de 1-2 semanas.
Cancro da pele não-melanoma: Com base nos dados disponíveis de estudos epidemiológicos observou-se uma associação entre a HCTZ e o NMSC, dependente da dose cumulativa.
Doenças do sangue e do sistema linfático:
Raros: leucopenia, trombocitopenia.
Muito raros: agranulocitose.
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Frequentes: hiperglicemia, hiperuricemia, alterações dos fluidos e hemostase eletrolítica (principalmente hipocaliemia e hiponatremia, hipomagnesiemia e hipocloremia, assim como hipercalcemia).
Pouco frequentes: perda de apetite.
Muito raros: alcalose metabólica.
Pertubações do foro psiquiátrico:
Pouco frequentes: depressão, perturbações do sono.
Raros: pesadelos, alucinações.
Doenças do sistema nervoso:
Frequentes: vertigens*, cefaleias*.
Afecções oculares:
Raros: redução do fluxo lacrimal (a ter em consideração no caso de o doente usar lentes de contacto), perturbações visuais.
Muito raros: conjuntivite.
Frequência desconhecida: efusão coroidal.
Afecções do ouvido e do labirinto:
Raros: perturbações da audição.
Cardiopatias:
Pouco frequentes: bradicardia, alterações da condução auriculo-ventricular, agravamento da insuficiência cardíaca.
Vasculopatias:
Frequentes: sensação de frio ou adormecimento das extremidades.
Pouco frequentes: hipotensão ortostática.
Raros: síncope.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Pouco frequentes: broncospasmo em doentes com asma brônquica ou antecedentes de patologia obstrutiva das vias respiratórias.
Raros: rinite alérgica.
Desconhecido: doença pulmonar intersticial.
Doenças gastrointestinais:
Frequentes: queixas gastrointestinais tais como náuseas, vómitos, diarreia, obstipação.
Pouco frequentes: dores abdominais, pancreatite.
Afecções hepatobiliares:
Raros: hepatite, icterícia.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Raros: reacções de hipersensibilidade tais como prurido, rubor, erupção cutânea, exantema fotoalérgico, púrpura, urticária.
Muito raros: alopecia, lúpus eritematoso cutâneo.
Os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta podem provocar ou agravar a psoríase ou induzir um rash idêntico à psoríase.
Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Pouco frequentes: fraqueza muscular, cãibras.
Doenças dos órgãos genitais e da mama:
Raros: disfunção eréctil.
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Frequentes: fadiga*.
Pouco frequentes: astenia.
Muito raros: dor no peito.
Exames complementares de diagnóstico:
Frequentes: aumento dos triglicéridos e do colesterol, glicosúria.
Pouco frequentes: aumento da amilase, aumento reversível da creatinina sérica e da ureia.
Raros: aumento das enzimas hepáticas (AST e ALT).
* Estes sintomas aparecem, normalmente, no início do tratamento.
Geralmente são moderados e costumam desaparecer ao fim de 1-2 semanas.
Cancro da pele não-melanoma: Com base nos dados disponíveis de estudos epidemiológicos observou-se uma associação entre a HCTZ e o NMSC, dependente da dose cumulativa.
Advertências
Gravidez:Bisoprolol + Hidroclorotiazidanão deve ser usado durante a gravidez.
Condução:Este medicamento pode provocar reacções e prejudicar o raciocínio e reflexos. Ter cuidado se conduzir.
Aleitamento:Bisoprolol + Hidroclorotiazida não é recomendado em mulheres a amamentar-
Precauções gerais
Este medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes com:
- insuficiência cardíaca concomitante;
- diabetes mellitus, com grandes flutuações nos valores de glicose sanguínea; os sintomas de hipoglicemia (por exemplo, taquicardia, palpitações ou sudação) podem ser mascarados;
- jejum prolongado;
- bloqueio AV de 1º grau;
- angina de Prinzmetal; Foram observados casos de vasoespasmo coronário.
Apesar da sua elevada selectividade beta-1, as crises de angina não podem ser completamente excluídas quando o bisoprolol é administrado em doentes com angina de Prinzmetal.
- doença arterial oclusiva periférica.
O agravamento dos sintomas pode ocorrer especialmente, durante o início da terapêutica;
- hipovolemia;
- insuficiência da função hepática.
Embora os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta cardioselectivos (beta-1) possam ter um efeito menor na função pulmonar do que os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta não selectivos, como acontece com todos os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta, estes devem ser evitados em doentes com doenças obstrutivas das vias aéreas, a menos que existam razões clínicas imperiosas para a sua utilização.
Quando existem tais razões, este medicamento pode ser utilizado com precaução.
Na asma brônquica ou outras patologias pulmonares obstrutivas crónicas, as quais podem originar sintomas específicos, deve ser administrada, concomitantemente, terapêutica broncodilatadora.
Ocasionalmente, pode ocorrer um aumento da resistência aérea das vias respiratórias em doentes asmáticos, por conseguinte, pode ser necessário aumentar a dose dos agonistas dos receptores adrenérgicos beta-2.
Devido à hidroclorotiazida, a administração contínua, a longo prazo, deste medicamento, pode originar alterações no equilíbrio electrolítico e de fluidos, especialmente hipocaliemia e hiponatremia, seguido de hipomagnesiemia e hipocloremia, bem como hipercalcemia.
A hipocaliemia facilita o desenvolvimento de arritmias graves, principalmente torsade de pointes, que pode ser fatal.
Durante a terapêutica a longo prazo com este medicamento recomenda-se a monitorização dos electrólitos séricos (especialmente, potássio, sódio, cálcio), creatinina e ureia, lípidos séricos (colesterol e triglicéridos), ácido úrico e glicemia.
Tal como outros bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta, o bisoprolol pode aumentar tanto a sensibilidade aos alergenos como a gravidade das reacções anafilácticas.
Esta situação também se aplica à terapêutica dessensibilizadora.
O tratamento com adrenalina nem sempre origina o efeito terapêutico esperado.
Doentes com psoríase ou com uma história de psoríase devem ser tratados com bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta (como por exemplo bisoprolol) somente após se ter efectuado uma cuidadosa avaliação da relação benefício/risco.
Em doentes com feocromocitoma, o bisoprolol não deve ser administrado até que tenha ocorrido o bloqueio dos receptores adrenérgicos alfa.
Os sintomas de tireotoxicose podem ser mascarados devido ao tratamento com bisoprolol.
Em situações de anestesia geral, o bloqueio beta reduz a incidência de arritmias e isquemia do miocárdio durante a indução e intubação, bem como no período pós-operatório.
Normalmente recomenda-se a continuação do bloqueio beta no período peri-operatório.
O anestesista deve ter em atenção o bloqueio beta uma vez que podem ocorrer eventuais interacções com outros medicamentos, resultando em bradiarritmias, taquicardia reflexa atenuada e diminuição da capacidade reflexa para compensar a perda de sangue.
Caso seja necessário interromper a terapêutica com o bloqueador dos receptores adrenérgicos beta antes da cirurgia, tal deve ser feito de forma gradual e até cerca de 48 horas antes da anestesia.
reacções de fotossensibilidade podem ocorrer com os diuréticos tiazídicos.
Se ocorrerem reacções de fotossensibilidade, recomenda-se a protecção das áreas expostas ao sol ou a luz UVA artificial.
Em casos graves pode ser necessário interromper o tratamento.
Em doentes com hiperuricemia o risco de episódios de gota pode estar aumentado.
Efusão coroidal, miopia aguda e glaucoma secundário de ângulo fechado:
A hidroclorotiazida, uma sulfonamida, pode causar uma reacção idiossincrática, resultando em efusão coroidal com perda do campo visual, miopia aguda transitória e glaucoma agudo de ângulo fechado.
Os sintomas incluem uma diminuição aguda da acuidade visual ou dor ocular e tipicamente ocorrem dentro de horas ou semanas após o início do tratamento.
O glaucoma agudo de ângulo fechado não tratado pode levar a perda de visão permanente.
O tratamento primário consiste em descontinuar a hidroclorotiazida o mais rapidamente possível.
Pode ser necessário tratamento médico ou cirúrgico imediato se a pressão intra-ocular permanecer descontrolada.
Os factores de risco para o desenvolvimento de glaucoma agudo de ângulo fechado podem incluir história de alergia às sulfonamidas ou à penicilina.
Cancro da pele não-melanoma
Em dois estudos epidemiológicos baseados no registo nacional de cancro da Dinamarca foi observado um aumento do risco de cancro da pele não-melanoma (NMSC) [carcinoma basocelular (BCC) e carcinoma espinocelular (SCC)] com uma dose cumulativa crescente de exposição a hidroclorotiazida (HCTZ).
A actividade fotossensibilizadora da HCTZ pode actuar como mecanismo para o NMSC.
Os doentes em tratamento com HCTZ devem ser informados do risco de NMSC e aconselhados a observar regularmente a sua pele.
Quaisquer novas lesões da pele suspeitas devem ser imediatamente comunicadas ao médico.
Os doentes devem ser aconselhados a tomar medidas preventivas tais como limitacção da exposição à luz solar e à radiação ultravioleta e, em caso de exposição, a utilização de protecção adequada com vista a minimizar o risco de cancro da pele.
As lesões cutâneas suspeitas devem ser rapidamente examinadas, nomeadamente através de exames histológicos de biópsias.
A utilização de HCTZ também poderá ter que ser reavaliada em doentes com antecedentes de NMSC.
- insuficiência cardíaca concomitante;
- diabetes mellitus, com grandes flutuações nos valores de glicose sanguínea; os sintomas de hipoglicemia (por exemplo, taquicardia, palpitações ou sudação) podem ser mascarados;
- jejum prolongado;
- bloqueio AV de 1º grau;
- angina de Prinzmetal; Foram observados casos de vasoespasmo coronário.
Apesar da sua elevada selectividade beta-1, as crises de angina não podem ser completamente excluídas quando o bisoprolol é administrado em doentes com angina de Prinzmetal.
- doença arterial oclusiva periférica.
O agravamento dos sintomas pode ocorrer especialmente, durante o início da terapêutica;
- hipovolemia;
- insuficiência da função hepática.
Embora os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta cardioselectivos (beta-1) possam ter um efeito menor na função pulmonar do que os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta não selectivos, como acontece com todos os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta, estes devem ser evitados em doentes com doenças obstrutivas das vias aéreas, a menos que existam razões clínicas imperiosas para a sua utilização.
Quando existem tais razões, este medicamento pode ser utilizado com precaução.
Na asma brônquica ou outras patologias pulmonares obstrutivas crónicas, as quais podem originar sintomas específicos, deve ser administrada, concomitantemente, terapêutica broncodilatadora.
Ocasionalmente, pode ocorrer um aumento da resistência aérea das vias respiratórias em doentes asmáticos, por conseguinte, pode ser necessário aumentar a dose dos agonistas dos receptores adrenérgicos beta-2.
Devido à hidroclorotiazida, a administração contínua, a longo prazo, deste medicamento, pode originar alterações no equilíbrio electrolítico e de fluidos, especialmente hipocaliemia e hiponatremia, seguido de hipomagnesiemia e hipocloremia, bem como hipercalcemia.
A hipocaliemia facilita o desenvolvimento de arritmias graves, principalmente torsade de pointes, que pode ser fatal.
Durante a terapêutica a longo prazo com este medicamento recomenda-se a monitorização dos electrólitos séricos (especialmente, potássio, sódio, cálcio), creatinina e ureia, lípidos séricos (colesterol e triglicéridos), ácido úrico e glicemia.
Tal como outros bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta, o bisoprolol pode aumentar tanto a sensibilidade aos alergenos como a gravidade das reacções anafilácticas.
Esta situação também se aplica à terapêutica dessensibilizadora.
O tratamento com adrenalina nem sempre origina o efeito terapêutico esperado.
Doentes com psoríase ou com uma história de psoríase devem ser tratados com bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta (como por exemplo bisoprolol) somente após se ter efectuado uma cuidadosa avaliação da relação benefício/risco.
Em doentes com feocromocitoma, o bisoprolol não deve ser administrado até que tenha ocorrido o bloqueio dos receptores adrenérgicos alfa.
Os sintomas de tireotoxicose podem ser mascarados devido ao tratamento com bisoprolol.
Em situações de anestesia geral, o bloqueio beta reduz a incidência de arritmias e isquemia do miocárdio durante a indução e intubação, bem como no período pós-operatório.
Normalmente recomenda-se a continuação do bloqueio beta no período peri-operatório.
O anestesista deve ter em atenção o bloqueio beta uma vez que podem ocorrer eventuais interacções com outros medicamentos, resultando em bradiarritmias, taquicardia reflexa atenuada e diminuição da capacidade reflexa para compensar a perda de sangue.
Caso seja necessário interromper a terapêutica com o bloqueador dos receptores adrenérgicos beta antes da cirurgia, tal deve ser feito de forma gradual e até cerca de 48 horas antes da anestesia.
reacções de fotossensibilidade podem ocorrer com os diuréticos tiazídicos.
Se ocorrerem reacções de fotossensibilidade, recomenda-se a protecção das áreas expostas ao sol ou a luz UVA artificial.
Em casos graves pode ser necessário interromper o tratamento.
Em doentes com hiperuricemia o risco de episódios de gota pode estar aumentado.
Efusão coroidal, miopia aguda e glaucoma secundário de ângulo fechado:
A hidroclorotiazida, uma sulfonamida, pode causar uma reacção idiossincrática, resultando em efusão coroidal com perda do campo visual, miopia aguda transitória e glaucoma agudo de ângulo fechado.
Os sintomas incluem uma diminuição aguda da acuidade visual ou dor ocular e tipicamente ocorrem dentro de horas ou semanas após o início do tratamento.
O glaucoma agudo de ângulo fechado não tratado pode levar a perda de visão permanente.
O tratamento primário consiste em descontinuar a hidroclorotiazida o mais rapidamente possível.
Pode ser necessário tratamento médico ou cirúrgico imediato se a pressão intra-ocular permanecer descontrolada.
Os factores de risco para o desenvolvimento de glaucoma agudo de ângulo fechado podem incluir história de alergia às sulfonamidas ou à penicilina.
Cancro da pele não-melanoma
Em dois estudos epidemiológicos baseados no registo nacional de cancro da Dinamarca foi observado um aumento do risco de cancro da pele não-melanoma (NMSC) [carcinoma basocelular (BCC) e carcinoma espinocelular (SCC)] com uma dose cumulativa crescente de exposição a hidroclorotiazida (HCTZ).
A actividade fotossensibilizadora da HCTZ pode actuar como mecanismo para o NMSC.
Os doentes em tratamento com HCTZ devem ser informados do risco de NMSC e aconselhados a observar regularmente a sua pele.
Quaisquer novas lesões da pele suspeitas devem ser imediatamente comunicadas ao médico.
Os doentes devem ser aconselhados a tomar medidas preventivas tais como limitacção da exposição à luz solar e à radiação ultravioleta e, em caso de exposição, a utilização de protecção adequada com vista a minimizar o risco de cancro da pele.
As lesões cutâneas suspeitas devem ser rapidamente examinadas, nomeadamente através de exames histológicos de biópsias.
A utilização de HCTZ também poderá ter que ser reavaliada em doentes com antecedentes de NMSC.
Cuidados com a dieta
A ingestão de álcool pode diminuir ainda mais a sua pressão sanguínea e pode aumentar alguns efeitos colaterais de Hidroclorotiazida e Bisoprolol.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Sistemas de sobredosagem podem incluir ritmo cardíaco rápido ou lento, confusão, fraqueza, respiração superficial, inchaço, aumento da micção, e sentir como se fosse desmaiar.
Sistemas de sobredosagem podem incluir ritmo cardíaco rápido ou lento, confusão, fraqueza, respiração superficial, inchaço, aumento da micção, e sentir como se fosse desmaiar.
Terapêutica interrompida
Tome a dose assim que se lembrar. Não tome a dose esquecida se for quase hora da sua próxima dose. Não tome medicamento extra para compensar a dose esquecida.
Cuidados no armazenamento
Armazenar a 20° a 25°C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: Associações NÃO RECOMENDADAS: Antagonistas do cálcio, tal como o verapamilo e, em menor grau, diltiazem: Influência negativa na contratilidade e na condução auriculo-ventricular. A administração intravenosa de verapamilo em doentes em tratamento com bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta pode levar a uma hipotensão profunda e a um bloqueio aurículo- ventricular. - Verapamilo
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: n.d.Interacções: Associações NÃO RECOMENDADAS: Antagonistas do cálcio, tal como o verapamilo e, em menor grau, diltiazem: Influência negativa na contratilidade e na condução auriculo-ventricular. A administração intravenosa de verapamilo em doentes em tratamento com bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta pode levar a uma hipotensão profunda e a um bloqueio aurículo- ventricular. Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Os antagonistas dos canais de cálcio, tais como os derivados da dihidropiridina (ex. nifedipina, amlodipina): O uso concomitante pode aumentar o risco de hipotensão e não se pode excluir, em doentes com insuficiência cardíaca, um aumento do risco de deterioração da função de bombeamento ventricular. - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Diltiazem
Observações: n.d.Interacções: Associações NÃO RECOMENDADAS: Antagonistas do cálcio, tal como o verapamilo e, em menor grau, diltiazem: Influência negativa na contratilidade e na condução auriculo-ventricular. A administração intravenosa de verapamilo em doentes em tratamento com bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta pode levar a uma hipotensão profunda e a um bloqueio aurículo- ventricular. - Diltiazem
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Associações NÃO RECOMENDADAS: Fármacos antihipertensores com acção central (como por exemplo clonidina, metildopa, moxonodina, rilmenidina): O uso concomitante de medicamentos antihipertensores com acção central pode conduzir a uma redução da frequência e output cardíacos, bem como a vasodilatação. A interrupção abrupta, especialmente se anterior à descontinuação do bloqueador dos receptores adrenérgicos beta, pode aumentar o risco de "hipertensão rebound". - Anti-hipertensores
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Clonidina
Observações: n.d.Interacções: Associações NÃO RECOMENDADAS: Fármacos antihipertensores com acção central (como por exemplo clonidina, metildopa, moxonodina, rilmenidina): O uso concomitante de medicamentos antihipertensores com acção central pode conduzir a uma redução da frequência e output cardíacos, bem como a vasodilatação. A interrupção abrupta, especialmente se anterior à descontinuação do bloqueador dos receptores adrenérgicos beta, pode aumentar o risco de "hipertensão rebound". - Clonidina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Metildopa
Observações: n.d.Interacções: Associações NÃO RECOMENDADAS: Fármacos antihipertensores com acção central (como por exemplo clonidina, metildopa, moxonodina, rilmenidina): O uso concomitante de medicamentos antihipertensores com acção central pode conduzir a uma redução da frequência e output cardíacos, bem como a vasodilatação. A interrupção abrupta, especialmente se anterior à descontinuação do bloqueador dos receptores adrenérgicos beta, pode aumentar o risco de "hipertensão rebound". Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Metildopa: Em casos isolados, foi descrita hemólise devida à formação de anticorpos à hidroclorotiazida. - Metildopa
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Rilmenidina
Observações: n.d.Interacções: Associações NÃO RECOMENDADAS: Fármacos antihipertensores com acção central (como por exemplo clonidina, metildopa, moxonodina, rilmenidina): O uso concomitante de medicamentos antihipertensores com acção central pode conduzir a uma redução da frequência e output cardíacos, bem como a vasodilatação. A interrupção abrupta, especialmente se anterior à descontinuação do bloqueador dos receptores adrenérgicos beta, pode aumentar o risco de "hipertensão rebound". - Rilmenidina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Moxonidina
Observações: n.d.Interacções: Associações NÃO RECOMENDADAS: Fármacos antihipertensores com acção central (como por exemplo clonidina, metildopa, moxonodina, rilmenidina): O uso concomitante de medicamentos antihipertensores com acção central pode conduzir a uma redução da frequência e output cardíacos, bem como a vasodilatação. A interrupção abrupta, especialmente se anterior à descontinuação do bloqueador dos receptores adrenérgicos beta, pode aumentar o risco de "hipertensão rebound". - Moxonidina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Lítio
Observações: n.d.Interacções: Associações NÃO RECOMENDADAS: Lítio: O Bisoprolol / Hidroclorotiazida pode intensificar o efeito cardiotóxico e neurotóxico do lítio, causados pela diminuição da excreção de lítio. - Lítio
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Dihidropiridinas
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Os antagonistas dos canais de cálcio, tais como os derivados da dihidropiridina (ex. nifedipina, amlodipina): O uso concomitante pode aumentar o risco de hipotensão e não se pode excluir, em doentes com insuficiência cardíaca, um aumento do risco de deterioração da função de bombeamento ventricular. - Dihidropiridinas
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Amlodipina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Os antagonistas dos canais de cálcio, tais como os derivados da dihidropiridina (ex. nifedipina, amlodipina): O uso concomitante pode aumentar o risco de hipotensão e não se pode excluir, em doentes com insuficiência cardíaca, um aumento do risco de deterioração da função de bombeamento ventricular. - Amlodipina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Nifedipina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Os antagonistas dos canais de cálcio, tais como os derivados da dihidropiridina (ex. nifedipina, amlodipina): O uso concomitante pode aumentar o risco de hipotensão e não se pode excluir, em doentes com insuficiência cardíaca, um aumento do risco de deterioração da função de bombeamento ventricular. - Nifedipina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ex. captopril, enalapril), antagonistas da angiotensina II: Risco de diminuição significativa da tensão arterial e/ou insuficiência renal aguda, no início do tratamento em doentes com depleção de sódio pré-existente (em particular doentes com estenose arterial renal). Se uma terapia diurética anterior levou a uma depleção de sódio, deve-se interromper o diurético 3 dias antes de se iniciar o tratamento com inibidores da enzima de conversão da angiotensina, ou iniciar o tratamento com inibidores da enzima de conversão da angiotensina em dose baixa. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Captopril
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ex. captopril, enalapril), antagonistas da angiotensina II: Risco de diminuição significativa da tensão arterial e/ou insuficiência renal aguda, no início do tratamento em doentes com depleção de sódio pré-existente (em particular doentes com estenose arterial renal). Se uma terapia diurética anterior levou a uma depleção de sódio, deve-se interromper o diurético 3 dias antes de se iniciar o tratamento com inibidores da enzima de conversão da angiotensina, ou iniciar o tratamento com inibidores da enzima de conversão da angiotensina em dose baixa. - Captopril
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Enalapril
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ex. captopril, enalapril), antagonistas da angiotensina II: Risco de diminuição significativa da tensão arterial e/ou insuficiência renal aguda, no início do tratamento em doentes com depleção de sódio pré-existente (em particular doentes com estenose arterial renal). Se uma terapia diurética anterior levou a uma depleção de sódio, deve-se interromper o diurético 3 dias antes de se iniciar o tratamento com inibidores da enzima de conversão da angiotensina, ou iniciar o tratamento com inibidores da enzima de conversão da angiotensina em dose baixa. - Enalapril
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ex. captopril, enalapril), antagonistas da angiotensina II: Risco de diminuição significativa da tensão arterial e/ou insuficiência renal aguda, no início do tratamento em doentes com depleção de sódio pré-existente (em particular doentes com estenose arterial renal). Se uma terapia diurética anterior levou a uma depleção de sódio, deve-se interromper o diurético 3 dias antes de se iniciar o tratamento com inibidores da enzima de conversão da angiotensina, ou iniciar o tratamento com inibidores da enzima de conversão da angiotensina em dose baixa. - Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Antiarrítmicos de classe I (ex. disopiramida, quinidina, lidocaína, fenitoína, flecainida, propafenona): O efeito sobre o tempo de condução auriculo-ventricular pode ser potenciado e o efeito inotrópico negativo pode ser aumentado. Antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona): O efeito no tempo de condução auriculo-ventricular pode ser potenciado. Fármacos antiarrítmicos que podem causar torsade de pointes (fármacos de classe IA, por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida, e de classe III, por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida): A hipocaliemia pode facilitar a ocorrência de torsade de pointes. - Antiarrítmicos
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Disopiramida
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Antiarrítmicos de classe I (ex. disopiramida, quinidina, lidocaína, fenitoína, flecainida, propafenona): O efeito sobre o tempo de condução auriculo-ventricular pode ser potenciado e o efeito inotrópico negativo pode ser aumentado. Fármacos antiarrítmicos que podem causar torsade de pointes (fármacos de classe IA, por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida, e de classe III, por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida): A hipocaliemia pode facilitar a ocorrência de torsade de pointes. - Disopiramida
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Quinidina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Antiarrítmicos de classe I (ex. disopiramida, quinidina, lidocaína, fenitoína, flecainida, propafenona): O efeito sobre o tempo de condução auriculo-ventricular pode ser potenciado e o efeito inotrópico negativo pode ser aumentado. Fármacos antiarrítmicos que podem causar torsade de pointes (fármacos de classe IA, por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida, e de classe III, por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida): A hipocaliemia pode facilitar a ocorrência de torsade de pointes. - Quinidina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Lidocaína
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Antiarrítmicos de classe I (ex. disopiramida, quinidina, lidocaína, fenitoína, flecainida, propafenona): O efeito sobre o tempo de condução auriculo-ventricular pode ser potenciado e o efeito inotrópico negativo pode ser aumentado. - Lidocaína
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Antiarrítmicos de classe I (ex. disopiramida, quinidina, lidocaína, fenitoína, flecainida, propafenona): O efeito sobre o tempo de condução auriculo-ventricular pode ser potenciado e o efeito inotrópico negativo pode ser aumentado. - Fenitoína
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Flecainida
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Antiarrítmicos de classe I (ex. disopiramida, quinidina, lidocaína, fenitoína, flecainida, propafenona): O efeito sobre o tempo de condução auriculo-ventricular pode ser potenciado e o efeito inotrópico negativo pode ser aumentado. - Flecainida
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Propafenona
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Antiarrítmicos de classe I (ex. disopiramida, quinidina, lidocaína, fenitoína, flecainida, propafenona): O efeito sobre o tempo de condução auriculo-ventricular pode ser potenciado e o efeito inotrópico negativo pode ser aumentado. - Propafenona
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Amiodarona
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona): O efeito no tempo de condução auriculo-ventricular pode ser potenciado. Fármacos antiarrítmicos que podem causar torsade de pointes (fármacos de classe IA, por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida, e de classe III, por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida): A hipocaliemia pode facilitar a ocorrência de torsade de pointes. - Amiodarona
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Hidroquinidina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos antiarrítmicos que podem causar torsade de pointes (fármacos de classe IA, por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida, e de classe III, por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida): A hipocaliemia pode facilitar a ocorrência de torsade de pointes. - Hidroquinidina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Sotalol
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos antiarrítmicos que podem causar torsade de pointes (fármacos de classe IA, por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida, e de classe III, por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida): A hipocaliemia pode facilitar a ocorrência de torsade de pointes. - Sotalol
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Dofetilida
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos antiarrítmicos que podem causar torsade de pointes (fármacos de classe IA, por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida, e de classe III, por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida): A hipocaliemia pode facilitar a ocorrência de torsade de pointes. - Dofetilida
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Ibutilida
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos antiarrítmicos que podem causar torsade de pointes (fármacos de classe IA, por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida, e de classe III, por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida): A hipocaliemia pode facilitar a ocorrência de torsade de pointes. - Ibutilida
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Parassimpatomiméticos (ou parassimpaticomiméticos) (PSNS)
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos parassimpaticomiméticos (incluindo tacrina e galantimina): O uso concomitante pode aumentar o tempo de condução auriculo-ventricular e o risco de bradicardia. Bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta tópicos, incluindo gotas oftálmicas para o tratamento do glaucoma, têm efeitos aditivos sistémicos. - Parassimpatomiméticos (ou parassimpaticomiméticos) (PSNS)
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Tacrina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos parassimpaticomiméticos (incluindo tacrina e galantimina): O uso concomitante pode aumentar o tempo de condução auriculo-ventricular e o risco de bradicardia. Bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta tópicos, incluindo gotas oftálmicas para o tratamento do glaucoma, têm efeitos aditivos sistémicos. - Tacrina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Galantamina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos parassimpaticomiméticos (incluindo tacrina e galantimina): O uso concomitante pode aumentar o tempo de condução auriculo-ventricular e o risco de bradicardia. Bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta tópicos, incluindo gotas oftálmicas para o tratamento do glaucoma, têm efeitos aditivos sistémicos. - Galantamina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta tópicos, incluindo gotas oftálmicas para o tratamento do glaucoma, têm efeitos aditivos sistémicos. Fármacos simpaticomiméticos que activam os alfa- e beta-adrenoreceptores (por exemplo: norepinefrina e epinefrina): A associação com o bisoprolol pode desmascarar os efeitos vasoconstritores destes medicamentos, mediados pelo alfa-adrenoreceptor, conduzindo a um aumento da tensão arterial e a uma exacerbação da claudicação intermitente. Considera-se que estas interacções acontecem mais frequentemente com os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta não seletivos. O efeito de agentes que diminuem o ácido pode ser atenuado pela administração concomitante com o Bisoprolol / Hidroclorotiazida. O uso simultâneo de Bisoprolol / Hidroclorotiazida com medicamentos depletores de potássio (por exemplo, corticosteróides, corticotrofina (ACTH), carbenoxolona, anfotericina B, furosemida ou laxantes) pode aumentar as perdas de potássio. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Antidiabéticos Orais
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Insulina e antidiabéticos orais: Aumento do efeito hipoglicemiante. O bloqueio de beta-adrenorecetores pode mascarar os sintomas da hipoglicemia. - Antidiabéticos Orais
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Insulinas
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Insulina e antidiabéticos orais: Aumento do efeito hipoglicemiante. O bloqueio de beta-adrenorecetores pode mascarar os sintomas da hipoglicemia. - Insulinas
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Anestésicos
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Agentes anestésicos: Atenuação da taquicardia reflexa e aumento do risco de hipotensão. - Anestésicos
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Glicósideos digitálicos
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Glicosidos digitálicos: Prolongamento do tempo de condução auriculo-ventricular, diminuição da frequência cardíaca. Se se desenvolver hipocaliemia e/ou hipomagnesiemia durante o tratamento com o Bisoprolol / Hidroclorotiazida, o miocárdio pode revelar sensibilidade aumentada aos glicosidos cardíacos, levando a um potenciamento dos seus efeitos e reacções adversas. - Glicósideos digitálicos
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs): Os AINEs podem reduzir o efeito hipotensor do bisoprolol. Em doentes que desenvolvam hipovolemia, a administração concomitante com anti-inflamatórios não esteróides pode desencadear insuficiência renal aguda. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Simpaticomiméticos
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Simpaticomiméticos dos receptores adrenérgicos beta (isoprenalina, dobutamina): A associação com bisoprolol pode diminuir o efeito de ambos os fármacos. Fármacos simpaticomiméticos que activam os alfa- e beta-adrenoreceptores (por exemplo: norepinefrina e epinefrina): A associação com o bisoprolol pode desmascarar os efeitos vasoconstritores destes medicamentos, mediados pelo alfa-adrenoreceptor, conduzindo a um aumento da tensão arterial e a uma exacerbação da claudicação intermitente. Considera-se que estas interacções acontecem mais frequentemente com os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta não seletivos. O efeito de agentes que diminuem o ácido pode ser atenuado pela administr acção concomitante com o Bisoprolol / Hidroclorotiazida. O uso simultâneo de Bisoprolol / Hidroclorotiazida com medicamentos depletores de potássio (por exemplo, corticosteróides, corticotrofina (ACTH), carbenoxolona, anfotericina B, furosemida ou laxantes) pode aume ntar as perdas de potássio. - Simpaticomiméticos
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Isoprenalina (isoproterenol)
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Simpaticomiméticos dos receptores adrenérgicos beta (isoprenalina, dobutamina): A associação com bisoprolol pode diminuir o efeito de ambos os fármacos. - Isoprenalina (isoproterenol)
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Dobutamina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Simpaticomiméticos dos receptores adrenérgicos beta (isoprenalina, dobutamina): A associação com bisoprolol pode diminuir o efeito de ambos os fármacos. - Dobutamina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Adrenalina (epinefrina)
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos simpaticomiméticos que activam os alfa- e beta-adrenoreceptores (por exemplo: norepinefrina e epinefrina): A associação com o bisoprolol pode desmascarar os efeitos vasoconstritores destes medicamentos, mediados pelo alfa-adrenoreceptor, conduzindo a um aumento da tensão arterial e a uma exacerbação da claudicação intermitente. Considera-se que estas interacções acontecem mais frequentemente com os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta não seletivos. O efeito de agentes que diminuem o ácido pode ser atenuado pela administração concomitante com o Bisoprolol / Hidroclorotiazida. O uso simultâneo de Bisoprolol / Hidroclorotiazida com medicamentos depletores de potássio (por exemplo, corticosteróides, corticotrofina (ACTH), carbenoxolona, anfotericina B, furosemida ou laxantes) pode aumentar as perdas de potássio. - Adrenalina (epinefrina)
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Noradrenalina (Norepinefrina)
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos simpaticomiméticos que activam os alfa- e beta-adrenoreceptores (por exemplo: norepinefrina e epinefrina): A associação com o bisoprolol pode desmascarar os efeitos vasoconstritores destes medicamentos, mediados pelo alfa-adrenoreceptor, conduzindo a um aumento da tensão arterial e a uma exacerbação da claudicação intermitente. Considera-se que estas interacções acontecem mais frequentemente com os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta não seletivos. O efeito de agentes que diminuem o ácido pode ser atenuado pela administração concomitante com o Bisoprolol / Hidroclorotiazida. O uso simultâneo de Bisoprolol / Hidroclorotiazida com medicamentos depletores de potássio (por exemplo, corticosteróides, corticotrofina (ACTH), carbenoxolona, anfotericina B, furosemida ou laxantes) pode aumentar as perdas de potássio. - Noradrenalina (Norepinefrina)
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos simpaticomiméticos que activam os alfa- e beta-adrenoreceptores (por exemplo: norepinefrina e epinefrina): A associação com o bisoprolol pode desmascarar os efeitos vasoconstritores destes medicamentos, mediados pelo alfa-adrenoreceptor, conduzindo a um aumento da tensão arterial e a uma exacerbação da claudicação intermitente. Considera-se que estas interacções acontecem mais frequentemente com os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta não seletivos. O efeito de agentes que diminuem o ácido pode ser atenuado pela administração concomitante com o Bisoprolol / Hidroclorotiazida. O uso simultâneo de Bisoprolol / Hidroclorotiazida com medicamentos depletores de potássio (por exemplo, corticosteróides, corticotrofina (ACTH), carbenoxolona, anfotericina B, furosemida ou laxantes) pode aumentar as perdas de potássio. Associações a considerar: Corticosteróides: Redução do efeito anti-hipertensivo (retenção de água e sódio induzida por corticosteróides). - Corticosteróides
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Hormona adrenocorticotrófica (ACTH)
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos simpaticomiméticos que activam os alfa- e beta-adrenoreceptores (por exemplo: norepinefrina e epinefrina): A associação com o bisoprolol pode desmascarar os efeitos vasoconstritores destes medicamentos, mediados pelo alfa-adrenoreceptor, conduzindo a um aumento da tensão arterial e a uma exacerbação da claudicação intermitente. Considera-se que estas interacções acontecem mais frequentemente com os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta não seletivos. O efeito de agentes que diminuem o ácido pode ser atenuado pela administração concomitante com o Bisoprolol / Hidroclorotiazida. O uso simultâneo de Bisoprolol / Hidroclorotiazida com medicamentos depletores de potássio (por exemplo, corticosteróides, corticotrofina (ACTH), carbenoxolona, anfotericina B, furosemida ou laxantes) pode aumentar as perdas de potássio. - Hormona adrenocorticotrófica (ACTH)
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Carbenoxolona
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos simpaticomiméticos que activam os alfa- e beta-adrenoreceptores (por exemplo: norepinefrina e epinefrina): A associação com o bisoprolol pode desmascarar os efeitos vasoconstritores destes medicamentos, mediados pelo alfa-adrenoreceptor, conduzindo a um aumento da tensão arterial e a uma exacerbação da claudicação intermitente. Considera-se que estas interacções acontecem mais frequentemente com os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta não seletivos. O efeito de agentes que diminuem o ácido pode ser atenuado pela administração concomitante com o Bisoprolol / Hidroclorotiazida. O uso simultâneo de Bisoprolol / Hidroclorotiazida com medicamentos depletores de potássio (por exemplo, corticosteróides, corticotrofina (ACTH), carbenoxolona, anfotericina B, furosemida ou laxantes) pode aumentar as perdas de potássio. - Carbenoxolona
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Anfotericina B
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos simpaticomiméticos que activam os alfa- e beta-adrenoreceptores (por exemplo: norepinefrina e epinefrina): A associação com o bisoprolol pode desmascarar os efeitos vasoconstritores destes medicamentos, mediados pelo alfa-adrenoreceptor, conduzindo a um aumento da tensão arterial e a uma exacerbação da claudicação intermitente. Considera-se que estas interacções acontecem mais frequentemente com os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta não seletivos. O efeito de agentes que diminuem o ácido pode ser atenuado pela administração concomitante com o Bisoprolol / Hidroclorotiazida. O uso simultâneo de Bisoprolol / Hidroclorotiazida com medicamentos depletores de potássio (por exemplo, corticosteróides, corticotrofina (ACTH), carbenoxolona, anfotericina B, furosemida ou laxantes) pode aumentar as perdas de potássio. - Anfotericina B
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos simpaticomiméticos que activam os alfa- e beta-adrenoreceptores (por exemplo: norepinefrina e epinefrina): A associação com o bisoprolol pode desmascarar os efeitos vasoconstritores destes medicamentos, mediados pelo alfa-adrenoreceptor, conduzindo a um aumento da tensão arterial e a uma exacerbação da claudicação intermitente. Considera-se que estas interacções acontecem mais frequentemente com os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta não seletivos. O efeito de agentes que diminuem o ácido pode ser atenuado pela administração concomitante com o Bisoprolol / Hidroclorotiazida. O uso simultâneo de Bisoprolol / Hidroclorotiazida com medicamentos depletores de potássio (por exemplo, corticosteróides, corticotrofina (ACTH), carbenoxolona, anfotericina B, furosemida ou laxantes) pode aumentar as perdas de potássio. - Furosemida
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Laxantes
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos simpaticomiméticos que activam os alfa- e beta-adrenoreceptores (por exemplo: norepinefrina e epinefrina): A associação com o bisoprolol pode desmascarar os efeitos vasoconstritores destes medicamentos, mediados pelo alfa-adrenoreceptor, conduzindo a um aumento da tensão arterial e a uma exacerbação da claudicação intermitente. Considera-se que estas interacções acontecem mais frequentemente com os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta não seletivos. O efeito de agentes que diminuem o ácido pode ser atenuado pela administração concomitante com o Bisoprolol / Hidroclorotiazida. O uso simultâneo de Bisoprolol / Hidroclorotiazida com medicamentos depletores de potássio (por exemplo, corticosteróides, corticotrofina (ACTH), carbenoxolona, anfotericina B, furosemida ou laxantes) pode aumentar as perdas de potássio. - Laxantes
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Colestipol
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Colestiramina, colestipol: Reduz a absorção da hidroclorotiazida. - Colestipol
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Colestiramina, colestipol: Reduz a absorção da hidroclorotiazida. - Colestiramina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: A utilização concomitante com outros agentes hipertensores ou outros medicamentos com potencial para reduzir a tensão arterial (ex. antidepressivos tricíclicos, barbitúricos, fenotiazidas) pode aumentar o risco de hipotensão. - Antidepressores (Tricíclicos)
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: A utilização concomitante com outros agentes hipertensores ou outros medicamentos com potencial para reduzir a tensão arterial (ex. antidepressivos tricíclicos, barbitúricos, fenotiazidas) pode aumentar o risco de hipotensão. - Barbitúricos
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: A utilização concomitante com outros agentes hipertensores ou outros medicamentos com potencial para reduzir a tensão arterial (ex. antidepressivos tricíclicos, barbitúricos, fenotiazidas) pode aumentar o risco de hipotensão. - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Medicamentos potenciadores de Torsades de Pointes
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos não antiarrítmicos que podem induzir torsades de pointes (astemizol, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina, sparfloxacina, terfenadina, vincamina): A hipocaliémia pode facilitar a ocorrência de torsades de pointes. - Medicamentos potenciadores de Torsades de Pointes
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Astemizol
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos não antiarrítmicos que podem induzir torsades de pointes (astemizol, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina, sparfloxacina, terfenadina, vincamina): A hipocaliémia pode facilitar a ocorrência de torsades de pointes. - Astemizol
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos não antiarrítmicos que podem induzir torsades de pointes (astemizol, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina, sparfloxacina, terfenadina, vincamina): A hipocaliémia pode facilitar a ocorrência de torsades de pointes. - Eritromicina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Halofantrina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos não antiarrítmicos que podem induzir torsades de pointes (astemizol, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina, sparfloxacina, terfenadina, vincamina): A hipocaliémia pode facilitar a ocorrência de torsades de pointes. - Halofantrina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Pentamidina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos não antiarrítmicos que podem induzir torsades de pointes (astemizol, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina, sparfloxacina, terfenadina, vincamina): A hipocaliémia pode facilitar a ocorrência de torsades de pointes. - Pentamidina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Esparfloxacina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos não antiarrítmicos que podem induzir torsades de pointes (astemizol, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina, sparfloxacina, terfenadina, vincamina): A hipocaliémia pode facilitar a ocorrência de torsades de pointes. - Esparfloxacina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Terfenadina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos não antiarrítmicos que podem induzir torsades de pointes (astemizol, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina, sparfloxacina, terfenadina, vincamina): A hipocaliémia pode facilitar a ocorrência de torsades de pointes. - Terfenadina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Vincamina
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos não antiarrítmicos que podem induzir torsades de pointes (astemizol, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina, sparfloxacina, terfenadina, vincamina): A hipocaliémia pode facilitar a ocorrência de torsades de pointes. - Vincamina
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Mefloquina
Observações: n.d.Interacções: Associações a considerar: Mefloquina: Risco aumentado de bradicardia. - Mefloquina
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021