Citalopram
O que é
O Citalopram (bromidrato) pertence a uma classe de agentes antidepressivos conhecidos como inibidores da recaptação da serotonina (SSRIs).
Citalopram e os seus metabólitos N-desmetilados existem como uma mistura racémica, mas os seus efeitos são em grande parte devido ao S-enantiómero, o Citalopram-S e S-demtilCitalopram.
Apesar das diferenças estruturais distintas entre compostos dessa classe, os ISRS possuem actividade farmacológica similar.
Tal como acontece com outros agentes antidepressivos, várias semanas de terapia podem ser necessárias até que o seu efeito clínico seja evidente.
Os SSRIs são potentes inibidores da recaptação da serotonina neuronal. Têm pouco ou nenhum efeito sobre a norepinefrina ou a dopamina recaptação e não antagonizam os receptores da dopamina D2 da histamina H1 ou α- ou β-adrenérgico.
Durante a utilização aguda, a recaptação da serotonina bloqueia os SSRIs e aumenta a estimulação de serotonina somatodendrítico 5-HT1A e os auto-receptores terminais.
O uso crónico leva à dessensibilizacção dos somato-dendrítico 5-HT1A e dos auto-receptores terminais.
Pensa-se que o efeito clínico geral de aumento do humor e redução da ansiedade seja devido a mudanças de adaptacção na função neuronal que leva a um aumento da neurotransmissão serotonérgica.
Os efeitos colaterais incluem boca seca, náuseas, tonturas, sonolência, disfunção sexual e dor de cabeça.
Os efeitos secundários ocorrem, geralmente, dentro das primeiras duas semanas de tratamento e são geralmente menos graves e frequentes do que os observados com os antidepressivos tricíclicos.
O Citalopram é aprovado para o tratamento de depressão.
Indicações não registadas incluem leve agitação associada a demência em pacientes não-psicóticos, tabagismo, abuso de álcool, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) em crianças e neuropatia diabética.
O Citalopram tem o menor número de interacções medicamentosas das SSRIs.
Citalopram e os seus metabólitos N-desmetilados existem como uma mistura racémica, mas os seus efeitos são em grande parte devido ao S-enantiómero, o Citalopram-S e S-demtilCitalopram.
Apesar das diferenças estruturais distintas entre compostos dessa classe, os ISRS possuem actividade farmacológica similar.
Tal como acontece com outros agentes antidepressivos, várias semanas de terapia podem ser necessárias até que o seu efeito clínico seja evidente.
Os SSRIs são potentes inibidores da recaptação da serotonina neuronal. Têm pouco ou nenhum efeito sobre a norepinefrina ou a dopamina recaptação e não antagonizam os receptores da dopamina D2 da histamina H1 ou α- ou β-adrenérgico.
Durante a utilização aguda, a recaptação da serotonina bloqueia os SSRIs e aumenta a estimulação de serotonina somatodendrítico 5-HT1A e os auto-receptores terminais.
O uso crónico leva à dessensibilizacção dos somato-dendrítico 5-HT1A e dos auto-receptores terminais.
Pensa-se que o efeito clínico geral de aumento do humor e redução da ansiedade seja devido a mudanças de adaptacção na função neuronal que leva a um aumento da neurotransmissão serotonérgica.
Os efeitos colaterais incluem boca seca, náuseas, tonturas, sonolência, disfunção sexual e dor de cabeça.
Os efeitos secundários ocorrem, geralmente, dentro das primeiras duas semanas de tratamento e são geralmente menos graves e frequentes do que os observados com os antidepressivos tricíclicos.
O Citalopram é aprovado para o tratamento de depressão.
Indicações não registadas incluem leve agitação associada a demência em pacientes não-psicóticos, tabagismo, abuso de álcool, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) em crianças e neuropatia diabética.
O Citalopram tem o menor número de interacções medicamentosas das SSRIs.
Usos comuns
O Citalopram é um Inibidor selectivo da recaptação da Serotonina (ISRS) e pertence a um grupo de medicamentos conhecido como antidepressivos.
Estes medicamentos ajudam a normalizar os níveis de serotonina no cérebro.
As alterações no sistema cerebral da serotonina são factores-chave no desenvolvimento da depressão e de doenças relacionadas.
O Citalopram é utilizado para o tratamento da depressão (incluindo a prevenção da recorrência dos sintomas) e de perturbações de pânico.
A depressão é caracterizada por humor em baixo/deprimido, falta de energia, melancolia, sensações de pouco ou nenhum valor, perturbações do sono, afastamento e incapacidade de efectuar as tarefas diárias.
A depressão poderá também ser acompanhada por pensamentos suicidas.
Os doentes deprimidos poderão ainda sofrer de sintomas de ansiedade.
A perturbação de pânico é caracterizada pelo facto dos doentes desenvolverem ataques inesperados de pânico ou ansiedade intensos quando confrontados com situações específicas ou devido ao medo de sofrerem novos ataques.
A situação específica que desencadeia os ataques varia de doente para doente.
Os ataques são recorrentes quando o doente enfrenta de novo a mesma situação.
Estes medicamentos ajudam a normalizar os níveis de serotonina no cérebro.
As alterações no sistema cerebral da serotonina são factores-chave no desenvolvimento da depressão e de doenças relacionadas.
O Citalopram é utilizado para o tratamento da depressão (incluindo a prevenção da recorrência dos sintomas) e de perturbações de pânico.
A depressão é caracterizada por humor em baixo/deprimido, falta de energia, melancolia, sensações de pouco ou nenhum valor, perturbações do sono, afastamento e incapacidade de efectuar as tarefas diárias.
A depressão poderá também ser acompanhada por pensamentos suicidas.
Os doentes deprimidos poderão ainda sofrer de sintomas de ansiedade.
A perturbação de pânico é caracterizada pelo facto dos doentes desenvolverem ataques inesperados de pânico ou ansiedade intensos quando confrontados com situações específicas ou devido ao medo de sofrerem novos ataques.
A situação específica que desencadeia os ataques varia de doente para doente.
Os ataques são recorrentes quando o doente enfrenta de novo a mesma situação.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
O Citalopram é usado no tratamento de episódios depressivos na fase inicial e como manutenção contra potenciais recaídas/recorrências.
Tratamento da perturbação de pânico com ou sem agorafobia.
Tratamento da perturbação de pânico com ou sem agorafobia.
Classificação CFT
2.9.3 : Antidepressores
Mecanismo de ação
O Citalopram é um antidepressivo com acção inibitória forte e selectiva sobre a recaptação de 5-hidroxitriptamina (5-HT, serotonina).
Não ocorre tolerância ao efeito inibitório do Citalopram na recaptação de 5-HT durante o tratamento de longa duração. O efeito antidepressivo está provavelmente associado com a inibição específica da recaptação de serotonina nos neurónios cerebrais.
O Citalopram não possui praticamente nenhum efeito na recaptação neural de noradrenalina, dopamina e ácido gama-aminobutírico.
O Citalopram não apresenta, ou apresenta apenas muito pouca, afinidade para receptores colinérgicos, histaminérgicos e uma variedade de receptores adrenérgicos, serotoninérgicos e dopaminérgicos.
O Citalopram é um derivado bicíclico do isobenzofurano, que não está quimicamente relacionado com os antidepressivos tricíclicos nem tetracíclicos, nem com outros antidepressivos disponíveis.
Os principais metabólitos do Citalopram também são inibidores selectivos da recaptação de serotonina, embora em menor grau. Não foi referido que os metabólitos contribuam para o efeito antidepressivo global.
Os resultados de um estudo controlado por placebo, com dupla ocultação, levado a cabo em indivíduos saudáveis, evidenciaram uma alteração do intervalo QTc de base (correção de Fredericia) de 7,5 mseg (90% IC 5,9-9,1 mseg) com uma dose diária de 20 mg e de 16,7 mseg (90% IC 15,0-18,4 mseg) com a dose diária de 60 mg.
Não ocorre tolerância ao efeito inibitório do Citalopram na recaptação de 5-HT durante o tratamento de longa duração. O efeito antidepressivo está provavelmente associado com a inibição específica da recaptação de serotonina nos neurónios cerebrais.
O Citalopram não possui praticamente nenhum efeito na recaptação neural de noradrenalina, dopamina e ácido gama-aminobutírico.
O Citalopram não apresenta, ou apresenta apenas muito pouca, afinidade para receptores colinérgicos, histaminérgicos e uma variedade de receptores adrenérgicos, serotoninérgicos e dopaminérgicos.
O Citalopram é um derivado bicíclico do isobenzofurano, que não está quimicamente relacionado com os antidepressivos tricíclicos nem tetracíclicos, nem com outros antidepressivos disponíveis.
Os principais metabólitos do Citalopram também são inibidores selectivos da recaptação de serotonina, embora em menor grau. Não foi referido que os metabólitos contribuam para o efeito antidepressivo global.
Os resultados de um estudo controlado por placebo, com dupla ocultação, levado a cabo em indivíduos saudáveis, evidenciaram uma alteração do intervalo QTc de base (correção de Fredericia) de 7,5 mseg (90% IC 5,9-9,1 mseg) com uma dose diária de 20 mg e de 16,7 mseg (90% IC 15,0-18,4 mseg) com a dose diária de 60 mg.
Posologia orientativa
Adultos
Tratamento da depressão
O citalopram deve ser administrado como uma dose oral única de 20 mg por dia.
Dependendo da resposta individual do doente, a dose pode ser aumentada até um máximo de 40 mg por dia.
O tratamento deverá continuar até que o doente esteja livre de sintomas há 4-6 meses.
Tratamento da perturbação de pânico
É recomendada para a primeira semana de tratamento uma dose oral única de 10 mg, antes de se aumentar a dose para 20 mg por dia.
Dependendo da resposta individual do doente, a dose pode ser aumentada até um máximo de 40 mg por dia.
Poderá demorar até 3 meses para que se desenvolva uma resposta terapêutica completa.
Poderá ser necessário continuar o tratamento durante vários meses.
Tratamento da depressão
O citalopram deve ser administrado como uma dose oral única de 20 mg por dia.
Dependendo da resposta individual do doente, a dose pode ser aumentada até um máximo de 40 mg por dia.
O tratamento deverá continuar até que o doente esteja livre de sintomas há 4-6 meses.
Tratamento da perturbação de pânico
É recomendada para a primeira semana de tratamento uma dose oral única de 10 mg, antes de se aumentar a dose para 20 mg por dia.
Dependendo da resposta individual do doente, a dose pode ser aumentada até um máximo de 40 mg por dia.
Poderá demorar até 3 meses para que se desenvolva uma resposta terapêutica completa.
Poderá ser necessário continuar o tratamento durante vários meses.
Administração
Via oral.
Contraindicações
Hipersensibilidade à substância activa.
IMAOs (inibidores da monoaminoxidase).
Alguns casos apresentaram caraterísticas semelhantes à síndrome da serotonina.
O Citalopram não deverá ser administrado a doentes que estão a receber Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO), incluindo selegilina em doses diárias superiores a 10 mg/dia.
O Citalopram não deverá ser administrado durante catorze dias após a suspensão de um IMAO irreversível ou durante o período especificado após suspensão de um IMAO reversível (Inibidor Reversível da Monoaminoxidase do tipo A, IRMA) conforme referido no texto de prescrição do IRMA.
Os IMAO não deverão ser introduzidos durante os sete dias após a suspensão do Citalopram Citalopram é contra-indicado em combinação com linezolida a não ser que existam serviços para a observação e monitorização da pressão arterial.
O Citalopram está contra-indicado em doentes com prolongamento do intervalo QT conhecido ou síndrome do QT longo congénito.
O Citalopram está contra-indicado com a toma concomitante com outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT.
IMAOs (inibidores da monoaminoxidase).
Alguns casos apresentaram caraterísticas semelhantes à síndrome da serotonina.
O Citalopram não deverá ser administrado a doentes que estão a receber Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO), incluindo selegilina em doses diárias superiores a 10 mg/dia.
O Citalopram não deverá ser administrado durante catorze dias após a suspensão de um IMAO irreversível ou durante o período especificado após suspensão de um IMAO reversível (Inibidor Reversível da Monoaminoxidase do tipo A, IRMA) conforme referido no texto de prescrição do IRMA.
Os IMAO não deverão ser introduzidos durante os sete dias após a suspensão do Citalopram Citalopram é contra-indicado em combinação com linezolida a não ser que existam serviços para a observação e monitorização da pressão arterial.
O Citalopram está contra-indicado em doentes com prolongamento do intervalo QT conhecido ou síndrome do QT longo congénito.
O Citalopram está contra-indicado com a toma concomitante com outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT.
Efeitos indesejáveis/adversos
A síndrome da serotonina foi descrita em doentes tratados com este tipo de antidepressivos (ISRS).
Informe o Médico se apresentar febre elevada, tremores, contrações musculares e ansiedade, pois estes sintomas poderão indicar o desenvolvimento desta patologia.
O tratamento com Citalopram deverá ser imediatamente interrompido.
Deverá consultar imediatamente o Médico se apresentar sintomas como face, língua e/ou faringe inchadas e/ou dificuldade em engolir ou urticária conjuntamente com dificuldades em respirar (angioedema). Estes são efeitos secundários muito graves.
Se os tiver, poderá ter tido uma reacção alérgica grave ao Citalopram.
Poderá necessitar de cuidados Médicos urgentes ou de hospitalização.
Todos estes efeitos secundários muito graves são muito raros.
Batimento cardíaco irregular, rápido, desmaios, que podem ser sintomas de uma condição com risco de vida conhecida como Torsades de Pointes.
Se a qualquer momento tiver pensamentos de se auto-agressão ou suicídio, contacte o Médico ou dirija-se a um Hospital imediatamente.
Os seguintes efeitos secundários são geralmente moderados e normalmente desaparecem após alguns dias de tratamento: náuseas (enjoos), diarreia, aumento da sudorese, boca seca, cansaço, insónia e sonolência.
Os seguintes efeitos secundários foram comunicados com as frequências aproximadas mostradas a seguir:
Muito frequentes (mais de 1 utilizador em 10):
Sentir o batimento do seu coração (palpitações)
Dores de cabeça
Capacidade diminuída de focar a visão
Enjoos (náuseas), boca seca
Sudação aumentada
Sonolência, dificuldade em adormecer
Sentir fraqueza (astenia)
Frequentes (1 a 10 utilizadores em 100):
Diminuição do apetite, perda de peso (anorexia)
Ansiedade, confusão, problemas em dormir
Agitação, nervosismo
Tremor, tonturas
Diminuição do desejo sexual (líbido)
Sensação de entorpecimento, dormência ou formigueiro na pele (parestesia)
Problemas de concentração
Zumbidos nos ouvidos (acufeno)
Pressão arterial elevada (hipertensão)
Vómitos, indigestão (dispepsia), dor de estômago, gases (flatulência), aumento da saliva, alterações do paladar, diarreia, prisão de ventre
Dores musculares (mialgia), dores nas articulações (artralgia)
Enxaquecas
Perturbação da visão
Ritmo cardíaco rápido
Corrimento nasal, inflamação dos seios nasais
Problemas em urinar, urinar frequentemente (poliúria)
Comichão (prurido)
Fadiga, bocejar
Incapacidade das mulheres conseguirem atingir o orgasmo, dor menstrual, impotência, problemas na ejaculação, falha na ejaculação
Sonhos anormais, perda de memória (amnésia), ausência de emoção ou entusiasmo
Pouco frequentes (1 a 10 utilizadores em 1000):
Batimento do coração mais lento, batimento do coração mais rápido
Aumento de apetite, aumento de peso
Agressão, sensação de distanciamento de si próprio (despersonalização), alucinações, mania (sentir-se muito animado, sendo hiperactivo e facilmente irritado ou distraído), euforia (um estado de otimismo, alegria e bem-estar), aumento do desejo sexual (líbido)
Desmaio (síncope)
Pupilas dilatadas (midríase)
Tosse
Erupção da pele com comichão (urticária)
Queda de cabelo (alopecia)
Vermelhidão ou manchas vermelhas na pele (púrpura), erupções na pele
Fotossensibilidade (erupções na pele causadas pela exposição à luz solar)
Problemas em urinar (retenção urinária)
Período menstrual intenso (menorragia)
Edema (inchaço generalizado)
Sensação geral de mal-estar (indisposição)
Enzimas hepáticas aumentadas (observado nos testes ao fígado)
Raros (1 a 10 utilizadores em 10 000):
Hemorragias (p.ex. hemorragia vaginal, gastrointestinal, na pele e mucosas)
Crise convulsiva do tipo grande mal (convulsão de tipo grande mal), movimentos involuntários (discinésia)
Alterações do paladar
Inflamação do fígado (hepatite)
Febre (pirexia)
Níveis mais baixos de sódio no sangue (hiponatremia)
Desconhecida (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis):
Redução do número de plaquetas (trombocitopenia)
Alergia (hipersensibilidade)
Anomalia do ritmo ou da frequência do batimento do coração (arritmia)
Inchaço (angioedema) da pele ou do tecido que reveste as cavidades internas do corpo (membrana mucosa)
Uma súbita reacção alérgica grave (reacção anafiláctica) caracterizada por uma forte diminuição da pressão arterial, erupção da pele com comichão e dificuldade em respirar
Tonturas ao levantar rapidamente causadas pela baixa pressão arterial (hipotensão ortostática)
Baixos níveis de potássio no sangue
Ataques de pânico, ranger os dentes (bruxismo), inquietação
Sensação de inquietação e incapacidade de permanecer quieto (acatisia)
Pensamentos suicidas ou comportamento suicida
Perturbações do movimento
Perturbação extrapiramidal (p.ex. movimentos involuntários, tremores, rigidez muscular e contrações musculares)
Crises (convulsões)
Febre elevada, tremores, contrações musculares e ansiedade (síndrome da serotonina)
Doença cardíaca chamada prolongamento do intervalo QT (batimento cardíaco irregular identificável no ECG)
Hemorragia nasal
Nódoas negras (equimose)
Análises da função hepática anormais
Secreção anormal de leite pela mama nos homens (galactorreia)
Ereção prolongada e dolorosa (priapismo)
Hemorragia menstrual irregular (metrorragia)
Fezes com sangue (hemorragia gastrointestinal ou rectal)
Uma condição designada de SIADH (síndrome da secreção inapropriada da hormona antidiurética), predominantemente nos idosos.
Reacções de hipersensibilidade:
Choque (forte diminuição da pressão arterial, palidez, agitação, pulso fraco e acelerado, pele húmida, diminuição da consciência) causado por uma forte dilatação vascular súbita em resultado de hipersensibilidade grave a certas substâncias (reacções anafilácticas).
Sintomas de abstinência observados com a suspensão:
Dado que poderão ocorrer reacções de abstinência quando o tratamento é interrompido, é aconselhável reduzir a dose gradualmente a intervalos de 1-2 semanas.
As reacções de abstinência incluem: tonturas, formigueiros ou entorpecimento, dores de cabeça, náuseas e ansiedade.
Na sua maioria as reacções de abstinência são de natureza ligeira e auto-limitada.
Se o tratamento estiver a ser parado, é aconselhável que a dose seja gradualmente reduzida ao longo de períodos de 1-2 semanas.
Foi observado um aumento do risco de fracturas ósseas em doentes que tomam este tipo de medicamentos.
Informe o Médico se apresentar febre elevada, tremores, contrações musculares e ansiedade, pois estes sintomas poderão indicar o desenvolvimento desta patologia.
O tratamento com Citalopram deverá ser imediatamente interrompido.
Deverá consultar imediatamente o Médico se apresentar sintomas como face, língua e/ou faringe inchadas e/ou dificuldade em engolir ou urticária conjuntamente com dificuldades em respirar (angioedema). Estes são efeitos secundários muito graves.
Se os tiver, poderá ter tido uma reacção alérgica grave ao Citalopram.
Poderá necessitar de cuidados Médicos urgentes ou de hospitalização.
Todos estes efeitos secundários muito graves são muito raros.
Batimento cardíaco irregular, rápido, desmaios, que podem ser sintomas de uma condição com risco de vida conhecida como Torsades de Pointes.
Se a qualquer momento tiver pensamentos de se auto-agressão ou suicídio, contacte o Médico ou dirija-se a um Hospital imediatamente.
Os seguintes efeitos secundários são geralmente moderados e normalmente desaparecem após alguns dias de tratamento: náuseas (enjoos), diarreia, aumento da sudorese, boca seca, cansaço, insónia e sonolência.
Os seguintes efeitos secundários foram comunicados com as frequências aproximadas mostradas a seguir:
Muito frequentes (mais de 1 utilizador em 10):
Sentir o batimento do seu coração (palpitações)
Dores de cabeça
Capacidade diminuída de focar a visão
Enjoos (náuseas), boca seca
Sudação aumentada
Sonolência, dificuldade em adormecer
Sentir fraqueza (astenia)
Frequentes (1 a 10 utilizadores em 100):
Diminuição do apetite, perda de peso (anorexia)
Ansiedade, confusão, problemas em dormir
Agitação, nervosismo
Tremor, tonturas
Diminuição do desejo sexual (líbido)
Sensação de entorpecimento, dormência ou formigueiro na pele (parestesia)
Problemas de concentração
Zumbidos nos ouvidos (acufeno)
Pressão arterial elevada (hipertensão)
Vómitos, indigestão (dispepsia), dor de estômago, gases (flatulência), aumento da saliva, alterações do paladar, diarreia, prisão de ventre
Dores musculares (mialgia), dores nas articulações (artralgia)
Enxaquecas
Perturbação da visão
Ritmo cardíaco rápido
Corrimento nasal, inflamação dos seios nasais
Problemas em urinar, urinar frequentemente (poliúria)
Comichão (prurido)
Fadiga, bocejar
Incapacidade das mulheres conseguirem atingir o orgasmo, dor menstrual, impotência, problemas na ejaculação, falha na ejaculação
Sonhos anormais, perda de memória (amnésia), ausência de emoção ou entusiasmo
Pouco frequentes (1 a 10 utilizadores em 1000):
Batimento do coração mais lento, batimento do coração mais rápido
Aumento de apetite, aumento de peso
Agressão, sensação de distanciamento de si próprio (despersonalização), alucinações, mania (sentir-se muito animado, sendo hiperactivo e facilmente irritado ou distraído), euforia (um estado de otimismo, alegria e bem-estar), aumento do desejo sexual (líbido)
Desmaio (síncope)
Pupilas dilatadas (midríase)
Tosse
Erupção da pele com comichão (urticária)
Queda de cabelo (alopecia)
Vermelhidão ou manchas vermelhas na pele (púrpura), erupções na pele
Fotossensibilidade (erupções na pele causadas pela exposição à luz solar)
Problemas em urinar (retenção urinária)
Período menstrual intenso (menorragia)
Edema (inchaço generalizado)
Sensação geral de mal-estar (indisposição)
Enzimas hepáticas aumentadas (observado nos testes ao fígado)
Raros (1 a 10 utilizadores em 10 000):
Hemorragias (p.ex. hemorragia vaginal, gastrointestinal, na pele e mucosas)
Crise convulsiva do tipo grande mal (convulsão de tipo grande mal), movimentos involuntários (discinésia)
Alterações do paladar
Inflamação do fígado (hepatite)
Febre (pirexia)
Níveis mais baixos de sódio no sangue (hiponatremia)
Desconhecida (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis):
Redução do número de plaquetas (trombocitopenia)
Alergia (hipersensibilidade)
Anomalia do ritmo ou da frequência do batimento do coração (arritmia)
Inchaço (angioedema) da pele ou do tecido que reveste as cavidades internas do corpo (membrana mucosa)
Uma súbita reacção alérgica grave (reacção anafiláctica) caracterizada por uma forte diminuição da pressão arterial, erupção da pele com comichão e dificuldade em respirar
Tonturas ao levantar rapidamente causadas pela baixa pressão arterial (hipotensão ortostática)
Baixos níveis de potássio no sangue
Ataques de pânico, ranger os dentes (bruxismo), inquietação
Sensação de inquietação e incapacidade de permanecer quieto (acatisia)
Pensamentos suicidas ou comportamento suicida
Perturbações do movimento
Perturbação extrapiramidal (p.ex. movimentos involuntários, tremores, rigidez muscular e contrações musculares)
Crises (convulsões)
Febre elevada, tremores, contrações musculares e ansiedade (síndrome da serotonina)
Doença cardíaca chamada prolongamento do intervalo QT (batimento cardíaco irregular identificável no ECG)
Hemorragia nasal
Nódoas negras (equimose)
Análises da função hepática anormais
Secreção anormal de leite pela mama nos homens (galactorreia)
Ereção prolongada e dolorosa (priapismo)
Hemorragia menstrual irregular (metrorragia)
Fezes com sangue (hemorragia gastrointestinal ou rectal)
Uma condição designada de SIADH (síndrome da secreção inapropriada da hormona antidiurética), predominantemente nos idosos.
Reacções de hipersensibilidade:
Choque (forte diminuição da pressão arterial, palidez, agitação, pulso fraco e acelerado, pele húmida, diminuição da consciência) causado por uma forte dilatação vascular súbita em resultado de hipersensibilidade grave a certas substâncias (reacções anafilácticas).
Sintomas de abstinência observados com a suspensão:
Dado que poderão ocorrer reacções de abstinência quando o tratamento é interrompido, é aconselhável reduzir a dose gradualmente a intervalos de 1-2 semanas.
As reacções de abstinência incluem: tonturas, formigueiros ou entorpecimento, dores de cabeça, náuseas e ansiedade.
Na sua maioria as reacções de abstinência são de natureza ligeira e auto-limitada.
Se o tratamento estiver a ser parado, é aconselhável que a dose seja gradualmente reduzida ao longo de períodos de 1-2 semanas.
Foi observado um aumento do risco de fracturas ósseas em doentes que tomam este tipo de medicamentos.
Advertências
Gravidez:Citalopram pode ser usado durante a gravidez se clinicamente necessário.
Aleitamento:As vantagens da amamentação deverão ser superiores aos potenciais efeitos indesejáveis para a criança.
Insuf. Hepática:Ver Antidepressores.
Insuf. Renal:Usar com precaução para Cl cr < 30 ml/minuto.
Condução:O Citalopram possui uma influência pequena ou moderada na capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Os medicamentos psicoativos podem reduzir a capacidade de tomar decisões e reagir a emergências. Os doentes deverão ser informados sobre estes efeitos e alertados de que a sua capacidade de conduzir um automóvel ou operar maquinaria poderá ficar afectada
Precauções gerais
O Citalopram deverá ser prescrito na menor quantidade eficaz, de modo a minimizar o risco de sobredosagem.
Tratamento de doentes idosos e doentes com insuficiência renal e função hepática reduzida.
As seguintes advertências e precauções especiais aplicam-se à classe terapêutica dos ISRS (Inibidores selectivos da recaptação da Serotonina).
Utilização em crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade
O Citalopram não deverá ser utilizado no tratamento de crianças ou de adolescentes com idades inferiores a 18 anos.
Em ensaios clínicos em crianças e adolescentes tratados com antidepressivos foram observados mais frequentemente comportamentos relacionados com o suicídio (tentativas de suicídio e pensamentos suicidas), e hostilidade (predominantemente agressão, comportamento de oposição e fúria) em comparação com os que foram tratados com placebo.
Se, apesar disso, com base na necessidade clínica, for tomada a decisão de efectuar tratamento, o doente deverá ser cuidadosamente monitorizado relativamente ao surgimento de sintomas suicidas.
Além disso, não existem dados de segurança a longo prazo em crianças e adolescentes relativos ao crescimento, à maturacção e ao desenvolvimento cognitivo e comportamental.
Ansiedade paradoxal
Alguns doentes com perturbação de pânico experimentam sintomas aumentados de ansiedade no início do tratamento com antidepressivos.
Esta reacção paradoxal normalmente desaparece em 2 semanas durante o tratamento continuado.
É aconselhada uma dose inicial baixa para reduzir a probabilidade de um efeito ansiogénico.
Convulsões
As convulsões são um risco potencial da terapêutica com antidepressivos.
O Citalopram deverá ser suspenso em qualquer doente que desenvolva convulsões.
Os ISRS deverão ser evitados em doentes com epilepsia instável e a utilização em doentes com epilepsia controlada deverá ser cuidadosamente monitorizada.
Os ISRS deverão ser suspensos se ocorrer um aumento da frequência de convulsões.
Mania
Os ISRS deverão ser utilizados com precaução em doentes com uma história de doença maníaco-depressiva. Pode ocorrer uma alteração para a fase maníaca.
Os ISRSs deverão ser suspensos em qualquer doente que entre numa fase maníaca.
Diabetes
Em doentes com diabetes, o tratamento com um ISRS poderá alterar o controlo glicémico. A dose de insulina e/ou antidiabéticos orais poderá necessitar de ser ajustada.
Suicídio/pensamentos suicidas
A depressão está associada a um risco aumentado de pensamentos suicidas, autoagressão e suicídio (pensamentos/comportamentos relacionados com o suicídio).
Este risco persiste até ocorrer remissão significativa dos sintomas.
Dado que pode não ocorrer melhoria durante as semanas iniciais de tratamento ou durante mais tempo, os doentes deverão ser alvo de uma monitorização mais rigorosa até que essa melhoria ocorra.
De acordo com a prática clínica geral, o risco de suicídio pode aumentar nas fases iniciais de recuperação.
Outras perturbações psiquiátricas para as quais o Citalopram é prescrito podem estar também associadas com um risco aumentado de pensamentos/comportamentos relacionados com o suicídio.
Além disso, estas perturbações podem ser comórbidas com o distúrbio depressivo major.
As mesmas precauções que se observam quando se tratam doentes com distúrbio depressivo major deverão portanto ser observadas quando se tratam doentes com outras perturbações psiquiátricas.
Os doentes com uma história de pensamentos/comportamentos relacionados com o suicídio, que apresentem um grau significativo de ideação suicida antes do início do tratamento sabe-se que têm um risco maior de pensamentos suicidas ou de tentativas de suicídio, devendo ser alvo de uma monitorização cuidadosa durante o tratamento.
Uma meta-análise de ensaios clínicos controlados com placebo de medicamentos antidepressivos em doentes adultos com distúrbios psiquiátricos revelaram um risco aumentado de comportamentos suicidas com antidepressivos quando comparados com placebo em doentes com menos de 25 anos de idade.
A terapêutica deve ser acompanhada por uma vigilância rigorosa dos doentes e em particular dos que se encontram em maior risco, especialmente no início do tratamento e após alterações de dosagem.
Os doentes (e os prestadores de cuidados aos doentes) deverão ser alertados sobre a necessidade de monitorizar qualquer agravamento clínico, comportamento ou ideação suicida e alterações de comportamento invulgares e a procurar imediatamente assistência médica se estes sintomas ocorrerem.
Acatisia/agitação psicomotora
A utilização de ISRS/IRSN foi associada com o desenvolvimento de acatisia, caracterizada por uma agitação e uma necessidade de se mover subjectivamente desagradável ou perturbadora e frequentemente acompanhada por uma incapacidade de ficar parado, tanto sentado como em pé. A ocorrência deste sintoma é mais frequente nas primeiras semanas de tratamento. Em doentes que desenvolvem estes sintomas, o aumento da dose pode ser prejudicial.
Hiponatremia
A hiponatremia, provavelmente devida a secreção inapropriada de hormona antidiurética (SIADH), foi notificada raramente com a utilização de ISRS e geralmente resolve-se com a suspensão da terapêutica. Deverá ser tomada precaução em doentes em risco, tais como idosos, doentes cirróticos ou doentes tratados concomitantemente com medicação conhecida por provocar hiponatremia.
As doentes idosas parecem ter um risco particularmente elevado.
Hemorragia
Houve notificações de tempo de hemorragia prolongado e/ou anomalias hemorrágicas, como equimoses, hemorragias ginecológicas, hemorragias gastrointestinais e outras hemorragias cutâneas ou mucosas, durante o tratamento com alguns ISRS.
É aconselhada precaução em doentes que estão a tomar ISRS, particularmente na utilização concomitante com substâncias activas conhecidas por afectar a função plaquetária, ou outras substâncias activas que possam aumentar o risco de hemorragia, bem como em doentes com uma história de distúrbios hemorrágicos.
Síndrome da serotonina
É aconselhável precaução se o Citalopram for utilizado concomitantemente com medicamentos com efeitos serotoninérgicos, como o sumatriptano ou outros triptanos, linezolida, tramadol e triptofano.
Em casos raros, a síndrome da serotonina foi notificada em doentes que estavam a utilizar concomitantemente ISRS com medicamentos serotoninérgicos.
Uma combinação de sintomas, como agitação, tremor, mioclonia e hipertermia, poderá indicar o desenvolvimento desta patologia.
O tratamento com Citalopram deverá ser imediatamente suspenso e iniciado tratamento sintomático.
Hipericão
A utilização concomitante de ISRS e medicamentos à base de plantas que contenham hipericão (Hypericum perforatum) poderá resultar numa incidência aumentada de reacções adversas.
Portanto, Citalopram e preparações com hipericão não devem ser tomadas concomitantemente.
Terapia electroconvulsiva (TEC)
Há pouca experiência clínica com a administração simultânea de Citalopram e terapia electroconvulsiva, portanto é aconselhável precaução.
Psicose
O tratamento de doentes psicóticos com episódios depressivos pode aumentar os sintomas psicóticos.
Insuficiência renal
A utilização de Citalopram em doentes com insuficiência renal grave (depuração de creatinina inferior a 30 ml/min.) não é recomendada, pois não está disponível
nenhuma informação sobre a utilização nestes doentes.
Insuficiência hepática
Em casos de insuficiência hepática é recomendada uma redução da dose e a função hepática tem de ser alvo de uma monitorização apertada.
Ajuste da dose
No início do tratamento, podem ocorrer insónias e agitação.
Poderá ser útil um ajuste da dose.
Prolongamento do intervalo QT
O Citalopram demonstrou causar prolongamento do intervalo QT dependente da dose.
Foram notificados, na fase pós-comercialização, casos de prolongamento do intervalo QT e arritmia ventricular, incluindo torsades de pointes, maioritariamente em doentes do sexo feminino, doentes com hipocaliemia ou doentes com prolongamento pré-existente do intervalo QT ou outras doenças cardíacas.
Recomenda-se particular precaução no caso de doentes com bradicardia significativa, enfarte agudo do miocárdio recente ou insuficiência cardíaca descompensada.
Distúrbios electrolíticos como hipocaliemia e hipomagnesiemia aumentam o risco de arritmias malignas e devem ser corrigidos antes do início do tratamento com Citalopram.
Deve ser ponderada a realização de um ECG antes de se iniciar o tratamento com Citalopram em doentes com doença cardíaca estável.
Se ocorrer algum sinal de arritmia cardíaca durante o tratamento, este deve ser suspenso e deve ser realizado um ECG.
Sintomas de abstinência observados na suspensão
Os sintomas de abstinência quando o tratamento é suspenso são frequentes, particularmente se a interrupção for abrupta.
Num ensaio clínico de prevenção de recorrência com Citalopram, os acontecimentos adversos observados após a suspensão do tratamento activo ocorreram em 40% dos doentes versus 20% em doentes que continuaram o tratamento com Citalopram.
O risco de sintomas de abstinência pode depender de vários factores, incluindo a duração e a dose da terapêutica e a velocidade de redução da dose.
Foram notificadas tonturas, alterações sensoriais (incluindo parestesia e sensações de choque elétrico), perturbações do sono (incluindo insónias e sonhos intensos), agitação ou ansiedade, náuseas e/ou vómitos, tremor, confusão, sudação, cefaleia, diarreia, palpitações, instabilidade emocional, irritabilidade e perturbações visuais após a suspensão de ISRS/IRSN. Geralmente estes sintomas são ligeiros a moderados; contudo, nalguns doentes podem ser de intensidade grave.
Habitualmente ocorrem nos primeiros dias após a suspensão do tratamento, mas ocorreram notificações muito raras desses sintomas em doentes que inadvertidamente se esqueceram de uma dose.
Geralmente estes sintomas são auto limitados e normalmente resolvem-se em 2 semanas, embora em alguns indivíduos possam ser prolongados (2-3 meses ou mais).
É portanto aconselhável que, quando se interromper o tratamento, a dose do Citalopram seja gradualmente reduzida ao longo de um período de várias semanas ou meses, de acordo com as necessidades do doente.
Glaucoma de Ângulo-Fechado
Os ISRS, incluindo o Citalopram podem ter efeito sobre o tamanho da pupila, resultando em midríase. Este efeito midriático tem o potencial para estreitar o ângulo ocular resultando em pressão intra-ocular e glaucoma de ângulo fechado, especialmente em doentes com predisposição.
O Citalopram deve, assim, ser usado com precaução em doentes com glaucoma de ângulo fechado ou antecedentes de glaucoma.
Tenha em atenção que os seguintes pontos poderão também aplicar-se a medicamentos utilizados há algum tempo ou daqui a algum tempo no futuro.
Não tome Citalopram se está a tomar medicamentos para problemas do ritmo cardíaco ou quaisquer outros que possam afectar o ritmo cardíaco, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex.derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina)..
Alguns medicamentos podem provocar problemas se os tomar com Citalopram.
Esses medicamentos incluem:
Antidepressivos do tipo designado inibidores da monoaminoxidase (IMAO), tais como seleginina, fenelzina, iproniazida, isocarboxazida, nialamida, tranilcipromina e moclobemida.
Estes medicamentos não devem ser tomados ao mesmo tempo que Citalopram.
Medicamentos contendo linezolida (usado para tratar infecções).
Não tome Citalopram se estiver a tomar linezolida.
Medicamentos para a depressão, p.ex., fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina, venlafaxina, bupropiona, antidepressivos tricíclicos, como nortriptilina, desipramina, clomipramina, imipramina, desipramina e o medicamento à base de plantas de hipericão (Hypericum perforatum)
Sumatriptano e outros triptanos (para a enxaqueca)
Buspirona (usado para tratar a ansiedade e a depressão)
Medicamentos contendo tramadol (para as dores).
Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINE) (para as dores e inflamação) p.ex., ibuprofeno, cetoprofeno e diclofenac.
Anticoagulantes (para evitar a coagulação do sangue) como por exemplo varfarina, ácido acetilsalicílico, dipiridamol, ticlopidina.
Neurolépticos (utilizados para tratar algumas doenças mentais), por exemplo tioxantenos e butirofenonas
Propafenona, flecainida (para ritmo cardíaco irregular)
Metoprolol (para a insuficiência cardíaca)
Medicamentos para as úlceras do estômago, omeprazol, lansoprazol, cimetidina, esomeprazol
Medicamentos para doenças mentais (antipsicóticos), p.ex., lítio, risperidona, cloropromazina, tioridazina, clorprotixeno, haloperidol
Mefloquina (para a malária)
Oxitriptano ou triptofano (usado para problemas de sono e depressão)
Medicamentos que prolongam o “intervalo QT” ou medicamentos que diminuem os níveis de potássio ou magnésio no sangue.
Tratamento de doentes idosos e doentes com insuficiência renal e função hepática reduzida.
As seguintes advertências e precauções especiais aplicam-se à classe terapêutica dos ISRS (Inibidores selectivos da recaptação da Serotonina).
Utilização em crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade
O Citalopram não deverá ser utilizado no tratamento de crianças ou de adolescentes com idades inferiores a 18 anos.
Em ensaios clínicos em crianças e adolescentes tratados com antidepressivos foram observados mais frequentemente comportamentos relacionados com o suicídio (tentativas de suicídio e pensamentos suicidas), e hostilidade (predominantemente agressão, comportamento de oposição e fúria) em comparação com os que foram tratados com placebo.
Se, apesar disso, com base na necessidade clínica, for tomada a decisão de efectuar tratamento, o doente deverá ser cuidadosamente monitorizado relativamente ao surgimento de sintomas suicidas.
Além disso, não existem dados de segurança a longo prazo em crianças e adolescentes relativos ao crescimento, à maturacção e ao desenvolvimento cognitivo e comportamental.
Ansiedade paradoxal
Alguns doentes com perturbação de pânico experimentam sintomas aumentados de ansiedade no início do tratamento com antidepressivos.
Esta reacção paradoxal normalmente desaparece em 2 semanas durante o tratamento continuado.
É aconselhada uma dose inicial baixa para reduzir a probabilidade de um efeito ansiogénico.
Convulsões
As convulsões são um risco potencial da terapêutica com antidepressivos.
O Citalopram deverá ser suspenso em qualquer doente que desenvolva convulsões.
Os ISRS deverão ser evitados em doentes com epilepsia instável e a utilização em doentes com epilepsia controlada deverá ser cuidadosamente monitorizada.
Os ISRS deverão ser suspensos se ocorrer um aumento da frequência de convulsões.
Mania
Os ISRS deverão ser utilizados com precaução em doentes com uma história de doença maníaco-depressiva. Pode ocorrer uma alteração para a fase maníaca.
Os ISRSs deverão ser suspensos em qualquer doente que entre numa fase maníaca.
Diabetes
Em doentes com diabetes, o tratamento com um ISRS poderá alterar o controlo glicémico. A dose de insulina e/ou antidiabéticos orais poderá necessitar de ser ajustada.
Suicídio/pensamentos suicidas
A depressão está associada a um risco aumentado de pensamentos suicidas, autoagressão e suicídio (pensamentos/comportamentos relacionados com o suicídio).
Este risco persiste até ocorrer remissão significativa dos sintomas.
Dado que pode não ocorrer melhoria durante as semanas iniciais de tratamento ou durante mais tempo, os doentes deverão ser alvo de uma monitorização mais rigorosa até que essa melhoria ocorra.
De acordo com a prática clínica geral, o risco de suicídio pode aumentar nas fases iniciais de recuperação.
Outras perturbações psiquiátricas para as quais o Citalopram é prescrito podem estar também associadas com um risco aumentado de pensamentos/comportamentos relacionados com o suicídio.
Além disso, estas perturbações podem ser comórbidas com o distúrbio depressivo major.
As mesmas precauções que se observam quando se tratam doentes com distúrbio depressivo major deverão portanto ser observadas quando se tratam doentes com outras perturbações psiquiátricas.
Os doentes com uma história de pensamentos/comportamentos relacionados com o suicídio, que apresentem um grau significativo de ideação suicida antes do início do tratamento sabe-se que têm um risco maior de pensamentos suicidas ou de tentativas de suicídio, devendo ser alvo de uma monitorização cuidadosa durante o tratamento.
Uma meta-análise de ensaios clínicos controlados com placebo de medicamentos antidepressivos em doentes adultos com distúrbios psiquiátricos revelaram um risco aumentado de comportamentos suicidas com antidepressivos quando comparados com placebo em doentes com menos de 25 anos de idade.
A terapêutica deve ser acompanhada por uma vigilância rigorosa dos doentes e em particular dos que se encontram em maior risco, especialmente no início do tratamento e após alterações de dosagem.
Os doentes (e os prestadores de cuidados aos doentes) deverão ser alertados sobre a necessidade de monitorizar qualquer agravamento clínico, comportamento ou ideação suicida e alterações de comportamento invulgares e a procurar imediatamente assistência médica se estes sintomas ocorrerem.
Acatisia/agitação psicomotora
A utilização de ISRS/IRSN foi associada com o desenvolvimento de acatisia, caracterizada por uma agitação e uma necessidade de se mover subjectivamente desagradável ou perturbadora e frequentemente acompanhada por uma incapacidade de ficar parado, tanto sentado como em pé. A ocorrência deste sintoma é mais frequente nas primeiras semanas de tratamento. Em doentes que desenvolvem estes sintomas, o aumento da dose pode ser prejudicial.
Hiponatremia
A hiponatremia, provavelmente devida a secreção inapropriada de hormona antidiurética (SIADH), foi notificada raramente com a utilização de ISRS e geralmente resolve-se com a suspensão da terapêutica. Deverá ser tomada precaução em doentes em risco, tais como idosos, doentes cirróticos ou doentes tratados concomitantemente com medicação conhecida por provocar hiponatremia.
As doentes idosas parecem ter um risco particularmente elevado.
Hemorragia
Houve notificações de tempo de hemorragia prolongado e/ou anomalias hemorrágicas, como equimoses, hemorragias ginecológicas, hemorragias gastrointestinais e outras hemorragias cutâneas ou mucosas, durante o tratamento com alguns ISRS.
É aconselhada precaução em doentes que estão a tomar ISRS, particularmente na utilização concomitante com substâncias activas conhecidas por afectar a função plaquetária, ou outras substâncias activas que possam aumentar o risco de hemorragia, bem como em doentes com uma história de distúrbios hemorrágicos.
Síndrome da serotonina
É aconselhável precaução se o Citalopram for utilizado concomitantemente com medicamentos com efeitos serotoninérgicos, como o sumatriptano ou outros triptanos, linezolida, tramadol e triptofano.
Em casos raros, a síndrome da serotonina foi notificada em doentes que estavam a utilizar concomitantemente ISRS com medicamentos serotoninérgicos.
Uma combinação de sintomas, como agitação, tremor, mioclonia e hipertermia, poderá indicar o desenvolvimento desta patologia.
O tratamento com Citalopram deverá ser imediatamente suspenso e iniciado tratamento sintomático.
Hipericão
A utilização concomitante de ISRS e medicamentos à base de plantas que contenham hipericão (Hypericum perforatum) poderá resultar numa incidência aumentada de reacções adversas.
Portanto, Citalopram e preparações com hipericão não devem ser tomadas concomitantemente.
Terapia electroconvulsiva (TEC)
Há pouca experiência clínica com a administração simultânea de Citalopram e terapia electroconvulsiva, portanto é aconselhável precaução.
Psicose
O tratamento de doentes psicóticos com episódios depressivos pode aumentar os sintomas psicóticos.
Insuficiência renal
A utilização de Citalopram em doentes com insuficiência renal grave (depuração de creatinina inferior a 30 ml/min.) não é recomendada, pois não está disponível
nenhuma informação sobre a utilização nestes doentes.
Insuficiência hepática
Em casos de insuficiência hepática é recomendada uma redução da dose e a função hepática tem de ser alvo de uma monitorização apertada.
Ajuste da dose
No início do tratamento, podem ocorrer insónias e agitação.
Poderá ser útil um ajuste da dose.
Prolongamento do intervalo QT
O Citalopram demonstrou causar prolongamento do intervalo QT dependente da dose.
Foram notificados, na fase pós-comercialização, casos de prolongamento do intervalo QT e arritmia ventricular, incluindo torsades de pointes, maioritariamente em doentes do sexo feminino, doentes com hipocaliemia ou doentes com prolongamento pré-existente do intervalo QT ou outras doenças cardíacas.
Recomenda-se particular precaução no caso de doentes com bradicardia significativa, enfarte agudo do miocárdio recente ou insuficiência cardíaca descompensada.
Distúrbios electrolíticos como hipocaliemia e hipomagnesiemia aumentam o risco de arritmias malignas e devem ser corrigidos antes do início do tratamento com Citalopram.
Deve ser ponderada a realização de um ECG antes de se iniciar o tratamento com Citalopram em doentes com doença cardíaca estável.
Se ocorrer algum sinal de arritmia cardíaca durante o tratamento, este deve ser suspenso e deve ser realizado um ECG.
Sintomas de abstinência observados na suspensão
Os sintomas de abstinência quando o tratamento é suspenso são frequentes, particularmente se a interrupção for abrupta.
Num ensaio clínico de prevenção de recorrência com Citalopram, os acontecimentos adversos observados após a suspensão do tratamento activo ocorreram em 40% dos doentes versus 20% em doentes que continuaram o tratamento com Citalopram.
O risco de sintomas de abstinência pode depender de vários factores, incluindo a duração e a dose da terapêutica e a velocidade de redução da dose.
Foram notificadas tonturas, alterações sensoriais (incluindo parestesia e sensações de choque elétrico), perturbações do sono (incluindo insónias e sonhos intensos), agitação ou ansiedade, náuseas e/ou vómitos, tremor, confusão, sudação, cefaleia, diarreia, palpitações, instabilidade emocional, irritabilidade e perturbações visuais após a suspensão de ISRS/IRSN. Geralmente estes sintomas são ligeiros a moderados; contudo, nalguns doentes podem ser de intensidade grave.
Habitualmente ocorrem nos primeiros dias após a suspensão do tratamento, mas ocorreram notificações muito raras desses sintomas em doentes que inadvertidamente se esqueceram de uma dose.
Geralmente estes sintomas são auto limitados e normalmente resolvem-se em 2 semanas, embora em alguns indivíduos possam ser prolongados (2-3 meses ou mais).
É portanto aconselhável que, quando se interromper o tratamento, a dose do Citalopram seja gradualmente reduzida ao longo de um período de várias semanas ou meses, de acordo com as necessidades do doente.
Glaucoma de Ângulo-Fechado
Os ISRS, incluindo o Citalopram podem ter efeito sobre o tamanho da pupila, resultando em midríase. Este efeito midriático tem o potencial para estreitar o ângulo ocular resultando em pressão intra-ocular e glaucoma de ângulo fechado, especialmente em doentes com predisposição.
O Citalopram deve, assim, ser usado com precaução em doentes com glaucoma de ângulo fechado ou antecedentes de glaucoma.
Tenha em atenção que os seguintes pontos poderão também aplicar-se a medicamentos utilizados há algum tempo ou daqui a algum tempo no futuro.
Não tome Citalopram se está a tomar medicamentos para problemas do ritmo cardíaco ou quaisquer outros que possam afectar o ritmo cardíaco, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex.derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina)..
Alguns medicamentos podem provocar problemas se os tomar com Citalopram.
Esses medicamentos incluem:
Antidepressivos do tipo designado inibidores da monoaminoxidase (IMAO), tais como seleginina, fenelzina, iproniazida, isocarboxazida, nialamida, tranilcipromina e moclobemida.
Estes medicamentos não devem ser tomados ao mesmo tempo que Citalopram.
Medicamentos contendo linezolida (usado para tratar infecções).
Não tome Citalopram se estiver a tomar linezolida.
Medicamentos para a depressão, p.ex., fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina, venlafaxina, bupropiona, antidepressivos tricíclicos, como nortriptilina, desipramina, clomipramina, imipramina, desipramina e o medicamento à base de plantas de hipericão (Hypericum perforatum)
Sumatriptano e outros triptanos (para a enxaqueca)
Buspirona (usado para tratar a ansiedade e a depressão)
Medicamentos contendo tramadol (para as dores).
Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINE) (para as dores e inflamação) p.ex., ibuprofeno, cetoprofeno e diclofenac.
Anticoagulantes (para evitar a coagulação do sangue) como por exemplo varfarina, ácido acetilsalicílico, dipiridamol, ticlopidina.
Neurolépticos (utilizados para tratar algumas doenças mentais), por exemplo tioxantenos e butirofenonas
Propafenona, flecainida (para ritmo cardíaco irregular)
Metoprolol (para a insuficiência cardíaca)
Medicamentos para as úlceras do estômago, omeprazol, lansoprazol, cimetidina, esomeprazol
Medicamentos para doenças mentais (antipsicóticos), p.ex., lítio, risperidona, cloropromazina, tioridazina, clorprotixeno, haloperidol
Mefloquina (para a malária)
Oxitriptano ou triptofano (usado para problemas de sono e depressão)
Medicamentos que prolongam o “intervalo QT” ou medicamentos que diminuem os níveis de potássio ou magnésio no sangue.
Cuidados com a dieta
É aconselhável não beber álcool durante o tratamento com Citalopram.
Citalopram pode ser tomado com ou sem alimentos.
Citalopram pode ser tomado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Toxicidade
Os dados clínicos abrangentes para a sobredosagem com citalopram são limitados e muitos casos envolvem sobredosagem concomitante de outros medicamentos/álcool.
Foram notificados casos fatais de sobredosagem apenas com citalopram, no entanto, a maioria dos casos fatais envolveram sobredosagem de medicamentos concomitantes.
Sintomas
Os seguintes sintomas foram observados nos casos notificados de sobredosagem com citalopram: convulsões, taquicardia, sonolência, prolongamento do intervalo QT, coma, vómitos, tremores, hipotensão, síncope, paragem cardíaca, náuseas, síndrome da serotonina, agitação, bradicardia, tonturas, bloqueio de ramo, complexos QRS largos, hipertensão, midríase, torsade de pointes, estupor, sudorese, alteração do estado mental, cianose, hiperventilação, hiperactividade neuromuscular, hiperpirexia e arritmias atriais e ventriculares.
Tratamento
Não existe nenhum antídoto específico conhecido para citalopram.
O tratamento deverá ser sintomático e de suporte. Deverá ser considerada a administração de carvão activado, de um laxante osmótico (como o sulfato de sódio) e a lavagem gástrica.
Se houver perda de consciência, o doente deve ser entubado.
Devem ser monitorizados o ECG e sinais vitais.
É aconselhável efectuar-se um ECG em caso de sobredosagem em doentes com insuficiência cardíaca congestiva e/ou bradiarritmias, em doentes a fazer tratamento concomitante com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, ou em doentes com metabolismo alterado, como por exemplo em caso de disfunção hepática.
Toxicidade
Os dados clínicos abrangentes para a sobredosagem com citalopram são limitados e muitos casos envolvem sobredosagem concomitante de outros medicamentos/álcool.
Foram notificados casos fatais de sobredosagem apenas com citalopram, no entanto, a maioria dos casos fatais envolveram sobredosagem de medicamentos concomitantes.
Sintomas
Os seguintes sintomas foram observados nos casos notificados de sobredosagem com citalopram: convulsões, taquicardia, sonolência, prolongamento do intervalo QT, coma, vómitos, tremores, hipotensão, síncope, paragem cardíaca, náuseas, síndrome da serotonina, agitação, bradicardia, tonturas, bloqueio de ramo, complexos QRS largos, hipertensão, midríase, torsade de pointes, estupor, sudorese, alteração do estado mental, cianose, hiperventilação, hiperactividade neuromuscular, hiperpirexia e arritmias atriais e ventriculares.
Tratamento
Não existe nenhum antídoto específico conhecido para citalopram.
O tratamento deverá ser sintomático e de suporte. Deverá ser considerada a administração de carvão activado, de um laxante osmótico (como o sulfato de sódio) e a lavagem gástrica.
Se houver perda de consciência, o doente deve ser entubado.
Devem ser monitorizados o ECG e sinais vitais.
É aconselhável efectuar-se um ECG em caso de sobredosagem em doentes com insuficiência cardíaca congestiva e/ou bradiarritmias, em doentes a fazer tratamento concomitante com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, ou em doentes com metabolismo alterado, como por exemplo em caso de disfunção hepática.
Terapêutica interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no armazenamento
Este medicamento não necessita de condições especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Antidepressores (tricíclicos) + Citalopram
Observações: Inibição da recaptação de aminas nos neurónios adrenérgicos pós-ganglionares. Efeitos antimuscarínicos aditivos com fármacos antimuscarínicos. Indução do metabolismo. Susceptíveis à inibição do metabolismo pelo CYP2D6 e outras enzimas CYP450.Interacções: Inibidores selectivos da recaptação da serotonina (ISRS): a fluoxetina e paroxetina inibem o CYP 2D6 e reduzem o metabolismo de antidepressores metabolizados por esta enzima. O citalopram, sertralina e fluvoxamina são inibidores fracos do CYP3A4 e podem inibir o metabolismo de antidepressores metabolizados por estas enzimas - Citalopram - Citalopram
Celecoxib + Citalopram
Observações: O celecoxib é um inibidor do CYP2D6.Interacções: Estudos in vitro demonstraram que o celecoxib apresenta algum potencial para inibir o metabolismo catalizado pelo CYP2C19. O significado clínico deste facto in vitro é desconhecido. São exemplos de fármacos metabolizados por esta enzima o diazepam, o citalopram e a imipramina. - Citalopram
Citalopram + Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Inibidores da MAO: A utilização simultânea de citalopram e inibidores da MAO pode resultar em efeitos indesejáveis graves, incluindo a síndrome da serotonina. Foram notificados casos de reacções graves e por vezes fatais em doentes que receberam um ISRS em associação com um inibidor da monoaminoxidase (IMAO), incluindo o IMAO seletivo selegilina e os IMAO reversíveis linezolida e moclobemida e em doentes que tinham interrompido um ISRS há pouco tempo e nos quais foi iniciado um IMAO. Ao nível farmacodinâmico, foram notificados casos de síndrome da serotonina com citalopram e moclobemida. Alguns casos apresentaram-se com características semelhantes à síndroma da serotonina. Os sintomas de síndroma da serotonina são hipertermia, tremor, diaforese, rigidez, mioclonia, instabilidade autonómica com possibilidade de flutuações rápidas das funções vitais, confusão, irritabilidade e agitação. Se progredir sem intervenção esta patologia pode ser fatal devido a rabdomiólise, hipertermia central com insuficiência aguda multi órgãos, delírio e coma. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Ácido acetilsalicílico + Esomeprazol + Citalopram
Observações: A supressão do ácido gástrico durante o tratamento com esomeprazol e outros IBPs poderá reduzir ou aumentar a absorção de medicamentos com uma absorção gástrica pH-dependente. O esomeprazol inibe o CYP2C19, a principal enzima metabolizadora do esomeprazol. O omeprazol tal como o esomeprazol atuam como inibidores do CYP2C19. O esomeprazol é metabolizado pelo CYP2C19 e CYP3A4.Interacções: Quando o esomeprazol é associado com medicamentos metabolizados pelo CYP2C19, como o diazepam, citalopram, imipramina, clomipramina, fenitoína etc., pode verificar-se um aumento das concentrações plasmáticas destes medicamentos, e uma redução da dose poderá ser necessária. Esta redução deve ser considerada, especialmente quando se prescreve esomeprazol numa terapêutica on demand. A administração concomitante de 30 mg de esomeprazol reduziu em 45% a depuração de diazepam, substrato do CYP2C19. A administração concomitante de 40 mg de esomeprazol induziu um aumento de 13% do valor dos níveis plasmáticos de fenitoína em doentes epiléticos. Recomenda-se a monitorização das concentrações plasmáticas de fenitoína ao instituir ou suspender o tratamento com esomeprazol. - Citalopram
Bupropiom (Bupropiona) + Citalopram
Observações: n.d.Interacções: Embora o citalopram (um SSRI) não seja predominantemente metabolizado pela isoenzima CYP2D6, num estudo, o bupropiom aumentou a Cmax e a AUC do citalopram em 30% e 40%, respectivamente. - Citalopram
Estiripentol + Citalopram
Observações: Não se encontra devidamente esclarecida a influência de outros medicamentos antiepilépticos na farmacocinética do estiripentol. Estudos in vitro sugeriram que o metabolismo de fase 1 do estiripentol é catalizado pela CYP1A2, CYP2C19 e CYP3A4 e possivelmente outras enzimas. É aconselhada precaução ao associar o estiripentol com outras substâncias que inibem ou induzem uma ou mais destas enzimas.Interacções: Em concentrações terapêuticas, o estiripentol inibe significativamente várias isoenzimas CYP450: por exemplo, CYP2C19, CYP2D6 e CYP3A4. Como resultado, poderão ser esperadas interacções farmacocinéticas de origem metabólica com outros medicamentos. Estas interacções podem originar aumento dos níveis sistémicos destas substâncias activas, susceptível de conduzir a uma elevação dos efeitos farmacológicos e a um aumento das reacções adversas. É necessário actuar com cautela se as circunstâncias clínicas exigirem a combinação de estiripentol com substâncias metabolizadas por CYP2C19 (como citalopram, omeprazol) ou CYP3A4 (inibidores de protease HIV, Anti-histamínicos como astemizol, clorofenamina, bloqueadores dos canais de cálcio, estatinas, Contraceptivos orais, codeína), devido ao maior risco de reacções adversas. Recomenda-se o controlo das concentrações plasmáticas ou das reacções adversas. Poderá ser necessário proceder a um ajuste posológico. - Citalopram
Maprotilina + Citalopram
Observações: n.d.Interacções: Os inibidores selectivos da recaptação da serotonina (ISRS) que são inibidores da CYP2D6, tais como a fluoxetina, fluvoxamina (também um inibidor da CYP3A4, CYP2C19, CYP2C9 e CYP1A2) paroxetina, sertralina ou citalopram, pode resultar em níveis plasmáticos aumentados de maprotilina, com os correspondentes efeitos adversos. Dada a semi-vida prolongada da fluoxetina e fluvoxamina, este efeito poderá ser prolongado. Pode, assim, ser necessário proceder a ajustes posológicos. - Citalopram
Ticagrelor + Citalopram
Observações: Ticagrelor é principalmente um substrato do CYP3A4 e um inibidor ligeiro do CYP3A4. O ticagrelor é igualmente um substrato da glicoproteína-P ( P-gp) e um inibidor fraco da P-gp e pode aumentar a exposição de substratos P-gp.Interacções: Outra terapêutica concomitante: No estudo PLATO, Ticagrelor foi frequentemente administrado com AAS, inibidores da bomba de protões, estatinas, bloqueadores beta, inibidores da enzima de conversão da angiotensina e bloqueadores dos receptores da angiotensina quando necessário para situações clínicas concomitantes a longo prazo e também heparina, heparina de baixo peso molecular e inibidores GpIIb/IIIa intravenosos de curta duração. Não foi observada qualquer evidência clinicamente significativa de interacções adversas com estes medicamentos. A administração conjunta de ticagrelor com heparina, enoxaparina ou desmopressina não teve efeito no tempo de tromboplastina parcial activada (TTPa), tempo de coagulação activada (TCA) ou testes de fator Xa. Contudo, devido às potenciais interacções farmacodinâmicas, recomenda-se precaução com a administração concomitante de Ticagrelor com medicamentos conhecidos por alterarem a hemostase. Devido a notificações de hemorragias cutâneas anormais com inibidores seletivos da recaptação da serotonina ( ISRSs) (p.ex. paroxetina, sertralina e citalopram), recomenda-se precaução quando se administram ISRSs com ticagrelor pois podem aumentar o risco de hemorragia. - Citalopram
Pimozida + Citalopram
Observações: n.d.Interacções: Num estudo in vivo, a co-administração de pimozida e citalopram resultou num aumento médio do intervalo QT de aproximadamente 10 milisegundos. O citalopram não alterou a AUC nem a Cmax do pimozida. Está contra-indicada a utilização concomitante de pimozida com inibidores da recaptação de serotonina, tal como, sertralina, paroxetina, citalopram e escitalopram. - Citalopram
Furazolidona + Citalopram
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda a utilização de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos. - Amitriptilina - Apraclonidina - Atomoxetina - Benzefetamina - Brimonidina - Bupropiona - Carbamazepina - Carbidopa - Carbinoxamina - Citalopram - Clomipramina - Ciclobenzaprina - Cipro-heptadina - Desipramina - Desvenlafaxina - Dexmetilfenidato - Dextroanfetamina - Anfepramona (Dietilpropiona) - Doxilamina - Entacapona - Escitalopram - Femoxetina - Fluoxetina - Fluvoxamina - Guanedrel - Guanetidina - Hidroxitriptofano - Imipramina - Isocarboxazida - Levodopa - Levacetilmetadol - Levomilnacipran - Maprotilina - Mazindol - Metadona - Metanfetamina - Metildopa - Metilfenidato - Milnaciprano - Mirtazapina - Nefazodona - Nefopam - Nortriptilina - Opipramol - Paroxetina - Fendimetrazina - Fenmetrazina - Fentermina - Fenilalanina - Pseudoefedrina - Reserpina - Safinamida - Selegilina - Sertralina - Sibutramina - Sumatriptano - Tapentadol - Tetrabenazina - Tranilcipromina - Trazodona - Trimipramina - Triptofano - Venlafaxina - Vilazodona - Vortioxetina - Zimeldina - Citalopram
Frovatriptano + Citalopram
Observações: n.d.Interacções: TOMAR PRECAUÇÕES NO USO CONCOMITANTE DE: Inibidores selectivos da recaptação da serotonina (citalopram, fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina). Risco potencial de hipertensão, de vasoconstrição coronária ou de síndrome serotoninérgica. A adesão rigorosa à dose recomendada é um factor essencial para a prevenção destes efeitos. - Citalopram
Fluindiona + Citalopram
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Antidepressivos inibidores selectivos da recaptação da serotonina (citalopram, escitalopram, fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina): Efeito aumentado de anticoagulantes orais e risco de hemorragia. Monitorização mais frequente do INR. Ajustar a dosagem de anticoagulante oral durante a vida da associação e após a sua interrupção. - Citalopram
Lumacaftor + Ivacaftor + Citalopram
Observações: O lumacaftor é um indutor potente das CYP3A e o ivacaftor é um inibidor fraco das CYP3A, quando administrados em monoterapia. Existe a possibilidade de outros medicamentos afetarem lumacaftor/ivacaftor quando administrados concomitantemente, assim como de lumacaftor/ivacaftor afetar outros medicamentos.Interacções: Citalopram, escitalopram, sertralina: Pode ser necessária uma dose mais elevada destes antidepressivos para se obter o efeito clínico desejado. Lumacaftor/ivacaftor pode diminuir as exposições destes antidepressivos, o que pode reduzir a sua eficácia. - Citalopram
Cetoprofeno + Omeprazol + Citalopram
Observações: n.d.Interacções: Ligadas ao componente OMEPRAZOL: Combinações que podem ser administradas com precaução: Medicamentos metabolizados pelo citocromo P450: O Omeprazol é metabolizdo no fígado através do citocromo P450 (principalmente CYP 2C19, S-mefenitoína hidroxilase) e inibe enzimas da sub família CYP2C (CYP 2C19 e CYP 2C9) e pode retardar a eliminação de outras substâncias activas metabolizadas por estes enzimas. Isto foi observado para a fenitoína, varfarina e benzodiazepinas como o diazepam, triazolam e flurazepam. Recomenda-se a monitorização periódica dos doentes tratados com varfarina ou fenitoína, podendo ser necessário a redução da dose. Outras substâncias activas que podem ser afectadas são hexabarbital, citalopram, imipramina e clomipramina. O Omeprazol pode inibir o metabolismo hepático do disulfiram sendo possível a ocorrência de alguns casos de rigidez muscular. - Citalopram
Citalopram + Selegilina
Observações: interacções farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interacções farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Inibidores da MAO: A utilização simultânea de citalopram e inibidores da MAO pode resultar em efeitos indesejáveis graves, incluindo a síndrome da serotonina. Foram notificados casos de reacções graves e por vezes fatais em doentes que receberam um ISRS em associação com um inibidor da monoaminoxidase (IMAO), incluindo o IMAO seletivo selegilina e os IMAO reversíveis linezolida e moclobemida e em doentes que tinham interrompido um ISRS há pouco tempo e nos quais foi iniciado um IMAO. Ao nível farmacodinâmico, foram notificados casos de síndrome da serotonina com citalopram e moclobemida. Alguns casos apresentaram-se com características semelhantes à síndroma da serotonina. Os sintomas de síndroma da serotonina são hipertermia, tremor, diaforese, rigidez, mioclonia, instabilidade autonómica com possibilidade de flutuações rápidas das funções vitais, confusão, irritabilidade e agitação. Se progredir sem intervenção esta patologia pode ser fatal devido a rabdomiólise, hipertermia central com insuficiência aguda multi órgãos, delírio e coma. Selegilina (inibidor seletivo da MAO-B): Um estudo de interacção farmacocinético/ farmacodinâmico com administração concomitante de citalopram (20 mg por dia) e selegilina (10 mg por dia) (um inibidor seletivo da MAO-B), não demonstrou interacções clinicamente relevantes. O uso concomitante do citalopram e selegilina (em doses acima de 10 mg por dia) está contra-indicado. - Selegilina
Citalopram + Linezolida
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Inibidores da MAO: A utilização simultânea de citalopram e inibidores da MAO pode resultar em efeitos indesejáveis graves, incluindo a síndrome da serotonina. Foram notificados casos de reacções graves e por vezes fatais em doentes que receberam um ISRS em associação com um inibidor da monoaminoxidase (IMAO), incluindo o IMAO seletivo selegilina e os IMAO reversíveis linezolida e moclobemida e em doentes que tinham interrompido um ISRS há pouco tempo e nos quais foi iniciado um IMAO. Ao nível farmacodinâmico, foram notificados casos de síndrome da serotonina com citalopram e moclobemida. Alguns casos apresentaram-se com características semelhantes à síndroma da serotonina. Os sintomas de síndroma da serotonina são hipertermia, tremor, diaforese, rigidez, mioclonia, instabilidade autonómica com possibilidade de flutuações rápidas das funções vitais, confusão, irritabilidade e agitação. Se progredir sem intervenção esta patologia pode ser fatal devido a rabdomiólise, hipertermia central com insuficiência aguda multi órgãos, delírio e coma. Medicamentos serotoninérgicos: A administração concomitante com medicamentos serotoninérgicos (incluindo sumatriptano ou outros triptanos, tramadol e linezolida), pode levar a uma incidência de efeitos associados à 5-HT. Até que estejam disponíveis mais informações, a utilização simultânea de citalopram e agonistas 5-HT, como o sumatriptano e outros triptanos, não é recomendada. - Linezolida
Citalopram + Moclobemida
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Inibidores da MAO: A utilização simultânea de citalopram e inibidores da MAO pode resultar em efeitos indesejáveis graves, incluindo a síndrome da serotonina. Foram notificados casos de reacções graves e por vezes fatais em doentes que receberam um ISRS em associação com um inibidor da monoaminoxidase (IMAO), incluindo o IMAO seletivo selegilina e os IMAO reversíveis linezolida e moclobemida e em doentes que tinham interrompido um ISRS há pouco tempo e nos quais foi iniciado um IMAO. Ao nível farmacodinâmico, foram notificados casos de síndrome da serotonina com citalopram e moclobemida. Alguns casos apresentaram-se com características semelhantes à síndroma da serotonina. Os sintomas de síndroma da serotonina são hipertermia, tremor, diaforese, rigidez, mioclonia, instabilidade autonómica com possibilidade de flutuações rápidas das funções vitais, confusão, irritabilidade e agitação. Se progredir sem intervenção esta patologia pode ser fatal devido a rabdomiólise, hipertermia central com insuficiência aguda multi órgãos, delírio e coma. - Moclobemida
Citalopram + Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Citalopram + Antiarrítmicos
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Antiarrítmicos
Citalopram + Antipsicóticos
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. Hemorragias: É necessária precaução em doentes que estão a ser tratados simultaneamente com anticoagulantes (como a varfarina), medicamentos que afectam a função dos trombócitos, como medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINE), ácido acetilsalicílico, dipiridamol e ticlopidina ou outros medicamentos (p.ex. antipsicóticos atípicos) que podem aumentar o risco de hemorragia. - Antipsicóticos
Citalopram + Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Citalopram + Pimozida
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. Associações contra-indicadas: Pimozida: Em doentes tratados com citalopram racémico numa dose de 40 mg diários ao longo de um período de 11 dias, a administração concomitante de uma dose única de 2 mg de pimozida provocou um aumento da AUC e da Cmáx da pimozida, mas não universalmente ao longo do estudo. A administração concomitante de pimozida e citalopram resultou num prolongamento médio do intervalo QTc de aproximadamente 10 mseg. Devido à interacção observada mesmo para uma dose muito baixa de pimozida, a administração concomitante de citalopram e pimozida é contra-indicada - Pimozida
Citalopram + Haloperidol
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Haloperidol
Citalopram + Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Antidepressores (Tricíclicos)
Citalopram + Esparfloxacina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Esparfloxacina
Citalopram + Moxifloxacina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Moxifloxacina
Citalopram + Eritromicina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Eritromicina
Citalopram + Pentamidina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Pentamidina
Citalopram + Antimaláricos (antipalúdicos)
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Antimaláricos (antipalúdicos)
Citalopram + Halofantrina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Halofantrina
Citalopram + Anti-histamínicos
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Anti-histamínicos
Citalopram + Astemizol
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Astemizol
Citalopram + Mizolastina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Mizolastina
Citalopram + Buspirona
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Combinações que requerem precauções de utilização: Buspirona: Ao nível farmacodinâmico foram notificados casos de síndrome serotoninérgica com citalopram e buspirona. - Buspirona
Citalopram + Lítio
Observações: interacções farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interacções farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Medicamentos serotoninérgicos: Lítio e triptofano: Não foram encontradas interacções farmacocinéticas em estudos clínicos nos quais o citalopram foi administrado concomitantemente com lítio. No entanto, há notificações de efeitos aumentados quando os ISRSs foram administrados com lítio ou triptofano e, portanto, a utilização concomitante do citalopram com estes medicamentos deve ser realizada com precaução. A rotina de monitorização dos níveis de lítio deve ser continuada, como habitual. Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Lítio e triptofano: Não há nenhuma interacção farmacocinética entre o lítio e o citalopram. Contudo, houve relatos de efeitos serotoninérgicos aumentados quando os ISRS foram administrados em associação com lítio ou triptofano. É aconselhada precaução durante a utilização simultânea de citalopram com estas substâncias activas. A monitorização habitual dos níveis de lítio deverá ser continuada como habitualmente. - Lítio
Citalopram + Triptófano
Observações: interacções farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interacções farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Medicamentos serotoninérgicos: Lítio e triptofano: Não foram encontradas interacções farmacocinéticas em estudos clínicos nos quais o citalopram foi administrado concomitantemente com lítio. No entanto, há notificações de efeitos aumentados quando os ISRSs foram administrados com lítio ou triptofano e, portanto, a utilização concomitante do citalopram com estes medicamentos deve ser realizada com precaução. A rotina de monitorização dos níveis de lítio deve ser continuada, como habitual. Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Lítio e triptofano: Não há nenhuma interacção farmacocinética entre o lítio e o citalopram. Contudo, houve relatos de efeitos serotoninérgicos aumentados quando os ISRS foram administrados em associação com lítio ou triptofano. É aconselhada precaução durante a utilização simultânea de citalopram com estas substâncias activas. A monitorização habitual dos níveis de lítio deverá ser continuada como habitualmente. - Triptófano
Citalopram + Sumatriptano
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Medicamentos serotoninérgicos: A administração concomitante com medicamentos serotoninérgicos (incluindo sumatriptano ou outros triptanos, tramadol e linezolida), pode levar a uma incidência de efeitos associados à 5-HT. Até que estejam disponíveis mais informações, a utilização simultânea de citalopram e agonistas 5-HT, como o sumatriptano e outros triptanos, não é recomendada. - Sumatriptano
Citalopram + Triptanos
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Medicamentos serotoninérgicos: A administração concomitante com medicamentos serotoninérgicos (incluindo sumatriptano ou outros triptanos, tramadol e linezolida), pode levar a uma incidência de efeitos associados à 5-HT. Até que estejam disponíveis mais informações, a utilização simultânea de citalopram e agonistas 5-HT, como o sumatriptano e outros triptanos, não é recomendada. - Triptanos
Citalopram + Tramadol
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Medicamentos serotoninérgicos: A administração concomitante com medicamentos serotoninérgicos (incluindo sumatriptano ou outros triptanos, tramadol e linezolida), pode levar a uma incidência de efeitos associados à 5-HT. Até que estejam disponíveis mais informações, a utilização simultânea de citalopram e agonistas 5-HT, como o sumatriptano e outros triptanos, não é recomendada. Medicamentos que reduzem o limiar convulsivo: Os ISRS podem reduzir o limiar convulsivo. É aconselhada precaução quando se utilizam concomitantemente outros medicamentos capazes de reduzirem o limiar convulsivo (p.ex. antidepressivos [ISRS], neurolépticos [butirofenos tioxantenos e butirofenonas], mefloquina, bupropiona e tramadol). - Tramadol
Citalopram + Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: interacções farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interacções farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Hipericão: Podem ocorrer interacções dinâmicas entre os ISRSs e a preparação herbal de Erva de São João (Hypericum perfuratum), resultando em um aumento dos efeitos secundários. Não foram investigadas interacções farmacocinéticas. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Citalopram + Anticoagulantes orais
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Hemorragias: É necessária precaução em doentes que estão a ser tratados simultaneamente com anticoagulantes (como a varfarina), medicamentos que afectam a função dos trombócitos, como medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINE), ácido acetilsalicílico, dipiridamol e ticlopidina ou outros medicamentos (p.ex. antipsicóticos atípicos)que podem aumentar o risco de hemorragia. - Anticoagulantes orais
Citalopram + Varfarina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Hemorragias: É necessária precaução em doentes que estão a ser tratados simultaneamente com anticoagulantes (como a varfarina), medicamentos que afectam a função dos trombócitos, como medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINE), ácido acetilsalicílico, dipiridamol e ticlopidina ou outros medicamentos (p.ex. antipsicóticos atípicos)que podem aumentar o risco de hemorragia. Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). - Varfarina
Citalopram + Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Hemorragias: É necessária precaução em doentes que estão a ser tratados simultaneamente com anticoagulantes (como a varfarina), medicamentos que afectam a função dos trombócitos, como medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINE), ácido acetilsalicílico, dipiridamol e ticlopidina ou outros medicamentos (p.ex. antipsicóticos atípicos)que podem aumentar o risco de hemorragia. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Citalopram + Ácido Acetilsalicílico
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Hemorragias: É necessária precaução em doentes que estão a ser tratados simultaneamente com anticoagulantes (como a varfarina), medicamentos que afectam a função dos trombócitos, como medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINE), ácido acetilsalicílico, dipiridamol e ticlopidina ou outros medicamentos (p.ex. antipsicóticos atípicos)que podem aumentar o risco de hemorragia. - Ácido Acetilsalicílico
Citalopram + Dipiridamol
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Hemorragias: É necessária precaução em doentes que estão a ser tratados simultaneamente com anticoagulantes (como a varfarina), medicamentos que afectam a função dos trombócitos, como medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINE), ácido acetilsalicílico, dipiridamol e ticlopidina ou outros medicamentos (p.ex. antipsicóticos atípicos)que podem aumentar o risco de hemorragia. - Dipiridamol
Citalopram + Ticlopidina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Hemorragias: É necessária precaução em doentes que estão a ser tratados simultaneamente com anticoagulantes (como a varfarina), medicamentos que afectam a função dos trombócitos, como medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINE), ácido acetilsalicílico, dipiridamol e ticlopidina ou outros medicamentos (p.ex. antipsicóticos atípicos)que podem aumentar o risco de hemorragia. Influência com outros medicamentos na farmacocinética do citalopram: Omeprazol e outros inibidores do CYP2C19: A administração concomitante de escitalopram (o enantiómero activo do citalopram) com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Assim, deverá ser tomada precaução quando utilizado concomitantemente com inibidores da CYP2C19 (p.ex. omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina). Poderá ser necessária uma redução da dose de citalopram com base na monitorização dos efeitos indesejáveis durante o tratamento concomitante. - Ticlopidina
Citalopram + Terapêutica eletroconvulsivante (TEC)
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: TEC (terapia electroconvusiva): Não existem estudos clínicos que estabeleçam os riscos ou benefícios do uso combinado da terapia eletroconvulsiva (TEC) e citalopram. - Terapêutica eletroconvulsivante (TEC)
Citalopram + Álcool
Observações: interacções farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interacções farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Álcool: Não foram demonstradas interacções farmacodinâmicas nem farmacocinéticas entre o citalopram e o álcool. Contudo, a associação de citalopram e álcool não é aconselhável. - Álcool
Citalopram + Outros medicamentos
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Medicamentos indutores da hipocalemia/hipomagnesemia: Recomenda-se precaução na utilização concomitante de medicamentos indutores de hipocalemia/hipomagnesemia dado que estas condições aumentam o risco de arritmias malignas. - Outros medicamentos
Citalopram + Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Medicamentos que reduzem o limiar convulsivo: Os ISRS podem reduzir o limiar convulsivo. É aconselhada precaução quando se utilizam concomitantemente outros medicamentos capazes de reduzirem o limiar convulsivo (p.ex. antidepressivos [ISRS], neurolépticos [butirofenos tioxantenos e butirofenonas], mefloquina, bupropiona e tramadol). - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Citalopram + Neurolépticos
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Medicamentos que reduzem o limiar convulsivo: Os ISRS podem reduzir o limiar convulsivo. É aconselhada precaução quando se utilizam concomitantemente outros medicamentos capazes de reduzirem o limiar convulsivo (p.ex. antidepressivos [ISRS], neurolépticos [butirofenos tioxantenos e butirofenonas], mefloquina, bupropiona e tramadol). - Neurolépticos
Citalopram + Butirofenonas
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Medicamentos que reduzem o limiar convulsivo: Os ISRS podem reduzir o limiar convulsivo. É aconselhada precaução quando se utilizam concomitantemente outros medicamentos capazes de reduzirem o limiar convulsivo (p.ex. antidepressivos [ISRS], neurolépticos [butirofenos tioxantenos e butirofenonas], mefloquina, bupropiona e tramadol). - Butirofenonas
Citalopram + Mefloquina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Medicamentos que reduzem o limiar convulsivo: Os ISRS podem reduzir o limiar convulsivo. É aconselhada precaução quando se utilizam concomitantemente outros medicamentos capazes de reduzirem o limiar convulsivo (p.ex. antidepressivos [ISRS], neurolépticos [butirofenos tioxantenos e butirofenonas], mefloquina, bupropiona e tramadol). - Mefloquina
Citalopram + Bupropiom (Bupropiona)
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Medicamentos que reduzem o limiar convulsivo: Os ISRS podem reduzir o limiar convulsivo. É aconselhada precaução quando se utilizam concomitantemente outros medicamentos capazes de reduzirem o limiar convulsivo (p.ex. antidepressivos [ISRS], neurolépticos [butirofenos tioxantenos e butirofenonas], mefloquina, bupropiona e tramadol). - Bupropiom (Bupropiona)
Citalopram + Cimetidina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência com outros medicamentos na farmacocinética do citalopram: Cimetidina: A cimetidina (um potente inibidor do CYP2D6, 3A4 e 1A2) causou um aumento moderado nos níveis do citalopram no estado estacionário. Recomenda-se precaução na administração de citalopram em combinação com cimetidina. Pode ser necessário um ajuste da dose. - Cimetidina
Citalopram + Omeprazol
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência com outros medicamentos na farmacocinética do citalopram: Omeprazol e outros inibidores do CYP2C19: A administração concomitante de escitalopram (o enantiómero activo do citalopram) com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Assim, deverá ser tomada precaução quando utilizado concomitantemente com inibidores da CYP2C19 (p.ex. omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina). Poderá ser necessária uma redução da dose de citalopram com base na monitorização dos efeitos indesejáveis durante o tratamento concomitante. - Omeprazol
Citalopram + Inibidores do CYP2C19
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência com outros medicamentos na farmacocinética do citalopram: Omeprazol e outros inibidores do CYP2C19: A administração concomitante de escitalopram (o enantiómero activo do citalopram) com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Assim, deverá ser tomada precaução quando utilizado concomitantemente com inibidores da CYP2C19 (p.ex. omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina). Poderá ser necessária uma redução da dose de citalopram com base na monitorização dos efeitos indesejáveis durante o tratamento concomitante. - Inibidores do CYP2C19
Citalopram + Esomeprazol
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência com outros medicamentos na farmacocinética do citalopram: Omeprazol e outros inibidores do CYP2C19: A administração concomitante de escitalopram (o enantiómero activo do citalopram) com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Assim, deverá ser tomada precaução quando utilizado concomitantemente com inibidores da CYP2C19 (p.ex. omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina). Poderá ser necessária uma redução da dose de citalopram com base na monitorização dos efeitos indesejáveis durante o tratamento concomitante. - Esomeprazol
Citalopram + Fluvoxamina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência com outros medicamentos na farmacocinética do citalopram: Omeprazol e outros inibidores do CYP2C19: A administração concomitante de escitalopram (o enantiómero activo do citalopram) com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Assim, deverá ser tomada precaução quando utilizado concomitantemente com inibidores da CYP2C19 (p.ex. omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina). Poderá ser necessária uma redução da dose de citalopram com base na monitorização dos efeitos indesejáveis durante o tratamento concomitante. - Fluvoxamina
Citalopram + Lansoprazol
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência com outros medicamentos na farmacocinética do citalopram: Omeprazol e outros inibidores do CYP2C19: A administração concomitante de escitalopram (o enantiómero activo do citalopram) com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Assim, deverá ser tomada precaução quando utilizado concomitantemente com inibidores da CYP2C19 (p.ex. omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina). Poderá ser necessária uma redução da dose de citalopram com base na monitorização dos efeitos indesejáveis durante o tratamento concomitante. - Lansoprazol
Citalopram + Substratos do CYP1A2
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). - Substratos do CYP1A2
Citalopram + Clozapina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). - Clozapina
Citalopram + Teofilina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). - Teofilina
Citalopram + Substratos do CYP2C9
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). - Substratos do CYP2C9
Citalopram + Substratos do CYP2C19
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). - Substratos do CYP2C19
Citalopram + Imipramina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Imipramina e desipramina: Num estudo farmacocinético não foram demonstrados efeitos nos níveis quer de citalopram, quer de imipramina, embora o nível de desipramina, o principal metabólito da imipramina, fosse aumentado. Quando a desipramina é associada com citalopram, foi observado um aumento da concentração plasmática de desipramina. Poderá ser necessária uma redução da dose de desipramina. - Imipramina
Citalopram + Mefenitoína
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). - Mefenitoína
Citalopram + Substratos do CYP2D6
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). - Substratos do CYP2D6
Citalopram + Amitriptilina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). - Amitriptilina
Citalopram + Risperidona
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). - Risperidona
Citalopram + Substratos do CYP3A4
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). - Substratos do CYP3A4
Citalopram + Carbamazepina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). - Carbamazepina
Citalopram + Triazolam
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). - Triazolam
Citalopram + Esparteína
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: O citalopram e o desmetilcitalopram são inibidores negligenciáveis do CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4, e apenas inibidores fracos do CYP1A2, CYP2D6 e CYP2C19, em comparação com outros ISRSs estabelecidos como inibidores significativos. Assim, não foi observada nenhuma alteração ou apenas foram observadas alterações muito pequenas sem importância clínica quando o citalopram foi administrado com substratos do CYP1A2 (clozapina e teofilina), CYP2C9 (varfarina), CYP2C19 (imipramina e mefenitoina), CYP2D6 (esparteina, imipramina, amitriptilina, a risperidona) e CYP3A4 (varfarina, carbamazepina (e o seu metabólito epóxido da carbamazepina) e triazolam). - Esparteína
Citalopram + Metoprolol
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Metoprolol: O escitalopram (o enantiómero activo do citalopram) é um inibidor da enzima CYP2D6. É recomendada precaução quando o escitalopram é administrado concomitante com medicamentos que são metabolizados principalmente por esta enzima, e que têm um índice terapêutico estreito, p.ex flecainida, propafenona e metoprolol (quando utilizado na insuficiência cardíaca), ou alguns medicamentos que atuam a nível do SNC e que são metabolizados principalmente pela CYP2D6, p.ex. antidepressivos como desipramina, clomipramina e nortriptilina ou antipsicóticos como risperidona, tioridazina e haloperidol. Pode ser necessário um ajuste posológico. A administração concomitante com metoprolol resultou num aumento para o dobro dos níveis plasmáticos de metoprolol, mas não houve aumento estatisticamente significativo o efeito do metoprolol sobre a pressão arterial e ritmo cardíaco. - Metoprolol
Citalopram + Desipramina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Imipramina e desipramina: Num estudo farmacocinético não foram demonstrados efeitos nos níveis quer de citalopram, quer de imipramina, embora o nível de desipramina, o principal metabólito da imipramina, fosse aumentado. Quando a desipramina é associada com citalopram, foi observado um aumento da concentração plasmática de desipramina. Poderá ser necessária uma redução da dose de desipramina. - Desipramina
Citalopram + Levomepromazina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Levomepromazina, digoxina: Não foi observada nenhuma interacção farmacocinética entre o citalopram e levomepromazina, ou digoxina (o que indica que o citalopram não induz nem inibe a glicoproteína P). - Levomepromazina
Citalopram + Digoxina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência do citalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Levomepromazina, digoxina: Não foi observada nenhuma interacção farmacocinética entre o citalopram e levomepromazina, ou digoxina (o que indica que o citalopram não induz nem inibe a glicoproteína P). - Digoxina
Citalopram + Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Alimentos: Não foi descrito que a absorção e outras propriedades farmacocinéticas do citalopram sejam afetadas pelos alimentos. - Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Bupropiom + Naltrexona + Citalopram
Observações: n.d.Interacções: Substratos da CYPD26: Num estudo clínico, a associação naltrexona/bupropiom (32 mg de cloridrato de naltrexona/360 mg de cloridrato de bupropiom diariamente) foi coadministrada com uma dose de 50 mg de metoprolol (um substrato da CYPD26). A associação naltrexona/bupropiom aumentou a AUC e Cmax do metoprolol em aproximadamente 4 e 2 vezes, respectivamente, relativamente à administração do metoprolol administrado em monoterapia. Com a administração do bupropiom como fármaco único com a desipramina e venlafaxina, também foram observadas interacções medicamentosas clínicas semelhantes que resultaram num aumento da exposição farmacocinética dos substratos da CYP2D6. A co-administração de bupropiom com fármacos que são metabolizados pela isoenzima CYP2D6, incluindo alguns antidepressivos inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS) e muitos antidepressivos tricíclicos, como por exemplo, desipramina, imipramina, paroxetina), antipsicóticos (por exemplo, haloperidol, risperidona e tioridazina), beta-bloqueadores (por exemplo, metopropol) e antiarrítmicos de Tipo 1C (por exemplo, propafenona e flecainida), deve ser abordada com precaução e deve ser iniciada no limite mais baixo do intervalo posológico do medicamento concomitante. Apesar de o citalopram não ser metabolizado principalmente pela CYP2D6, num estudo, o bupropiom aumentou a Cmax e a AUC do citalopram em 30% e 40%, respectivamente. Os fármacos que requerem activação metabólica pela CYPD26, de modo a serem eficazes (por exemplo, tamoxifeno), podem ter uma eficácia reduzida quando administrados concomitantemente com inibidores da CYP2D6, como o bupropiom. Se a associação naltrexona/bupropiom for adicionada ao regime terapêutico de um doente que já esteja a ser tratado com um fármaco metabolizado pela CYP2D6, a necessidade de reduzir a dose do medicamento original deve ser considerada, especialmente para aqueles fármacos concomitantes com um índice terapêutico estreito. Quando exequível, a opção de monitorização do tratamento terapêutico deve ser considerada para os medicamentos com um índice terapêutico estreito, como os antidepressivos tricíclicos. - Citalopram
Citalopram + Medicamentos serotoninérgicos
Observações: interacções farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interacções farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Medicamentos serotoninérgicos: Lítio e triptofano: Não foram encontradas interacções farmacocinéticas em estudos clínicos nos quais o citalopram foi administrado concomitantemente com lítio. No entanto, há notificações de efeitos aumentados quando os ISRSs foram administrados com lítio ou triptofano e, portanto, a utilização concomitante do citalopram com estes medicamentos deve ser realizada com precaução. A rotina de monitorização dos níveis de lítio deve ser continuada, como habitual. - Medicamentos serotoninérgicos
Esomeprazol + Citalopram
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos metabolizados pelo CYP2C19 O esomeprazol inibe o CYP2C19, a principal enzima metabolizadora do esomeprazol. Assim, quando o esomeprazol é associado a medicamentos metabolizados pelo CYP2C19, como o diazepam, citalopram, imipramina, clomipramina, fenitoína, etc., poderá verificar-se um aumento das concentrações plasmáticas destes medicamentos e ser necessária uma redução da dose. Não foram efetuados estudos de interacção in vivo com a dose mais elevada do regime intravenoso (80 mg+8 mg/h). O efeito do esomeprazol nos medicamentos metabolizados pelo CYP2C19 pode estar mais pronunciada durante este regime, e os doentes devem ser rigorosamente monitorizados no que respeita a efeitos adversos, durante o período de tratamento intravenoso de 3 dias. - Citalopram
Hipericão + Citalopram
Observações: Além disto, os pacientes devem estar informados que interacções com outros medicamentos não podem ser excluídas e devem ser tidas em consideração durante a toma de Hipericão.Interacções: Devido ao possível risco de efeitos indesejáveis do tipo síndrome serotoninérgico (interacções farmacodinâmicas), o uso de Hipericão não é aconselhado em associação com: - Os psicotrópicos, em particular os medicamentos serotoninérgicos, IERS (inibidores específicos da recaptação da serotonina), citalopram, fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina e sertralina e os antidepressivos tricíclicos. - Os triptanos (sumatriptano, naratriptano, rizatriptano e zolmitriptano). - Citalopram
Domperidona + Citalopram
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante das seguintes substâncias é contra-indicada: Medicamentos que prolonguem o intervalo QTc: - antiarrítmicos de classe IA (por exemplo, disopiramida, hidroquinidina e quinidina) - antiarrítmicos de classe III (por exemplo, amiodarona, dofetilida, dronedarona, ibutilida e sotalol) - determinados antipsicóticos (por exemplo, haloperidol, pimozida e sertindol) - determinados antidepressivos (por exemplo, citalopram e escitalopram) - determinados antibióticos (por exemplo, eritromicina, levofloxacina, moxifloxacina e espiramicina) - determinados agentes antifúngicos (por exemplo, pentamidina) - determinados agentes antimaláricos (sobretudo halofantrina e lumefantrina) - determinados medicamentos gastrointestinais (por exemplo, cisaprida, dolasetron e prucaloprida) - determinados Anti-histamínicos (por exemplo, mequitazina e mizolastina) - determinados medicamentos utilizados no cancro (por exemplo, toremifeno, vandetanib e vincamina) - alguns outros medicamentos (por exemplo, bepridilo, difemanil e metadona). - Citalopram
Hidroxizina + Citalopram
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: A co-administração de hidroxizina com fármacos conhecidos por prolongarem o intervalo QT e/ou induzirem Torsade de Pointes, p.e. fármacos antiarrítmicos da classe IA (p.e. quinidina, disopiramida) e da classe III (p.e. amiodarona, sotalol), alguns Anti-histamínicos, alguns antipsicóticos (p.e. haloperidol), alguns antidepressivos (p.e. citalopram, escitalopram), alguns antimaláricos (p.e. mefloquina), alguns antibióticos (p.e. eritromicina, levofloxacina, moxifloxacina), alguns fármacos antifúngicos (p.e. pentamidina), alguns medicamentos gastrointestinais (p.e. prucaloprida), alguns medicamentos utilizados no tratamento do cancro (p.e. toremifeno, vandetanib), metadona, aumentam o risco de arritmia cardíaca. Deste modo, a combinação é contra-indicada. - Citalopram
Telitromicina + Citalopram
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos.Interacções: Efeito do Telitromicina nos outros medicamentos: Deve tomar-se precaução quando o Telitromicina é administrado com outros medicamentos com potencial para prolongar o intervalo QT. Estes incluem antiarrítmicos de Classe IA (ex., quinidina, procainamida, disopiramida) e antiarrítmicos de Classe III (ex., dofetilida, amiodarona), citalopram, antidepressivos tricíclicos, metadona, alguns psicotrópicos (ex. fenotiazidas), fuoroquinolonas (ex. moxifloxacina), alguns antifúngicos (ex. fluconazol, pentamidina), e alguns medicamentos antivirais (ex., telaprevir). - Citalopram
Fosnetupitant + Palonossetrom + Citalopram
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos serotoninérgicos (p. ex., ISRS e IRSN) Tem havido notificações de síndrome da serotonina após a utilização concomitante de antagonistas do 5-HT3 e de outros medicamentos serotoninérgicos (incluindo ISRS, tais como a fluoxetina, paroxetina, sertralina, fluvoxamina, citalopram ou escitalopram e IRSN, tais como a venlafaxina ou a duloxetina). - Citalopram
Dextrometorfano + Fenilpropanolamina + Citalopram
Observações: n.d.Interacções: Inibidores fracos de isoenzima, como sertralina, citalopram ou fluvoxamina não parece exercer efeitos indesejáveis no metabolismo do dextrometorfano. - Citalopram
Daridorexant + Citalopram
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na farmacocinética do daridorexant: Citalopram: Nos participantes saudáveis, a co-administração de 20 mg de citalopram, um inibidor selectivo da recaptação da serotonina (ISRS), não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética (PK) de 50 mg de daridorexant. Efeitos do daridorexant na farmacocinética de outros medicamentos: Citalopram: Nos participantes saudáveis, a PK do citalopram no estado de equilíbrio não foi afectada pela co-administração de 50 mg de daridorexant. - Citalopram
Androstanolona + Citalopram
Observações: n.d.Interacções: Androstanolona pode interagir com antidepressivos e estabilizadores de humor (lítio, fluoxetina, sertralina, citalopram, paroxetina). - Citalopram
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 04 de Janeiro de 2024