Azitromicina
O que é
A Azitromicina é um antibiótico estruturalmente semelhante à eritromicina.
É considerada o primeiro antibiótico da classe dos “azalídeos”, cujos membros são derivados da classe dos macrólidos, através da inserção de um átomo de nitrogénio no anel lactónico da eritromicina.
A Azitromicina diferencia-se da eritromicina em dois aspectos: sua lactona é constituída por 15 membros e contém um átomo de nitrogénio, ao passo que a lactona da eritromicina é de 14 membros, não possuindo o átomo de nitrogénio.
Essas diferenças são responsáveis pelas melhores características farmacológicas e microbiológicas da azitromicina: seu espectro de acção é mais amplo frente aos micro-organismos Gram-positivos, sua difusão tecidual é mais rápida e mais elevada e sua semi-vida biológica é mais prolongada do que a de outros macrolídeos.
É muito mais estável em meio ácido do que a eritromicina.
Tem como mecanismo de acção a inibição da síntese proteica bacteriana através da sua ligação com a subunidade ribossomal SOB, impedindo assim a translocação dos peptídeos.
O seu espectro de acção é semelhante ao da eritromicina.
É considerada o primeiro antibiótico da classe dos “azalídeos”, cujos membros são derivados da classe dos macrólidos, através da inserção de um átomo de nitrogénio no anel lactónico da eritromicina.
A Azitromicina diferencia-se da eritromicina em dois aspectos: sua lactona é constituída por 15 membros e contém um átomo de nitrogénio, ao passo que a lactona da eritromicina é de 14 membros, não possuindo o átomo de nitrogénio.
Essas diferenças são responsáveis pelas melhores características farmacológicas e microbiológicas da azitromicina: seu espectro de acção é mais amplo frente aos micro-organismos Gram-positivos, sua difusão tecidual é mais rápida e mais elevada e sua semi-vida biológica é mais prolongada do que a de outros macrolídeos.
É muito mais estável em meio ácido do que a eritromicina.
Tem como mecanismo de acção a inibição da síntese proteica bacteriana através da sua ligação com a subunidade ribossomal SOB, impedindo assim a translocação dos peptídeos.
O seu espectro de acção é semelhante ao da eritromicina.
Usos comuns
Para o tratamento de pacientes com infecções leves causadas por cepas sensíveis de micro-organismos designados nas condições específicas a moderada: H. influenzae, M. catarrhalis, S. pneumoniae, C. pneumoniae, M. pneumoniae, S. pyogenes, S. aureus, S. agal.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Oral e injectável:
A Azitromicina pode ser aplicada em situações em que micro-organismos sensíveis à azitromicina causaram:
– infecções do aparelho respiratório superior: sinusite, faringite, amigdalite
– otite média aguda;
– infecções do aparelho respiratório inferior: bronquite aguda e pneumonia ligeira a moderadamente grave adquirida na comunidade;
– infecções da pele e tecidos moles;
– doenças sexualmente transmissíveis não complicadas devidas a Chlamydia trachomatis.
Oftálmica:
Colírio, solução em recipiente unidose está indicado no tratamento antibacteriano localizado para cura das conjuntivites causadas por estirpes susceptíveis:
– Conjuntivites bacterianas purulentas em crianças (desde o nascimento até aos 17 anos de idade) e adultos.
– Conjuntivites tracomatosas provocadas pela Chlamydia trachomatis em crianças (desde o nascimento até aos 17 anos de idade) e adultos.
A Azitromicina pode ser aplicada em situações em que micro-organismos sensíveis à azitromicina causaram:
– infecções do aparelho respiratório superior: sinusite, faringite, amigdalite
– otite média aguda;
– infecções do aparelho respiratório inferior: bronquite aguda e pneumonia ligeira a moderadamente grave adquirida na comunidade;
– infecções da pele e tecidos moles;
– doenças sexualmente transmissíveis não complicadas devidas a Chlamydia trachomatis.
Oftálmica:
Colírio, solução em recipiente unidose está indicado no tratamento antibacteriano localizado para cura das conjuntivites causadas por estirpes susceptíveis:
– Conjuntivites bacterianas purulentas em crianças (desde o nascimento até aos 17 anos de idade) e adultos.
– Conjuntivites tracomatosas provocadas pela Chlamydia trachomatis em crianças (desde o nascimento até aos 17 anos de idade) e adultos.
Classificação CFT
1.1.8 : Macrólidos
15.1.1 : Antibacterianos
Mecanismo de ação
A azitromicina é o primeiro de uma classe de antibióticos designada quimicamente por azalidos.
Quimicamente, deriva da inserção de um átomo de azoto no anel lactona da eritromicina A.
O nome químico da azitromicina é 9-deoxi-9a-aza-9a-metil-9a-homoeritromicina A. O peso molecular é de 749.0.
Actua por inibição da síntese proteica bacteriana, por ligação à subunidade ribossómica 50S impedindo a translocação de péptidos.
Quimicamente, deriva da inserção de um átomo de azoto no anel lactona da eritromicina A.
O nome químico da azitromicina é 9-deoxi-9a-aza-9a-metil-9a-homoeritromicina A. O peso molecular é de 749.0.
Actua por inibição da síntese proteica bacteriana, por ligação à subunidade ribossómica 50S impedindo a translocação de péptidos.
Posologia orientativa
Comprimidos:
Adultos
Nas doenças sexualmente transmissíveis não complicadas causadas por Chlamydia trachomatis, a dose é 1000 mg numa administração oral única.
Para todas as outras indicações a dose é 1500 mg, a ser administrada em 500 mg por dia durante três dias consecutivos.
Em alternativa, a mesma dose total (1500 mg) também pode ser administrada ao longo de um período de cinco dias com 500 mg no primeiro dia e 250 mg do segundo ao quinto dia.
Oftálmico:
População adulta
Instilar uma gota no fórnix conjuntival duas vezes por dia, de manhã e à noite, durante três dias.
É desnecessário prolongar o tratamento para além de três dias.
Injectável:
A dose recomendada de Azitromicina (azitromicina sob a forma de pó para solução para perfusão) para o tratamento de doentes adultos com:
- Pneumonia adquirida na comunidade devida aos micro-organismos indicados é de 500mg administrados em dose única diária por via intravenosa durante pelo menos dois dias.
- Com doença inflamatória pélvica devida aos micro-organismos indicados é de 500 mg administrados em dose única diária por via intravenosa durante um ou dois dias.
A terapêutica intravenosa deve ser seguida pela administração de Azitromicina por via oral.
A passagem para a terapêutica por via oral deve ser feita na altura indicada pelo Médico e de acordo com a resposta clínica.
Adultos
Nas doenças sexualmente transmissíveis não complicadas causadas por Chlamydia trachomatis, a dose é 1000 mg numa administração oral única.
Para todas as outras indicações a dose é 1500 mg, a ser administrada em 500 mg por dia durante três dias consecutivos.
Em alternativa, a mesma dose total (1500 mg) também pode ser administrada ao longo de um período de cinco dias com 500 mg no primeiro dia e 250 mg do segundo ao quinto dia.
Oftálmico:
População adulta
Instilar uma gota no fórnix conjuntival duas vezes por dia, de manhã e à noite, durante três dias.
É desnecessário prolongar o tratamento para além de três dias.
Injectável:
A dose recomendada de Azitromicina (azitromicina sob a forma de pó para solução para perfusão) para o tratamento de doentes adultos com:
- Pneumonia adquirida na comunidade devida aos micro-organismos indicados é de 500mg administrados em dose única diária por via intravenosa durante pelo menos dois dias.
- Com doença inflamatória pélvica devida aos micro-organismos indicados é de 500 mg administrados em dose única diária por via intravenosa durante um ou dois dias.
A terapêutica intravenosa deve ser seguida pela administração de Azitromicina por via oral.
A passagem para a terapêutica por via oral deve ser feita na altura indicada pelo Médico e de acordo com a resposta clínica.
Administração
Oral: Azitromicina deve ser administrada como uma dose única diária.
Oftálmico: O colírio, solução não deve ser injectado nem ingerido. O colírio, solução não deve ser usado para injecção peri ou intra-ocular.
Injectável: Azitromicina (azitromicina sob a forma de pó para solução para perfusão) após reconstituição e diluição destina-se a ser administrado por perfusão intravenosa. Não deve ser administrado em bólus ou como injecção intramuscular.
A concentração da solução para perfusão e a taxa de perfusão de Azitromicina sob a forma de pó para solução para perfusão deve ser 1 mg/ml por 3 horas ou 2 mg/ml durante 1 hora.
Oftálmico: O colírio, solução não deve ser injectado nem ingerido. O colírio, solução não deve ser usado para injecção peri ou intra-ocular.
Injectável: Azitromicina (azitromicina sob a forma de pó para solução para perfusão) após reconstituição e diluição destina-se a ser administrado por perfusão intravenosa. Não deve ser administrado em bólus ou como injecção intramuscular.
A concentração da solução para perfusão e a taxa de perfusão de Azitromicina sob a forma de pó para solução para perfusão deve ser 1 mg/ml por 3 horas ou 2 mg/ml durante 1 hora.
Contraindicações
A utilização de Azitromicina está contra-indicada em doentes com hipersensibilidade à formulação e a outros antibióticos macrólidos.
Efeitos indesejáveis/adversos
Aproximadamente 13% dos doentes em ensaios clínicos relataram efeitos indesejáveis.
Os efeitos indesejáveis gastrointestinais foram mais frequentes, aproximadamente 10%.
Infecções e infestações
Pouco frequentes: Vaginite.
Raros: Candidíase.
Doenças do sangue e do sistema linfático
Raros: Trombocitopenia, anemia hemolítica.
Ocasionalmente, foram observadas reduções ligeiras transitórias nas contagens de neutrófilos em ensaios clínicos para os quais uma relação causal com o tratamento com Azitromicina não foi confirmada.
Doenças do sistema imunitário
Raros: Anafilaxia incluindo edema (raramente fatal).
Doenças do metabolismo e da nutrição
Pouco frequentes: Anorexia.
Perturbações do foro psiquiátrico
Raros: Reacção agressiva, agitação, ansiedade, nervosismo, despersonalização, em doentes idosos pode ocorrer delírio.
Doenças do sistema nervoso
Pouco frequentes: Tonturas/vertigens, convulsões, cefaleias, sonolência, perturbações do odor e/ou paladar.
Raros: Parestesia, síncope, insónia, hiperactividade.
Afecções do ouvido e do labirinto
Raros: Audição diminuída.
Foi relatada audição diminuída incluindo surdez e/ou acufenos após tratamento prolongado a doses elevadas em ensaios clínicos. Uma maioria destes casos foi reversível, daqueles em que foi possível o "follow-up".
Cardiopatias
Raros: Palpitações, arritmias (incluindo taquicardia ventricular).
Existe um potencial risco de prolongamento do intervalo QT e torsades de pointes, particularmente em doentes que são susceptíveis a estas condições.
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Náuseas, diarreia, desconforto abdominal (dor/cãibras), vómitos.
Pouco frequentes: Fezes moles (como um resultado de desidratação pouco frequente), flatulência, dispepsia.
Raros: Obstipação, colite pseudomembranosa, pancreatite, descoloração dos dentes, descoloração da língua.
Afecções hepatobiliares
Raros: Valores anormais de testes da função hepática, hepatite, iterícia colestática, casos raros de necrose hepática e insuficiência hepática que raramente resultaram em morte.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Pouco frequentes: Exantema, prurido.
Raros: Edema angioneurótico, urticária, fotossensibilidade, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica.
Afecções músculo-esqueléticas e dos tecido conjuntivos
Pouco frequentes: Artralgia
Doenças renais e urinárias
Raros: Nefrite intersticial, colapso renal agudo.
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Raros: Astenia, fadiga, mal-estar.
Os efeitos indesejáveis gastrointestinais foram mais frequentes, aproximadamente 10%.
Infecções e infestações
Pouco frequentes: Vaginite.
Raros: Candidíase.
Doenças do sangue e do sistema linfático
Raros: Trombocitopenia, anemia hemolítica.
Ocasionalmente, foram observadas reduções ligeiras transitórias nas contagens de neutrófilos em ensaios clínicos para os quais uma relação causal com o tratamento com Azitromicina não foi confirmada.
Doenças do sistema imunitário
Raros: Anafilaxia incluindo edema (raramente fatal).
Doenças do metabolismo e da nutrição
Pouco frequentes: Anorexia.
Perturbações do foro psiquiátrico
Raros: Reacção agressiva, agitação, ansiedade, nervosismo, despersonalização, em doentes idosos pode ocorrer delírio.
Doenças do sistema nervoso
Pouco frequentes: Tonturas/vertigens, convulsões, cefaleias, sonolência, perturbações do odor e/ou paladar.
Raros: Parestesia, síncope, insónia, hiperactividade.
Afecções do ouvido e do labirinto
Raros: Audição diminuída.
Foi relatada audição diminuída incluindo surdez e/ou acufenos após tratamento prolongado a doses elevadas em ensaios clínicos. Uma maioria destes casos foi reversível, daqueles em que foi possível o "follow-up".
Cardiopatias
Raros: Palpitações, arritmias (incluindo taquicardia ventricular).
Existe um potencial risco de prolongamento do intervalo QT e torsades de pointes, particularmente em doentes que são susceptíveis a estas condições.
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Náuseas, diarreia, desconforto abdominal (dor/cãibras), vómitos.
Pouco frequentes: Fezes moles (como um resultado de desidratação pouco frequente), flatulência, dispepsia.
Raros: Obstipação, colite pseudomembranosa, pancreatite, descoloração dos dentes, descoloração da língua.
Afecções hepatobiliares
Raros: Valores anormais de testes da função hepática, hepatite, iterícia colestática, casos raros de necrose hepática e insuficiência hepática que raramente resultaram em morte.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Pouco frequentes: Exantema, prurido.
Raros: Edema angioneurótico, urticária, fotossensibilidade, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica.
Afecções músculo-esqueléticas e dos tecido conjuntivos
Pouco frequentes: Artralgia
Doenças renais e urinárias
Raros: Nefrite intersticial, colapso renal agudo.
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Raros: Astenia, fadiga, mal-estar.
Advertências
Gravidez:A Azitromicina apenas deve ser utilizada em casos de risco de vida durante a gravidez.
Aleitamento:O aleitamento deve ser interrompido durante o tratamento com Azitromicina.
Insuf. Hepática:Evitar; risco de icterícia.
Insuf. Renal:Usar com precaução na IR grave.
Precauções gerais
Foram notificadas reacções alérgicas sérias raras incluindo edema angioneurótico e anafilaxia (raramente fatais). Algumas destas reacções com Azitromicina resultaram em sintomas recorrentes e necessitaram de um período de observação e tratamento mais longo.
São recomendadas observações para sinais de superinfecção com organismos não susceptíveis, incluindo fungos. Foi notificada colite pseudomembranosa com a utilização de antibióticos macrólidos.
Como tal, este diagnóstico deve ser considerado em doentes que sofram de diarreia após o início do tratamento com Azitromicina.
Se a Azitromicina induzir colite pseudomembranosa, então os agentes antiperistálticos estão contra-indicados.
Não existe experiência em relação à segurança e eficácia da aplicação a longo termo da Azitromicina para as indicações mencionadas anteriormente. Em caso de infecções rapidamente recorrentes, deve ser considerado o tratamento com um outro agente antibateriano.
Devido à possibilidade teórica de ergotismo, a Azitromicina e os derivados da ergotamina não devem ser coadministrados.
Foi observada repolarizacção cardíaca e intervalo QT prolongados, acarretando um risco de desenvolvimento de arritmia cardíaca e torsades de pointes, no tratamento com outros macrólidos. Um efeito similar com Azitromicina não pode ser completamente excluído em doentes com um risco aumentado de repolarizacção cardíaca prolongada.
Como tal, a Azitromicina não deve ser administrada: em doentes com prolongamento do intervalo QT congénito ou adquirido documentado; com outras substâncias activas que prolonguem o intervalo QT tais como os antiarrítmicos das classes IA e III, cisapride e terfenadina; em doentes com desequilíbrio electrolítico, particularmente em caso de hipocaliémia e hipomagnesémia; em doentes com bradicardia clinicamente relevante, arritmia cardíaca ou insuficiência cardíaca grave.
A Azitromicina não é a substância de primeira escolha para o tratamento de faringite e amigdalite causadas por Stretococcus pyogenes. Para estas indicações e para a profilaxia da febre reumática aguda, a penicilina é o tratamento de primeira escolha.
Em caso de doenças sexualmente transmissíveis, deve ser excluída uma infecção concomitante por T.palidum.
Utilização na insuficiência renal
Não é necessário um ajuste da dose em doentes com insuficiência renal ligeira a moderada (TFG: 10 – 80 ml/min).
É aconselhada precaução em doentes com insuficiência renal grave (TFG <10 ml/min) uma vez que a exposição sistémica pode estar aumentada.
Utilização na insuficiência hepática
Uma vez que a azitromicina é metabolizada no fígado e excretada na bílis, o medicamento não deve ser administrado a doentes sofrendo de doença hepática grave.
Não foram conduzidos estudos relativamente ao tratamento destes doentes com azitromicina. Quando ocorre insuficiência hepática grave, o tratamento com Azitromicina deve ser interrompido.
A Azitromicina deve ser administrada com precaução a doentes com perturbações neurológicas ou psiquiátricas.
A Azitromicina não está indicada para o tratamento de feridas de queimaduras infectadas.
Os comprimidos revestidos por película de Azitromicina não são adequados para o tratamento de infecções graves em que uma elevada concentração sanguínea do antibiótico é rapidamente necessária.
Se utiliza qualquer outro medicamento para aplicar no olho, deverá: aplicar o outro medicamento oftálmico, esperar durante 15 minutos e por último aplicar a Azitromicina.
São recomendadas observações para sinais de superinfecção com organismos não susceptíveis, incluindo fungos. Foi notificada colite pseudomembranosa com a utilização de antibióticos macrólidos.
Como tal, este diagnóstico deve ser considerado em doentes que sofram de diarreia após o início do tratamento com Azitromicina.
Se a Azitromicina induzir colite pseudomembranosa, então os agentes antiperistálticos estão contra-indicados.
Não existe experiência em relação à segurança e eficácia da aplicação a longo termo da Azitromicina para as indicações mencionadas anteriormente. Em caso de infecções rapidamente recorrentes, deve ser considerado o tratamento com um outro agente antibateriano.
Devido à possibilidade teórica de ergotismo, a Azitromicina e os derivados da ergotamina não devem ser coadministrados.
Foi observada repolarizacção cardíaca e intervalo QT prolongados, acarretando um risco de desenvolvimento de arritmia cardíaca e torsades de pointes, no tratamento com outros macrólidos. Um efeito similar com Azitromicina não pode ser completamente excluído em doentes com um risco aumentado de repolarizacção cardíaca prolongada.
Como tal, a Azitromicina não deve ser administrada: em doentes com prolongamento do intervalo QT congénito ou adquirido documentado; com outras substâncias activas que prolonguem o intervalo QT tais como os antiarrítmicos das classes IA e III, cisapride e terfenadina; em doentes com desequilíbrio electrolítico, particularmente em caso de hipocaliémia e hipomagnesémia; em doentes com bradicardia clinicamente relevante, arritmia cardíaca ou insuficiência cardíaca grave.
A Azitromicina não é a substância de primeira escolha para o tratamento de faringite e amigdalite causadas por Stretococcus pyogenes. Para estas indicações e para a profilaxia da febre reumática aguda, a penicilina é o tratamento de primeira escolha.
Em caso de doenças sexualmente transmissíveis, deve ser excluída uma infecção concomitante por T.palidum.
Utilização na insuficiência renal
Não é necessário um ajuste da dose em doentes com insuficiência renal ligeira a moderada (TFG: 10 – 80 ml/min).
É aconselhada precaução em doentes com insuficiência renal grave (TFG <10 ml/min) uma vez que a exposição sistémica pode estar aumentada.
Utilização na insuficiência hepática
Uma vez que a azitromicina é metabolizada no fígado e excretada na bílis, o medicamento não deve ser administrado a doentes sofrendo de doença hepática grave.
Não foram conduzidos estudos relativamente ao tratamento destes doentes com azitromicina. Quando ocorre insuficiência hepática grave, o tratamento com Azitromicina deve ser interrompido.
A Azitromicina deve ser administrada com precaução a doentes com perturbações neurológicas ou psiquiátricas.
A Azitromicina não está indicada para o tratamento de feridas de queimaduras infectadas.
Os comprimidos revestidos por película de Azitromicina não são adequados para o tratamento de infecções graves em que uma elevada concentração sanguínea do antibiótico é rapidamente necessária.
Se utiliza qualquer outro medicamento para aplicar no olho, deverá: aplicar o outro medicamento oftálmico, esperar durante 15 minutos e por último aplicar a Azitromicina.
Cuidados com a dieta
Azitromicina pode ser tomada com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Os efeitos adversos experimentados em doses superiores às recomendadas foram semelhantes aos observados nas doses normais.
Os sintomas característicos de uma sobredosagem com antibióticos macrólidos foram: perda reversível da audição, náuseas graves, vómitos e diarreia.
Em caso de uma sobredosagem, são indicadas lavagem e medidas gerais de suporte.
Os efeitos adversos experimentados em doses superiores às recomendadas foram semelhantes aos observados nas doses normais.
Os sintomas característicos de uma sobredosagem com antibióticos macrólidos foram: perda reversível da audição, náuseas graves, vómitos e diarreia.
Em caso de uma sobredosagem, são indicadas lavagem e medidas gerais de suporte.
Terapêutica interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de utilizar.
Cuidados no armazenamento
Não conservar acima de 25ºC.
Manter os recipientes unidose dentro da saqueta para os proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Manter os recipientes unidose dentro da saqueta para os proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Activo contra Moraxella catarrhalis, Chlamydia sp., Legionella sp., Mycoplasma pneumoniae, Bordetella pertussis, Borrelia burgdorferi, Neisseria sp., Haemophilus influenzae, Streptococcus sp. e muitas cepas de estafilococos comunitários.
Boa actividade contra Toxoplasma gondii e Mycobacterium avium.Ativa contra Campylobacter, Shigella sp.e Salmonella sp.
Também activa contra Leishmania brasiliensis, Leishmania donovani e Leishmania major.
Boa actividade contra Toxoplasma gondii e Mycobacterium avium.Ativa contra Campylobacter, Shigella sp.e Salmonella sp.
Também activa contra Leishmania brasiliensis, Leishmania donovani e Leishmania major.
Antiarrítmicos + Azitromicina
Observações: Aumentam a depressão do miocárdio quando são administrados com outros AA. Aumentam o risco de arritmias ventriculares quando são dados com AA que prolongam o intervalo QTInteracções: Disopiramido: Aumento da toxicidade cardíaca com: - Azitromicina - Azitromicina
Bazedoxifeno + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: Não houve interacções farmacocinéticas significativas entre o bazedoxifeno e os seguintes medicamentos: ibuprofeno, atorvastatina, azitromicina, ou um antiácido contendo alumínio e hidróxido de magnésio. - Azitromicina
Levocetirizina + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: Não foram efectuados estudos de interacção com a levocetirizina (incluindo estudos com indutores da CYP3A4); estudos efectuados com o composto racemato cetirizina demonstraram não existir interacções adversas clinicamente relevantes (com pseudoefedrina, cimetidina, cetoconazol, eritromicina, azitromicina, glipizida e diazepam). - Azitromicina
Azitromicina + Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Num estudo de farmacocinética sobre o efeito da co-administração de antiácidos e azitromicina não foram observados efeitos na sua biodisponibilidade total, embora se tenha verificado uma redução de cerca de 25% nos níveis séricos máximos. A azitromicina deve ser tomada pelo menos 1 hora antes ou 2 horas após a administração de antiácidos. - Antiácidos
Cetirizina + Azitromicina
Observações: Dados os perfis farmacocinéticos, farmacodinâmicos e de tolerância da cetirizina, não são esperadas interacções com este anti-histamínico. A extensão da absorção da cetirizina não é reduzida pela administração de alimentos, apesar da velocidade de absorção diminuir.Interacções: Estudos de cetirizina com azitromicina não revelaram evidência de interacções clinicamente adversas. - Azitromicina
Bazedoxifeno + Estrogénios conjugados + Azitromicina
Observações: O bazedoxifeno é sujeito a metabolismo pelas enzimas uridina difosfato glucuronil transferase (UGT) no trato intestinal e no fígado. O bazedoxifeno é sujeito a pouco, ou nenhum, metabolismo mediado pelo citocromo P450 (CYP). O bazedoxifeno não induz nem inibe as atividades das principais isoenzimas do CYP e é pouco provável que interaja com medicamentos coadministrados através do metabolismo mediado pelo CYP.Interacções: Não se verificaram interacções farmacocinéticas significativas entre o bazedoxifeno e os seguintes medicamentos: ibuprofeno, atorvastatina e azitromicina ou antiácidos que contenham hidróxido magnésio e alumínio. - Azitromicina
Lactato de magnésio + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: O tratamento simultâneo de bifosfonatos, tetraciclinas, quinolonas e, azitromicina com sais de magnésio orais pode reduzir a absorção dos fármacos referidos anteriormente e a sua efectividade. Nestas circunstâncias é recomendado que o Lactato de magnésio seja tomado com um intervalo de 2 a 4 horas do outro fármaco com vigilância do efeito. - Azitromicina
Fluindiona + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Macrólidos (azitromicina, claritromicina, diritromicina, eritromicina, josamicina, midecamycin, roxitromicina, telitromicina, troleandomicina): Aumento do efeito anticoagulante oral e risco de hemorragia. Monitorização mais frequente do INR. Ajustar a dosagem de anticoagulante oral durante o tratamento com macrolídeos e após a sua retirada. - Azitromicina
Azitromicina + Cetirizina
Observações: n.d.Interacções: Cetirizina: Em voluntários saudáveis, não se observaram interacções farmacocinéticas nem alterações significativas no intervalo QT com a co-administração de azitromicina e de 20 mg de cetirizina, durante 5 dias em estado estacionário. - Cetirizina
Azitromicina + Didanosina
Observações: n.d.Interacções: Didanosinas (Dideoxinosina): A co-administração de 1200 mg/dia de azitromicina e de 400 mg/dia de didanosina em 6 pessoas VIH-positivas não pareceu afectar a farmacocinética da didanosina em estado estacionário, comparativamente ao placebo. - Didanosina
Azitromicina + Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Digoxina: Foi referido que, em alguns doentes, alguns antibióticos do grupo dos macrólidos reduzem o metabolismo microbiano da digoxina no intestino. Deve ser considerada a possibilidade de um aumento dos níveis de digoxina em doentes que recebem tratamento concomitante com a azitromicina, um antibiótico pertencente ao grupo azalido. - Digoxina
Azitromicina + Zidovudina
Observações: n.d.Interacções: Zidovudina: Doses únicas de 1000 mg e doses múltiplas de 600 mg ou 1200 mg de azitromicina tiveram pouco efeito na farmacocinética plasmática ou excreção renal da zidovudina ou do seu metabólito glucuronido. No entanto, a administração de azitromicina aumentou as concentrações de zidovudina fosforilada, o metabólito clinicamente ativo, em células mononucleares do sangue periférico. O significado clínico destas observações não é claro, mas pode ser benéfico para os doentes. A azitromicina não interage de forma significativa com o sistema hepático do citocromo P450. Não parece sofrer as interacções farmacocinéticas com outros medicamentos observadas no caso da eritromicina e de outros macrólidos. A indução do citocromo hepático P450 ou inativação através do complexo citocromo-metabólito não ocorre com a azitromicina. - Zidovudina
Azitromicina + Ergotamina
Observações: n.d.Interacções: Derivados da ergotamina: Devido à possibilidade teórica de aparecimento de ergotismo, não se recomenda a utilização concomitante de azitromicina e derivados da ergotamina. Foram conduzidos estudos de farmacocinética entre a azitromicina e os seguintes medicamentos cujo metabolismo é reconhecidamente mediado de forma significativa pelo citocromo P450. - Ergotamina
Azitromicina + Astemizol
Observações: n.d.Interacções: Astemizol, alfentanilo: Não existem dados conhecidos sobre interacções com o astemizol ou o alfentanilo. É aconselhada precaução na co-administração destes medicamentos com a azitromicina devido ao efeito potenciador conhecido destes medicamentos quando co-administrados com o antibiótico macrólido eritromicina. - Astemizol
Azitromicina + Alfentanilo
Observações: n.d.Interacções: Astemizol, alfentanilo: Não existem dados conhecidos sobre interacções com o astemizol ou o alfentanilo. É aconselhada precaução na co-administração destes medicamentos com a azitromicina devido ao efeito potenciador conhecido destes medicamentos quando co-administrados com o antibiótico macrólido eritromicina. - Alfentanilo
Azitromicina + Atorvastatina
Observações: n.d.Interacções: Atorvastatina: A co-administração de atorvastatina (10 mg por dia) e de azitromicina (500 mg por dia) não alterou as concentrações plasmáticas da atorvastatina (com base num ensaio de inibição da HMG CoA-redutase). - Atorvastatina
Azitromicina + Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Carbamazepina: Num estudo de interacção farmacocinética em voluntários saudáveis, não foi observado um efeito significativo nos níveis plasmáticos de carbamazepina ou do seu metabólito activo em doentes que receberam tratamento concomitante com a azitromicina. - Carbamazepina
Azitromicina + Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: Cisaprida: A cisaprida é metabolizada no fígado pela enzima CYP3A4. Dado que os macrólidos inibem esta enzima, a administração simultânea de cisaprida pode provocar o aumento do intervalo QT, arritmias ventriculares e torsades de pointes. - Cisaprida
Azitromicina + Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: Cimetidina: Num estudo de farmacocinética que investigou os efeitos de uma dose única de cimetidina, administrada 2 horas antes da azitromicina, na farmacocinética da azitromicina, não foram observadas alterações na farmacocinética da azitromicina. - Cimetidina
Azitromicina + Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Ciclosporina: Num estudo de farmacocinética em voluntários saudáveis a quem foi administrada uma dose oral de 500 mg/dia de azitromicina durante 3 dias e posteriormente administrada uma dose oral única de 10 mg/kg de ciclosporina, observou-se um aumento significativo da Cmax e da AUC0-5 da ciclosporina. Consequentemente, é necessária precaução antes de considerar uma utilização simultânea destes medicamentos. Se for necessária a co-administração destes medicamentos, os níveis de ciclosporina devem ser monitorizados e a dose ajustada em conformidade. - Ciclosporina
Azitromicina + Efavirenz
Observações: n.d.Interacções: Efavirenz: A co-administração de uma dose única diária de 600 mg de azitromicina e de 400 mg de efavirenz durante 7 dias não originou quaisquer interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes. - Efavirenz
Azitromicina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Fluconazol: A co-administração de uma dose única de 1200 mg de azitromicina não alterou a farmacocinética de uma dose única de 800 mg de fluconazol. A exposição total e a semivida da azitromicina mantiveram-se inalteradas com a co-administração de fluconazol, tendo-se observado, contudo, uma redução da Cmax da azitromicina (18%), sem significado clínico. - Fluconazol
Azitromicina + Indinavir
Observações: n.d.Interacções: Indinavir: A co-administração de 800 mg de indinavir, três vezes por dia durante 5 dias, e de uma dose única de 1200 mg de azitromicina não revelou um efeito estatisticamente significativo na farmacocinética do indinavir. - Indinavir
Azitromicina + Metilprednisolona
Observações: n.d.Interacções: Metilprednisolona: Num estudo de interacção farmacocinética em voluntários saudáveis, não foi observado um efeito significativo da azitromicina na farmacocinética da metilprednisolona. - Metilprednisolona
Azitromicina + Midazolam
Observações: n.d.Interacções: Midazolam: Em voluntários saudáveis, a co-administração de uma dose diária de 500 mg de azitromicina durante 3 dias não deu origem a alterações significativas na farmacocinética e farmacodinâmica de uma dose única de 15 mg de midazolam. - Midazolam
Azitromicina + Nelfinavir
Observações: n.d.Interacções: Nelfinavir: A co-administração de azitromicina (1200 mg) e nelfinavir em estado estacionário (750 mg três vezes por dia) originou um aumento das concentrações de azitromicina. Não foram observados efeitos adversos clinicamente significativos e não foram necessários ajustes posológicos. - Nelfinavir
Azitromicina + Rifabutina
Observações: n.d.Interacções: Rifabutina: A co-administração da azitromicina e da rifabutina não afetou a concentração sérica de nenhum dos medicamentos. Foi observada neutropenia em pessoas que receberam tratamento concomitante com azitromicina e rifabutina. Embora a neutropenia tenha sido associada à utilização de rifabutina, não foi estabelecida uma relação causal entre a utilização concomitante deste medicamento e da azitromicina. - Rifabutina
Azitromicina + Sildenafil
Observações: n.d.Interacções: Sildenafil: Em voluntários saudáveis do sexo masculino, não foi demonstrado um efeito da azitromicina (500 mg diários durante 3 dias) sobre a AUC e a Cmax do sildenafil ou do seu principal metabólito circulante. - Sildenafil
Azitromicina + Terfenadina
Observações: n.d.Interacções: Terfenadina: Estudos de farmacocinética não revelaram evidências de interacções entre a azitromicina e a terfenadina. Foram notificados casos raros em que a possibilidade de uma interacção deste tipo não podia ser totalmente excluída; no entanto, não foi encontrada evidência específica da ocorrência deste tipo de interacção. - Terfenadina
Azitromicina + Teofilina
Observações: n.d.Interacções: Teofilina: Não existem evidências da ocorrência de uma interacção farmacocinética clinicamente significativa quando a azitromicina e a teofilina são coadministradas em voluntários saudáveis. Dado que existem relatos de interacções de outros macrólidos com a teofilina, recomenda-se uma observação atenta de sinais que possam indicar um aumento dos níveis de teofilina. - Teofilina
Azitromicina + Triazolam
Observações: n.d.Interacções: Triazolam: Em 14 voluntários saudáveis, a co-administração de 500 mg de azitromicina no primeiro dia de tratamento e de 250 mg no segundo dia juntamente com 0,125 mg de triazolam no segundo dia, não teve um efeito significativo em qualquer das variáveis farmacocinéticas do triazolam, comparativamente à administração conjunta de triazolam com um placebo. - Triazolam
Azitromicina + Sulfametoxazol + Trimetoprim (cotrimoxazol)
Observações: n.d.Interacções: Trimetoprim/sulfametoxazol: Não foram observados efeitos significativos nas concentrações máximas, na exposição total ou na excreção urinária, tanto do trimetropim como do sulfametoxazol, quando a associação trimetoprim/sulfametoxazol DS (160 mg/800 mg), durante 7 dias, foi coadministrada com 1200 mg de azitromicina no 7º dia. As concentrações séricas da azitromicina foram similares às observadas noutros estudos. - Sulfametoxazol + Trimetoprim (cotrimoxazol)
Ceftriaxona + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: Num estudo farmacocinético de interacção medicamentosa, realizado em voluntários saudáveis, não se observou interacção entre a ceftriaxona e a azitromicina. - Azitromicina
Cetirizina + Pseudoefedrina + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: CETIRIZINA: Foram realizados estudos de interacção farmacocinética de cetirizina com cimetidina, cetoconazol, eritromicina, azitromicina e pseudoefedrina; não se verificaram interacções farmacocinéticas. Estudos de cetirizina com azitromicina, eritromicina, cetoconazol, teofilina e pseudoefedrina não revelaram evidência de interacções clínicas adversas. - Azitromicina
Cloreto de magnésio + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: Para evitar a diminuição da absorção de bifosfonatos, antibióticos (aminoglicosidos, tetraciclinas, quinolonas e azitromicina) e preparações à base de fosfatos ou ferro, Cloreto de magnésio deve ser administrado com pelo menos 3 a 4 horas de intervalo em relação à administração destes medicamentos. - Azitromicina
Colquicina + Azitromicina
Observações: Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.Interacções: Associações não recomendadas: Macrólidos com excepção da espiramicina (telitromicina, azitromicina, claritromicina, diritromicina, eritromicina, josamicina, midecamicina, roxitromicina, troleandomicina). Podem aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal. - Azitromicina
Pidolato de magnésio + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: Pidolato de magnésio pode também diminuir a absorção das tetraciclinas, bisfosfonatos, quinolonas, azitromicina ou preparações de fluoreto de sódio. Espaçar a administração com Pidolato de magnésio em 2 a 3 horas. - Azitromicina
Vismodegib + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de medicamentos concomitantes no vismodegib: Os estudos in vitro indicam que o vismodegib é um substrato do transportador de efluxo da glicoproteína-P (gp-P) e das enzimas metabolizadoras de fármacos CYP2C9 e CYP3A4. A exposição sistémica de vismodegib e a incidência de reacções adversas com vismodegib podem ser maiores quando vismodegib é co-administrado com medicamentos que inibem a gp-P (por exemplo, claritromicina, eritromicina, azitromicina, verapamil, ciclosporina), CYP2C9 (amiodarona, fluconazol ou miconazol), ou CYP3A4 (bocepravir, claritromicina, conivaptan, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina ou voriconazol). - Azitromicina
Melagatrano + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: Um estudo de interacção medicamentosa revelou um aumento da AUC (82%) e da Cmax (74%) de Melagatrano após a administração oral de ximelagatran (profármaco de melagatrano) e eritromicina pelo que é possível que se verifique um aumento do risco de hemorragia em caso de utilização concomitante destes fármacos. O mecanismo desta interacção pode envolver a inibição de proteínas de transporte, possivelmente a glicoproteína P (P-gp). Por conseguinte, existe um potencial para interacções farmacocinéticas com inibidores da P-gp (ex.: eritromicina, azitromicina, claritromicina, ciclosporina) que eventualmente conduzam a um aumento da exposição ao melagatran, e indutores da P-gp (ex.: rifampicina) que eventualmente conduzam a uma diminuição da exposição ao melagatrano. Recomenda-se monitorização clínica cuidadosa (despiste de sinais de hemorragia e/ou anemia) quando estes fármacos são co-administrados com ximelagatran. A utilização concomitante de melagatrano com antagonistas da vitamina K, heparinas não fraccionadas e HBPM não foi avaliada. - Azitromicina
Ibrutinib + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores fracos do CYP3A4: Simulações que utilizam condições de jejum clinicamente relevantes sugerem que inibidores fracos do CYP3A4, tais como a azitromicina e a fluvoxamina, podem aumentar a AUC de ibrutinib em < 2 vezes. Não é necessário qualquer ajuste de dose na associação com inibidores fracos. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto a toxicidade e as orientações para modificação da dose devem ser seguidas, conforme necessárias. Em oito indivíduos saudáveis, a administração concomitante de sumo de toranja, contendo inibidores do CYP3A4, aumentou a exposição (Cmax e AUC) de ibrutinib em aproximadamente 4 e 2 vezes, respectivamente. Toranja e laranjas de Sevilha devem ser evitadas durante o tratamento com Ibrutinib, uma vez que este contém inibidores moderados do CYP3A4. - Azitromicina
Ximelagatrano + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Um estudo de interacção medicamentosa revelou um aumento da AUC (82%) e da Cmax (74%) de melagatran após a administração oral de ximelagatran e eritromicina pelo que é possível que se verifique um aumento do risco de hemorragia em caso de utilização concomitante destes fármacos. O mecanismo desta interacção pode envolver a inibição de proteínas de transporte, possivelmente a glicoproteína P (P-gp). Por conseguinte, existe um potencial para interacções farmacocinéticas com inibidores da P-gp (ex.: eritromicina, azitromicina, claritromicina, ciclosporina) que eventualmente conduzam a um aumento da exposição ao melagatran, e indutores da P-gp (ex.: rifampicina) que eventualmente conduzam a uma diminuição da exposição ao melagatran. Recomenda-se monitorização clínica cuidadosa (despiste de sinais de hemorragia e/ou anemia) quando estes fármacos são co-administrados com ximelagatran. A utilização concomitante de Ximelagatrano com antagonistas da vitamina K, heparinas não fraccionadas e HBPM não foi avaliada. - Azitromicina
Domperidona + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante das seguintes substâncias requer cuidado na utilização: Cuidado com os medicamentos indutores de bradicardia e hipocalemia, bem como com os seguintes macrólidos envolvidos no prolongamento do intervalo QT: Azitromicina e roxitromicina (a claritromicina está contra-indicada porque é um inibidor potente do CYP3A4). - Azitromicina
Efavirenz + Azitromicina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: ANTI-INFECCIOSOS: Antibióticos: Azitromicina/Efavirenz: (dose única de 600 mg/400 mg uma vez por dia) interacção farmacocinética sem significado clínico. Não é necessário ajuste posológico de qualquer um destes medicamentos. - Azitromicina
Efavirenz + Emtricitabina + Tenofovir + Azitromicina
Observações: As interacções que foram identificadas com Efavirenz, Emtricitabina e Tenofovir individualmente podem ocorrer com esta associação. Os estudos de interacção com estes medicamentos só foram realizados em adultos.Interacções: Estudos conduzidos com outros medicamentos: Não se observaram quaisquer interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando efavirenz foi administrado com azitromicina, cetirizina, fosamprenavir/ritonavir, lorazepam, nelfinavir, zidovudina, antiácidos de hidróxido de alumínio/magnésio, famotidina ou fluconazol. - Azitromicina
Fluconazol + Azitromicina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Azitromicina: Um estudo aberto, aleatorizado cruzado, de 3 braços, em 18 voluntários saudáveis, avaliou o efeito de uma dose única de 1200 mg de azitromicina, por via oral, sobre a farmacocinética de uma dose única de 800 mg de fluconazol, por via oral, assim como os efeitos do fluconazol sobre a farmacocinética da azitromicina. Não se detectou interacção farmacocinética significativa entre o fluconazol e a azitromicina. - Azitromicina
Voriconazol + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: Antibióticos macrólidos: Azitromicina (500 mg OD) Não necessário ajuste de dose - Azitromicina
Nifedipina + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: Antibióticos macrólidos (por exemplo, eritromicina) Não foram realizados estudos de interacção entre a nifedipina e antibióticos macrólidos. Certos antibióticos macrólidos são conhecidos por inibirem o metabolismo de outros medicamentos mediados pelo sistema do citocromo P450 3A4. Por conseguinte, não pode ser excluída a possibilidade de um aumento das concentrações plasmáticas de nifedipina com a administração concomitante dos dois medicamentos. A azitromicina, apesar de estruturalmente relacionada com a classe de antibióticos macrólidos, não inibe o CYP 3A4. - Azitromicina
Rifabutina + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: ANTI-MAC (complexo Mycobacterium avium intracellulare): Azitromicina: Efeito na rifabutina: Sem interacção farmacocinética Efeito no fármaco co-administrado: Sem interacção farmacocinética. - Azitromicina
Sildenafil + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre o sildenafil: Estudos in vivo: Em voluntários saudáveis do sexo masculino, não houve qualquer evidência de um efeito da azitromicina (500 mg por dia durante 3 dias) sobre a AUC, Cmax, tmax, constante da taxa de eliminação ou semi-vida subsequente do sildenafil ou do seu principal metabólito circulante. - Azitromicina
Letermovir + Azitromicina
Observações: Informação geral sobre as diferenças na exposição entre os diferentes regimes de tratamento com letermovir - A exposição plasmática esperada de letermovir difere consoante o regime terapêutico utilizado. Desta forma, as consequências clínicas das interações medicamentosas do letermovir vão depender do regime de letermovir utilizado, e se o letermovir está ou não associado à ciclosporina. - A associação de ciclosporina e letermovir pode levar a efeitos potenciados ou adicionais dos medicamentos concomitantes quando comparado com letermovir isoladamente.Interacções: Inibidores da gp-P/BCRP Resultados in vitro indicam que letermovir é um substrato da gp-P/BCRP. Não se antecipa que a alteração da concentração plasmática de letermovir, devido à inibição da gp-P/BCRP, seja clinicamente relevante. Contudo, aconselha-se precaução se forem adicionados inibidores gp-P/BCRP à associação de letermovir com ciclosporina. - Exemplos de inibidores da gp-P/BCRP incluem claritromicina, eritromicina, azitromicina, itraconazol, cetoconazol, verapamilo, quinidina, fluvoxamina, ranolazina e alguns dos inibidores da protease do VIH. - Azitromicina
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida + Azitromicina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Azitromicina Claritromicina (Inibição da gp-P) interacção não estudada. A co-administração de azitromicina ou claritromicina pode aumentar as concentrações plasmáticas do bictegravir. Recomenda-se precaução devido ao efeito potencial destes agentes no componente bictegravir. - Azitromicina
Gilteritinib + Azitromicina
Observações: Gilteritinib é principalmente metabolizado pelas enzimas do CYP3A, que podem ser induzidas ou inibidas por diversos medicamentos concomitantes.Interacções: Efeitos de outros medicamentos no Gilteritinib Inibidores do CYP3A e/ou gp-P Os inibidores fortes do CYP3A e/ou gp-P (por ex., voriconazol, itraconazol, posaconazol, claritromicina, eritromicina, captopril, carvedilol, ritonavir, azitromicina) podem aumentar as concentrações plasmáticas de gilteritinib. A administração concomitante de uma dose única de 10 mg de gilteritinib e itraconazol (200 mg uma vez por dia durante 28 dias), um inibidor forte do CYP3A e/ou gp-P, em indivíduos saudáveis resultou num aumento aproximado de 20% da Cmax média e num aumento de 2,2 vezes da AUCinf média em comparação com os indivíduos que receberam uma única dose de gilteritinib isolado. A exposição a gilteritinib aumentou aproximadamente 1,5 vezes nos doentes com LMA recidivante ou refratária quando administrado concomitantemente com inibidores fortes do CYP3A e/ou gp-P. - Azitromicina
Fosnetupitant + Palonossetrom + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas Fosnetupitant + Palonossetrom contém um antagonista do receptor da 5-HT3, o palonossetrom, que pode aumentar o prolongamento do intervalo QT. Por conseguinte, deve proceder-se com cautela no caso de utilização concomitante com medicamentos que aumentam o intervalo QT, incluindo, entre outros: a levofloxacina, amitriptilina, alfuzosina, azitromicina, trióxido de arsénio. - Azitromicina
Relugolix + Estradiol + Noretisterona + Azitromicina
Observações: As recomendações relativas a interacções com este medicamento baseiam-se nas avaliações de interacções para os componentes individuais.Interacções: Relugolix Inibidores orais da glicoproteína-P (gp-P): A utilização concomitante de este medicamento com inibidores orais da gp-P não é recomendada. Relugolix é um substrato da gp-P e, num estudo de interacção com eritromicina, um inibidor da gp-P e um inibidor moderado do citocromo P450 (CYP) 3A4, a área sob a curva (AUC) e a concentração máxima (Cmáx) de relugolix aumentaram ambas 6,2 vezes. A utilização concomitante de inibidores da gp-P pode aumentar a exposição de relugolix, incluindo determinados medicamentos anti-infecciosos (por ex., eritromicina, claritromicina, gentamicina, tetraciclina), medicamentos antifúngicos (cetoconazol, itraconazol), medicamentos anti-hipertensivos (por ex., carvedilol, verapamil), medicamentos antiarrítmicos (por ex., amiodarona, dronedarona, propafenona, quinidina), medicamentos antianginosos (por ex., ranolazina), ciclosporina, inibidores da protease do vírus da imunodeficiência humana (VIH) ou do vírus da hepatite C (VHC) (por ex., ritonavir, telaprevir). Se não for possível evitar a utilização concomitante de inibidores orais da gp-P uma ou duas vezes por dia (por ex., azitromicina), tome este medicamento primeiro e separe a dose do inibidor da gp-P em pelo menos 6 horas e monitorize as doentes mais frequentemente para detectar reacções adversas. - Azitromicina
Relugolix + Azitromicina
Observações: Relugolix não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6 ou CYP3A4 nem um indutor do CYP1A2 ou CYP2B6 com concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Relugolix não é um inibidor do OATP1B1, OATP1B3, OAT1, OAT3, OCT2, MATE1, MATE2-K ou BSEP com concentrações plasmáticas clinicamente relevantes.Interacções: Potencial de outros medicamentos para afectar a exposiçãoa relugolix: Inibidores da gp-P: Deve evitar-se a co-administração de Relugolix e inibidores da gp-P orais. Relugolix é um substrato da gp-P. Após a co-administração de uma dose de 120 mg relugolix após a administração de doses de 500 mg de eritromicina quatro vezes por dia durante 8 dias, um inibidor da gp-P e inibidor moderado do CYP3A, a área sob a curva concentração plasmática versus tempo (AUC) e a concentração plasmática máxima (Cmáx) de relugolix aumentaram 3,5 e 2,9 vezes, respectivamente, devido à inibição da gp-P intestinal pela eritromicina, que resultou num aumento da biodisponibilidade oral de relugolix. A co-administração de Relugolix com outros inibidores orais da gp-P pode também aumentar a AUC e a Cmáx de relugolix e pode assim aumentar o risco de reacções adversas associadas ao Relugolix. Os medicamentos que são inibidores orais da gp-P incluem determinados anti-infecciosos (por ex., azitromicina, eritromicina, claritromicina, gentamicina, tetraciclina), agentes antifúngicos (cetoconazol, itraconazol), anti-hipertensivos (por ex., carvedilol, verapamil), antiarrítmicos (por ex., amiodarona, dronedarona, propafenona, quinidina), agentes antianginosos (por ex., ranolazina), ciclosporina, inibidores da protease do vírus da imunodeficiência humana (VIH) ou do vírus da hepatite C (VHC) (por ex., ritonavir, telaprevir). Se não for possível evitar a co-administração com inibidores orais da gp-P ingeridos uma ou duas vezes por dia (por ex., azitromicina), Relugolix deve ser tomado primeiro, com a toma do inibidor oral da gp-P 6 horas depois, e os doentes devem ser monitorizados mais frequentemente para detectar reacções adversas. Em alternativa, o tratamento com Relugolix pode ser interrompido durante até 2 semanas no caso de um breve tratamento com um inibidor da gp-P (por ex. no caso de determinados antibióticos macrólidos). Se o tratamento com Relugolix for interrompido durante um período superior a 7 dias, retomar a administração de Relugolix com uma dose de carga de 360 mg no primeiro dia, seguida de uma dose de 120 mg uma vez por dia. - Azitromicina
Desloratadina + Montelucaste + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: Desloratadina + Montelucaste pode interagir com antibióticos (azitromicina e eritromicina). - Azitromicina
Quizartinib + Azitromicina
Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Azitromicina
Bicarbonato de Sódio + Carbonato de Sódio + Ácido Cítrico + Azitromicina
Observações: n.d.Interacções: Azitromicina, diritromicina e nitrofurantoína: Antiácidos podem interferir na absorção/efeitos desses medicamentos. No caso da nitrofurantoína, há uma diminuição da absorção pelo aumento do pH, resultando na sua ionização. A administração de antiácidos com esses antibióticos deve ter um intervalo de, pelo menos, 2 horas. - Azitromicina
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021