Paracetamol
O que é
Paracetamol ou acetaminofeno é a designação química do N-acetil-p-aminofenol, um medicamento analgésico amplamente utilizado e antipirético (redutor da febre).
O paracetamol é classificado como um analgésico suave.
É comummente utilizado para o alívio de dores de cabeça e outras dores menores e é um ingrediente importante em numerosos resfriados e antigripais.
Em combinação com analgésicos opióides, o paracetamol pode também ser utilizado no tratamento da dor mais grave, tal como dor pós-cirúrgica e de prestação de cuidados paliativos em pacientes com cancro avançado.
Apesar de o paracetamol ser utilizado para tratar a dor inflamatória, não é geralmente classificado como um AINE porque exibe apenas uma fraca actividade anti-inflamatória.
O paracetamol é classificado como um analgésico suave.
É comummente utilizado para o alívio de dores de cabeça e outras dores menores e é um ingrediente importante em numerosos resfriados e antigripais.
Em combinação com analgésicos opióides, o paracetamol pode também ser utilizado no tratamento da dor mais grave, tal como dor pós-cirúrgica e de prestação de cuidados paliativos em pacientes com cancro avançado.
Apesar de o paracetamol ser utilizado para tratar a dor inflamatória, não é geralmente classificado como um AINE porque exibe apenas uma fraca actividade anti-inflamatória.
Usos comuns
Utilizado para diminuir a febre com duração inferior a 3 dias e para alívio da dor ligeira a moderada.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Dor ligeira a moderada; pirexia.
Classificação CFT
2.10 : Analgésicos e antipiréticos
Mecanismo de ação
O paracetamol é um analgésico que possui também propriedades antipiréticas.
O mecanismo da acção analgésica não foi totalmente esclarecido.
O paracetamol pode actuar predominantemente por inibição da síntese das prostaglandinas ao nível do sistema nervoso central e, em menor grau, por bloqueio da geração de impulsos nervosos da dor no sistema periférico.
A acção periférica pode também resultar da inibição da síntese das prostaglandinas ou da inibição da síntese ou das acções de outras substâncias que sensibilizam os receptores da dor à estimulação mecânica ou química.
O paracetamol produz, provavelmente, a antipirese por acção a nível central do centro termorregulador hipotalâmico produzindo vasodilatação periférica, causando aumento de sudação e do fluxo sanguíneo através da pele e perda de calor.
A acção central envolve, provavelmente, a inibição da síntese das prostaglandinas no hipotálamo.
O mecanismo da acção analgésica não foi totalmente esclarecido.
O paracetamol pode actuar predominantemente por inibição da síntese das prostaglandinas ao nível do sistema nervoso central e, em menor grau, por bloqueio da geração de impulsos nervosos da dor no sistema periférico.
A acção periférica pode também resultar da inibição da síntese das prostaglandinas ou da inibição da síntese ou das acções de outras substâncias que sensibilizam os receptores da dor à estimulação mecânica ou química.
O paracetamol produz, provavelmente, a antipirese por acção a nível central do centro termorregulador hipotalâmico produzindo vasodilatação periférica, causando aumento de sudação e do fluxo sanguíneo através da pele e perda de calor.
A acção central envolve, provavelmente, a inibição da síntese das prostaglandinas no hipotálamo.
Posologia orientativa
500 a 1.000 mg.
Dose diária máxima 4.000 mg (também para a administração parentérica
IV - em regime de internamento hospitalar).
Dose diária máxima 4.000 mg (também para a administração parentérica
IV - em regime de internamento hospitalar).
Administração
Via oral, a taxa de absorção pode ser reduzida se o fármaco for administrado com alimentos.
Contraindicações
Hipersensibilidade ao paracetamol.
Insuficiência hepatocelular grave.
Hepatite viral.
Anemia hemolítica grave.
Insuficiência hepatocelular grave.
Hepatite viral.
Anemia hemolítica grave.
Efeitos indesejáveis/adversos
Doenças do sangue e do sistema linfático:
Muito raros: trombocitopenia, agranulocitose, leucopenia, neutropenia, anemia hemolítica.
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Muito raros: hipoglicemia.
Cardiopatias:
Raros: hipotensão
Doenças gastrointestinais:
Raros: aumento dos níveis das transaminases hepáticas.
Muito raros: hepatotoxicidade (icterícia).
Doenças renais e urinárias:
Muito raros: piúria estéril (urina turva).
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Raros: mal-estar.
Muito raros: reacções de hipersensibilidade que variam entre um simples exantema cutâneo ou urticária até choque anafiláctico. A sua ocorrência exige a suspensão deste medicamento.
Muito raros: trombocitopenia, agranulocitose, leucopenia, neutropenia, anemia hemolítica.
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Muito raros: hipoglicemia.
Cardiopatias:
Raros: hipotensão
Doenças gastrointestinais:
Raros: aumento dos níveis das transaminases hepáticas.
Muito raros: hepatotoxicidade (icterícia).
Doenças renais e urinárias:
Muito raros: piúria estéril (urina turva).
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Raros: mal-estar.
Muito raros: reacções de hipersensibilidade que variam entre um simples exantema cutâneo ou urticária até choque anafiláctico. A sua ocorrência exige a suspensão deste medicamento.
Advertências
Gravidez:Quando clinicamente necessário, o paracetamol pode ser tomado durante a gravidez, contudo, deve ser administrado na dose efectiva mais baixa durante o menor período de tempo e frequência possíveis.
Aleitamento:Nas doses terapêuticas, a administração deste medicamento é possível durante o aleitamento.
Insuf. Hepática:Toxicidade dependente da dose; evitar doses altas.
Precauções gerais
O paracetamol deve ser utilizado com precaução em casos de:
- malnutrição crónica (reservas baixas de glutationa hepática),
- peso <50 kg,
- insuficiência hepatocelular,
- alcoolismo crónico,
- insuficiência renal grave (depuração da creatinina 30 mL/min),
- disfunção renal,
- insuficiência cardíaca grave,
- doenças pulmonares,
- anemia,
- deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase,
- desidratação.
Em crianças tratadas com 60 mg/kg por dia de paracetamol, não se justifica a associação com outros antipiréticos, excepto em caso de falta de eficácia.
No caso de febre recorrente, de febre elevada (>39°C) ou de sinais de infecção secundária ou de persistência de sintomas para além de 3 dias, deve efectuar-se a reavaliação clínica do tratamento por um médico.
Se a dor persistir durante mais de 3 dias em crianças ou 5 dias em adultos (2 dias no caso de dores de garganta), a febre durar mais de 3 dias ou agravar, ou se se desenvolverem outros sintomas, o tratamento deve ser interrompido e consultado o médico.
Recomenda-se precaução em doentes asmáticos sensíveis ao ácido acetilsalicílico, dado terem sido descritas reacções ligeiras de tipo broncospástico associadas à utilização de paracetamol (reacção cruzada) nestes doentes, embora estas se tenham apresentado apenas em 5% dos doentes tratados.
- Pergunte ao seu médico antes de dar este medicamento a crianças com menos de 3 anos.
- Não exceda as doses recomendadas.
- Consulte o seu médico antes de tomar o medicamento em caso de doentes com problemas dos rins, coração ou pulmões e em doentes com anemia (diminuição da hemoglobina do sangue devido ou não a uma diminuição do número de glóbulos vermelhos) ou com níveis baixos de uma enzima do sangue chamada desidrogenase da glicose-6-fosfato.
- Em doentes com um peso inferior a 50 kg devido a anorexia, com malnutrição ou com desidratação, porque pode aumentar a toxicidade a nível do fígado.
- No caso de febre alta (>39°C), consulte o médico antes de tomar Paracetamol.
- Se a dor persistir durante mais de 3 dias em crianças ou 5 dias em adultos (2 dias no caso de dores de garganta), a febre durar mais de 3 dias ou agravar, ou se se desenvolverem outros sintomas, deve parar o tratamento e consultar o seu médico.
- malnutrição crónica (reservas baixas de glutationa hepática),
- peso <50 kg,
- insuficiência hepatocelular,
- alcoolismo crónico,
- insuficiência renal grave (depuração da creatinina 30 mL/min),
- disfunção renal,
- insuficiência cardíaca grave,
- doenças pulmonares,
- anemia,
- deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase,
- desidratação.
Em crianças tratadas com 60 mg/kg por dia de paracetamol, não se justifica a associação com outros antipiréticos, excepto em caso de falta de eficácia.
No caso de febre recorrente, de febre elevada (>39°C) ou de sinais de infecção secundária ou de persistência de sintomas para além de 3 dias, deve efectuar-se a reavaliação clínica do tratamento por um médico.
Se a dor persistir durante mais de 3 dias em crianças ou 5 dias em adultos (2 dias no caso de dores de garganta), a febre durar mais de 3 dias ou agravar, ou se se desenvolverem outros sintomas, o tratamento deve ser interrompido e consultado o médico.
Recomenda-se precaução em doentes asmáticos sensíveis ao ácido acetilsalicílico, dado terem sido descritas reacções ligeiras de tipo broncospástico associadas à utilização de paracetamol (reacção cruzada) nestes doentes, embora estas se tenham apresentado apenas em 5% dos doentes tratados.
- Pergunte ao seu médico antes de dar este medicamento a crianças com menos de 3 anos.
- Não exceda as doses recomendadas.
- Consulte o seu médico antes de tomar o medicamento em caso de doentes com problemas dos rins, coração ou pulmões e em doentes com anemia (diminuição da hemoglobina do sangue devido ou não a uma diminuição do número de glóbulos vermelhos) ou com níveis baixos de uma enzima do sangue chamada desidrogenase da glicose-6-fosfato.
- Em doentes com um peso inferior a 50 kg devido a anorexia, com malnutrição ou com desidratação, porque pode aumentar a toxicidade a nível do fígado.
- No caso de febre alta (>39°C), consulte o médico antes de tomar Paracetamol.
- Se a dor persistir durante mais de 3 dias em crianças ou 5 dias em adultos (2 dias no caso de dores de garganta), a febre durar mais de 3 dias ou agravar, ou se se desenvolverem outros sintomas, deve parar o tratamento e consultar o seu médico.
Cuidados com a dieta
O consumo de bebidas alcoólicas pode induzir o paracetamol a causar lesões hepáticas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligue para o Centro de intoxicações.
Os sintomas de sobredosagem podem incluir: tonturas, vómitos, perda de apetite, cor amarela da pele e dos olhos (icterícia) e dor abdominal.
Os sintomas de sobredosagem podem incluir: tonturas, vómitos, perda de apetite, cor amarela da pele e dos olhos (icterícia) e dor abdominal.
Terapêutica interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose tome o mais cedo possível e depois continue com o esquema normal. Contudo, se estiver quase na hora da dose seguinte, não tome a dose esquecida e tome a dose seguinte como é habitual.
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose tome o mais cedo possível e depois continue com o esquema normal. Contudo, se estiver quase na hora da dose seguinte, não tome a dose esquecida e tome a dose seguinte como é habitual.
Cuidados no armazenamento
O medicamento não necessita de qualquer temperatura especial de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Ácidos biliares - resinas sequestradoras + Paracetamol
Observações: As resinas podem ligar-se, no tubo digestivo, a fármacos administrados por via oral. Podem também ligar-se a fármacos que sofrem circulação entero-hepática, mesmo se estes fármacos forem administrados por via parentéricaInteracções: Fármacos cuja absorção pode ser reduzida: - Paracetamol - Paracetamol
Anticoagulantes orais + Paracetamol
Observações: Intensamente ligados às proteínas plasmáticas. O metabolismo pode ser induzido. Susceptível à inibição do metabolismo pelo CYP2C9. A resposta anticoagulante pode ser alterada por fármacos que afectam a síntese ou o catabolismo de factores da coagulação.Interacções: Varfarina: Aumentam o efeito do anticoagulante com risco de hemorragia: Paracetamol: impede a síntese de factores da coagulação - Paracetamol - Paracetamol
Oseltamivir + Paracetamol
Observações: As propriedades farmacocinéticas do oseltamivir, tais como a reduzida ligação às proteínas e o metabolismo independente dos sistemas de metabolização com intervenção do CYP450 e da glucuronidase, sugerem que é improvável a ocorrência de interacções medicamentosas clinicamente relevantes, por estes mecanismos. É improvável a ocorrência de interacções medicamentosas clinicamente importantes que envolvam a competição para a secreção tubular renal, devido às margens de segurança conhecidas para a maior parte destas substâncias, às características de eliminação do metabolito ativo (filtração glomerular e secreção tubular aniónica) e à capacidade de excreção destas vias.Interacções: Não se observaram interacções farmacocinéticas entre o oseltamivir ou os seus principais metabólitos ao coadministrar oseltamivir e paracetamol, ácido acetilsalicílico, cimetidina, antiácidos (hidróxidos de magnésio e alumínio e carbonatos de cálcio), rimantadina ou varfarina (em indivíduos estáveis a tomar varfarina e sem gripe). - Paracetamol
Dulaglutido + Paracetamol
Observações: O dulaglutido torna o esvaziamento gástrico mais lento e, por isso, pode afetar a taxa de absorção de outros medicamentos orais administrados concomitantemente. O dulaglutido deve ser utilizado com precaução em doentes tratados com medicamentos orais que careçam de uma rápida absorção gastrointestinal. Em algumas formulações de libertação prolongada, o aumento da libertação devido a um período maior de estase gástrica pode aumentar ligeiramente a exposição ao fármaco.Interacções: Após uma primeira dose de 1 e 3 mg de dulaglutido, a Cmax do paracetamol diminui, respectivamente, 36% e 50%, e a mediana da tmax foi mais tardia (3 e 4 horas, respectivamente). Após a administração concomitante com até 3 mg de dulaglutido em estado estacionário, não se observaram diferenças estatisticamente significativas na AUC(0-12), Cmax ou tmax do paracetamol. Não é necessário ajustar a dose de paracetamol, quando administrado concomitantemente com dulaglutido. - Paracetamol
Paracetamol + Sedativos
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de paracetamol com outros fármacos, que aumentam a indução enzimática ao nível hepático, p.ex. determinados sedativos e anticonvulsivantes (incluindo fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e rifampicina, pode provocar ou agravar a lesão hepática. O mesmo se aplica à administração de paracetamol em situações de alcoolismo crónico. - Sedativos
Exenatido + Paracetamol
Observações: Os estudos de interacção com exenatido só foram realizados em adultos.Interacções: Os resultados de um estudo usando paracetamol como marcador do esvaziamento gástrico sugerem que o efeito de exenatido de libertação prolongada na lentificação do esvaziamento gástrico é mínimo e não se espera que cause reduções clinicamente significativas no ritmo e extensão da absorção dos medicamentos administrados concomitantemente por via oral. Assim, não é necessário qualquer ajuste de dose dos medicamentos sensíveis a um esvaziamento gástrico demorado. Quando se administraram comprimidos de paracetamol 1.000 mg, com ou sem alimentos, após 14 semanas de terapêutica com e xenatido de libertação prolongada, não se observaram alterações significativas na AUC do paracetamol comparativamente com o período de controlo. A Cmax do paracetamol diminuiu cerca de 16% (em jejum) e 5% (após ingestão) e a tmax aumentou aproximadamente de 1 hora no período de controlo para 1,4 horas (em jejum) e 1,3 horas (após ingestão). Os seguintes estudos de interacção foram efetuados com 10 μg de exenatido de libertação imediata mas não com exenatido de libertação prolongada. - Paracetamol
Lixisenatido + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Utilizou-se paracetamol como medicamento modelo para avaliar o efeito do lixisenatido sobre o esvaziamento gástrico. Após a administração de uma dose única de 1000 mg de paracetamol, a AUC e o t 1/2 do paracetamol mantiveram-se inalterados, qualquer que fosse a altura da sua administração (antes ou após a injecção de lixisenatido). Quando administrado 1 ou 4 horas após 10 mcg de lixisenatido, a Cmax do paracetamol diminuiu 29% e 31%, respectivamente, e o tmax mediano sofreu um atraso de 2,0 e 1,75 horas, respectivamente. Com a dose de manutenção de 20 mcg, prevê-se um atraso ainda maior no tmax e uma diminuição da Cmax do paracetamol. Não se observaram efeitos sobre a Cmax e o tmax do paracetamol quando este foi administrado 1 hora antes do lixisenatido. Em função destes resultados, não é necessário um ajuste de dose do paracetamol, mas o atraso do tmax verificado quando se administrou paracetamol 1-4 horas após o lixisenatido deve ser tido em conta quando se pretende um rápido início de acção para assegurar a eficácia. - Paracetamol
Insulina degludec + Liraglutido + Paracetamol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Insulina degludec/Liraglutido. Os dados in vitro sugerem que o potencial para as interações medicamentosas farmacocinéticas relacionadas com a interacção de CYP e a ligação às proteínas é reduzido para o liraglutido e a insulina degludec. O pequeno atraso do esvaziamento gástrico com liraglutido poderá influenciar a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral. Os estudos de interacção não mostraram qualquer atraso clinicamente relevante da absorção.Interacções: O liraglutido não alterou a exposição geral ao paracetamol na sequência de uma dose única de 1000 mg. A Cmax do paracetamol foi reduzida em 31% e o tmax médio foi atrasado até 15 min. Não é necessário um ajuste da dose para a utilização concomitante do paracetamol. - Paracetamol
Atovaquona + Paracetamol
Observações: Dada a experiência ser limitada, deve tomar-se precaução ao associar outros fármacos com Atovaquona. A atovaquona liga-se fortemente às proteínas plasmáticas, devendo tomar-se precaução ao administrar Atovaquona simultaneamente com outros fármacos com elevada taxa de ligação às proteínas e com baixos índices terapêuticos. A atovaquona não afeta a farmacocinética, metabolismo ou extensão de ligação às proteínas da fenitoína in vivo.Interacções: Em ensaios clínicos com Atovaquona pequenas reduções das concentrações plasmáticas de atovaquona (mediana <3μg/ml) foram associadas à administração concomitante com paracetamol, benzodiazepinas, aciclovir, opiáceos, cefalosporinas, antidiarreicos e laxantes. A relação causal entre a alteração nas concentrações plasmáticas de atovaquona e a administração dos fármacos mencionados é desconhecida. - Paracetamol
Bussulfano + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Está descrito que o paracetamol reduz os níveis de glutationa no sangue e nos tecidos, pelo que pode reduzir a depuração do bussulfano, quando usado em combinação. - Paracetamol
Cetorolac + Paracetamol
Observações: Não se espera que Cetorolac altere a farmacocinética de outros fármacos devido a mecanismos de indução ou inibição enzimática.Interacções: Em concentrações terapêuticas, a digoxina, varfarina, ibuprofeno, naproxeno, piroxicam, acetaminofeno, fenitoína e tolbutamida não alteraram a ligação de cetorolac às proteínas. - Paracetamol
Flupirtina + Paracetamol
Observações: A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos conhecidos por causar lesões hepáticas induzidas por fármacos deve ser evitada.Interacções: Quando a Flupirtina é utilizada concomitantemente com outra medicação que seja também principalmente metabolizada no fígado, os valores das enzimas hepáticas devem ser monitorizados desde o início do tratamento e de uma forma regular. A associação de maleato de flupirtina com outros medicamentos contendo paracetamol e / ou carbamazepina deve ser evitada. - Paracetamol
Liraglutido + Paracetamol
Observações: In vitro, liraglutido apresentou um potencial muito reduzido para envolvimento em interações farmacocinéticas com outras substâncias ativas relacionadas com o citocromo P450 e a ligação às proteínas plasmáticas. O pequeno atraso do esvaziamento gástrico com liraglutido poderá influenciar a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral. Os estudos de interacção não mostraram qualquer atraso clinicamente relevante da absorção, pelo que não é necessário o ajuste da dose. Alguns doentes tratados com liraglutido comunicaram pelo menos um episódio de diarreia aguda. A diarreia pode afetar a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral.Interacções: O liraglutido não alterou a exposição geral do paracetamol na sequência de uma dose única de 1000 mg. A Cmax do paracetamol foi reduzida em 31% e o tmax médio foi atrasado até 15 min. Não é necessário um ajuste da dose para a utilização concomitante do paracetamol. - Paracetamol
Imatinib + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Imatinib inibe a o-glucoronidação do paracetamol in vitro com Ki de 58,5 micromol/l. Esta inibição não foi observada in vivo após a administração de imatinib 400 mg e de paracetamol 1000 mg. Não foram estudadas doses mais elevadas de imatinib e paracetamol. Recomenda- se, portanto, precaução na utilização concomitante de doses elevadas de imatinib e paracetamol. - Paracetamol
Paracetamol + Anticonvulsivantes
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de paracetamol com outros fármacos, que aumentam a indução enzimática ao nível hepático, p.ex. determinados sedativos e anticonvulsivantes (incluindo fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e rifampicina, pode provocar ou agravar a lesão hepática. O mesmo se aplica à administração de paracetamol em situações de alcoolismo crónico. - Anticonvulsivantes
Paracetamol + Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de paracetamol com outros fármacos, que aumentam a indução enzimática ao nível hepático, p.ex. determinados sedativos e anticonvulsivantes (incluindo fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e rifampicina, pode provocar ou agravar a lesão hepática. O mesmo se aplica à administração de paracetamol em situações de alcoolismo crónico. - Fenobarbital
Paracetamol + Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de paracetamol com outros fármacos, que aumentam a indução enzimática ao nível hepático, p.ex. determinados sedativos e anticonvulsivantes (incluindo fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e rifampicina, pode provocar ou agravar a lesão hepática. O mesmo se aplica à administração de paracetamol em situações de alcoolismo crónico. A associação de paracetamol e medicamentos antiepiléticos (incluindo a fenitoína, barbitúricos, carbamazepina) indutores das enzimas hepáticas pode aumentar a toxicidade hepática induzida pelo paracetamol devido ao aumento da conversão do fármaco a metabólitos hepatotóxicos. - Fenitoína
Paracetamol + Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de paracetamol com outros fármacos, que aumentam a indução enzimática ao nível hepático, p.ex. determinados sedativos e anticonvulsivantes (incluindo fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e rifampicina, pode provocar ou agravar a lesão hepática. O mesmo se aplica à administração de paracetamol em situações de alcoolismo crónico. A associação de paracetamol e medicamentos antiepiléticos (incluindo a fenitoína, barbitúricos, carbamazepina) indutores das enzimas hepáticas pode aumentar a toxicidade hepática induzida pelo paracetamol devido ao aumento da conversão do fármaco a metabólitos hepatotóxicos. - Carbamazepina
Paracetamol + Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de paracetamol com outros fármacos, que aumentam a indução enzimática ao nível hepático, p.ex. determinados sedativos e anticonvulsivantes (incluindo fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e rifampicina, pode provocar ou agravar a lesão hepática. O mesmo se aplica à administração de paracetamol em situações de alcoolismo crónico. - Rifampicina (rifampina)
Paracetamol + Álcool
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de paracetamol com outros fármacos, que aumentam a indução enzimática ao nível hepático, p.ex. determinados sedativos e anticonvulsivantes (incluindo fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e rifampicina, pode provocar ou agravar a lesão hepática. O mesmo se aplica à administração de paracetamol em situações de alcoolismo crónico. - Álcool
Paracetamol + Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de paracetamol e cloranfenicol pode atrasar marcadamente a excreção de cloranfenicol, aumentando as suas concentrações plasmáticas e causando um aumento do risco da toxicidade. - Cloranfenicol
Paracetamol + Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: Ainda não é possível avaliar o significado clínico das interacções entre o paracetamol e os derivados cumarínicos. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Paracetamol + Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: O uso a longo prazo deste medicamento em doentes que estão a receber o tratamento com anticoagulantes orais apenas deve ser efetuado sob vigilância médica. - Anticoagulantes orais
Paracetamol + Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Foi observada a potenciação dos efeitos da varfarina com a toma continuada de doses elevadas de paracetamol. - Varfarina
Paracetamol + Zidovudina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de paracetamol e AZT (zidovudina) pode aumentar a incidência ou o agravamento de neutropenia. O paracetamol apenas deve ser tomado simultaneamente com AZT se recomendado pelo médico. - Zidovudina
Paracetamol + Brometo de propantelina
Observações: n.d.Interacções: Quando o paracetamol é administrado simultaneamente com agentes que causam atraso no esvaziamento gástrico, p.ex. propantelina, a absorção e o início de acção do paracetamol podem ser retardados. - Brometo de propantelina
Paracetamol + Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A ingestão simultânea de fármacos que provocam a aceleração do esvaziamento gástrico, p.ex. metoclopramida e domperidona, aumenta a absorção e antecipa o início de acção do paracetamol. - Metoclopramida
Paracetamol + Domperidona
Observações: n.d.Interacções: A ingestão simultânea de fármacos que provocam a aceleração do esvaziamento gástrico, p.ex. metoclopramida e domperidona, aumenta a absorção e antecipa o início de acção do paracetamol. - Domperidona
Paracetamol + Colestiramina
Observações: n.d.Interacções: A colestiramina reduz a absorção do paracetamol. Assim e para que tal não ocorra, o paracetamol deve ser administrado uma hora antes ou 4 horas depois da resina. - Colestiramina
Paracetamol + Antiepilépticos (AEs)
Observações: n.d.Interacções: A associação de paracetamol e medicamentos antiepiléticos (incluindo a fenitoína, barbitúricos, carbamazepina) indutores das enzimas hepáticas pode aumentar a toxicidade hepática induzida pelo paracetamol devido ao aumento da conversão do fármaco a metabólitos hepatotóxicos. Geralmente não é necessária a redução das doses em doentes que recebam concomitantemente doses terapêuticas de paracetamol e antiepiléticos. Contudo, os doentes devem limitar a automedicação com paracetamol quando estão medicados com antiepiléticos. - Antiepilépticos (AEs)
Paracetamol + Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: A associação de paracetamol e medicamentos antiepiléticos (incluindo a fenitoína, barbitúricos, carbamazepina) indutores das enzimas hepáticas pode aumentar a toxicidade hepática induzida pelo paracetamol devido ao aumento da conversão do fármaco a metabólitos hepatotóxicos. - Barbitúricos
Paracetamol + Probenecida
Observações: n.d.Interacções: O probenecida causa uma diminuição de quase 2 vezes da depuração do paracetamol inibindo a sua conjugação com o ácido glucurónico. Deve considerar-se a diminuição da dose de paracetamol no tratamento concomitante com probenecida. - Probenecida
Zolmitriptano + Paracetamol
Observações: Como se verifica com outros agonistas dos receptores 5HT1B/1D, o zolmitriptano poderá atrasar a absorção de outros medicamentos.Interacções: Foram efectuados estudos de interacção com cafeína, ergotamina, diidroergotamina, paracetamol, metoclopramida, pizotifeno, fluoxetina, rifampicina e propranolol e não foram observadas diferenças clinicamente relevantes na farmacocinética do zolmitriptano ou do seu metabólito activo. - Paracetamol
Dabrafenib + Paracetamol
Observações: O dabrafenib é um indutor enzimático e aumenta a síntese das enzimas metabolizadoras de fármacos incluindo CYP3A4, CYP2Cs e CYP2B6 e pode aumentar a síntese dos transportadores. Tal resulta em níveis plasmáticos reduzidos dos medicamentos metabolizados por estas enzimas e pode afetar alguns medicamentos transportados. A redução nas concentrações plasmáticas pode levar a perda ou a redução dos efeitos clínicos destes medicamentos. Também existe um risco aumentado de formação de metabolitos ativos destes medicamentos. As enzimas que podem ser induzidas incluem CYP3A no fígado e no intestino, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, e UGTs (enzimas conjugadas pelo glucoronido). A proteína de transporte gp-P pode também ser induzida assim como outros transportadores, por ex. MRP-2, BC RP e OATP1B1/1B3. In vitro, o dabrafenib produziu aumentos dependentes da dose no CYP2B6 e CYP3A4. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos de dabrafenib noutros medicamentos: O dabrafenib é um indutor enzimático e aumenta a síntese das enzimas metabolizadoras de fármacos incluindo CYP3A4, CYP2Cs e CYP2B6 e pode aumentar a síntese dos transportadores. Tal resulta em níveis plasmáticos reduzidos dos medicamentos metabolizados por estas enzimas e pode afectar alguns medicamentos transportados. A redução nas concentrações plasmáticas pode levar a perda ou a redução dos efeitos clínicos destes medicamentos. Também existe um risco aumentado de formação de metabólitos ativos destes medicamentos. As enzimas que podem ser induzidas incluem CYP3A no fígado e no intestino, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, e UGTs (enzimas conjugadas pelo glucoronido). A proteína de transporte gp-P pode também ser induzida assim como outros transportadores, por ex. MRP-2, BC RP e OATP1B1/1B3. In vitro, o dabrafenib produziu aumentos dependentes da dose no CYP2B6 e CYP3A4. Num estudo clínico de interacção medicamentosa, a Cmax e AUC do midazolam oral (um substrato do CYP3A4) diminuiu 61% e 74% respectivamente com a co-administração de doses repetidas de dabrafenib utilizando uma formulação com uma biodisponibilidade mais baixa do que a formulação de dabrafenib. A administração de 150 mg de dabrafenib duas vezes por dia e varfarina resultou numa diminuição da AUC de S-e R-varfarina em 37% e 33% em comparação com a administração de varfarina em monoterapia. A Cmax de S-e R-varfarina aumentou 18% e 19%. São esperadas interacções com muitos medicamentos eliminados através do metabolismo ou transporte ativo. Se o seu efeito terapêutico for de grande importância para o doente, e os ajustes posológicos não forem facilmente realizáveis com base na monitorização da eficácia ou concentrações plasmáticas, estes medicamentos devem ser evitados ou utilizados com precaução. Suspeita-se que o risco de lesão hepática após a administração de paracetamol é superior nos doentes tratados concomitantemente com indutores enzimáticos. Espera-se que o número de medicamentos afectados seja grande; embora a magnitude da interacção possa variar. Os grupos de medicamentos que podem ser afectados incluem, mas não estão limitados a: - Analgésicos (por ex. fentanilo, metadona) - Antibióticos (por ex., claritromicina, doxiciclina) - Agentes anticancerígenos (por ex., cabazitaxel) - Anticoagulantes (por ex. acenocumarol, varfarina) - Antiepiléticos (por ex., carbamazepina, fenitoína, primidona, ácido valpróico) - Antipsicóticos (por ex., haloperidol) - Bloqueadores dos canais de cálcio (por ex., diltiazem, felodipina, nicardipina, nifedipina, verapamil) - Glicosidos cardíacos (por ex., digoxina) - Corticosteróides (por ex., dexametasona, metilprednisolona) - Antivíricos para o VIH (por ex., amprenavir, atazanavir, darunavir, delavirdina, efavirenz, fosamprenavir, indinavir, lopinavir, nelfinavir, saquinavir, tipranavir) - Contraceptivos hormonais - Hipnóticos (por ex., diazepam, midazolam, zolpidem) - Imunossupressores (por ex., ciclosporina, tacrolimus, sirolímus) - Estatinas metabolizadas pelo CYP3A4 (por ex., atorvastatina, sinvastatina) É provável que o início da indução ocorra após 3 dias de administração repetida com dabrafenib. Aquando da descontinuação de dabrafenib, o equilibro da indução é gradual, as concentrações dos CYP3A4, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 e CYP2C19, UDP-glucuronosil transferases (UGT) e substratos transportadores podem aumentar e os doentes devem ser monitorizados para toxicidade e a posologia destes agentes pode necessitar de ser ajustada. In vitro, o dabrafenib é um inibidor do mecanismo do CYP3A4. Como tal, a inibição transitória do CYP3A4 pode ser vista durante os primeiros dias do tratamento. - Paracetamol
Ustecinumab + Paracetamol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção em humanos.Interacções: Na análise farmacocinética populacional dos estudos de fase III, foi avaliado o efeito dos medicamentos concomitantes mais frequentemente utilizados em doentes com psoríase (incluindo paracetamol, ibuprofeno, ácido acetilsalicílico, metformina, atorvastatina, levotiroxina) sobre a farmacocinética do ustecinumab. Não se verificaram indícios de interacção com estes medicamentos concomitantes. A base para esta análise consistiu no facto de, pelo menos, 100 doentes (> 5% da população estudada) terem sido tratados concomitantemente com estes medicamentos durante, pelo menos, 90% do período de estudo. - Paracetamol
Triclorometiazida + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Acetaminofeno (Paracetamol) pode aumentar as actividades de hipotensão ortostática de Triclormetiazida. - Paracetamol
Pitolisant + Paracetamol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Substratos da CYP3A4 e da CYP2B6: Com base nos dados in vitro, o pitolisant e os seus metabólitos principais podem induzir a CYP3A4 e a CYP2B6 em concentrações terapêuticas, e a CYP2C, UGT e glicoproteína-P por extrapolação. Não existem dados clínicos disponíveis sobre a magnitude desta interacção. Por conseguinte, a associação de pitolisant com substratos da CYP3A4 com uma margem terapêutica estreita (por exemplo, imunossupressores, docetaxel, inibidores das quinases, cisaprida, pimozida, halofantrina), deve ser evitada. Medicamentos cujo metabolismo pode ser afectado pelo pitolisant: Com outros substratos da CYP3A4, CYP2B6 (por exemplo, efavirenz, bupropiona), CYP2C (por exemplo, repaglinida, fenitoína, varfarina), glicoproteína-P (por exemplo, dabigatrano, digoxina) e UGT (por exemplo, morfina, paracetamol, irinotecano), é necessária precaução quanto à monitorização clínica da sua eficácia. - Paracetamol
Lidocaína + Prilocaína + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: A prilocaína em doses elevadas pode causar um aumento no nível de meta-hemoglobina, especialmente em combinação com fármacos indutores da meta-hemoglobinémia (por exemplo sulfonamidas, acetominofeno/paracetamol, benzocaína, cloroquina, primaquina, quinidina, dapsona, nitrofurasona, nitroglicerina, fenitoína e fenobarbital). Em neonatais com idades compreendidas entre 0-12 meses apenas se deve considerar a interacção com as sulfonamidas, não sendo provável o tratamento com outro dos fármacos mencionados. - Paracetamol
Oxicodona + Naloxona + Paracetamol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: Nas concentrações terapêuticas, não é de esperar que Oxicodona / Naloxona apresente interacções clinicamente relevantes com outras substâncias activas concomitantemente administradas e metabolizadas pelos isómeros do CYP, CYP1A2, CYP2A6, CYP2C9/19, CYP2D6, CYP2E1 e CYP3A4. Adicionalmente, é mínima a possibilidade de ocorrência de interacções clinicamente relevantes entre o paracetamol, o ácido acetilsalicílico ou a naltrexona e a combinação de oxicodona e naloxona nas concentrações terapêuticas. - Paracetamol
Metirapona + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Metopirone pode potenciar a toxicidade do paracetamol (acetaminofeno) nos humanos. - Paracetamol
Fluindiona + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Paracetamol: Se o paracetamol com doses máximas (4 g / dia) durante pelo menos 4 dias, pode aumentar o efeito de anticoagulantes orais e risco de hemorragia. Monitorização mais frequente do INR. Ajustar a dose de anticoagulante oral durante o tratamento com paracetamol e após a sua retirada. - Paracetamol
Artenimol + Piperaquina + Paracetamol
Observações: Não se realizaram estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Artenimol / Piperaquina. A avaliação do potencial de ocorrência de interações medicamentosas baseia-se em estudos in vitro.Interacções: A piperaquina tem o potencial de aumentar a velocidade do metabolismo de substratos da CYP2E1 produzindo uma diminuição das concentrações plasmáticas de substratos como o paracetamol ou a teofilina e os gases anestésicos enflurano, halotano e isoflurano. A principal consequência desta interacção poderá consistir numa diminuição da eficácia dos medicamentos administrados concomitantemente. - Paracetamol
Insulina glargina + Lixisenatido + Paracetamol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Insulina glargina + Lixisenatido. A informação fornecida a seguir baseia-se em estudos com os componentes individuais. Algumas substâncias afetam o metabolismo da glicose e podem exigir o ajuste posológico de Insulina glargina + LixisenatidoInteracções: Paracetamol Utilizou-se paracetamol como medicamento modelo para avaliar o efeito de lixisenatido sobre o esvaziamento gástrico. Após a administração de uma dose única de 1000 mg de paracetamol, a AUC e o t1/2 do paracetamol mantiveram-se inalterados, qualquer que fosse a altura da sua administração (antes ou após a injecção de lixisenatido). Quando administrado 1 ou 4 horas após 10 µg de lixisenatido, a Cmáx. do paracetamol diminuiu em 29% e 31%, respectivamente, e a mediana do tmáx. sofreu um atraso de 2,0 e 1,75 horas, respectivamente. Com a dose de manutenção de 20 µg, prevê-se um atraso ainda maior no tmáx. e uma redução da Cmáx do paracetamol. Não se observaram efeitos sobre a Cmáx. e o tmáx. do paracetamol quando este foi administrado 1 hora antes do lixisenatido. Com base nestes resultados, não é necessário um ajuste posológico do paracetamol, mas o atraso do tmáx. observado quando se administrou paracetamol 1-4 horas após lixisenatido deve ser levado em conta quando se pretende um início rápido da acção para assegurar a eficácia. - Paracetamol
Diacereína + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Não se observaram, também, interacções com cimetidina e paracetamol. - Paracetamol
Oxibutinina + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Paracetamol
Ciproterona + Valerato de estradiol + Paracetamol
Observações: A contracepção hormonal deve ser interrompida quando a THS é iniciada e a doente deve ser aconselhada a tomar medidas contraceptivas não-hormonais, se necessário.Interacções: interacções medicamentosas: Substâncias que sofrem uma conjugação substancial (por ex. paracetamol) podem aumentar a biodisponibilidade do estradiol por inibição competitiva do sistema de conjugação durante a absorção. - Paracetamol
Norgestrel + Valerato de estradiol + Paracetamol
Observações: A contracepção hormonal deve ser interrompida quando a THS é iniciada e a doente deve ser aconselhada a tomar medidas contraceptivas não-hormonais, se necessário.Interacções: interacções medicamentosas: Substâncias que sofrem uma conjugação substancial (por ex. paracetamol) podem aumentar a biodisponibilidade do estradiol por inibição competitiva do sistema de conjugação durante a absorção. - Paracetamol
Cloromadinona + Etinilestradiol + Paracetamol
Observações: A interacção do etinilestradiol, com outros medicamentos, pode aumentar ou reduzir as concentrações séricas de etinilestradiol. Em caso de necessidade de tratamento prolongado com essas subtâncias ativas, devem ser utilizados métodos contracetivos não hormonais. Concentrações séricas reduzidas de etinilestradiol podem aumentar as hemorragias intracíclicas e as perturbações dos ciclos, e reduzir a eficácia contracetiva de Cloromadinona / Etinilestradiol; concentrações séricas aumentadas de etinilestradiol podem aumentar a frequência e a gravidade dos efeitos indesejáveis.Interacções: Os seguintes medicamentos/substâncias activas podem aumentar as concentrações séricas de etinilestradiol: Substâncias que inibem a sulfatação do etinilestradiol na parede intestinal, por exemplo ácido ascórbico ou paracetamol Atorvastatina (aumenta a AUC do etinilestradiol em 20%) Substâncias que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como, antimicóticos imidazólicos (por exemplo fluconazol), indinavir ou troleandomicina. Os seguintes medicamentos/substâncias activas podem aumentar as concentrações séricas de etinilestradiol: O etinilestradiol pode afectar o metabolismo de outras substâncias: Por inibir as enzimas microssomais hepáticas e, por esse motivo, aumentar as concentrações séricas de substâncias activas, tais como diazepam (e outras benzodiazepinas metabolizadas por hidroxilação), ciclosporina, teofilina e prednisolona. Por induzir a glucuronização hepática e, por esse motivo, reduzir as concentrações séricas de por exemplo clofibrato, paracetamol, morfina e lorazepam. As necessidades de insulina ou de antidiabéticos orais (agentes que diminuem a glucose sanguínea) podem alterar-se em consequência da influência na tolerência à glucose. O mesmo pode ser válido para os medicamentos tomados pouco tempo antes. O Resumo das Características do Medicamento dos medicamentos prescritos devem ser consultados tendo em atenção as possíveis interacções com Cloromadinona / Etinilestradiol. - Paracetamol
Pilocarpina + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Enquanto não se realizarem estudos formais de interacções medicamentosas, foram utilizados os seguintes medicamentos concomitantemente em pelo menos 10% dos doentes num ou em ambos os estudos de eficácia na síndrome de Sjögren: Ácido acetilsalicílico, lágrimas artificiais, cálcio, estrogénios conjugados, sulfato de hidroxicloroquina, ibuprofeno, levotiroxina de sódio, acetato de medroxiprogesterona, metotrexato, multivitaminas, naproxeno, omeprazol, paracetamol e prednisolona. Não existiram notificações de toxicidade farmacológica durante qualquer estudo de eficácia. - Paracetamol
Metoxsaleno + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Estudos efetuados comprovaram que o metoxsaleno diminui também a activação metabólica do paracetamol em animais e humanos, provavelmente como consequência da inibição associada ao metoxsaleno da transformação oxidativa do paracetamol pelo citocromo P450 hepático. - Paracetamol
Raloxifeno + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: A influência de medicação concomitante nas concentrações plasmáticas do raloxifeno foi avaliada nos estudos clínicos de prevenção e de tratamento da osteoporose. Medicamentos frequentemente co-administrados incluíram: Paracetamol, anti-inflamatórios não esteróides (tais como ácido acetilsalicílico, ibuprofeno e naproxeno), antibióticos orais, antagonistas H1, antagonistas H2 e benzodiazepinas. Não foram identificados efeitos clínicos relevantes da co-administração destes fármacos nas concentrações plasmáticas do raloxifeno. - Paracetamol
Ranelato de estrôncio + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Não houve evidência de interacções clínicas ou aumento relevante dos níveis sanguíneos de estrôncio, com os medicamentos habitualmente prescritos concomitantemente com ranelato de estrôncio na população alvo, durante os ensaios clínicos. Estes incluíram: Anti-inflamatórios não esteróides (incluindo ácido acetilsalicílico), anilidas (como o paracetamol), bloqueadores H2 e inibidores da bomba de protões, diuréticos, digoxina e glicosidos cardíacos, nitratos orgânicos e outros vasodilatadores para doenças cardíacas, bloqueadores dos canais de cálcio, bloqueadores beta, IECAs, antagonistas da angiotensina II, agonistas seletivos dos adrenoreceptores beta-2, anticoagulantes orais, inibidores da agregação plaquetária, estatinas, fibratos e derivados benzodiazepínicos. - Paracetamol
Primidona + Paracetamol
Observações: Tanto a primidona como o seu principal metabolito, o fenobarbital, induzem a actividade enzimática hepática, principalmente o sistema enzimático CYP4503A4. Isto pode provocar alterações na farmacocinética de fármacos administrados simultaneamente.Interacções: O Primidona inibe a glucuronidação do paracetamol e pode aumentar a hepatotoxicidade deste. - Paracetamol
Metformina + Canagliflozina + Paracetamol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica farmacocinética com este medicamento. Contudo, tais estudos foram realizados com as substâncias ativas individuais (canagliflozina e metformina). A administração concomitante de canagliflozina (300 mg uma vez por dia) e metformina (2000 mg uma vez por dia) não teve um efeito clínico relevante sobre a farmacocinética quer da canagliflozina, quer da metformina.Interacções: CANAGLIFLOZINA Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção, a canagliflozina no estado estacionário não teve um efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrol), glibenclamida, paracetamol, hidroclorotiazida ou varfarina. - Paracetamol
Canagliflozina + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção, a canagliflozina no estado estacionário não teve um efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrol), glibenclamida, paracetamol, hidroclorotiazida, ou varfarina. - Paracetamol
Enzalutamida + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Potencial da enzalutamida para afectar a exposição a outros medicamentos: Indução enzimática: A enzalutamida é um potente inibidor enzimático levando ao aumento da síntese de muitas enzimas e transportadores; portanto é esperada a interacção com muitos medicamentos comuns que são substratos destas enzimas ou transportadores. A redução das concentrações plasmáticas podem ser substanciais, e levar a perda ou reduzir o efeito clínico. Existe também um risco aumentado da formação de metabólitos ativos. As enzimas que podem ser induzidas são o CYP3A no fígado e intestino, o CYP2C9, o CYP2C19, o CYP1A2 e auridina 5’ difosfato-glucuronosiltransferases (conjugação das enzimas UGTs-glucuronida). A proteína de transporte de P-gp pode também ser induzida, e provavelmente outros transportadores, como por exemplo, a proteína de resistência múltipla 2 (MRP2), proteína de resistência do cancro da mama (BCRP) e do polipéptido transportador aniónico orgânico 1B1, (OATP1B1). Estudos in vivo demonstraram que a enzalutamida é um indutor potente do CYP3A4 e um indutor moderado do CYP2C9 e do CYP2C19. A co-administração da enzalutamida (160 mg uma vez por dia) com doses únicas orais de substratos sensíveis ao CYP em doentes com cancro da próstata, resultou numa diminuição de 86% da AUC do midazolam (substrato do CYP3A4), numa diminuição de 56% na AUC da S-varfarina (substrato do CYP2C9) e numa diminuição de 70% na AUC do omeprazol (substrato do CYP2C19). A UGT1A1 pode também ter sido induzida. São esperadas interacções com alguns medicamentos que são eliminados através do metabolismo ou por transporte ativo. Se o seu efeito terapêutico é de grande importância para o doente, e se os ajustes de dose não são facilmente realizados com base na monitorização de eficácia ou da concentração plasmática, estes medicamentos devem ser evitados ou utilizados com precaução. O risco de lesão hepática após a administração de paracetamol é suspeito ser maior em doentes tratados concomitantemente com indutores de enzima. - Paracetamol
Dienogest + Etinilestradiol + Paracetamol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. Dienogest / Etinilestradiol contidos nas hormonas esteróides podem influenciar o metabolismo de outros medicamentos: - Inibindo as enzimas microssomais hepáticas, resultando num aumento das concentrações séricas de medicamentos, tais como o diazepam (e algumas outras benzodiazepinas), teofilina, ciclosporina e glucocorticoides, - Através da indução da glucuronidação hepática, resultando na diminuição das concentrações séricas de clofibrato por exemplo, paracetamol, morfina, lorazepam (e algumas outras benzodiazepinas) e lamotrigina. Estudos in vitro mostraram que o dienogest em concentrações relevantes não inibe as enzimas do citocromo P-450, pelo que a este nível não se esperam interacções medicamentosas. Adicionalmente devem ser verificadas as informações técnicas dos medicamentos prescritos para verificar possíveis interacções com Dienogest / Etinilestradiol. A necessidade de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais pode ser alterada em função da influência da tolerância à glicose. - Paracetamol
Fosinopril + Hidroclorotiazida + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Outros fármacos: a biodisponibilidade do fosinopril não ligado não é alterada pela co-administração com ácido acetilsalicílico, clortolidona, cimetidina, digoxina, metoclopramida, nifedipina, propanolol, propantelina ou varfarina. Fosinopril / Hidroclorotiazida tem sido usado concomitantemente com paracetamol, outros anti-inflamatórios não- esteróides, anti-histamínicos, antilipémicos, estrogénios, sem evidência de eventos adversos clinicamente importantes. - Paracetamol
Rilpivirina + Paracetamol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANALGÉSICOS: Paracetamol*# 500 mg dose única: Não é necessário qualquer ajuste da dose. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. # Este estudo de interacção foi realizado com uma dose superior à dose recomendada de Rilpivirina, para avaliar o efeito máximo no medicamento administrado concomitantemente. A recomendação posológica é aplicável à dose recomendada de Rilpivirina de 25 mg uma vez por dia. - Paracetamol
Varfarina + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Os compostos que reconhecidamente potenciam a acção da varfarina ou que habitualmente são referidos como exercendo esse efeito são: Ácido etacrínico, ácido mefenâmico, ácido tielínico, álcool (ingestão aguda), alopurinol, amiodarona, Ácido Acetilsalicílico, azapropazona, cefamandol, ciprofloxacina, claritromicina, cloranfenicol, cimetidina, clofibrato, cotrimoxazol, danazol, dextropropoxifeno, dipiramidol, dissulfiram, eritromicina, estanozolol, etiloestrenol, fenilbutazona, fibratos, fluconazol, glucagão, halofenato, hormonas tiroideias, cetoconazol, latamofex, meclofenamato de sódio, metronidazol, miconazol, noretandrolona, omeprazol, oxifenbutazona, oximetolona, paracetamol, piroxicam, propafenona, quetoquenazol, quinidina, quinina, sinvastatina, ISRS antidepressivos, sulfinpirazona, sulfonamidas, sulindac, tetraciclina, valproato, vitamina E. - Paracetamol
Semaglutido + Paracetamol
Observações:Interacções: Paracetamol O semaglutido atrasa a taxa de esvaziamento gástrico, conforme avaliado pela farmacocinética do paracetamol durante um teste com refeições padronizadas. A AUC0-60min e a Cmax do paracetamol registaram uma diminuição de 27% e 23%, respectivamente, após a utilização concomitante de 1 mg de semaglutido. A exposição total do paracetamol (AUC0-5h) não foi afetada. Não é necessário qualquer ajuste da dose de paracetamol quando esta é administrada com semaglutido. - Paracetamol
Dolutegravir + Rilpivirina + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Analgésicos Paracetamol/Dolutegravir: Não é necessário ajuste da dose. Paracetamol/Rilpivirina: Não é necessário ajuste da dose. - Paracetamol
Ibuprofeno + Paracetamol + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Este medicamento não deve ser tomado com outros medicamentos que contenham paracetamol, ibuprofeno, ácido acetilsalicílico, salicilatos ou qualquer outro fármaco anti-inflamatório (AINE), exceto por indicação médica. Efeitos em testes laboratoriais O paracetamol pode interferir com testes laboratoriais para determinar o ácido úrico sérico que usam o método do ácido fosfotúngstico e com testes para determinar a glucose sanguínea que usam o método glucose-oxidase-peroxidase. - Paracetamol
Butamirato + Guaifenesina + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Guaifenesina aumenta o efeito analgésico do paracetamol e ácido acetilsalicílico, aumenta o efeito sedativo do álcool, sedativos e anestésicos gerais. - Paracetamol
Volanesorsen + Paracetamol
Observações: Não foram realizados estudos clínicos de interacção medicamentosa.Interacções: Não se conhece o efeito da administração concomitante deste medicamento com álcool ou medicamentos conhecidos como tendo potencial de hepatotoxicidade (p. ex., paracetamol). Em caso de desenvolvimento de sinais e sintomas de hepatotoxicidade, a utilização do medicamento hepatotóxico deve ser descontinuada. - Paracetamol
Paracetamol + Ácido ascórbico + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Não associar este medicamento a outros medicamentos contendo paracetamol, salicilatos ou outros anti-inflamatórios não esteróides. - Paracetamol
Tirotricina + Cloreto de benzalcónio + Benzocaína + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais podem ter risco aumentado de desenvolver metahemoglobinemia quando expostos concomitantemente aos seguintes agentes oxidantes: - Nitratos/nitritos (por exemplo, nitroglicerina, nitroprussiato, óxido nítrico, óxido nitroso) - Anestésicos locais (por exemplo, lidocaína, bupivacaína, mepivacaína, tetracaína, prilocaína, procaína, articaína) - Agentes antineoplásicos (por exemplo, ciclofosfamida, flutamida, rasburicase, isofamida, hidroxiureia) - Antibióticos (por exemplo, dapsona, sulfonamidas, nitrofurantoína, ácido para-aminossalicílico) - Antimaláricos (por exemplo, cloroquina, primaquina) - Anticonvulsivantes (por exemplo, fenitoína, valproato de sódio, fenobarbital) - Outros medicamentos (por exemplo, acetaminofeno, metoclopramida, medicamentos à base de sulfa [ou seja, sulfassalazina], quinina) - Paracetamol
Androstanolona + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Androstanolona pode interagir com analgésicos (paracetamol). - Paracetamol
Diclofenac + Metaxalona + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Diclofenac + Metaxalona pode ter interacção com ibuprofeno, naproxeno, aspirina, hidrocodona, paracetamol, oxicodona, tramadol (usado para aliviar a dor). - Paracetamol
Melilotus officinalis + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de Melilotus officinalis (L.) Pall. e anticoagulantes como varfarina, paracetamol, ácido acetilsalicílico ou bromelaína podem aumentar o risco de sangramento e por isso deve haver cautela na prescrição desses fármacos. - Paracetamol
Diclofenac + Betametasona + Cianocobalamina + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Aumento do risco de reacções adversas hepáticas ou renais com: paracetamol. - Paracetamol
Piper Methysticum + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos à base de P. methysticum são contra-indicados para pacientes com patologias no fígado e/ou que utilizam medicamentos hepatotóxicos, tais como paracetamol, inibidores da HMGCoA redutase, isoniazida, metotrexato, entre outros. O uso concomitante de medicamentos obtidos de P. methysticum com fármacos potencialmente hepatotóxicos pode aumentar os níveis hepáticos das transaminases com possíveis lesões hepáticas. Naqueles pacientes que fizeram uso dessa associação, as funções hepáticas devem ser cuidadosamente monitorizadas. - Paracetamol
Lidocaína + Glucose + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Outros fármacos: paracetamol, metoclopramida, quinina, sulfassalazina. - Paracetamol
Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico + Frutose + Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: O ácido ascórbico aumenta a semi-vida do paracetamol. - Paracetamol
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 01 de Março de 2024