Atorvastatina + Ezetimiba
O que é
Ezetimiba / atorvastatina é uma combinação de medicamentos para baixar o colesterol.
Usos comuns
É um medicamento para baixar os níveis aumentados de colesterol.
Tipo
Sem informação.
Indicações
Hipercolesterolemia.
Este medicamento está indicado como terapêutica adjuvante da dieta para utilização em adultos com hipercolesterolemia primária (familiar heterozigótica e não familiar) ou hiperlipidemia mista, quando for adequada a utilização de uma associação medicamentosa.
Doentes não controlados de forma apropriada com uma estatina em monoterapia Doentes já em tratamento com uma estatina e ezetimiba.
A atorvastatina demonstrou reduzir a frequência de acontecimentos cardiovasculares.
Ainda não foi demonstrado um efeito benéfico de ezetimiba na morbilidade e mortalidade cardiovascular.
Hipercolesterolemia Familiar Homozigótica (HFHo)
Este medicamento está indicado como terapêutica adjuvante da dieta em doentes com HFHo.
Os doentes podem também receber tratamentos adjuvantes adicionais (p.ex., aferese das lipoproteínas de baixa densidade [LDL]).
Este medicamento está indicado como terapêutica adjuvante da dieta para utilização em adultos com hipercolesterolemia primária (familiar heterozigótica e não familiar) ou hiperlipidemia mista, quando for adequada a utilização de uma associação medicamentosa.
Doentes não controlados de forma apropriada com uma estatina em monoterapia Doentes já em tratamento com uma estatina e ezetimiba.
A atorvastatina demonstrou reduzir a frequência de acontecimentos cardiovasculares.
Ainda não foi demonstrado um efeito benéfico de ezetimiba na morbilidade e mortalidade cardiovascular.
Hipercolesterolemia Familiar Homozigótica (HFHo)
Este medicamento está indicado como terapêutica adjuvante da dieta em doentes com HFHo.
Os doentes podem também receber tratamentos adjuvantes adicionais (p.ex., aferese das lipoproteínas de baixa densidade [LDL]).
Classificação CFT
3.7 : Antidislipidémicos
Mecanismo de ação
Ezetimiba / Atorvastatina
O colesterol plasmático resulta da absorção intestinal e da síntese endógena.
Ezetimiba e Atorvastatina, são dois compostos hipolipemiantes com mecanismos de acção complementares.
Este medicamento reduz o colesterol total elevado (C-total), o C-LDL, a apolipoproteína B (Apo B), os triglicéridos (TG) e o colesterol das lipoproteínas de densidade não elevada (C-não-HDL) e aumenta o colesterol das lipoproteínas de alta densidade (C-HDL) através da dupla inibição da absorção e síntese do colesterol.
A Ezetimiba inibe a absorção intestinal de colesterol.
A Ezetimiba é activa por via oral e possui um mecanismo de acção diferente do das outras classes de compostos hipocolesterolemiantes (p.ex., estatinas, sequestrantes dos ácidos biliares [resinas], derivados do ácido fíbrico e estanóis vegetais).
O alvo molecular da Ezetimiba é o transportador esterol, Niemann-Pick C1-Like 1 (NPC1L1), que é o responsável pela absorção intestinal do colesterol e de fitoesteróis.
A Ezetimiba fixa-se na bordadura em escova do intestino delgado e inibe a absorção de colesterol, conduzindo a uma diminuição do aporte de colesterol intestinal para o fígado; as estatinas diminuem a síntese hepática de colesterol e, em conjunto, estes diferentes mecanismos originam uma redução complementar do colesterol.
Num estudo clínico com a duração de 2 semanas realizado em 18 doentes hipercolesterolémicos, a Ezetimiba inibiu a absorção intestinal de colesterol em 54 %, em comparação com o placebo.
Foram realizados vários estudos pré-clínicos para determinar a selectividade da Ezetimiba na inibição da absorção de colesterol.
A Ezetimiba inibiu a absorção de colesterol-[14C], sem qualquer efeito na absorção de triglicéridos, ácidos gordos, ácidos biliares, progesterona, etinilestradiol ou das vitaminas lipossolúveis A e D.
A Atorvastatina é um inibidor selectivo e competitivo da redutase da HMG-CoA, a enzima limitante responsável pela conversão da 3-hidroxi-3-metil-glutaril-coenzima A em mevalonato, um precursor de esteróis, incluindo o colesterol.
No figado, os triglicéridos e o colesterol são incorporados nas lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL) e libertados no plasma para suprimento dos tecidos periféricos.
A lipoproteína de baixa densidade (LDL) forma-se a partir da VLDL e é principalmente catabolizada pelo receptor de alta afinidade para a LDL (receptor LDL).
A Atorvastatina reduz os níveis plasmáticos de colesterol e as concentrações séricas das lipoproteínas através da inibição da redutase da HMG-CoA e, consequentemente, a biossíntese do colesterol no fígado e aumenta o numero de receptores LDL hepáticos na superfície celular para aumentar a captação e o catabolismo das LDL.
A Atorvastatina reduz a produção de LDL e o número de partículas LDL.
A Atorvastatina produz um aumento acentuado e sustentado da actividade dos receptores LDL juntamente com uma alteração benéfica na qualidade das partículas LDL circulantes.
A Atorvastatina é efectiva na redução do C-LDL em doentes com hipercolesterolemia familiar homozigótica, uma população que normalmente não responde a medicamentos hipolipemiantes.
Num estudo de dose-resposta, a Atorvastatina demonstrou reduzir as concentrações do C-Total (30% - 46%), do C-LDL (41% - 61%), da apolipoproteína B (34% - 50%) e dos triglicéridos (14% - 33%) e simultaneamente induzir aumentos variáveis no C-HDL e na apolipoproteína A1.
Estes resultados são consistentes em doentes com hipercolesterolemia familiar heterozigótica, nas formas não familiares de hipercolesterolemia e na hiperlipidemia mista, incluindo os doentes com diabetes mellitus não insulinodependente.
O colesterol plasmático resulta da absorção intestinal e da síntese endógena.
Ezetimiba e Atorvastatina, são dois compostos hipolipemiantes com mecanismos de acção complementares.
Este medicamento reduz o colesterol total elevado (C-total), o C-LDL, a apolipoproteína B (Apo B), os triglicéridos (TG) e o colesterol das lipoproteínas de densidade não elevada (C-não-HDL) e aumenta o colesterol das lipoproteínas de alta densidade (C-HDL) através da dupla inibição da absorção e síntese do colesterol.
A Ezetimiba inibe a absorção intestinal de colesterol.
A Ezetimiba é activa por via oral e possui um mecanismo de acção diferente do das outras classes de compostos hipocolesterolemiantes (p.ex., estatinas, sequestrantes dos ácidos biliares [resinas], derivados do ácido fíbrico e estanóis vegetais).
O alvo molecular da Ezetimiba é o transportador esterol, Niemann-Pick C1-Like 1 (NPC1L1), que é o responsável pela absorção intestinal do colesterol e de fitoesteróis.
A Ezetimiba fixa-se na bordadura em escova do intestino delgado e inibe a absorção de colesterol, conduzindo a uma diminuição do aporte de colesterol intestinal para o fígado; as estatinas diminuem a síntese hepática de colesterol e, em conjunto, estes diferentes mecanismos originam uma redução complementar do colesterol.
Num estudo clínico com a duração de 2 semanas realizado em 18 doentes hipercolesterolémicos, a Ezetimiba inibiu a absorção intestinal de colesterol em 54 %, em comparação com o placebo.
Foram realizados vários estudos pré-clínicos para determinar a selectividade da Ezetimiba na inibição da absorção de colesterol.
A Ezetimiba inibiu a absorção de colesterol-[14C], sem qualquer efeito na absorção de triglicéridos, ácidos gordos, ácidos biliares, progesterona, etinilestradiol ou das vitaminas lipossolúveis A e D.
A Atorvastatina é um inibidor selectivo e competitivo da redutase da HMG-CoA, a enzima limitante responsável pela conversão da 3-hidroxi-3-metil-glutaril-coenzima A em mevalonato, um precursor de esteróis, incluindo o colesterol.
No figado, os triglicéridos e o colesterol são incorporados nas lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL) e libertados no plasma para suprimento dos tecidos periféricos.
A lipoproteína de baixa densidade (LDL) forma-se a partir da VLDL e é principalmente catabolizada pelo receptor de alta afinidade para a LDL (receptor LDL).
A Atorvastatina reduz os níveis plasmáticos de colesterol e as concentrações séricas das lipoproteínas através da inibição da redutase da HMG-CoA e, consequentemente, a biossíntese do colesterol no fígado e aumenta o numero de receptores LDL hepáticos na superfície celular para aumentar a captação e o catabolismo das LDL.
A Atorvastatina reduz a produção de LDL e o número de partículas LDL.
A Atorvastatina produz um aumento acentuado e sustentado da actividade dos receptores LDL juntamente com uma alteração benéfica na qualidade das partículas LDL circulantes.
A Atorvastatina é efectiva na redução do C-LDL em doentes com hipercolesterolemia familiar homozigótica, uma população que normalmente não responde a medicamentos hipolipemiantes.
Num estudo de dose-resposta, a Atorvastatina demonstrou reduzir as concentrações do C-Total (30% - 46%), do C-LDL (41% - 61%), da apolipoproteína B (34% - 50%) e dos triglicéridos (14% - 33%) e simultaneamente induzir aumentos variáveis no C-HDL e na apolipoproteína A1.
Estes resultados são consistentes em doentes com hipercolesterolemia familiar heterozigótica, nas formas não familiares de hipercolesterolemia e na hiperlipidemia mista, incluindo os doentes com diabetes mellitus não insulinodependente.
Posologia orientativa
Hipercolesterolemia:
O intervalo posológico é de 10/10 mg/dia a 10/80 mg/dia.
A dose habitual é de 10/10 mg uma vez por dia.
Ao iniciar a terapêutica ou ao fazer ajustamentos da dose, deve ter-se em consideração o nível de colesterol das lipoproteínas de baixa densidade (C-LDL) do doente, o risco para doença cardíaca coronária e a resposta à terapêutica hipocolesterolemiante em curso.
Hipercolesterolemia Familiar Homozigótica:
A dose em doentes com hipercolesterolemia familiar homozigótica é de 10/10 a 10/80mg diariamente.
O intervalo posológico é de 10/10 mg/dia a 10/80 mg/dia.
A dose habitual é de 10/10 mg uma vez por dia.
Ao iniciar a terapêutica ou ao fazer ajustamentos da dose, deve ter-se em consideração o nível de colesterol das lipoproteínas de baixa densidade (C-LDL) do doente, o risco para doença cardíaca coronária e a resposta à terapêutica hipocolesterolemiante em curso.
Hipercolesterolemia Familiar Homozigótica:
A dose em doentes com hipercolesterolemia familiar homozigótica é de 10/10 a 10/80mg diariamente.
Administração
Destina-se a administração oral. Pode ser administrado como uma dose única a qualquer altura do dia, com ou sem alimentos.
Contraindicações
Hipersensibilidade às substâncias activas.
A terapêutica é contra-indicada durante a gravidez e amamentação, assim como em mulheres com potencial para engravidar que não utilizam medidas contraceptivas adequadas.
É contra-indicado em doentes com doença hepática activa ou elevações persistentes e inexplicadas das transaminases séricas que excedam 3 vezes o limite superior da normalidade (LSN).
Não é recomendado em crianças e adolescentes.
A terapêutica é contra-indicada durante a gravidez e amamentação, assim como em mulheres com potencial para engravidar que não utilizam medidas contraceptivas adequadas.
É contra-indicado em doentes com doença hepática activa ou elevações persistentes e inexplicadas das transaminases séricas que excedam 3 vezes o limite superior da normalidade (LSN).
Não é recomendado em crianças e adolescentes.
Efeitos indesejáveis/adversos
Reacção alérgica grave que causa inchaço da face, língua e garganta que pode provocar dificuldade em respirar;
Doença grave com descamação grave e inchaço da pele, formação de bolhas na pele, boca, olhos, genitais e febre; erupção na pele com manchas rosa-avermelhadas especialmente nas palmas das mãos ou nas solas dos pés, que podem tornar-se bolhosas;
Fraqueza, sensibilidade ou dor muscular e particularmente, se em simultâneo, se se sentir indisposto ou com temperatura corporal elevada, pode ser devido a um colapso anómalo muscular que pode colocar a vida em risco e levar a problemas nos rins;
Deve consultar o Médico o quanto antes se experienciar problemas com hematomas ou hemorragias não esperadas ou não habituais, uma vez que tal pode ser sugestivo de um problema do fígado.
Foram comunicados os seguintes efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
– diarreia
– dores musculares
Foram comunicados os seguintes efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
– gripe
– depressão; dificuldade em adormecer; perturbações do sono
– tonturas; dor de cabeça; formigueiro
– batimento cardíaco baixo
– afrontamento
– falta de ar
– dor abdominal; distensão abdominal; prisão de ventre; indigestão; flatulência
– evacuações frequentes; inflamação do estômago; náuseas; desconforto no estômago; dor de estômago
– acne; urticária
– dor nas articulações; dor nas costas; cãibras nas pernas; fadiga muscular, espasmos ou
– fraqueza; dor nos braços e pernas
– fraqueza invulgar; sensação de cansaço ou mal-estar; inchaço
– aumento em valores laboratoriais das análises sanguíneas da função hepática (transaminases) e/ou muscular (CK).
– ganho de peso
Adicionalmente, foram comunicados os seguintes efeitos secundários em pessoas a tomar esta associação ou os comprimidos de ezetimiba ou atorvastatina:
– reacções alérgicas incluindo inchaço da face, língua e/ou garganta, que podem causar dificuldade em respirar ou engolir (e que exigem tratamento imediato)
– erupção vermelha, às vezes com lesões em forma de alvo
– problemas no fígado
– tosse
– azia
– diminuição do apetite; perda de apetite
– tensão arterial alta
– erupção na pele e prurido; reacções alérgicas incluindo erupção na pele e urticária
– lesão no tendão
– pedras ou inflamação da vesícula biliar (que pode causar dor abdominal, náuseas, vómitos)
– inflamação do pâncreas frequentemente com dor abdominal grave
– redução na contagem de células sanguíneas, que podem causar hematomas/hemorragias (trombocitopenia)
– inflamação das vias nasais; sangramento do nariz
– dor no pescoço; dor; dor no peito; dor na garganta
– aumentos e diminuições nos níveis de açúcar no sangue (se tem diabetes deve continuar a monitorizar cuidadosamente os seus níveis de açúcar no sangue)
– ter pesadelos
– dormência ou formigueiro nos dedos das mãos e dos pés
– redução da sensibilidade à dor ou ao toque
– mudança no paladar; boca seca
– perda de memória
– zumbidos nos ouvidos e/ou cabeça; perda de audição
– vómitos
– arrotos
– perda de cabelo
– temperatura aumentada
– testes de urina que são positivos para as células brancas do sangue
– visão turva; distúrbios visuais
– ginecomastia (aumento das mamas em homens e mulheres).
Possíveis efeitos secundários comunicados com algumas estatinas
– dificuldades sexuais
– depressão
– problemas respiratórios incluindo tosse persistente e/ou falta de ar ou febre
Diabetes.
Tal é mais provável se tiver níveis elevados de açúcares e gorduras no sangue, tiver excesso de peso e tensão arterial elevada.
O Médico irá acompanhá-lo enquanto estiver a tomar este medicamento.
Dor muscular, sensibilidade ou fraqueza que é constante e que, em casos muito raros, podem não desaparecer após a interrupção do tratamento.
Doença grave com descamação grave e inchaço da pele, formação de bolhas na pele, boca, olhos, genitais e febre; erupção na pele com manchas rosa-avermelhadas especialmente nas palmas das mãos ou nas solas dos pés, que podem tornar-se bolhosas;
Fraqueza, sensibilidade ou dor muscular e particularmente, se em simultâneo, se se sentir indisposto ou com temperatura corporal elevada, pode ser devido a um colapso anómalo muscular que pode colocar a vida em risco e levar a problemas nos rins;
Deve consultar o Médico o quanto antes se experienciar problemas com hematomas ou hemorragias não esperadas ou não habituais, uma vez que tal pode ser sugestivo de um problema do fígado.
Foram comunicados os seguintes efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
– diarreia
– dores musculares
Foram comunicados os seguintes efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
– gripe
– depressão; dificuldade em adormecer; perturbações do sono
– tonturas; dor de cabeça; formigueiro
– batimento cardíaco baixo
– afrontamento
– falta de ar
– dor abdominal; distensão abdominal; prisão de ventre; indigestão; flatulência
– evacuações frequentes; inflamação do estômago; náuseas; desconforto no estômago; dor de estômago
– acne; urticária
– dor nas articulações; dor nas costas; cãibras nas pernas; fadiga muscular, espasmos ou
– fraqueza; dor nos braços e pernas
– fraqueza invulgar; sensação de cansaço ou mal-estar; inchaço
– aumento em valores laboratoriais das análises sanguíneas da função hepática (transaminases) e/ou muscular (CK).
– ganho de peso
Adicionalmente, foram comunicados os seguintes efeitos secundários em pessoas a tomar esta associação ou os comprimidos de ezetimiba ou atorvastatina:
– reacções alérgicas incluindo inchaço da face, língua e/ou garganta, que podem causar dificuldade em respirar ou engolir (e que exigem tratamento imediato)
– erupção vermelha, às vezes com lesões em forma de alvo
– problemas no fígado
– tosse
– azia
– diminuição do apetite; perda de apetite
– tensão arterial alta
– erupção na pele e prurido; reacções alérgicas incluindo erupção na pele e urticária
– lesão no tendão
– pedras ou inflamação da vesícula biliar (que pode causar dor abdominal, náuseas, vómitos)
– inflamação do pâncreas frequentemente com dor abdominal grave
– redução na contagem de células sanguíneas, que podem causar hematomas/hemorragias (trombocitopenia)
– inflamação das vias nasais; sangramento do nariz
– dor no pescoço; dor; dor no peito; dor na garganta
– aumentos e diminuições nos níveis de açúcar no sangue (se tem diabetes deve continuar a monitorizar cuidadosamente os seus níveis de açúcar no sangue)
– ter pesadelos
– dormência ou formigueiro nos dedos das mãos e dos pés
– redução da sensibilidade à dor ou ao toque
– mudança no paladar; boca seca
– perda de memória
– zumbidos nos ouvidos e/ou cabeça; perda de audição
– vómitos
– arrotos
– perda de cabelo
– temperatura aumentada
– testes de urina que são positivos para as células brancas do sangue
– visão turva; distúrbios visuais
– ginecomastia (aumento das mamas em homens e mulheres).
Possíveis efeitos secundários comunicados com algumas estatinas
– dificuldades sexuais
– depressão
– problemas respiratórios incluindo tosse persistente e/ou falta de ar ou febre
Diabetes.
Tal é mais provável se tiver níveis elevados de açúcares e gorduras no sangue, tiver excesso de peso e tensão arterial elevada.
O Médico irá acompanhá-lo enquanto estiver a tomar este medicamento.
Dor muscular, sensibilidade ou fraqueza que é constante e que, em casos muito raros, podem não desaparecer após a interrupção do tratamento.
Advertências
Gravidez:Não administrar durante a gravidez.
Aleitamento:Não administrar durante a amamentação.
Insuf. Hepática:Devido aos efeitos desconhecidos do aumento da exposição ao Ezetimiba em doentes com insuficiência hepática moderada ou grave, este medicamento não é recomendado.
Precauções gerais
Miopatia/Rabdomiólise:
Na experiência pós-comercialização com Ezetimiba, foram notificados casos de miopatia e rabdomiólise.
A maioria dos doentes que desenvolveu rabdomiólise estava a tomar uma estatina concomitantemente com a Ezetimiba.
No entanto, a rabdomiólise foi notificada muito raramente com Ezetimiba em monoterapia e muito raramente com Ezetimiba em adição a outros fármacos que se sabe estarem associados com um aumento do risco de rabdomiólise.
A Atorvastatina, tal como os outros inibidores da redutase da HMG-CoA, pode em raras ocasiões afectar o músculo-esquelético e causar mialgia, miosite e miopatia que poderá progredir para rabdomiólise, uma condição potencialmente fatal caracterizada por uma elevação marcada dos níveis de creatinafosfoquinase (CPK) (> 10 vezes o LSN), mioglobinemia e mioglobinúria, que poderá originar falência renal.
Antes do tratamento:
Este medicamento deve ser prescrito com precaução nos doentes com factores predisponentes para rabdomiólise.
Os níveis de CPK devem ser medidos antes do início da terapêutica nas seguintes situações:
– compromisso renal
– hipotiroidismo
– história pessoal ou familiar de alterações musculares hereditárias
– história prévia de toxicidade muscular devida a uma estatina ou fibrato
– história prévia de doença hepática e/ou quando quantidades substanciais de álcool são consumidas;
Em idosos (idade > 70 anos), a necessidade de tal medição deve ser considerada, de acordo com a presença de outros factores predisponentes para rabdomiólise situações onde poderá ocorrer um aumento nos níveis plasmáticos, tais como interacções e populações especiais incluindo subpopulações genéticas.
Nestas situações, dever-se-á ter em consideração o risco do tratamento em relação ao possível benefício e recomenda-se a monitorização clínica.
Se os níveis basais de CPK estiverem significativamente elevados (> 5 vezes o LSN), o tratamento não deverá ser iniciado.
Medição da creatinafosfoquinase:
A creatinafosfoquinase (CPK) não deverá ser medida após exercício físico intenso ou na presença de qualquer outra causa passível de aumentar os níveis de CPK, uma vez que tal torna difícil a interpretação dos resultados.
Se os níveis basais de CPK estiverem significativamente elevados (> 5 vezes o LSN), estes deverão ser reavaliados após 5 a 7 dias para confirmar os resultados.
Durante o tratamento:
Os doentes devem ser aconselhados a notificar de imediato qualquer dor, cãibras ou fraqueza muscular especialmente se acompanhado de mal-estar ou febre.
Se tais sintomas ocorrerem num doente durante o tratamento com este medicamenro, os seus níveis de CPK devem ser medidos.
Se estes níveis estiverem significativamente elevados (> 5 vezes o LSN), o tratamento deverá ser interrompido.
Se os sintomas musculares forem graves e causarem desconforto diário, ainda que os níveis de CPK estejam elevados para ≤5 vezes o LSN, deverá ser considerada a interrupção do tratamento.
Se os sintomas desaparecerem e os níveis de CPK normalizarem, poderá ser considerada a re-introdução deste medicamento ou a introdução de outro medicamento contendo estatina, na dosagem mais baixa e com uma monitorização cuidadosa.
Este medicamento deve ser descontinuado se ocorrer uma elevação clinicamente significativa dos níveis de CPK (> 10 vezes o LSN) ou se for diagnosticado ou houver suspeita de rabdomiólise.
Houve notificações muito raras de miopatia necrosante imunomediada (MNIM) durante ou após o tratamento com estatinas, incluindo Atorvastatina.
MNIM é caracterizada clinicamente por fraqueza muscular proximal e elevação sérica da creatinina quinase, a qual persiste apesar da descontinuação do tratamento com estatina.
Devido à Atorvastatina, o risco de rabdomiólise está aumentado quando é administrado concomitante com certos medicamentos que poderão aumentar as concentrações plasmáticas de Atorvastatina, tais como inibidores potentes do CYP3A4 ou proteínas transportadoras (p.ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc).
O risco de miopatia pode também ser aumentado com a utilização concomitante de gemfibrozil e outros derivados do ácido fíbrico, boceprevir, eritromicina, niacina, telaprevir ou a associação de tipranavir/ritonavir.
Se possível, deverão ser consideradas alternativas terapêuticas (que não interagem) em vez destes medicamentos.
Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com esta associação é necessária, dever-se-á considerar cuidadosamente o benefício e o risco do tratamento concomitante.
Nos doentes que estão a receber medicamentos que aumentam a concentração plasmática de Atorvastatina, é recomendada uma dose máxima mais baixa deste medicamento.
Adicionalmente, no caso dos inibidores potentes do CYP3A4, dever-se-á considerar uma dose inicial mais baixa deste medicamentoe é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes.
Não é recomendada a utilização concomitantemente deste medicamento com ácido fusídico, como tal, pode ser considerada a interrupção temporária deste medicamento durante o tratamento com ácido fusídico.
Enzimas hepáticas:
Em ensaios clínicos controlados de administração concomitante em doentes tratados com Ezetimiba e Atorvastatina, observaram-se aumentos consecutivos (≥3 vezes o LSN) das transaminases séricas.
Recomenda-se que sejam realizados testes de função hepática antes do início do tratamento e depois periodicamente.
Os doentes que desenvolvam quaisquer sinais ou sintomas sugestivos de lesão no fígado devem realizar testes de função hepática.
Os doentes que desenvolvam níveis aumentados das transaminases séricas deverão ser monitorizados até a anormalidade se resolver.
Se persistir um aumento das transaminases superior a 3 vezes o LSN, é recomendado uma redução da dose ou a interrupção deste medicamento.
Este medicamento deve ser usado com precaução em doentes que consumam quantidades substanciais de álcool e/ou tenham um historial de doença hepática.
Insuficiência Hepática:
Devido aos efeitos desconhecidos do aumento da exposição ao Ezetimiba em doentes com insuficiência hepática moderada ou grave, este medicamento não é recomendado.
Fibratos:
A segurança e eficácia da Ezetimiba administrada com fibratos não foram estabelecidas; como tal, não é recomendada a administração concomitante deste medicamento e fibratos.
Ciclosporina:
Deve ser exercida precaução quando se inicia este medicamento com ciclosporina.
As concentrações de ciclosporina devem ser monitorizadas em doentes a receber este medicamento e ciclosporina.
Anticoagulantes:
Se este medicamento for adicionado à varfarina, a outro anticoagulante cumarínico ou à fluindiona, o Quociente Normalizado Internacional (INR) deve ser monitorizado de forma apropriada.
Prevenção de AVC (Acidente Vascular Cerebral) pela redução agressiva dos níveis de colesterol (Stroke Prevention by Aggressive Reduction in Cholesterol Levels -SPARCL).
Numa análise pós-hoc, relativa aos subtipos de AVC, em doentes sem doença cardíaca coronária (DCC), que tinham tido um AVC recente ou um acidente isquémico transitório (AIT), houve uma maior incidência de AVC hemorrágico em doentes que iniciaram Atorvastatina 80 mg quando comparado com o placebo.
O risco aumentado foi particularmente evidente em doentes que, à entrada do estudo, apresentavam antecedentes de AVC hemorrágico ou enfarte lacunar.
Para os doentes com antecedentes de AVC hemorrágico ou enfarte lacunar, o balanço entre os riscos e os benefícios de Atorvastatina 80 mg é incerto, sendo que o risco potencial de AVC hemorrágico deve ser cuidadosamente considerado antes de iniciarem o tratamento.
Doença pulmonar intersticial:
Foram notificados casos expcecionais de doença pulmonar intersticial com algumas estatinas, especialmente com tratamentos de longa duração.
Os sintomas observados incluem dispneia, tosse não produtiva e deterioração do estado de saúde em geral (fadiga, perda de peso e febre).
Se houver suspeita de desenvolvimento de doença pulmonar intersticial, a terapêutica com estatina deve ser interrompida.
Diabetes mellitus:
Alguma evidência sugere que as estatinas como classe farmacológica aumentam a glicemia e, em alguns doentes, com risco elevado de desenvolvimento futuro de diabetes, podem originar níveis de hiperglicemia, onde o tratamento convencional da diabetes pode ser apropriado.
No entanto, este risco é compensado pela redução do risco vascular verificado com as estatinas e, como tal, não deve ser motivo para a interrupção do tratamento.
Os doentes em risco (glicemia em jejum entre 5,6 e 6,9 mmol/L [100,8 e 124,2 mg/dl], IMC > 30 kg/m2, triglicéridos aumentados, hipertensão) devem ser monitorizados quer clínica quer laboratorialmente, de acordo com as normas de orientação terapêutica.
Na experiência pós-comercialização com Ezetimiba, foram notificados casos de miopatia e rabdomiólise.
A maioria dos doentes que desenvolveu rabdomiólise estava a tomar uma estatina concomitantemente com a Ezetimiba.
No entanto, a rabdomiólise foi notificada muito raramente com Ezetimiba em monoterapia e muito raramente com Ezetimiba em adição a outros fármacos que se sabe estarem associados com um aumento do risco de rabdomiólise.
A Atorvastatina, tal como os outros inibidores da redutase da HMG-CoA, pode em raras ocasiões afectar o músculo-esquelético e causar mialgia, miosite e miopatia que poderá progredir para rabdomiólise, uma condição potencialmente fatal caracterizada por uma elevação marcada dos níveis de creatinafosfoquinase (CPK) (> 10 vezes o LSN), mioglobinemia e mioglobinúria, que poderá originar falência renal.
Antes do tratamento:
Este medicamento deve ser prescrito com precaução nos doentes com factores predisponentes para rabdomiólise.
Os níveis de CPK devem ser medidos antes do início da terapêutica nas seguintes situações:
– compromisso renal
– hipotiroidismo
– história pessoal ou familiar de alterações musculares hereditárias
– história prévia de toxicidade muscular devida a uma estatina ou fibrato
– história prévia de doença hepática e/ou quando quantidades substanciais de álcool são consumidas;
Em idosos (idade > 70 anos), a necessidade de tal medição deve ser considerada, de acordo com a presença de outros factores predisponentes para rabdomiólise situações onde poderá ocorrer um aumento nos níveis plasmáticos, tais como interacções e populações especiais incluindo subpopulações genéticas.
Nestas situações, dever-se-á ter em consideração o risco do tratamento em relação ao possível benefício e recomenda-se a monitorização clínica.
Se os níveis basais de CPK estiverem significativamente elevados (> 5 vezes o LSN), o tratamento não deverá ser iniciado.
Medição da creatinafosfoquinase:
A creatinafosfoquinase (CPK) não deverá ser medida após exercício físico intenso ou na presença de qualquer outra causa passível de aumentar os níveis de CPK, uma vez que tal torna difícil a interpretação dos resultados.
Se os níveis basais de CPK estiverem significativamente elevados (> 5 vezes o LSN), estes deverão ser reavaliados após 5 a 7 dias para confirmar os resultados.
Durante o tratamento:
Os doentes devem ser aconselhados a notificar de imediato qualquer dor, cãibras ou fraqueza muscular especialmente se acompanhado de mal-estar ou febre.
Se tais sintomas ocorrerem num doente durante o tratamento com este medicamenro, os seus níveis de CPK devem ser medidos.
Se estes níveis estiverem significativamente elevados (> 5 vezes o LSN), o tratamento deverá ser interrompido.
Se os sintomas musculares forem graves e causarem desconforto diário, ainda que os níveis de CPK estejam elevados para ≤5 vezes o LSN, deverá ser considerada a interrupção do tratamento.
Se os sintomas desaparecerem e os níveis de CPK normalizarem, poderá ser considerada a re-introdução deste medicamento ou a introdução de outro medicamento contendo estatina, na dosagem mais baixa e com uma monitorização cuidadosa.
Este medicamento deve ser descontinuado se ocorrer uma elevação clinicamente significativa dos níveis de CPK (> 10 vezes o LSN) ou se for diagnosticado ou houver suspeita de rabdomiólise.
Houve notificações muito raras de miopatia necrosante imunomediada (MNIM) durante ou após o tratamento com estatinas, incluindo Atorvastatina.
MNIM é caracterizada clinicamente por fraqueza muscular proximal e elevação sérica da creatinina quinase, a qual persiste apesar da descontinuação do tratamento com estatina.
Devido à Atorvastatina, o risco de rabdomiólise está aumentado quando é administrado concomitante com certos medicamentos que poderão aumentar as concentrações plasmáticas de Atorvastatina, tais como inibidores potentes do CYP3A4 ou proteínas transportadoras (p.ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc).
O risco de miopatia pode também ser aumentado com a utilização concomitante de gemfibrozil e outros derivados do ácido fíbrico, boceprevir, eritromicina, niacina, telaprevir ou a associação de tipranavir/ritonavir.
Se possível, deverão ser consideradas alternativas terapêuticas (que não interagem) em vez destes medicamentos.
Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com esta associação é necessária, dever-se-á considerar cuidadosamente o benefício e o risco do tratamento concomitante.
Nos doentes que estão a receber medicamentos que aumentam a concentração plasmática de Atorvastatina, é recomendada uma dose máxima mais baixa deste medicamento.
Adicionalmente, no caso dos inibidores potentes do CYP3A4, dever-se-á considerar uma dose inicial mais baixa deste medicamentoe é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes.
Não é recomendada a utilização concomitantemente deste medicamento com ácido fusídico, como tal, pode ser considerada a interrupção temporária deste medicamento durante o tratamento com ácido fusídico.
Enzimas hepáticas:
Em ensaios clínicos controlados de administração concomitante em doentes tratados com Ezetimiba e Atorvastatina, observaram-se aumentos consecutivos (≥3 vezes o LSN) das transaminases séricas.
Recomenda-se que sejam realizados testes de função hepática antes do início do tratamento e depois periodicamente.
Os doentes que desenvolvam quaisquer sinais ou sintomas sugestivos de lesão no fígado devem realizar testes de função hepática.
Os doentes que desenvolvam níveis aumentados das transaminases séricas deverão ser monitorizados até a anormalidade se resolver.
Se persistir um aumento das transaminases superior a 3 vezes o LSN, é recomendado uma redução da dose ou a interrupção deste medicamento.
Este medicamento deve ser usado com precaução em doentes que consumam quantidades substanciais de álcool e/ou tenham um historial de doença hepática.
Insuficiência Hepática:
Devido aos efeitos desconhecidos do aumento da exposição ao Ezetimiba em doentes com insuficiência hepática moderada ou grave, este medicamento não é recomendado.
Fibratos:
A segurança e eficácia da Ezetimiba administrada com fibratos não foram estabelecidas; como tal, não é recomendada a administração concomitante deste medicamento e fibratos.
Ciclosporina:
Deve ser exercida precaução quando se inicia este medicamento com ciclosporina.
As concentrações de ciclosporina devem ser monitorizadas em doentes a receber este medicamento e ciclosporina.
Anticoagulantes:
Se este medicamento for adicionado à varfarina, a outro anticoagulante cumarínico ou à fluindiona, o Quociente Normalizado Internacional (INR) deve ser monitorizado de forma apropriada.
Prevenção de AVC (Acidente Vascular Cerebral) pela redução agressiva dos níveis de colesterol (Stroke Prevention by Aggressive Reduction in Cholesterol Levels -SPARCL).
Numa análise pós-hoc, relativa aos subtipos de AVC, em doentes sem doença cardíaca coronária (DCC), que tinham tido um AVC recente ou um acidente isquémico transitório (AIT), houve uma maior incidência de AVC hemorrágico em doentes que iniciaram Atorvastatina 80 mg quando comparado com o placebo.
O risco aumentado foi particularmente evidente em doentes que, à entrada do estudo, apresentavam antecedentes de AVC hemorrágico ou enfarte lacunar.
Para os doentes com antecedentes de AVC hemorrágico ou enfarte lacunar, o balanço entre os riscos e os benefícios de Atorvastatina 80 mg é incerto, sendo que o risco potencial de AVC hemorrágico deve ser cuidadosamente considerado antes de iniciarem o tratamento.
Doença pulmonar intersticial:
Foram notificados casos expcecionais de doença pulmonar intersticial com algumas estatinas, especialmente com tratamentos de longa duração.
Os sintomas observados incluem dispneia, tosse não produtiva e deterioração do estado de saúde em geral (fadiga, perda de peso e febre).
Se houver suspeita de desenvolvimento de doença pulmonar intersticial, a terapêutica com estatina deve ser interrompida.
Diabetes mellitus:
Alguma evidência sugere que as estatinas como classe farmacológica aumentam a glicemia e, em alguns doentes, com risco elevado de desenvolvimento futuro de diabetes, podem originar níveis de hiperglicemia, onde o tratamento convencional da diabetes pode ser apropriado.
No entanto, este risco é compensado pela redução do risco vascular verificado com as estatinas e, como tal, não deve ser motivo para a interrupção do tratamento.
Os doentes em risco (glicemia em jejum entre 5,6 e 6,9 mmol/L [100,8 e 124,2 mg/dl], IMC > 30 kg/m2, triglicéridos aumentados, hipertensão) devem ser monitorizados quer clínica quer laboratorialmente, de acordo com as normas de orientação terapêutica.
Cuidados com a dieta
Pode ser administrado com ou sem alimentos.
Não deverá beber mais do que um ou dois copos pequenos de sumo de toranja por dia, uma vez que grandes quantidades de sumo de toranja podem alterar os efeitos deste medicamento.
Deverá evitar beber muito álcool enquanto estiver a tomar este medicamento.
Não deverá beber mais do que um ou dois copos pequenos de sumo de toranja por dia, uma vez que grandes quantidades de sumo de toranja podem alterar os efeitos deste medicamento.
Deverá evitar beber muito álcool enquanto estiver a tomar este medicamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Em caso de sobredosagem, dever-se-ão adoptar medidas sintomáticas e de suporte.
Deverão ser efectuados testes de função hepática e os níveis séricos de CPK deverão ser monitorizados.
Ezetimiba:
Nos estudos clínicos, a administração de 50 mg/dia de ezetimiba a 15 indivíduos saudáveis até um período de 14 dias, ou de 40 mg/dia a 18 doentes com hiperlipidemia primária até um período de 56 dias foi, de um modo geral, bem tolerada.
Foram notificados poucos casos de sobredosagem; a maioria não foi associada a experiências adversas.
As experiências adversas notificadas não foram graves.
Nos animais, não foi observada toxicidade após a administração oral de doses únicas de 5000 mg/kg de ezetimiba em ratos e ratinhos e de 3000 mg/kg em cães.
Atorvastatina:
Devido à extensa ligação da Atorvastatina às proteínas plasmáticas, não se prevê que a hemodialise aumente de modo significativo a depuração de Atorvastatina.
Em caso de sobredosagem, dever-se-ão adoptar medidas sintomáticas e de suporte.
Deverão ser efectuados testes de função hepática e os níveis séricos de CPK deverão ser monitorizados.
Ezetimiba:
Nos estudos clínicos, a administração de 50 mg/dia de ezetimiba a 15 indivíduos saudáveis até um período de 14 dias, ou de 40 mg/dia a 18 doentes com hiperlipidemia primária até um período de 56 dias foi, de um modo geral, bem tolerada.
Foram notificados poucos casos de sobredosagem; a maioria não foi associada a experiências adversas.
As experiências adversas notificadas não foram graves.
Nos animais, não foi observada toxicidade após a administração oral de doses únicas de 5000 mg/kg de ezetimiba em ratos e ratinhos e de 3000 mg/kg em cães.
Atorvastatina:
Devido à extensa ligação da Atorvastatina às proteínas plasmáticas, não se prevê que a hemodialise aumente de modo significativo a depuração de Atorvastatina.
Terapêutica interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. No dia seguinte retome a toma à hora habitual.
Cuidados no armazenamento
Conservar na embalagem de origem para proteger do oxigénio.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Informação não disponível.
Atorvastatina + Ezetimiba + Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato para proteínas transportadoras, p. ex., o transportador de captação hepática OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas transportadoras poderá originar um aumento das concentrações plasmáticas de atorvastatina e um risco aumentado de miopatia. O risco também poderá estar aumentado na administração concomitante de deste medicamento com outros medicamentos que têm potencial para induzir miopatia, tais como derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Inibidores do CYP3A4
Atorvastatina + Ezetimiba + Fibratos
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato para proteínas transportadoras, p. ex., o transportador de captação hepática OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas transportadoras poderá originar um aumento das concentrações plasmáticas de atorvastatina e um risco aumentado de miopatia. O risco também poderá estar aumentado na administração concomitante de deste medicamento com outros medicamentos que têm potencial para induzir miopatia, tais como derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Fibratos: A administração concomitante de fenofibrato ou gemfibrozil aumentou as concentrações totais de ezetimiba, em aproximadamente 1,5 e 1,7 vezes, respectivamente. Embora estes aumentos não sejam considerados clinicamente significativos, a administração concomitante deste medicamento com fibratos não é recomendada. Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Gemfibrozil / derivados do ácido fíbrico: A utilização isolada de fibratos está ocasionalmente associada a eventos musculares, incluindo a rabdomiólise. O risco destes acontecimentos pode aumentar com a utilização concomitante de derivados do ácido fíbrico e atorvastatina. - Fibratos
Atorvastatina + Ezetimiba + Ezetimiba
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato para proteínas transportadoras, p. ex., o transportador de captação hepática OATP1B1. A administração concomitante de medicamentos que sejam inibidores do CYP3A4 ou de proteínas transportadoras poderá originar um aumento das concentrações plasmáticas de atorvastatina e um risco aumentado de miopatia. O risco também poderá estar aumentado na administração concomitante de deste medicamento com outros medicamentos que têm potencial para induzir miopatia, tais como derivados do ácido fíbrico e ezetimiba. Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Ezetimiba: A utilização isolada de ezetimiba está associada a acontecimentos relacionados com os músculos, incluindo a rabdomiolise. O risco destes acontecimentos pode portanto estar aumentado na utilização concomitante de ezetimiba e atorvastatina. Recomenda-se uma adequada monitorização clinica destes doentes. - Ezetimiba
Atorvastatina + Ezetimiba + Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: EZETIMIBA: Antiácidos: A administração concomitante de antiácidos diminuiu a taxa de absorção de ezetimiba, mas não teve qualquer efeito na biodisponibilidade de ezetimiba. Esta diminuição na taxa de absorção não é considerada clinicamente significativa. - Antiácidos
Atorvastatina + Ezetimiba + Colestiramina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: EZETIMIBA: Colestiramina: A administração concomitante de colestiramina diminuiu a média da área sob a curva (AUC) de ezetimiba total (ezetimiba + ezetimiba glucoronido) em aproximadamente 55%. A redução adicional do colesterol das lipoproteínas de baixa densidade (C-LDL) resultante da adição deste medicamento à colestiramina pode ser diminuída por esta interacção. - Colestiramina
Atorvastatina + Ezetimiba + Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: EZETIMIBA: Ciclosporina: Num estudo realizado em oito doentes após transplante renal, com a depuração da creatinina >50 ml/min a receber uma dose fixa de ciclosporina, a administração de uma dose única de 10 mg de ezetimiba resultou num aumento de 3,4 vezes (intervalo de 2,3 a 7,9 vezes) da AUC média para a ezetimiba total em comparação com a população saudável, a receber a ezetimiba em monoterapia, do grupo controlo de outro estudo (n=17). Num estudo diferente, um doente transplantado renal com insuficiência renal grave, a receber ciclosporina e outras múltiplas medicações, demonstrou uma exposição à ezetimiba total 12 vezes superior em comparação com os controlos simultâneos a receber ezetimiba em monoterapia. Num estudo cruzado de duas fases em doze indivíduos saudáveis, a administração diária de 20 mg de ezetimiba durante 8 dias com uma dose única de 100 mg de ciclosporina, no Dia 7, resultou num aumento médio de 15% da AUC da ciclosporina (num intervalo de redução de 10% a um aumento de 51%) em comparação com uma dose única de 100 mg de ciclosporina em monoterapia. Não foi realizado um estudo controlado sobre o efeito da administração concomitante de ezetimiba na exposição à ciclosporina em doentes com transplante renal. Devem ser tomadas precauções quando se inicia este medicamento com ciclosporina. Devem ser monitorizadas as concentrações de ciclosporina em doentes a receber este medicamento e ciclosporina. Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. Inibidores de proteínas de transporte: Os inibidores de proteínas de transporte (p. ex., ciclosporina) podem aumentar a exposição sistémica da atorvastatina. O efeito da inibição dos transportadores de captação hepática nas concentrações da atorvastatina nos hepatócitos é desconhecido. Se a administração concomitante não puder ser evitada, recomenda-se a redução da dose deste medicamento e monitorização clinica para controlo da eficácia. - Ciclosporina
Atorvastatina + Ezetimiba + Telitromicina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Telitromicina
Atorvastatina + Ezetimiba + Claritromicina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Claritromicina
Atorvastatina + Ezetimiba + Delavirdina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Delavirdina
Atorvastatina + Ezetimiba + Estiripentol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Estiripentol
Atorvastatina + Ezetimiba + Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Cetoconazol
Atorvastatina + Ezetimiba + Voriconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Voriconazol
Atorvastatina + Ezetimiba + Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Itraconazol
Atorvastatina + Ezetimiba + Posaconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Posaconazol
Atorvastatina + Ezetimiba + Inibidores da Protease (IP)
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Inibidores da Protease (IP)
Atorvastatina + Ezetimiba + Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Ritonavir
Atorvastatina + Ezetimiba + Lopinavir
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Lopinavir
Atorvastatina + Ezetimiba + Atazanavir
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Atazanavir
Atorvastatina + Ezetimiba + Indinavir
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Indinavir
Atorvastatina + Ezetimiba + Darunavir
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Darunavir
Atorvastatina + Ezetimiba + Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Eritromicina
Atorvastatina + Ezetimiba + Diltiazem
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Diltiazem
Atorvastatina + Ezetimiba + Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Verapamilo
Atorvastatina + Ezetimiba + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Fluconazol
Atorvastatina + Ezetimiba + Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Indutores do citocromo P450 3A4: A administração concomitante de atorvastatina com indutores do citocromo P450 3A4 (p. ex., efavirenze, rifampicina, erva de São João) pode originar reduções variáveis nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. Devido ao duplo mecanismo de interacção da rifampicina, (indução do citocromo P450 3A4 e inibição do transportador de captação hepático OATP1B1), é recomendada a administração concomitante deste medicamento com rifampicina, na medida em que a administração de atorvastatina com atraso após a administração da rifampicina tem sido associada a uma redução significativa nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. O efeito da rifampicina nas concentrações de atorvastatina nos hepatócitos é, no entanto, desconhecida e caso a administração concomitante não possa ser evitada, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados, para controlo da eficácia. - Indutores do CYP3A4
Atorvastatina + Ezetimiba + Efavirenz
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Indutores do citocromo P450 3A4: A administração concomitante de atorvastatina com indutores do citocromo P450 3A4 (p. ex., efavirenze, rifampicina, erva de São João) pode originar reduções variáveis nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. Devido ao duplo mecanismo de interacção da rifampicina, (indução do citocromo P450 3A4 e inibição do transportador de captação hepático OATP1B1), é recomendada a administração concomitante deste medicamento com rifampicina, na medida em que a administração de atorvastatina com atraso após a administração da rifampicina tem sido associada a uma redução significativa nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. O efeito da rifampicina nas concentrações de atorvastatina nos hepatócitos é, no entanto, desconhecida e caso a administração concomitante não possa ser evitada, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados, para controlo da eficácia. - Efavirenz
Atorvastatina + Ezetimiba + Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Indutores do citocromo P450 3A4: A administração concomitante de atorvastatina com indutores do citocromo P450 3A4 (p. ex., efavirenze, rifampicina, erva de São João) pode originar reduções variáveis nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. Devido ao duplo mecanismo de interacção da rifampicina, (indução do citocromo P450 3A4 e inibição do transportador de captação hepático OATP1B1), é recomendada a administração concomitante deste medicamento com rifampicina, na medida em que a administração de atorvastatina com atraso após a administração da rifampicina tem sido associada a uma redução significativa nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. O efeito da rifampicina nas concentrações de atorvastatina nos hepatócitos é, no entanto, desconhecida e caso a administração concomitante não possa ser evitada, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados, para controlo da eficácia. - Rifampicina (rifampina)
Atorvastatina + Ezetimiba + Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Indutores do citocromo P450 3A4: A administração concomitante de atorvastatina com indutores do citocromo P450 3A4 (p. ex., efavirenze, rifampicina, erva de São João) pode originar reduções variáveis nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. Devido ao duplo mecanismo de interacção da rifampicina, (indução do citocromo P450 3A4 e inibição do transportador de captação hepático OATP1B1), é recomendada a administração concomitante deste medicamento com rifampicina, na medida em que a administração de atorvastatina com atraso após a administração da rifampicina tem sido associada a uma redução significativa nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. O efeito da rifampicina nas concentrações de atorvastatina nos hepatócitos é, no entanto, desconhecida e caso a administração concomitante não possa ser evitada, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados, para controlo da eficácia. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Atorvastatina + Ezetimiba + Inibidores das proteinas de transporte
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores de proteínas de transporte: Os inibidores de proteínas de transporte (p. ex., ciclosporina) podem aumentar a exposição sistémica da atorvastatina. O efeito da inibição dos transportadores de captação hepática nas concentrações da atorvastatina nos hepatócitos é desconhecido. Se a administração concomitante não puder ser evitada, recomenda-se a redução da dose deste medicamento e monitorização clinica para controlo da eficácia. - Inibidores das proteinas de transporte
Atorvastatina + Ezetimiba + Gemfibrozil
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Gemfibrozil / derivados do ácido fíbrico: A utilização isolada de fibratos está ocasionalmente associada a eventos musculares, incluindo a rabdomiólise. O risco destes acontecimentos pode aumentar com a utilização concomitante de derivados do ácido fíbrico e atorvastatina. - Gemfibrozil
Atorvastatina + Ezetimiba + Colestipol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Colestipol: As concentrações plasmáticas de atorvastatina e dos seus metabólitos ativos foram mais baixas (em aproximadamente 25%) quando se administrou concomitantemente colestipol com atorvastatina. Contudo, os efeitos lipídicos foram superiores quando atorvastatina e colestipol foram administrados concomitantemente do que quando qualquer um dos medicamentos foi administrado isoladamente. - Colestipol
Atorvastatina + Ezetimiba + Ácido fusídico
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Ácido fusídico: Não foram efetuados estudos de interacção entre a atorvastatina e o ácido fusídico. Assim como para outras estatinas, foram notificados acontecimentos relacionados com os músculos, incluindo rabdomiólise, na experiência de pós-comercialização com a atorvastatina e o ácido fusídico administrados concomitantemente. O mecanismo desta interacção não é conhecido. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados e a suspensão temporária da terapêutica com este medicamento pode ser adequada. - Ácido fusídico
Atorvastatina + Ezetimiba + Colquicina (colchicina)
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Colquicina: Embora não tenham sido efetuados estudos de interacção com a atorvastatina e a colquicina, foram reportados caos de miopatia com a atorvastatina administrada concomitantemente com a colquicina e, deste modo, recomenda-se precaução ao prescrever atorvastatina com a colquicina. - Colquicina (colchicina)
Atorvastatina + Ezetimiba + Boceprevir
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Boceprevir: A exposição à atorvastatina foi aumentada quando administrada com boceprevir. Quando é requerida a administração concomitante com este medicamento, deve considerar-se iniciar o tratamento com a dose mais baixa possível deste medicamento, com a titulação da dose até ao efeito clínico desejado e monitorizando simultaneamente a segurança, sem exceder a dose diária de 10/20 mg. Para os doentes que já estejam a tomar este medicamento, a dose de desta associação não deve exceder a dose diária de 10/20 mg durante a administração concomitante com boceprevir. - Boceprevir
Atorvastatina + Ezetimiba + Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Efeitos desta associação na farmacocinética de outros medicamentos: EZETIMIBA: Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase. Anticoagulantes: Num estudo em doze indivíduos adultos saudáveis do sexo masculino, a administração concomitante de ezetimiba (10 mg uma vez por dia) não teve efeito significativo na biodisponibilidade da varfarina e no tempo de protrombina. No entanto, houve notificações pós-comercialização do aumento do Quociente Normalizado Internacional (INR) em doentes em que a ezetimiba foi adicionada à varfarina ou à fluindiona. Se este medicamento for adicionado à varfarina, a outro anticoagulante cumarínico ou à fluindiona, o INR deve ser monitorizado de forma apropriada. - Anticoagulantes orais
Atorvastatina + Ezetimiba + Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos desta associação na farmacocinética de outros medicamentos: EZETIMIBA: Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase. Anticoagulantes: Num estudo em doze indivíduos adultos saudáveis do sexo masculino, a administração concomitante de ezetimiba (10 mg uma vez por dia) não teve efeito significativo na biodisponibilidade da varfarina e no tempo de protrombina. No entanto, houve notificações pós-comercialização do aumento do Quociente Normalizado Internacional (INR) em doentes em que a ezetimiba foi adicionada à varfarina ou à fluindiona. Se este medicamento for adicionado à varfarina, a outro anticoagulante cumarínico ou à fluindiona, o INR deve ser monitorizado de forma apropriada. Efeitos desta associação na farmacocinética de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Varfarina: Num estudo clínico em doentes a receber terapêutica crónica com varfarina, a administração concomitante de atorvastatina 80 mg por dia com varfarina causou uma ligeira diminuição, de cerca de 1,7 segundos, no tempo de protrombina durante os primeiros 4 dias de tratamento, o qual normalizou após 15 dias de tratamento com atorvastatina. Apesar de serem muito raros os casos notificados de interacções clinicamente significativas com anticoagulantes, nos doentes a tomar anticoagulantes cumarínicos, o tempo de protrombina deve ser determinado antes de iniciarem este medicamento e com a frequência necessária durante o início do tratamento, de modo a garantir que não ocorrem alterações significativas no tempo de protrombina. Depois de alcançado um tempo de protrombina estável, os tempos de protrombina podem ser monitorizados em intervalos geralmente recomendados para doentes com anticoagulantes cumarínicos. Se a dose deste medicamento for alterada ou descontinuada, o mesmo procedimento deverá ser repetido. A terapêutica com atorvastatina não foi associada a hemorragias ou a alterações no tempo de protrombina em doentes que não tomam anticoagulantes. - Varfarina
Atorvastatina + Ezetimiba + Fluindiona
Observações: n.d.Interacções: Efeitos desta associação na farmacocinética de outros medicamentos: EZETIMIBA: Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase. Anticoagulantes: Num estudo em doze indivíduos adultos saudáveis do sexo masculino, a administração concomitante de ezetimiba (10 mg uma vez por dia) não teve efeito significativo na biodisponibilidade da varfarina e no tempo de protrombina. No entanto, houve notificações pós-comercialização do aumento do Quociente Normalizado Internacional (INR) em doentes em que a ezetimiba foi adicionada à varfarina ou à fluindiona. Se este medicamento for adicionado à varfarina, a outro anticoagulante cumarínico ou à fluindiona, o INR deve ser monitorizado de forma apropriada. - Fluindiona
Atorvastatina + Ezetimiba + Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos desta associação na farmacocinética de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Digoxina: Quando foram administradas concomitantemente doses múltiplas de digoxina e 10 mg de atorvastatina, as concentrações plasmáticas de digoxina no estado estacionário aumentaram ligeiramente. Doentes a tomar digoxina devem ser adequadamente monitorizados. - Digoxina
Atorvastatina + Ezetimiba + Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: Efeitos desta associação na farmacocinética de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Contraceptivos orais: A administração concomitante de atorvastatina com um contraceptivo oral aumentou as concentrações plasmáticas de noretisterona e etinilestradiol. - Contraceptivos orais
Atorvastatina + Ezetimiba + Etinilestradiol + Noretisterona
Observações: n.d.Interacções: Efeitos desta associação na farmacocinética de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Contraceptivos orais: A administração concomitante de atorvastatina com um contraceptivo oral aumentou as concentrações plasmáticas de noretisterona e etinilestradiol. - Etinilestradiol + Noretisterona
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024