Terbutalina

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento
O que é
A terbutalina é um fármaco do grupo dos agonistas dos receptores adrenérgicos β2, com acções broncodilatoras.

É indicado na medicina no tratamento a curto prazo da asma e de obstruções pulmonares como o enfisema e a bronquite crónica.

Usado também como tocolítico com o fim de retardar um possível parto prematuro, ou a ressuscitação fetal intraparto.

Não se evidenciam benefícios a longo prazo com o uso de terbutalina para prevenir o parto prematuro, especialmente na comparação com a quantidade de efeitos secundários pelo uso do medicamento como tocolítico.

A forma inalada da terbutalina começa a ter efeito após 15 minutos e a sua acção pode durar até 6 horas.

Pode causar cinetose, tremores, dor de cabeça e no feto, hipoglicemia.
Usos comuns
Terbutalina é utilizada para tratar broncoespasmo (respiração asmática, falta de ar) associada a doenças pulmonares como asma, bronquite e enfisema.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Tratamento do broncospasmo na asma, na bronquite e na DPOC.
Classificação CFT

5.1.1 : Agonistas adrenérgicos beta

Mecanismo de ação
A terbutalina é um agonista adrenérgico que estimula predominantemente os receptores beta 2, produzindo o relaxamento do músculo liso brônquico, inibe a libertação de espasmogéneos endógenos, inibe o edema provocado por mediadores endógenos e aumenta a depuração mucociliar.

A terbutalina inalada actua em poucos minutos e o efeito persiste até 6 horas.

O tratamento é eficaz mesmo durante um ataque agudo de asma.
Posologia orientativa
A Terbutalina deve ser utilizada quando necessário e não de uma forma regular.

A posologia com Terbutalina deve ser estabelecida individualmente.

Adultos e crianças com idade superior a 12 anos: 0,5 mg (1 inalação) quando necessário. Em casos graves a dose única pode ser aumentada até 1,5 mg (3 inalações).
A dose total diária, em 24 horas, não deve exceder 6 mg (12 inalações).

Crianças entre os 3 e os 12 anos: 0,5 mg (1 inalação) quando necessário.
Em casos graves a dose única pode ser aumentada para 1 mg (2 inalações).
A dose total diária, em 24 horas, não deve exceder 4 mg (8 inalações).
Administração
A apresentação parenteral é para uso SC.

O xarope é para administração por via oral.
Contraindicações
Hipersensibilidade a qualquer componente; doença coronária, outras doenças cardiovasculares, arritmias, hipertensão, hipertiroidismo, hipocaliemia, diabetes, gravidez e aleitamento.
Efeitos indesejáveis/adversos
Efeitos secundários importantes a ter em consideração:
- reacções alérgicas. Os sinais podem incluir inchaço da cara, erupção na pele, problemas respiratórios, pressão arterial baixa (sensação de desmaio) e colapso.
Desconhece-se com que frequência ocorrem estes efeitos.
Se isto lhe acontecer, pare de utilizar Terbutalina e procure um médico imediatamente.

- Pieira súbita imediatamente após inalar a sua dose de Terbutalina. Desconhece-se com que frequência ocorre este efeito. Se isto lhe acontecer, pare de utilizar Terbutalina e procure um médico imediatamente.

Outros efeitos secundários possíveis:
Muito frequentes (afectam mais do que 1 pessoa em cada 10 pessoas):
- Tremor ou calafrios.
- Dor de cabeça.

Frequentes (afectam menos do que 1 pessoa em cada 10 pessoas):
- Batimentos cardíacos rápidos ou irregulares (palpitações).
- Cãibras musculares ou sensação de tensão.
- Níveis baixos de potássio no sangue, o que pode causar fraqueza muscular, sede ou sensação de picadas e formigueiros.

Desconhecidos* (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis):
- Batimentos cardíacos não usuais ou irregulares.
- Isquémia do miocárdio.*
- Mal estar geral (náuseas).
- Perturbações do sono e alterações do comportamento, nomeadamente sensação de estar inquieto, agitação ou hiperactividade.
- Broncospasmo (estreitamento dos músculos das vias aéreas, o que provoca pieira).**
- Reacções alérgicas como erupção na pele e comichão.

*Notificadas espontaneamente em dados de pós-comercialização e consequentemente, com frequência desconhecida.
**Medicamentos inalados podem provocar broncospasmo. Embora se desconheça a causa, algumas pessoas podem desenvolver dor no peito (devido a problemas cardíacos como angina).
Advertências
Gravidez
Gravidez:
Gravidez:Recomenda-se precaução no primeiro trimestre de gravidez. Foi registada hipoglicemia transitória em recém-nascidos e recém-nascidos prematuros, após tratamento da mãe com agonistas dos receptores beta 2.
Aleitamento
Aleitamento:
Aleitamento:A terbutalina passa para o leite materno, contudo, é improvável que afecte a criança quando administrada em doses terapêuticas.
Precauções gerais
Fale com o médico ou farmacêutico antes de utilizar a Terbutalina:
- se tem diabetes. Neste caso, poderá necessitar adicionalmente de análises ao açúcar no sangue antes de utilizar a Terbutalina.
- se tem história de doença cardíaca, ritmo cardíaco irregular ou angina.
- se tem uma glândula tiróide hiperactiva (hipertiroidismo).

Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
A Terbutalina pode afectar o modo de acção de alguns medicamentos e alguns medicamentos podem afectar a Terbutalina.

Em particular, informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos:
- Medicamentos esteróides (como a prednisolona).
- Medicamentos chamados xantinas (como a teofilina).
- Medicamentos chamados bloqueadores beta (como o atenolol ou o propranolol), incluindo gotas oftálmicas (como o timolol).
- Comprimidos para eliminar o excesso de água (diuréticos), como a furosemida.
Cuidados com a dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.

Existe um potencial para acumulação progressiva de pó seco no bocal de Terbutalina que pode ser libertado ao cair (por exemplo, de uma mesa) até ao final da vida do inalador. Para minimizar a exposição sistémica desnecessária à terbutalina, os doentes devem ser aconselhados a, sempre que possível, lavar a boca após cada utilização.

Sintomas e sinais possíveis
Cefaleia, ansiedade, tremor, náuseas, cãibras musculares tónicas, palpitações, taquicardia e arritmias cardíacas. Pode ocorrer uma descida da pressão arterial. Resultados laboratoriais Por vezes ocorre hiperglicemia e acidose lática. Os agonistas beta 2 podem causar hipocaliemia como resultado da redistribuição do potássio.

Tratamento da sobredosagem:
Normalmente não é necessário tratamento.
Se se suspeitar que foram ingeridas quantidades significativas de sulfato de terbutalina, devem considerar-se as seguintes medidas: Lavagem gástrica com carvão activado.

Determinação do equilíbrio ácido-base, do nível de glucose e de electrólitos no sangue. Monitorização do ritmo e frequência cardíacas e da pressão arterial.

O antídoto preferencial na sobredosagem com Terbutalina é um fármaco bloqueador beta cardioselectivo, no entanto, os fármacos bloqueadores beta devem ser usados com precaução em doentes com antecedentes de broncospasmo. Se a redução da resistência vascular periférica mediada pelos receptores beta 2 contribuir significativamente para a queda da pressão arterial, deve ser administrado um expansor de volume.
Terapêutica interrompida
Tome a dose assim que se lembrar.
No entanto, se estiver quase na hora da próxima dose regularmente agendados, pule a dose e tomar o próximo como indicado.
Não tome uma dose dupla da medicação.
Cuidados no armazenamento
Guarde a terbutalina à temperatura ambiente longe da humidade e calor.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Usar com precaução

Terbutalina + Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)

Observações: n.d.
Interacções: Os agentes bloqueadores dos receptores beta (incluindo gotas oftálmicas), especialmente os não seletivos, podem inibir parcial ou totalmente, o efeito dos agonistas dos receptores beta. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Terbutalina + XANTINAS (Derivados da Metilxantina)

Observações: n.d.
Interacções: O tratamento concomitante com derivados das xantinas, corticosteróides ou diuréticos pode potenciar um possível efeito de hipocaliemia da terapêutica com agonistas-beta 2. - XANTINAS (Derivados da Metilxantina)
Usar com precaução

Terbutalina + Corticosteróides

Observações: n.d.
Interacções: O tratamento concomitante com derivados das xantinas, corticosteróides ou diuréticos pode potenciar um possível efeito de hipocaliemia da terapêutica com agonistas-beta 2. - Corticosteróides
Usar com precaução

Terbutalina + Diuréticos

Observações: n.d.
Interacções: O tratamento concomitante com derivados das xantinas, corticosteróides ou diuréticos pode potenciar um possível efeito de hipocaliemia da terapêutica com agonistas-beta 2. - Diuréticos
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina glargina + Terbutalina

Observações: Algumas substâncias afetam o metabolismo da glucose, o que pode implicar a necessidade de ajuste de dose da insulina glargina.
Interacções: As substâncias que podem diminuir o efeito de redução da glicemia incluem corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, estrogénios e progestagénios, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex.epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas tiróideias, medicamentos antipsicóticos atípicos por ex. clozapina e olanzapina) e inibidores da protease. - Terbutalina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina glulisina + Terbutalina

Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.
Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Terbutalina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (isofânica) + Terbutalina

Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.
Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de fármacos com actividade hiperglicemiante, tais como glucocorticoides, hormona da tiroide, hormona de crescimento, danazol, estimulantes beta-2, simpaticomiméticos (tais como, ritodrina, salbutamol, terbutalina), tiazidas. - Terbutalina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana + Insulina isofânica + Terbutalina

Observações: Algumas substâncias afetam o metabolismo da glucose e podem requerer um ajuste da dose da insulina humana.
Interacções: As substâncias que podem reduzir o efeito de redução da glicemia incluem corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, estrogénios e progestogénios (p.ex: Contraceptivos orais), derivados das fenotiazinas, somatrofina, medicamentos simpaticomiméticos (p. ex. epinefrina [adrenalina], salbutamol e terbutalina), hormonas tiróideias, e medicamentos inibidores da protease e antipsicóticos atípicos (tal como Olanzapina e clozapina). - Terbutalina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina lispro (protamina) + Terbutalina

Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (protamina).
Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de medicamentos com actividade hiperglicemiante, tais como, Contraceptivos orais, corticosteróides ou terapêutica de substituição da hormona da tiróide, danazol, estimulantes beta - 2 (tais como ritodrina, salbutamol, terbutalina). - Terbutalina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina lispro (solúvel) + Terbutalina

Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel).
Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de medicamentos com actividade hiperglicemiante, tais como, Contraceptivos orais, corticosteróides ou terapêutica de substituição da hormona da tiróide, danazol, estimulantes beta - 2 (tais como ritodrina, salbutamol, terbutalina). - Terbutalina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina lispro (solúvel + protamina) + Terbutalina

Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).
Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de medicamentos com actividade hiperglicemiante, tais como, Contraceptivos orais, corticosteróides ou terapêutica de substituição da hormona da tiróide, danazol, estimulantes beta - 2 (tais como ritodrina, salbutamol, terbutalina). - Terbutalina
Não recomendado/Evitar

Furazolidona + Terbutalina

Observações: n.d.
Interacções: A utilização de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos não é geralmente recomendada, mas pode ser necessária em alguns casos. - Salbutamol (albuterol) - Altretamina - Anfetamina - Formoterol (Arformoterol) - Abacate - Bambuterol - Laranja amarga - Clenbuterol - Difenoxina - Difenoxilato - Dolasetrona - Droperidol - Efedrina - Etcorvinol - Fenoterol - Fentanilo - Formoterol - Frovatriptano - Granisetron - Guaraná - Hexoprenalina - Hidrocodona - Hidromorfona - Indacaterol - Iobenguano (123I) - Isoetarina - Kava - Levalbuterol - Alcaçuz - Lisdexanfetamina - Lorcaserina - Ma Huang - Meperidina - Metaproterenol - Metaraminol - Morfina - Naratriptano - Norepinefrina - Olodaterol - Oxicodona - Palonossetrom - Fenilefrina - Fenilpropanolamina - Pirbuterol - Procaterol - Reboxetina - Reproterol - Ritodrina - Salmeterol - Erva de São João (Hipericão) - Terbutalina - Tretoquinol - Tulobuterol - Tirosina - Vilanterol - Ziprasidona - Terbutalina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Tolazamida + Terbutalina

Observações: n.d.
Interacções: Os bloqueadores dos canais de cálcio (por exemplo, diltiazem), corticosteróides (por exemplo, prednisona), descongestionantes (por exemplo, pseudoefedrina), diazóxido, diuréticos (por exemplo, furosemida, hidroclorotiazida), estrogénios, contraceptivos hormonais (por exemplo, comprimidos anticoncepcionais), isoniazida, niacina, Fenotiazinas (por exemplo, prometazina), fenitoína, rifamicinas (por exemplo, rifampicina), simpaticomiméticos (por exemplo, albuterol, epinefrina, terbutalina) ou suplementos de tireóide (por exemplo, levotiroxina), porque podem diminuir a eficácia da tolazamida, resultando em níveis elevados de açúcar no sangue. - Terbutalina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina glargina + Lixisenatido + Terbutalina

Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Insulina glargina + Lixisenatido. A informação fornecida a seguir baseia-se em estudos com os componentes individuais. Algumas substâncias afetam o metabolismo da glicose e podem exigir o ajuste posológico de Insulina glargina + Lixisenatido
Interacções: As substâncias que podem diminuir o efeito de redução da glicemia incluem corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, estrogénios e progestagénios, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p. ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol e terbutalina), hormonas tiróideias, medicamentos antipsicóticos atípicos (p. ex., clozapina e olanzapina) e inibidores da protease. - Terbutalina
Usar com precaução

Cloreto de suxametónio + Terbutalina

Observações: n.d.
Interacções: A terbutalina e a metoclopramida têm também efeitos potencialmente deletérios nas colinesterases plasmáticas. - Terbutalina
Usar com precaução

Gliclazida + Terbutalina

Observações: n.d.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem provocar um aumento da glicémia: Associações que requerem precauções durante a utilização: Ritodrina, salbutamol, terbutalina (via I.V.): Aumento dos níveis da glicémia devido aos efeitos dos agonistas beta-2. Reforçar a importância do controlo glicémico. Se necessário, substituir por insulina. - Terbutalina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Tadalafil + Terbutalina

Observações: Estudos de interacção foram efetuados com 10 e/ou 20 mg de tadalafil, tal como abaixo indicado. No que respeita aqueles estudos de interacção onde apenas foi utilizada a dose de 10 mg de tadalafil, não se podem ignorar completamente possíveis interações clínicas relevantes com doses mais altas.
Interacções: Efeitos do tadalafil sobre outros medicamentos: Etinilestradiol e terbutalina: Tadalafil tem demonstrado produzir um aumento na biodisponibilidade oral do etinilestradiol; pode esperar-se um aumento semelhante com a administração oral de terbutalina, embora a consequência clínica disto seja incerta. - Terbutalina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Glipizida + Terbutalina

Observações: n.d.
Interacções: Os compostos mencionados a seguir podem originar hiperglicemia: Simpaticomiméticos (ex: ritodrina, salbutamol, terbutalina): Aumento da glicemia por estimulação do adrenoreceptor beta-2. - Terbutalina
Usar com precaução

Fosnetupitant + Palonossetrom + Terbutalina

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacodinâmicas Aconselha-se precaução no caso de utilização concomitante de fosnetupitant/palonossetrom com medicamentos conhecidos por induzirem hipocaliemia, tais como a ampicilina, albuterol, terbutalina, furosemida, tiazidas ou bradicardia, tais como os bloqueadores beta, verapamilo, diltiazem, digitálicos, medicamentos antiarrítmicos. - Terbutalina
Usar com precaução

Acebrofilina + Terbutalina

Observações: n.d.
Interacções: Pode ocorrer hipocalemia com o uso concomitante de Acebrofilina e salbutamol ou terbutalina. A frequência cardíaca também pode aumentar, principalmente com altas doses de Acebrofilina. - Terbutalina
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Terbutalina
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Maio de 2023