Zuclopentixol
O que é
Zuclopentixol pertence a um grupo de medicamentos conhecidos por antipsicóticos (também chamados neurolépticos).
Estes medicamentos actuam nas vias nervosas em áreas específicas do cérebro e ajudam a corrigir certos desequilíbrios químicos no cérebro que originam os sintomas da sua doença.
Estes medicamentos actuam nas vias nervosas em áreas específicas do cérebro e ajudam a corrigir certos desequilíbrios químicos no cérebro que originam os sintomas da sua doença.
Usos comuns
Zuclopentixol é utilizado para o tratamento de psicoses agudas especialmente onde um rápido início de acção é necessário e é desejada uma duração do efeito de 2-3 dias.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Tratamento inicial de psicoses agudas incluindo mania e exacerbações de psicoses crónicas.
Classificação CFT
2.9.2 : Antipsicóticos
Mecanismo de ação
O zuclopentixol é um neuroléptico do grupo dos tioxantenos.
O efeito antipsicótico dos neurolépticos está relacionado com o efeito bloqueador dos receptores da dopamina mas possivelmente é também devido ao bloqueio dos receptores 5-HT (5-hidroxitriptamina).
In vitro, o zuclopentixol possui alta afinidade para ambos os receptores da dopamina D1 e D2, para os adrenoreceptores a1 e para os receptores 5-HT2 mas não possui afinidade para os receptores colinérgicos muscarínicos. Possui fraca afinidade para o receptor da histamina (H1) e não possui actividade bloqueadora dos adrenoreceptores α2.
In vivo, a afinidade para os locais de ligação D2 é superior à afinidade para os receptores D1. O zuclopentixol provou ser um potente neuroléptico em todos os estudos comportamentais para a actividade neuroléptica (bloqueio do receptor da dopamina). Verificou-se uma correlação entre os modelos de ensaio in vivo, a afinidade para os locais de ligação da dopamina D2 in vitro e as doses diárias orais médias de antipsicóticos.
Tal como a maioria dos outros neurolépticos, o zuclopentixol aumenta o nível sérico de prolactina.
Estudos farmacológicos mostraram um efeito pronunciado 4 horas após administração parentérica do acetato de zuclopentixol em base oleosa. Foi registado um efeito um pouco mais marcado no período de um a três dias após a injecção. Durante os dias seguintes o efeito declinou rapidamente.
O efeito antipsicótico dos neurolépticos está relacionado com o efeito bloqueador dos receptores da dopamina mas possivelmente é também devido ao bloqueio dos receptores 5-HT (5-hidroxitriptamina).
In vitro, o zuclopentixol possui alta afinidade para ambos os receptores da dopamina D1 e D2, para os adrenoreceptores a1 e para os receptores 5-HT2 mas não possui afinidade para os receptores colinérgicos muscarínicos. Possui fraca afinidade para o receptor da histamina (H1) e não possui actividade bloqueadora dos adrenoreceptores α2.
In vivo, a afinidade para os locais de ligação D2 é superior à afinidade para os receptores D1. O zuclopentixol provou ser um potente neuroléptico em todos os estudos comportamentais para a actividade neuroléptica (bloqueio do receptor da dopamina). Verificou-se uma correlação entre os modelos de ensaio in vivo, a afinidade para os locais de ligação da dopamina D2 in vitro e as doses diárias orais médias de antipsicóticos.
Tal como a maioria dos outros neurolépticos, o zuclopentixol aumenta o nível sérico de prolactina.
Estudos farmacológicos mostraram um efeito pronunciado 4 horas após administração parentérica do acetato de zuclopentixol em base oleosa. Foi registado um efeito um pouco mais marcado no período de um a três dias após a injecção. Durante os dias seguintes o efeito declinou rapidamente.
Posologia orientativa
Adultos:
A posologia deve ser ajustada individualmente de acordo com a situação clínica do doente.
A dose varia habitualmente entre 50 e 150 mg (1-3 ml) i.m., repetida, se necessário, com um intervalo de 2 a 3 dias. Em alguns doentes, pode ser necessária uma injecção adicional 24 a 48 horas após a primeira injecção.
Acetato de zuclopentixol não está destinado para utilização a longo prazo e a duração do tratamento não deverá ser superior a duas semanas. A dose máxima acumulada durante o tratamento não deverá exceder 400 mg e o número de injecções por tratamento não deverá ser superior a quatro.
A posologia deve ser ajustada individualmente de acordo com a situação clínica do doente.
A dose varia habitualmente entre 50 e 150 mg (1-3 ml) i.m., repetida, se necessário, com um intervalo de 2 a 3 dias. Em alguns doentes, pode ser necessária uma injecção adicional 24 a 48 horas após a primeira injecção.
Acetato de zuclopentixol não está destinado para utilização a longo prazo e a duração do tratamento não deverá ser superior a duas semanas. A dose máxima acumulada durante o tratamento não deverá exceder 400 mg e o número de injecções por tratamento não deverá ser superior a quatro.
Administração
Este medicamento é administrado por injecção intramuscular no quadrante superior externo da região glútea.
Volumes de injecção que excedam 2 ml devem ser distribuídos por dois locais de injecção. A tolerabilidade local é boa.
Volumes de injecção que excedam 2 ml devem ser distribuídos por dois locais de injecção. A tolerabilidade local é boa.
Contraindicações
Hipersensibilidade ao Zuclopentixol.
Colapso circulatório, nível de consciência diminuído devido a qualquer causa (ex. intoxicação com álcool, barbitúricos ou opiáceos), coma.
Colapso circulatório, nível de consciência diminuído devido a qualquer causa (ex. intoxicação com álcool, barbitúricos ou opiáceos), coma.
Efeitos indesejáveis/adversos
Pouco frequentes (1 ou em mais do que 1 em cada 1000 e menos do que 1 em cada 100 pessoas):
- Movimentos invulgares da boca e língua; este poderá ser um sinal de uma condição conhecida por discinesia tardia.
Muito raros (em menos de 1 em cada 10000 pessoas):
- Febre alta, rigidez invulgar das músculos e perturbações do estado de consciência, especialmente se com ocorrência simultânea de sudação e frequência cardíaca rápida; estes sintomas poderão ser sinais de uma situação rara designada de síndrome maligna dos neurolépticos, a qual tem sido descrita com a utilização de diferentes antipsicóticos.
- Amarelecimento da pele e da parte branca do olho, o que significa que o seu fígado poderá estar afectado de uma condição designada de icterícia.
- Hepatite colestática
Os efeitos secundários são mais pronunciados no início do tratamento e a maior parte deles habitualmente desaparece durante o uso continuado:
Muito frequentes (em 1 ou mais em cada 10 pessoas):
- Sonolência, impossibilidade de permanecer quieto ou com ausência de movimento (acatisia), movimentos involuntários (hipercinesia), movimentos diminuídos ou lentificados (hipocinesia)
- Boca seca
Frequentes (1 ou em mais do que 1 em cada 100 pessoas e menos do que 1 em cada 10 pessoas):
- Batimento cardíaco acelerado (taquicardia), sensação de batimento cardíaco rápido, com esforço ou irregular (palpitações)
- Tremor, marcha tortuosa ou movimentos repetitivos, ou postura anormal devido a contrações musculares sustentadas (distonia), tonturas, cefaleias.
- Dificuldade em focar objectos a curta distância (perturbação da acomodação), distúrbios da visão
- Sensação de rotação ou balanço, estando o corpo parado (vertigem)
- Bloqueio dos canais nasais (congestão nasal), dificuldade em respirar ou respiração dolorosa (dispneia)
- Secreção aumentada de saliva (hipersecreção salivar), obstipação, vómitos, problemas digestivos ou sensação de desconforto centrada no abdómen superior (dispepsia), diarreia
- Distúrbios da micção, incapacidade de urinar (retenção urinária), aumento de volume de urina (poliúria)
- Sudação aumentada (hiperhidrose), comichão (prurido)
- Dores musculares (mialgia)
- Aumento do apetite, aumento de peso
- Fadiga, fraqueza muscular (astenia), sensação generalizada de desconforto, dor
- Dificuldade em adormecer (insónia), depressão, ansiedade, nervosismo, sonhos anómalos, agitação, diminuição do desejo sexual (redução da libido)
- Hipertonia, parastesia, perturbações da atenção, amnésia, distúrbios da marcha
Pouco frequentes (1ou em mais do que 1 em cada 1000 e menos do que 1 em cada 100 pessoas):
- actividade reflexa hiperativa ou exacerbada (hiperreflexia), movimentos irregulares (discinesia), parkinsonismo, desmaio (síncope), incapacidade de coordenar a actividade muscular (ataxia), perturbações do discurso, diminuição do tónus muscular (hipotonia), convulsões, enxaqueca
- Movimentos circulares dos globos oculares, pupilas dilatadas (midríase)
- Hipersensibilidade a determinadas gamas de frequências de som ou dificuldade em tolerar os sons habituais (hiperacusia), zumbido nos ouvidos (acufeno)
- Dor abdominal, náuseas, flatulência
- Eritema, reacção cutânea devida a sensibilidade perante a luz (reacção de fotossensibilidade), problemas de pigmentação, pele enrugada, brilhante e amarelada devido à secreção aumentada de sebo (seborreia), eczema ou inflamação da pele (dermatite), hemorragia subcutânea visível através de manchas vermelhas ou púrpura na pele (púrpura)
- Rigidez muscular, incapacidade para abrir normalmente a boca (trismo), torção do pescoço e uma posição não natural da cabeça (torcicolo)
- Diminuição do apetite, diminuição do peso
- Pressão arterial baixa (hipotensão), afrontamentos
- Sede, temperatura corporal anormalmente baixa (hipotermia), febre (pirexia)
- Pele vermelha ou dor onde a injecção foi administrada
- Testes de função hepática alterados
- Distúrbios sexuais (atraso na ejaculação, problemas na erecção (disfunção eréctil), dificuldade em atingir o orgasmo nas mulheres, secura vaginal (secura vulvovaginal))
- Indiferença pronunciada quanto aos que o rodeiam (apatia), pesadelos, aumento do desejo sexual (aumento da libido)
- Estado confusional
Raros (1 ou mais do que 1 em cada 10000 e menos de 1 em cada 1000 pessoas):
- Baixos níveis de plaquetas no sangue (trombocitopenia), baixos níveis de neutrófilos no sangue (neutropenia), baixos níveis de glóbulos brancos no sangue (leucopenia), intoxicação da medula óssea (agranulocitose)
- Níveis de prolactina aumentados no sangue (hiperprolactinemia)
- Níveis elevados de açúcar no sangue (hiperglicemia), intolerância à glucose, níveis aumentados de gordura no sangue (hiperlipidemia)
- Hipersensibilidade, reacção alérgica aguda sistémica e grave (reacção anafiláctica)
- Desenvolvimento de seios nos homens (ginecomastia), produção excessiva de leite (galactorreia), perda de períodos menstruais (amenorreia), erecção persistente e dolorosa do pénis, acompanhada de excitação sexual ou desejo (priapismo)
Tal como com outros fármacos que actuam de forma semelhante ao acetato de zuclopentixol, foram notificados casos raros dos seguintes efeitos secundários:
- Prolongamento QT (batimento cardíaco lento e alteração traduzida no ECG)
- Batimento cardíaco irregular (arritmias ventriculares, fibrilhação ventricular, taquicardia ventricular)
- Torsades de Pointes
(um tipo particular de batimento cardíaco)
Em casos raros, batimentos cardíacos irregulares (arritmias) podem ter resultado em morte súbita.
Coágulos nas veias, especialmente nas pernas (sintomas incluem inchaço, dor e vermelhidão na perna), que se podem deslocar pelos vasos sanguíneos até aos pulmões e causar dor no peito e dificuldade em respirar. Se detectar algum destes sintomas, procure aconselhamento médico de imediato.
Em idosos com demência, foi notado um pequeno aumento no número de mortes notificadas para doentes a tomar antipsicóticos, quando comparado com os que não faziam este tipo de tratamento.
- Movimentos invulgares da boca e língua; este poderá ser um sinal de uma condição conhecida por discinesia tardia.
Muito raros (em menos de 1 em cada 10000 pessoas):
- Febre alta, rigidez invulgar das músculos e perturbações do estado de consciência, especialmente se com ocorrência simultânea de sudação e frequência cardíaca rápida; estes sintomas poderão ser sinais de uma situação rara designada de síndrome maligna dos neurolépticos, a qual tem sido descrita com a utilização de diferentes antipsicóticos.
- Amarelecimento da pele e da parte branca do olho, o que significa que o seu fígado poderá estar afectado de uma condição designada de icterícia.
- Hepatite colestática
Os efeitos secundários são mais pronunciados no início do tratamento e a maior parte deles habitualmente desaparece durante o uso continuado:
Muito frequentes (em 1 ou mais em cada 10 pessoas):
- Sonolência, impossibilidade de permanecer quieto ou com ausência de movimento (acatisia), movimentos involuntários (hipercinesia), movimentos diminuídos ou lentificados (hipocinesia)
- Boca seca
Frequentes (1 ou em mais do que 1 em cada 100 pessoas e menos do que 1 em cada 10 pessoas):
- Batimento cardíaco acelerado (taquicardia), sensação de batimento cardíaco rápido, com esforço ou irregular (palpitações)
- Tremor, marcha tortuosa ou movimentos repetitivos, ou postura anormal devido a contrações musculares sustentadas (distonia), tonturas, cefaleias.
- Dificuldade em focar objectos a curta distância (perturbação da acomodação), distúrbios da visão
- Sensação de rotação ou balanço, estando o corpo parado (vertigem)
- Bloqueio dos canais nasais (congestão nasal), dificuldade em respirar ou respiração dolorosa (dispneia)
- Secreção aumentada de saliva (hipersecreção salivar), obstipação, vómitos, problemas digestivos ou sensação de desconforto centrada no abdómen superior (dispepsia), diarreia
- Distúrbios da micção, incapacidade de urinar (retenção urinária), aumento de volume de urina (poliúria)
- Sudação aumentada (hiperhidrose), comichão (prurido)
- Dores musculares (mialgia)
- Aumento do apetite, aumento de peso
- Fadiga, fraqueza muscular (astenia), sensação generalizada de desconforto, dor
- Dificuldade em adormecer (insónia), depressão, ansiedade, nervosismo, sonhos anómalos, agitação, diminuição do desejo sexual (redução da libido)
- Hipertonia, parastesia, perturbações da atenção, amnésia, distúrbios da marcha
Pouco frequentes (1ou em mais do que 1 em cada 1000 e menos do que 1 em cada 100 pessoas):
- actividade reflexa hiperativa ou exacerbada (hiperreflexia), movimentos irregulares (discinesia), parkinsonismo, desmaio (síncope), incapacidade de coordenar a actividade muscular (ataxia), perturbações do discurso, diminuição do tónus muscular (hipotonia), convulsões, enxaqueca
- Movimentos circulares dos globos oculares, pupilas dilatadas (midríase)
- Hipersensibilidade a determinadas gamas de frequências de som ou dificuldade em tolerar os sons habituais (hiperacusia), zumbido nos ouvidos (acufeno)
- Dor abdominal, náuseas, flatulência
- Eritema, reacção cutânea devida a sensibilidade perante a luz (reacção de fotossensibilidade), problemas de pigmentação, pele enrugada, brilhante e amarelada devido à secreção aumentada de sebo (seborreia), eczema ou inflamação da pele (dermatite), hemorragia subcutânea visível através de manchas vermelhas ou púrpura na pele (púrpura)
- Rigidez muscular, incapacidade para abrir normalmente a boca (trismo), torção do pescoço e uma posição não natural da cabeça (torcicolo)
- Diminuição do apetite, diminuição do peso
- Pressão arterial baixa (hipotensão), afrontamentos
- Sede, temperatura corporal anormalmente baixa (hipotermia), febre (pirexia)
- Pele vermelha ou dor onde a injecção foi administrada
- Testes de função hepática alterados
- Distúrbios sexuais (atraso na ejaculação, problemas na erecção (disfunção eréctil), dificuldade em atingir o orgasmo nas mulheres, secura vaginal (secura vulvovaginal))
- Indiferença pronunciada quanto aos que o rodeiam (apatia), pesadelos, aumento do desejo sexual (aumento da libido)
- Estado confusional
Raros (1 ou mais do que 1 em cada 10000 e menos de 1 em cada 1000 pessoas):
- Baixos níveis de plaquetas no sangue (trombocitopenia), baixos níveis de neutrófilos no sangue (neutropenia), baixos níveis de glóbulos brancos no sangue (leucopenia), intoxicação da medula óssea (agranulocitose)
- Níveis de prolactina aumentados no sangue (hiperprolactinemia)
- Níveis elevados de açúcar no sangue (hiperglicemia), intolerância à glucose, níveis aumentados de gordura no sangue (hiperlipidemia)
- Hipersensibilidade, reacção alérgica aguda sistémica e grave (reacção anafiláctica)
- Desenvolvimento de seios nos homens (ginecomastia), produção excessiva de leite (galactorreia), perda de períodos menstruais (amenorreia), erecção persistente e dolorosa do pénis, acompanhada de excitação sexual ou desejo (priapismo)
Tal como com outros fármacos que actuam de forma semelhante ao acetato de zuclopentixol, foram notificados casos raros dos seguintes efeitos secundários:
- Prolongamento QT (batimento cardíaco lento e alteração traduzida no ECG)
- Batimento cardíaco irregular (arritmias ventriculares, fibrilhação ventricular, taquicardia ventricular)
- Torsades de Pointes
(um tipo particular de batimento cardíaco)
Em casos raros, batimentos cardíacos irregulares (arritmias) podem ter resultado em morte súbita.
Coágulos nas veias, especialmente nas pernas (sintomas incluem inchaço, dor e vermelhidão na perna), que se podem deslocar pelos vasos sanguíneos até aos pulmões e causar dor no peito e dificuldade em respirar. Se detectar algum destes sintomas, procure aconselhamento médico de imediato.
Em idosos com demência, foi notado um pequeno aumento no número de mortes notificadas para doentes a tomar antipsicóticos, quando comparado com os que não faziam este tipo de tratamento.
Advertências
Gravidez:Zuclopentixol não deve ser tomado durante a gravidez, a menos que tal seja claramente necessário.
Aleitamento:Não deverá utilizar Zuclopentixol durante a amamentação dado que pequenas quantidades do medicamento podem passar para o leite materno.
Insuf. Hepática:Ver Antipsicóticos.
Insuf. Renal:Ver Antipsicóticos.
Condução:Existe o risco de se sentir sonolento e tonto enquanto tomar Zuclopentixol.
Se for o caso, não conduza ou utilize ferramentas ou máquinas até que estes efeitos desapareçam.
Precauções gerais
- tiver um problema de fígado;
- tiver história de convulsões ou desmaios;
- tiver diabetes (pode precisar de um ajuste na sua terapêutica antidiabética);
- tiver um síndrome orgânica cerebral (o qual tenha resultado de intoxicação por álcool ou solventes orgânicos);
- tiver factores de risco para AVC (ex. tabagismo, hipertensão);
- tiver hipocaliemia ou hipomagnesiemia (níveis demasiado baixos de potássio ou magnésio no sangue) ou predisposição genética para qualquer um dos casos;
- tiver história de doenças cardiovasculares;
- tomar outro medicamento antipsicótico.
- você ou alguém na sua família tem antecedentes (ou história) de coágulos no sangue, uma vez que este tipo de medicamentos estão associados à formação de coágulos sanguíneos.
Zuclopentixol não é recomendado para crianças e adolescentes.
- tiver história de convulsões ou desmaios;
- tiver diabetes (pode precisar de um ajuste na sua terapêutica antidiabética);
- tiver um síndrome orgânica cerebral (o qual tenha resultado de intoxicação por álcool ou solventes orgânicos);
- tiver factores de risco para AVC (ex. tabagismo, hipertensão);
- tiver hipocaliemia ou hipomagnesiemia (níveis demasiado baixos de potássio ou magnésio no sangue) ou predisposição genética para qualquer um dos casos;
- tiver história de doenças cardiovasculares;
- tomar outro medicamento antipsicótico.
- você ou alguém na sua família tem antecedentes (ou história) de coágulos no sangue, uma vez que este tipo de medicamentos estão associados à formação de coágulos sanguíneos.
Zuclopentixol não é recomendado para crianças e adolescentes.
Cuidados com a dieta
Zuclopentixol pode ser tomado com ou sem alimentos.
Zuclopentixol pode aumentar os efeitos sedativos do álcool fazendo-o sentir mais sonolento. É recomendado não beber álcool durante o tratamento.
Zuclopentixol pode aumentar os efeitos sedativos do álcool fazendo-o sentir mais sonolento. É recomendado não beber álcool durante o tratamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Devido à forma de administração não é provável a ocorrência de sintomas de sobredosagem.
Sintomas:
Sonolência, coma, perturbações do movimento, convulsões, choque, hipertermia/hipotermia.
Foram descritas alterações no ECG, prolongamento QT, Torsades de Pointes, paragem cardíaca e arritmias ventriculares quando administrado em sobredosagem juntamente com fármacos conhecidos por exercerem efeitos a nível cardíaco.
Tratamento:
O tratamento é sintomático e de suporte. Devem ser instituídas medidas de suporte dos sistemas respiratório e cardiovascular. A epinefrina (adrenalina) não deve ser utilizada já que poderá originar um abaixamento adicional da pressão sanguínea. As convulsões podem ser tratadas com diazepam e as perturbações do movimento com biperideno.
Devido à forma de administração não é provável a ocorrência de sintomas de sobredosagem.
Sintomas:
Sonolência, coma, perturbações do movimento, convulsões, choque, hipertermia/hipotermia.
Foram descritas alterações no ECG, prolongamento QT, Torsades de Pointes, paragem cardíaca e arritmias ventriculares quando administrado em sobredosagem juntamente com fármacos conhecidos por exercerem efeitos a nível cardíaco.
Tratamento:
O tratamento é sintomático e de suporte. Devem ser instituídas medidas de suporte dos sistemas respiratório e cardiovascular. A epinefrina (adrenalina) não deve ser utilizada já que poderá originar um abaixamento adicional da pressão sanguínea. As convulsões podem ser tratadas com diazepam e as perturbações do movimento com biperideno.
Terapêutica interrompida
Se se esquecer de tomar uma dose, tome a dose seguinte no horário habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Manter a ampola dentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Manter a ampola dentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Antiarrítmicos + Zuclopentixol
Observações: Aumentam a depressão do miocárdio quando são administrados com outros AA. Aumentam o risco de arritmias ventriculares quando são dados com AA que prolongam o intervalo QTInteracções: Amiodarona: aumento do risco de arritmias ventriculares em uso concomitante com: - Zuclopentixol - Zuclopentixol
Macrólidos + Zuclopentixol
Observações: Podem interferir com a absorção de outros fármacos, inibir as enzimas metabolizadoras com aumento da toxicidade de alguns fármacos e, com menos frequência, reduzir a concentração plasmática de outros, por aceleração do metabolismo. Os macrólidos envolvidos com mais frequência são a eritromicina (em particular por via parentérica) e a claritromicina. A eritromicina em aplicação tópica não origina interacções.Interacções: Por inibição enzimática, com aumento da concentração plasmática e da toxicidade respectiva interferem com: Antipsicóticos (clozapina, pimozide, quetiapina, sertindole, sulpiride e zuclopentixol) - Zuclopentixol - Zuclopentixol
Zuclopentixol + Álcool
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precauções de utilização: O acetato de zuclopentixol pode aumentar o efeito sedativo do álcool e o efeito dos barbitúricos e outros depressores do SNC. - Álcool
Zuclopentixol + Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precauções de utilização: O acetato de zuclopentixol pode aumentar o efeito sedativo do álcool e o efeito dos barbitúricos e outros depressores do SNC. - Barbitúricos
Zuclopentixol + Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precauções de utilização: O acetato de zuclopentixol pode aumentar o efeito sedativo do álcool e o efeito dos barbitúricos e outros depressores do SNC. - Depressores do SNC
Zuclopentixol + Neurolépticos
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precauções de utilização: Os neurolépticos podem aumentar ou reduzir o efeito de fármacos antihipertensores; o efeito anti-hipertensor da guanetidina e de compostos de acção similar é reduzido. - Neurolépticos
Zuclopentixol + Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precauções de utilização: Os antidepressivos tricíclicos e os neurolépticos inibem mutuamente o metabolismo uns dos outros. - Antidepressores (Tricíclicos)
Zuclopentixol + Levodopa (L-dopa)
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precauções de utilização: O acetato de zuclopentixol pode reduzir o efeito da levodopa e o efeito de fármacos adrenérgicos. - Levodopa (L-dopa)
Zuclopentixol + Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precauções de utilização: O uso concomitante de metoclopramida e piperazina aumenta os riscos de perturbações extrapiramidais. - Metoclopramida
Zuclopentixol + Adrenérgicos
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precauções de utilização: O acetato de zuclopentixol pode reduzir o efeito da levodopa e o efeito de fármacos adrenérgicos. - Adrenérgicos
Zuclopentixol + Inibidores do CYP2D6
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precauções de utilização: Como o zuclopentixol é parcialmente metabolizado pelo CYP2D6, o uso concomitante de fármacos conhecidos por inibirem esta enzima pode levar à diminuição da depuração do zuclopentixol. - Inibidores do CYP2D6
Zuclopentixol + Piperazina
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precauções de utilização: O uso concomitante de metoclopramida e piperazina aumenta os riscos de perturbações extrapiramidais. - Piperazina
Zuclopentixol + Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Zuclopentixol + Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Antiarrítmicos
Zuclopentixol + Quinidina
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Quinidina
Zuclopentixol + Amiodarona
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Amiodarona
Zuclopentixol + Sotalol
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Sotalol
Zuclopentixol + Dofetilida
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Dofetilida
Zuclopentixol + Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Antipsicóticos
Zuclopentixol + Tioridazina
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Tioridazina
Zuclopentixol + Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Macrólidos
Zuclopentixol + Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Eritromicina
Zuclopentixol + Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Anti-histamínicos
Zuclopentixol + Terfenadina
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Terfenadina
Zuclopentixol + Astemizol
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Astemizol
Zuclopentixol + Gatifloxacina
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Gatifloxacina
Zuclopentixol + Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Moxifloxacina
Zuclopentixol + Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Cisaprida
Zuclopentixol + Lítio
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Lítio
Zuclopentixol + Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: n.d.Interacções: Fármacos causadores de distúrbios eletrolíticos como as tiazidas (hipocaliemia) e fármacos conhecidos por aumentarem a concentração plasmática de acetato de zuclopentixol devem ser também utilizados com precaução dado que podem aumentar o risco de prolongamento QT e arritmias malignas. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Vandetanib + Zuclopentixol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Combinações não recomendadas: Metadona, haloperidol, amissulprida, cloropromazina, sulpirida, zuclopentixol, halofantrina, pentamidina e lumefantrina. Se não existir terapêutica alternativa apropriada, combinações não recomendadas com vandetanib podem ser feitas com monitorização adicional do intervalo QTc do ECG, avaliação eletrolítica e controlo redobrado no início ou agravamento de diarreia. - Zuclopentixol
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024