Clorofenamina + Paracetamol
O que é
Analgésicos e antipiréticos.
A clorfenamina (CP, CPM), também conhecida como clorfeniramina, é um anti-histamínico usado para tratar os sintomas de condições alérgicas, como rinite alérgica (febre do feno).
O paracetamol, também conhecido como acetaminofeno, é um medicamento usado para tratar a dor e a febre. É normalmente usado para o alívio da dor leve a moderada.
A clorfenamina (CP, CPM), também conhecida como clorfeniramina, é um anti-histamínico usado para tratar os sintomas de condições alérgicas, como rinite alérgica (febre do feno).
O paracetamol, também conhecido como acetaminofeno, é um medicamento usado para tratar a dor e a febre. É normalmente usado para o alívio da dor leve a moderada.
Usos comuns
É uma associação de paracetamol que reduz a febre e alivia a dor, e de clorofeniramina que ajuda a reduzir o corrimento nasal, o lacrimejar e os espirros.
Está indicado no tratamento sintomático de síndromes gripais e constipações.
Se não se sentir melhor, ou se piorar após 3 dias, deve consultar um médico.
Está indicado no tratamento sintomático de síndromes gripais e constipações.
Se não se sentir melhor, ou se piorar após 3 dias, deve consultar um médico.
Tipo
Sem informação.
Indicações
Está indicado no tratamento sintomático de síndromes gripais e constipações.
Classificação CFT
2.10 : Analgésicos e antipiréticos
Mecanismo de ação
O paracetamol é um fármaco analgésico que também possui propriedades antipiréticas.
O mecanismo de acção analgésica não está totalmente determinado.
O paracetamol pode actuar predominantemente inibindo a síntese das prostaglandinas no sistema nervoso central e em menor grau bloqueando a génese do impulso doloroso a nível periférico.
A acção periférica pode ser também devida à inibição da síntese de prostaglandinas ou à inibição da síntese ou da acção de outras substâncias que sensibilizam os nocireceptores perante estímulos mecânicos ou químicos.
Provavelmente, o paracetamol produz um efeito antipirético actuando a nível central sobre o centro hipotalâmico regulador da temperatura, para produzir uma vasodilatação periférica que dá lugar a um aumento da sudação e do fluxo sanguíneo na pele e perda de calor.
A acção a nível central está relacionada provavelmente com a inibição da síntese de prostaglandinas no hipotálamo.
O maleato de Clorofeniramina é um antagonista dos receptores H1 da histamina que se administra por via oral para o alívio sintomático das reacções de hipersensibilidade e prurido cutâneo.
O mecanismo de acção analgésica não está totalmente determinado.
O paracetamol pode actuar predominantemente inibindo a síntese das prostaglandinas no sistema nervoso central e em menor grau bloqueando a génese do impulso doloroso a nível periférico.
A acção periférica pode ser também devida à inibição da síntese de prostaglandinas ou à inibição da síntese ou da acção de outras substâncias que sensibilizam os nocireceptores perante estímulos mecânicos ou químicos.
Provavelmente, o paracetamol produz um efeito antipirético actuando a nível central sobre o centro hipotalâmico regulador da temperatura, para produzir uma vasodilatação periférica que dá lugar a um aumento da sudação e do fluxo sanguíneo na pele e perda de calor.
A acção a nível central está relacionada provavelmente com a inibição da síntese de prostaglandinas no hipotálamo.
O maleato de Clorofeniramina é um antagonista dos receptores H1 da histamina que se administra por via oral para o alívio sintomático das reacções de hipersensibilidade e prurido cutâneo.
Posologia orientativa
Adultos e crianças com idade superior a 12 anos: 1 a 2 comprimidos a cada 6 ou 8 horas (3 ou 4 vezes por dia).
Recomenda-se que uma das tomas seja efectuada ao deitar.
A dose máxima diária recomendada é de 8 comprimidos com um intervalo mínimo de 6 horas entre cada toma.
Recomenda-se que uma das tomas seja efectuada ao deitar.
A dose máxima diária recomendada é de 8 comprimidos com um intervalo mínimo de 6 horas entre cada toma.
Administração
Via oral.
Contraindicações
Não tomar:
- se tiver alergia (hipersensibilidade) às substâncias;
- em caso de doença hepática ou renal;
- se estiver em tratamento com antidepressivos;
- em crianças com idade inferior a 12 anos ou com peso inferior a 30 Kg;
- insuficiência respiratória;
- tosse asmática e produtiva;
- insuficiência renal e
- alcoolismo.
- se tiver alergia (hipersensibilidade) às substâncias;
- em caso de doença hepática ou renal;
- se estiver em tratamento com antidepressivos;
- em crianças com idade inferior a 12 anos ou com peso inferior a 30 Kg;
- insuficiência respiratória;
- tosse asmática e produtiva;
- insuficiência renal e
- alcoolismo.
Efeitos indesejáveis/adversos
Ocasionalmente podem surgir sedação ou sonolência.
Outros efeitos secundários incluem perturbações gastrintestinais (náuseas e vómitos), obstipação, confusão, euforia, alterações visuais, boca seca, e dificuldade em urinar.
Também estão descritas erupções cutâneas, urticária, reacções alérgicas e alterações sanguíneas (agranulocitose, leucopenia, trombocitopenia, anemia hemolítica).
Ocasionalmente, podem aparecer efeitos secundários renais, hepatotoxicidade (icterícia), piúria estéril (urina turva) e hipoglicémia.
Outros efeitos secundários incluem perturbações gastrintestinais (náuseas e vómitos), obstipação, confusão, euforia, alterações visuais, boca seca, e dificuldade em urinar.
Também estão descritas erupções cutâneas, urticária, reacções alérgicas e alterações sanguíneas (agranulocitose, leucopenia, trombocitopenia, anemia hemolítica).
Ocasionalmente, podem aparecer efeitos secundários renais, hepatotoxicidade (icterícia), piúria estéril (urina turva) e hipoglicémia.
Advertências
Aleitamento:Os anti-histamínicos podem inibir a lactação e são excretados no leite materno, pelo que não devem ser utilizados por mulheres a amamentar.
Gravidez:Recomenda-se que a sua administração apenas se os riscos potenciais justificarem os benefícios potenciais.
Condução:Durante o tratamento podem surgir, em ocasiões raras, uma diminuição da capacidade de reacção ou sonolência, as quais devem ser tidas em consideração no caso de conduzir veículos ou utilizar maquinaria perigosa.
Precauções gerais
Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Clorofenamina / Paracetamol).
- Alcoólicos crónicos não deverão tomar mais de 2 g de paracetamol.
- Se tiver alguma doença renal ou hepática grave, cardíaca ou pulmonar, anemia, se tiver a tensão ocular elevada (glaucoma).
Consultar o médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento, uma vez que pode agravar estas situações;
- Não utilizar este medicamento para a tosse persistente ou crónica, como a devida ao tabaco, asma ou enfisema, quando a tosse for acompanhada por secreções abundantes, uma vez que pode dificultar a expectoração e aumentar a resistência das vias respiratórias;
- Ter em conta que os idosos podem ser mais sensíveis aos efeitos da dose habitual recomendada para os adultos, pelo que se recomenda reduzir as doses e consultar o médico.
Se for realizar testes cutâneos que utilizam alergenos, deve suspender a medicação pelo menos 3 dias antes da realização dos testes.
- Alcoólicos crónicos não deverão tomar mais de 2 g de paracetamol.
- Se tiver alguma doença renal ou hepática grave, cardíaca ou pulmonar, anemia, se tiver a tensão ocular elevada (glaucoma).
Consultar o médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento, uma vez que pode agravar estas situações;
- Não utilizar este medicamento para a tosse persistente ou crónica, como a devida ao tabaco, asma ou enfisema, quando a tosse for acompanhada por secreções abundantes, uma vez que pode dificultar a expectoração e aumentar a resistência das vias respiratórias;
- Ter em conta que os idosos podem ser mais sensíveis aos efeitos da dose habitual recomendada para os adultos, pelo que se recomenda reduzir as doses e consultar o médico.
Se for realizar testes cutâneos que utilizam alergenos, deve suspender a medicação pelo menos 3 dias antes da realização dos testes.
Cuidados com a dieta
A toma deste medicamento com álcool pode potenciar os efeitos sedativos do álcool ou dos anti-histamínicos sobre o Sistema Nervoso Central.
Portanto, não deve tomar bebidas alcoólicas enquanto durar o tratamento.
A utilização do paracetamol em doentes que consomem habitualmente bebidas alcoólicas (três ou mais bebidas por dia) pode provocar lesões hepáticas.
Portanto, não deve tomar bebidas alcoólicas enquanto durar o tratamento.
A utilização do paracetamol em doentes que consomem habitualmente bebidas alcoólicas (três ou mais bebidas por dia) pode provocar lesões hepáticas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
A sintomatologia por sobredosagem de paracetamol inclui náuseas, visão turva, vómitos, anorexia, icterícia, dor abdominal, inquietação, nervosismo, xerostomia, dificuldade na micção e insuficiência renal e hepática.
Em caso de sobredosagem o doente deve ser tratado imediatamente numa unidade hospitalar ainda que não existam sintomas ou sinais significativos, uma vez que apesar destes poderem causar a morte, frequentemente não se manifestam imediatamente após a ingestão, mas apenas a partir do terceiro dia.
Pode ocorrer morte por necrose hepática.
Também pode ocorrer falência renal aguda.
Pode ocorrer hepatotoxicidade.
A dose mínima tóxica é de 6 g no adulto e mais de 100 mg/kg de peso corporal nas crianças.
Doses superiores a 20-25 g são potencialmente fatais.
Os sintomas de hepatotoxicidade incluem náuseas, vómitos, anorexia, mal-estar, diaforese, dor abdominal e diarreia.
A hepatotoxicidade não se manifesta antes de 48-72 horas após a ingestão.
Se a dose ingerida for superior a 150 mg/kg ou se não for possível determinar a quantidade ingerida, é importante obter uma amostra do paracetamol sérico às 4 horas após a ingestão.
No caso de ocorrer hepatotoxicidade, deve realizar-se um estudo da função hepática e repeti-lo com intervalos de 24 horas.
A falência hepática pode desencadear encefalopatia, coma e morte.
Níveis plasmáticos de paracetamol superiores a 300 μg/ml, encontrados às 4 horas após a administração, estão associados a lesões hepáticas em 90% dos doentes.
Estas começam a produzir-se quando os níveis plasmáticos do paracetamol às 4 horas são superiores a 120 μg/ml ou superiores a 30 μg/ml às 12 horas.
A ingestão crónica de doses superiores a 4 g/dia pode originar hepatotoxicidade transitória.
Os rins podem sofrer necrose tubular e pode existir lesão do miocárdio.
Tratamento:
Em todos os casos deve proceder-se à aspiração e lavagem gástrica, de preferência nas 4 horas seguintes à ingestão.
Existe um antídoto específico para a toxicidade produzida pelo paracetamol: a N-acetilcisteína.
Recomendam-se 300 mg/kg de N-acetilcisteína (equivalentes a 1,5 ml/kg de solução aquosa a 20%; pH: 6,5), administrados por via intravenosa durante um período de 20 horas e 15 minutos, segundo o seguinte esquema:
Adultos
Dose inicial: 150 mg/kg (equivalentes a 0,75 ml/kg de solução aquosa a 20% de N-acetilcisteína; pH: 6,5), lentamente por via intravenosa ou diluídos em 200 ml de glicose a 5%, durante 15 minutos.
Dose de manutenção:
a) Inicialmente administram-se 50 mg/kg (equivalentes a 0,25 ml/kg de solução aquosa a 20% de N-acetilcisteína; pH: 6,5) em 500 ml de glicose a 5% em perfusão lenta durante 4 horas.
b) Posteriormente administram-se 100 mg/kg (equivalentes a 0,50 ml/kg de solução aquosa a 20% de N-acetilcisteína; pH: 6,5), em 1000 ml de glicose a 5% em perfusão lenta durante 16 horas.
Crianças
O volume da solução de glicose a 5% para perfusão deve ser ajustado com base na idade e peso da criança, de modo a evitar congestão vascular pulmonar.
A eficácia do antídoto é máxima quando se administra antes de terem decorrido 8 horas após a ingestão da dose tóxica.
A eficácia diminui progressivamente a partir da oitava hora e é ineficaz a partir das 15 horas após a ingestão da dose tóxica.
A administração da solução aquosa de N-acetilcisteína a 20% poderá ser interrompida quando os resultados da análise sanguínea apresentem níveis plasmáticos de paracetamol inferiores a 200 μg/ml.
Efeitos adversos da N-acetilcisteína por via intravenosa: excecionalmente, observaram-se erupções cutâneas e anafilaxia, geralmente no intervalo de 15 minutos a 1 hora após o início da perfusão.
Por via oral, é necessário administrar o antídoto de N-acetilcisteína antes que decorram 10 horas sobre a ingestão da dose tóxica.
A dose de antídoto recomendada para os adultos é:
- Dose inicial: 140 mg/kg de peso corporal
- Dose de manutenção: 70 mg/kg de peso corporal, de 4 em 4 horas, 17 vezes.
Cada dose deve ser diluída a 5% com uma bebida de cola, sumo de uva, de laranja ou água, antes de ser administrada, devido ao seu odor desagradável e às suas propriedades irritantes ou esclerosantes.
Se a dose for vomitada num período de uma hora após a administração, deve ser repetida.
Se necessário, o antídoto (diluído em água) pode ser administrado por entubação duodenal.
Sintomas:
A sintomatologia por sobredosagem de paracetamol inclui náuseas, visão turva, vómitos, anorexia, icterícia, dor abdominal, inquietação, nervosismo, xerostomia, dificuldade na micção e insuficiência renal e hepática.
Em caso de sobredosagem o doente deve ser tratado imediatamente numa unidade hospitalar ainda que não existam sintomas ou sinais significativos, uma vez que apesar destes poderem causar a morte, frequentemente não se manifestam imediatamente após a ingestão, mas apenas a partir do terceiro dia.
Pode ocorrer morte por necrose hepática.
Também pode ocorrer falência renal aguda.
Pode ocorrer hepatotoxicidade.
A dose mínima tóxica é de 6 g no adulto e mais de 100 mg/kg de peso corporal nas crianças.
Doses superiores a 20-25 g são potencialmente fatais.
Os sintomas de hepatotoxicidade incluem náuseas, vómitos, anorexia, mal-estar, diaforese, dor abdominal e diarreia.
A hepatotoxicidade não se manifesta antes de 48-72 horas após a ingestão.
Se a dose ingerida for superior a 150 mg/kg ou se não for possível determinar a quantidade ingerida, é importante obter uma amostra do paracetamol sérico às 4 horas após a ingestão.
No caso de ocorrer hepatotoxicidade, deve realizar-se um estudo da função hepática e repeti-lo com intervalos de 24 horas.
A falência hepática pode desencadear encefalopatia, coma e morte.
Níveis plasmáticos de paracetamol superiores a 300 μg/ml, encontrados às 4 horas após a administração, estão associados a lesões hepáticas em 90% dos doentes.
Estas começam a produzir-se quando os níveis plasmáticos do paracetamol às 4 horas são superiores a 120 μg/ml ou superiores a 30 μg/ml às 12 horas.
A ingestão crónica de doses superiores a 4 g/dia pode originar hepatotoxicidade transitória.
Os rins podem sofrer necrose tubular e pode existir lesão do miocárdio.
Tratamento:
Em todos os casos deve proceder-se à aspiração e lavagem gástrica, de preferência nas 4 horas seguintes à ingestão.
Existe um antídoto específico para a toxicidade produzida pelo paracetamol: a N-acetilcisteína.
Recomendam-se 300 mg/kg de N-acetilcisteína (equivalentes a 1,5 ml/kg de solução aquosa a 20%; pH: 6,5), administrados por via intravenosa durante um período de 20 horas e 15 minutos, segundo o seguinte esquema:
Adultos
Dose inicial: 150 mg/kg (equivalentes a 0,75 ml/kg de solução aquosa a 20% de N-acetilcisteína; pH: 6,5), lentamente por via intravenosa ou diluídos em 200 ml de glicose a 5%, durante 15 minutos.
Dose de manutenção:
a) Inicialmente administram-se 50 mg/kg (equivalentes a 0,25 ml/kg de solução aquosa a 20% de N-acetilcisteína; pH: 6,5) em 500 ml de glicose a 5% em perfusão lenta durante 4 horas.
b) Posteriormente administram-se 100 mg/kg (equivalentes a 0,50 ml/kg de solução aquosa a 20% de N-acetilcisteína; pH: 6,5), em 1000 ml de glicose a 5% em perfusão lenta durante 16 horas.
Crianças
O volume da solução de glicose a 5% para perfusão deve ser ajustado com base na idade e peso da criança, de modo a evitar congestão vascular pulmonar.
A eficácia do antídoto é máxima quando se administra antes de terem decorrido 8 horas após a ingestão da dose tóxica.
A eficácia diminui progressivamente a partir da oitava hora e é ineficaz a partir das 15 horas após a ingestão da dose tóxica.
A administração da solução aquosa de N-acetilcisteína a 20% poderá ser interrompida quando os resultados da análise sanguínea apresentem níveis plasmáticos de paracetamol inferiores a 200 μg/ml.
Efeitos adversos da N-acetilcisteína por via intravenosa: excecionalmente, observaram-se erupções cutâneas e anafilaxia, geralmente no intervalo de 15 minutos a 1 hora após o início da perfusão.
Por via oral, é necessário administrar o antídoto de N-acetilcisteína antes que decorram 10 horas sobre a ingestão da dose tóxica.
A dose de antídoto recomendada para os adultos é:
- Dose inicial: 140 mg/kg de peso corporal
- Dose de manutenção: 70 mg/kg de peso corporal, de 4 em 4 horas, 17 vezes.
Cada dose deve ser diluída a 5% com uma bebida de cola, sumo de uva, de laranja ou água, antes de ser administrada, devido ao seu odor desagradável e às suas propriedades irritantes ou esclerosantes.
Se a dose for vomitada num período de uma hora após a administração, deve ser repetida.
Se necessário, o antídoto (diluído em água) pode ser administrado por entubação duodenal.
Terapêutica interrompida
Não tomar uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no armazenamento
Não conservar acima de 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Clorofenamina + Paracetamol + Tioridazina
Observações: n.d.Interacções: Foi referido um caso de fibrilhação auricular e morte numa doente em tratamento com tioridacina e prociclina, após a toma de um medicamento com Clorofeniramina. - Tioridazina
Clorofenamina + Paracetamol + Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: A potencial hepatotoxicidade do paracetamol pode ser aumentada pela administração de doses elevadas ou de doses repetidas de determinadas substâncias, por indução das enzimas microssomais hepáticas. Estes agentes também podem provocar uma diminuição dos efeitos terapêuticos do paracetamol. Nestas substâncias incluem-se os barbitúricos, a carbamazepina, as hidantoínas, a isoniazida, a rifampicina e a sulfinpirazona. - Barbitúricos
Clorofenamina + Paracetamol + Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: A potencial hepatotoxicidade do paracetamol pode ser aumentada pela administração de doses elevadas ou de doses repetidas de determinadas substâncias, por indução das enzimas microssomais hepáticas. Estes agentes também podem provocar uma diminuição dos efeitos terapêuticos do paracetamol. Nestas substâncias incluem-se os barbitúricos, a carbamazepina, as hidantoínas, a isoniazida, a rifampicina e a sulfinpirazona. - Carbamazepina
Clorofenamina + Paracetamol + Hidantoínas
Observações: n.d.Interacções: A potencial hepatotoxicidade do paracetamol pode ser aumentada pela administração de doses elevadas ou de doses repetidas de determinadas substâncias, por indução das enzimas microssomais hepáticas. Estes agentes também podem provocar uma diminuição dos efeitos terapêuticos do paracetamol. Nestas substâncias incluem-se os barbitúricos, a carbamazepina, as hidantoínas, a isoniazida, a rifampicina e a sulfinpirazona. - Hidantoínas
Clorofenamina + Paracetamol + Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: A potencial hepatotoxicidade do paracetamol pode ser aumentada pela administração de doses elevadas ou de doses repetidas de determinadas substâncias, por indução das enzimas microssomais hepáticas. Estes agentes também podem provocar uma diminuição dos efeitos terapêuticos do paracetamol. Nestas substâncias incluem-se os barbitúricos, a carbamazepina, as hidantoínas, a isoniazida, a rifampicina e a sulfinpirazona. - Isoniazida
Clorofenamina + Paracetamol + Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: A potencial hepatotoxicidade do paracetamol pode ser aumentada pela administração de doses elevadas ou de doses repetidas de determinadas substâncias, por indução das enzimas microssomais hepáticas. Estes agentes também podem provocar uma diminuição dos efeitos terapêuticos do paracetamol. Nestas substâncias incluem-se os barbitúricos, a carbamazepina, as hidantoínas, a isoniazida, a rifampicina e a sulfinpirazona. - Rifampicina (rifampina)
Clorofenamina + Paracetamol + Sulfinpirazona
Observações: n.d.Interacções: A potencial hepatotoxicidade do paracetamol pode ser aumentada pela administração de doses elevadas ou de doses repetidas de determinadas substâncias, por indução das enzimas microssomais hepáticas. Estes agentes também podem provocar uma diminuição dos efeitos terapêuticos do paracetamol. Nestas substâncias incluem-se os barbitúricos, a carbamazepina, as hidantoínas, a isoniazida, a rifampicina e a sulfinpirazona. - Sulfinpirazona
Clorofenamina + Paracetamol + Álcool
Observações: n.d.Interacções: Clorofenamina/Paracetamol potencia os efeitos dos sedativos e do álcool. O paracetamol tem interacções medicamentosas com: Álcool etílico: Ocorreu hepatotoxicidade em alcoólicos crónicos com diferentes doses (moderadas e elevadas) de paracetamol, por aumento dos seus efeitos. - Álcool
Clorofenamina + Paracetamol + Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol pode aumentar a toxicidade do cloranfenicol. - Cloranfenicol
Clorofenamina + Paracetamol + Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol tem interacções medicamentosas com: Anticoagulantes orais derivados da cumarina ou da indanodiona: A administração crónica de doses de paracetamol superiores a 2g/dia com este tipo de fármacos, pode provocar um aumento do efeito anticoagulante, possivelmente devido a uma diminuição da síntese hepática dos factores da coagulação. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Clorofenamina + Paracetamol + Indandiona (indanediona)
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol tem interacções medicamentosas com: Anticoagulantes orais derivados da cumarina ou da indanodiona: A administração crónica de doses de paracetamol superiores a 2g/dia com este tipo de fármacos, pode provocar um aumento do efeito anticoagulante, possivelmente devido a uma diminuição da síntese hepática dos factores da coagulação. - Indandiona (indanediona)
Clorofenamina + Paracetamol + Anticolinérgicos
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol tem interacções medicamentosas com: Anticolinérgicos: O início de acção do paracetamol pode ser atrasado ou ligeiramente diminuído, embora o efeito farmacológico não seja afectado de forma significativa pela interacção com os anticolinérgicos. - Anticolinérgicos
Clorofenamina + Paracetamol + Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol tem interacções medicamentosas com: β-bloqueantes, propranolol: O propranolol inibe o sistema enzimático responsável pela glucuronização e oxidação do paracetamol. Assim, pode potenciar a acção do paracetamol. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Clorofenamina + Paracetamol + Propranolol (propanolol)
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol tem interacções medicamentosas com: β-bloqueantes, propranolol: O propranolol inibe o sistema enzimático responsável pela glucuronização e oxidação do paracetamol. Assim, pode potenciar a acção do paracetamol. - Propranolol (propanolol)
Clorofenamina + Paracetamol + Carvão activado
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol tem interacções medicamentosas com: Carvão activado: Reduz a absorção do paracetamol quando se administra imediatamente após uma sobredosagem. - Carvão activado
Clorofenamina + Paracetamol + Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol tem interacções medicamentosas com: Contraceptivos orais: Aumenta a glucuronização, aumentando assim a clearance plasmática e diminuindo a semivida do paracetamol. Logo, reduz os efeitos do paracetamol. - Contraceptivos orais
Clorofenamina + Paracetamol + Diuréticos da ansa
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol tem interacções medicamentosas com: Diuréticos de ansa: Os efeitos dos diuréticos podem ser reduzidos, uma vez que o paracetamol pode reduzir a excreção renal de prostaglandinas e a actividade da renina plasmática. - Diuréticos da ansa
Clorofenamina + Paracetamol + Lamotrigina
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol tem interacções medicamentosas com: Lamotrigina: O paracetamol pode reduzir as concentrações séricas da lamotrigina, levando a uma redução do seu efeito terapêutico. - Lamotrigina
Clorofenamina + Paracetamol + Probenecida
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol tem interacções medicamentosas com: Probenecid: Pode aumentar ligeiramente a eficácia terapêutica do paracetamol. - Probenecida
Clorofenamina + Paracetamol + Zidovudina
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol tem interacções medicamentosas com: Zidovudina: Pode provocar a redução dos efeitos farmacológicos da zidovudina por aumento da depuração desta substância. - Zidovudina
Clorofenamina + Paracetamol + Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: interacções com exames complementares de diagnóstico: O paracetamol pode alterar os valores das seguintes determinações analíticas: Sangue: Aumento (biológico) das transaminases (ALT e AST) fosfatase alcalina, amoníaco, bilirrubina, creatinina, desidrogenase láctica (LDH) e ureia; aumento (interferência analítica) da glicose, teofilina e ácido úrico. Aumento do tempo de protrombina (em doentes com doses de manutenção de varfarina, embora sem significado clínico). Redução (interferência analítica) da glicose quando se utiliza o método de oxidase-peroxidade. Urina: Podem surgir valores falsamente aumentados de metadrenalina e ácido úrico. Provas da função pancreática pela bentiromida: O paracetamol, como a bentiromida, metaboliza-se também na forma de arilamina, pelo que aumenta a quantidade aparente do ácido para-aminobenzóico (PABA) recuperada; recomenda-se interromper o tratamento com paracetamol pelo menos três dias antes da administração de bentiromida. Determinação do ácido 5-hidroxiindolacético (5-HIAA) na urina: Nas provas de diagnóstico qualitativo de detecção que utilizam o nitrosonaftol como reagente, o paracetamol pode produzir resultados falsamente positivos. As provas quantitativas não se alteram. Os Anti-histamínicos podem inibir a resposta cutânea à histamina dando lugar a resultados falsamente negativos. Recomenda-se suspender o tratamento pelo menos 72 horas antes de iniciar os testes. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024