Acetilsalicilato de lisina
O que é
O Acetilsalicilato de lisina é um analgésico antipirético.
Usos comuns
Dores reumatismais; dores ligeiras a moderadas; hipertermias.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Dores reumatismais; dores ligeiras a moderadas; hipertermias.
Classificação CFT
2.10 : Analgésicos e antipiréticos
Mecanismo de ação
Acção analgésica: Como analgésico, admite-se que o acetilsalicilato actue perifericamente, por interferência com os mecanismos da inflamação.
Provoca a inibição da ciclo-oxigenase bloqueando, assim, a produção das prostaglandinas que contribuem para a génese da algia.
As prostaglandinas parecem estimular os receptores da dor através de um mecanismo mecânico ou a partir de outros mediadores químicos (ex bradicinina, histamina).
Actua ainda ao nível da formação da sensação dolorosa, isto é, no sistema nervoso central, possivelmente no hipotálamo.
Acção anti-inflamatória: O mecanismo exacto da acção anti-inflamatória dos salicilatos não está bem esclarecido, devido em parte, à complexidade da resposta inflamatória.
Sabe-se hoje que as prostaglandinas são os mediadores de muitos efeitos inflamatórios, tendo sido apontados como produtores directos de muitos dos sinais e sintomas de inflamações, assim, o efeito anti-inflamatório dos salicilatos produzir-se-á, em parte, pela inibição da síntese e libertação das prostaglandinas durante a inflamação.
Embora os salicilatos inibam a cicloxigenase e deste modo a diminuição de prostaglandinas, aparentemente não inibem a formação de leucotrienos.
Não se conhece qualquer função fisiológica dos leucotrienos, mas exercem um papel importante no decurso de processos inflamatórios crónicos em particular, quando existe uma importante componente celular.
Os salicilatos podem inibir a activação linfocítica, pela inibição da cicloxigenase.
Altas concentrações de salicilatos podem, também, suprimir a acção antigénio-anticorpo, mas a contribuição deste efeito para a acção anti-inflamatória não está ainda esclarecida.
Acção antipirética: O efeito antipirético é devido a uma acção central sobre o centro termoregulador no hipótalamo, provocando uma dilatação periférica dos vasos cutâneos com transpiração e perda de calor.
A acção central promove, provavelmente, uma inibição da síntese libertação das prostaglandinas que transmitem o efeito dos pirogéneos endógenos no hipótalamo.
Acção antiagregante plaquetária: O ácido acetilsalicílico é um inibidor da activação plaquetária: bloqueando por acetilação da ciclo-oxigenase plaquetária, inibe a síntese do tromboxano A2, substância activadora fisiológica libertada pelas plaquetas, com papel activo nas complicações das lesões ateromatosas.
No entanto os dados experimentatais sugerem que o ibuprofeno pode inibir o efeito de doses baixas de ácido acetilsalicílico ao nível da agregação plaquetária quando estes medicamentos são administrados concomitantemente.
Num estudo, quando foram administrados 400 mg de ibuprofeno em dose única de 8 horas ou 30 minutos após a administração de 81 mg de ácido acetilsalicílico de libertação imediata verificou-se a diminuição do efeito do ácido acetilsalicílico na formação de tromboxano ou na agregação plaquetária.
No entanto devido às limitações destes dados e ao grau de incerteza inerente à extrapolação de dados ex vivo para situações clínicas não é possível retirar conclusões definitivas relativamente à administração habitual de ibuprofeno.
Não é provável que se verifiquem efeitos clinicamente relevantes na acção cardioprotectora do Acetilsalicilato de lisina decorrentes da administração ocasional de ibuprofeno.
Provoca a inibição da ciclo-oxigenase bloqueando, assim, a produção das prostaglandinas que contribuem para a génese da algia.
As prostaglandinas parecem estimular os receptores da dor através de um mecanismo mecânico ou a partir de outros mediadores químicos (ex bradicinina, histamina).
Actua ainda ao nível da formação da sensação dolorosa, isto é, no sistema nervoso central, possivelmente no hipotálamo.
Acção anti-inflamatória: O mecanismo exacto da acção anti-inflamatória dos salicilatos não está bem esclarecido, devido em parte, à complexidade da resposta inflamatória.
Sabe-se hoje que as prostaglandinas são os mediadores de muitos efeitos inflamatórios, tendo sido apontados como produtores directos de muitos dos sinais e sintomas de inflamações, assim, o efeito anti-inflamatório dos salicilatos produzir-se-á, em parte, pela inibição da síntese e libertação das prostaglandinas durante a inflamação.
Embora os salicilatos inibam a cicloxigenase e deste modo a diminuição de prostaglandinas, aparentemente não inibem a formação de leucotrienos.
Não se conhece qualquer função fisiológica dos leucotrienos, mas exercem um papel importante no decurso de processos inflamatórios crónicos em particular, quando existe uma importante componente celular.
Os salicilatos podem inibir a activação linfocítica, pela inibição da cicloxigenase.
Altas concentrações de salicilatos podem, também, suprimir a acção antigénio-anticorpo, mas a contribuição deste efeito para a acção anti-inflamatória não está ainda esclarecida.
Acção antipirética: O efeito antipirético é devido a uma acção central sobre o centro termoregulador no hipótalamo, provocando uma dilatação periférica dos vasos cutâneos com transpiração e perda de calor.
A acção central promove, provavelmente, uma inibição da síntese libertação das prostaglandinas que transmitem o efeito dos pirogéneos endógenos no hipótalamo.
Acção antiagregante plaquetária: O ácido acetilsalicílico é um inibidor da activação plaquetária: bloqueando por acetilação da ciclo-oxigenase plaquetária, inibe a síntese do tromboxano A2, substância activadora fisiológica libertada pelas plaquetas, com papel activo nas complicações das lesões ateromatosas.
No entanto os dados experimentatais sugerem que o ibuprofeno pode inibir o efeito de doses baixas de ácido acetilsalicílico ao nível da agregação plaquetária quando estes medicamentos são administrados concomitantemente.
Num estudo, quando foram administrados 400 mg de ibuprofeno em dose única de 8 horas ou 30 minutos após a administração de 81 mg de ácido acetilsalicílico de libertação imediata verificou-se a diminuição do efeito do ácido acetilsalicílico na formação de tromboxano ou na agregação plaquetária.
No entanto devido às limitações destes dados e ao grau de incerteza inerente à extrapolação de dados ex vivo para situações clínicas não é possível retirar conclusões definitivas relativamente à administração habitual de ibuprofeno.
Não é provável que se verifiquem efeitos clinicamente relevantes na acção cardioprotectora do Acetilsalicilato de lisina decorrentes da administração ocasional de ibuprofeno.
Posologia orientativa
180 mg, 1 vez/dia.
Administração
Via intramuscular/Via intravenosa: Dissolver, extemporaneamente, o conteúdo do frasco para injectáveis com 5 ml de água para preparações injectáveis contidos na ampola.
A administração pode efectuar-se por via IM profunda, ou por via IV directa ou em perfusão IV devendo, neste caso, utilizar-se como veículo um soluto de cloreto de sódio ou de glucose, ou de sorbitol.
Via oral: Deitar o conteúdo da saqueta num copo de água, açucarada ou não, sumo de fruta ou leite. Agitar. A dissolução é rápida e completa.
A administração pode efectuar-se por via IM profunda, ou por via IV directa ou em perfusão IV devendo, neste caso, utilizar-se como veículo um soluto de cloreto de sódio ou de glucose, ou de sorbitol.
Via oral: Deitar o conteúdo da saqueta num copo de água, açucarada ou não, sumo de fruta ou leite. Agitar. A dissolução é rápida e completa.
Contraindicações
– Hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico;
– História de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada com terapêutica anterior com AINE;
– Úlcera péptica/hemorragia activa ou história de úlcera péptica/hemorragia recorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada);
– História de asma induzida pela administração de salicilatos ou substâncias com acção semelhante, sobretudo anti-inflamatórios não esteróides;
– A utilização de doses superiores a 100 mg/dia está contra-indicada durante o terceiro trimestre de gravidez;
– Insuficiência hepática grave;
– Insuficiência renal grave;
– Insuficiência cardíaca grave não controlada;
– Associação com o metotrexato em doses iguais ou superiores a 15 mg/semana;
– Associação com os anticoagulantes orais nos casos em que os salicilatos são utilizados em doses elevadas, nomeadamente no tratamento de patologias reumatismais.
– História de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada com terapêutica anterior com AINE;
– Úlcera péptica/hemorragia activa ou história de úlcera péptica/hemorragia recorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada);
– História de asma induzida pela administração de salicilatos ou substâncias com acção semelhante, sobretudo anti-inflamatórios não esteróides;
– A utilização de doses superiores a 100 mg/dia está contra-indicada durante o terceiro trimestre de gravidez;
– Insuficiência hepática grave;
– Insuficiência renal grave;
– Insuficiência cardíaca grave não controlada;
– Associação com o metotrexato em doses iguais ou superiores a 15 mg/semana;
– Associação com os anticoagulantes orais nos casos em que os salicilatos são utilizados em doses elevadas, nomeadamente no tratamento de patologias reumatismais.
Efeitos indesejáveis/adversos
Efeitos gastrointestinais:
Os eventos adversos mais frequentemente observados são de natureza gastrointestinal.
Podem ocorrer, em particular nos idosos, úlcera péptica, perfuração ou hemorragia gastrointestinal potencialmente fatais.
Náuseas, dispepsia, vómitos, hematemeses, flatulência, dor abdominal, diarreia, obstipação, melenas, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de Crohn têm sido notificados na sequência da administração destes medicamentos.
Menos frequentemente têm vindo a ser observados casos de gastrite.
Efeitos sobre o sistema nervoso central:
– Cefaleias, vertigens,
– Sensação de diminuição da acuidade auditiva,
– Tinido, que são habitualmente um sinal de sobredosagem.
Efeitos hematológicos:
Síndromes hemorrágicas (epistaxe, hemorragias gengivais, púrpura) com aumento do tempo de hemorragia.
Este efeito mantém-se entre 4 a 8 dias após a interrupção da administração do ácido acetilsalicílico.
Em caso de intervenção cirúrgica pode haver risco hemorrágico. Trombocitopénia.
Mais raramente foram descritas leucopénia, pancitopénia ou anemia aplástica.
Reacções de hipersensibilidade:
– Urticária, reacções cutâneas, reacções anafilácticas, asma, edema de Quincke.
– Síndrome de Reye.
– Estão descritos casos de hepatoxicidade agudos e reversíveis particularmente em doentes com artrite juvenil, febre reumática, lúpus eritematoso sistémico e lesão hepática prévia.
Nestes doentes a função hepática deve ser monitorizada.
Os eventos adversos mais frequentemente observados são de natureza gastrointestinal.
Podem ocorrer, em particular nos idosos, úlcera péptica, perfuração ou hemorragia gastrointestinal potencialmente fatais.
Náuseas, dispepsia, vómitos, hematemeses, flatulência, dor abdominal, diarreia, obstipação, melenas, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de Crohn têm sido notificados na sequência da administração destes medicamentos.
Menos frequentemente têm vindo a ser observados casos de gastrite.
Efeitos sobre o sistema nervoso central:
– Cefaleias, vertigens,
– Sensação de diminuição da acuidade auditiva,
– Tinido, que são habitualmente um sinal de sobredosagem.
Efeitos hematológicos:
Síndromes hemorrágicas (epistaxe, hemorragias gengivais, púrpura) com aumento do tempo de hemorragia.
Este efeito mantém-se entre 4 a 8 dias após a interrupção da administração do ácido acetilsalicílico.
Em caso de intervenção cirúrgica pode haver risco hemorrágico. Trombocitopénia.
Mais raramente foram descritas leucopénia, pancitopénia ou anemia aplástica.
Reacções de hipersensibilidade:
– Urticária, reacções cutâneas, reacções anafilácticas, asma, edema de Quincke.
– Síndrome de Reye.
– Estão descritos casos de hepatoxicidade agudos e reversíveis particularmente em doentes com artrite juvenil, febre reumática, lúpus eritematoso sistémico e lesão hepática prévia.
Nestes doentes a função hepática deve ser monitorizada.
Advertências
Aleitamento:A utilização está desaconselhada durante o aleitamento.
Gravidez:A administração de doses iguais ou superiores a 100 mg/dia de ácido acetilsalicílico está contra-indicada durante o terceiro trimestre da gravidez.
Precauções gerais
A administração concomitante de Acetilsalicilato de Lisina com AINE, incluindo inibidores selectivos da ciclooxigenase-2, deve ser evitada.
Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante o menor período de tempo necessário para controlar a sintomatologia.
– Idosos: Os idosos apresentam uma maior frequência de reacções adversas, especialmente de hemorragias gastrointestinais e de perfurações que podem ser fatais.
– Hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal: têm sido notificados casos de hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal potencialmente fatais, em várias fases do tratamento, associados ou não a sintomas de alerta ou história de eventos gastrointestinais graves.
O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas, em doentes com história de úlcera péptica, especialmente se associada a hemorragia ou perfuração e em doentes idosos.
Nestas situações os doentes devem ser instruídos no sentido de informar o médico assistente sobre a ocorrência de sintomas abdominais e de hemorragia digestiva, sobretudo nas fases iniciais do tratamento.
Nestes doentes o tratamento deve ser iniciado com a menor dose eficaz.
A co-administração de agentes protectores (ex: misoprostol ou inibidores da bomba de protões) deverá ser considerada nestes doentes, assim como naqueles que necessitem de tomar simultaneamente outros medicamentos susceptíveis de aumentar o risco de úlcera ou hemorragia, tais como corticosteróides, anticoagulantes (como a varfarina), inibidores selectivos da recaptação da serotonina ou antiagregantes plaquetários
Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar
Acetilsalicilato de Lisina o tratamento deve ser interrompido.
– Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doença inflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estas situações podem ser exacerbadas.
– Durante o tratamento a longo prazo com elevadas doses de analgésico, podem ocorrer dores de cabeça que não devem ser tratadas com doses mais elevadas.
– Em geral, o uso habitual de analgésicos, especialmente a associação de diferentes substâncias analgésicas, pode induzir a lesões renais persistentes com o risco de insuficiência renal.
– Casos de síndrome de Reye, o qual é muito raro mas que põe a vida em risco, têm sido observados em crianças com sinais de patologias virais (em particular varicela e síndrome de tipo gripal).
Consequentemente o ácido acetilsalicílico deve ser dado a crianças apenas como recomendação médica quando outras medidas falharam.
Se sintomas como vómitos persistentes, diminuição da consciência ou comportamento anormal ocorrerem durante o tratamento de seguimento, o tratamento com ácido acetilsalicílico deve ser interrompido.
– Em certos casos de formas graves de deficiência de G6PD, doses elevadas de ácido acetilsalicílico podem provocar hemólises.
A administração de ácido acetilsalicílico em casos de deficiência de G6PD deve ser sempre controlada pelo médico.
A monitorização do tratamento deve ser reforçada nos seguintes casos:
– insuficiência renal ou hepática;
– asma: o desencadear de um ataque de asma, em certos indivíduos, pode estar ligado a uma alergia aos anti-inflamatórios não esteróides ou ao ácido acetilsalicílico.
Nesses casos, o medicamento está contra-indicado;
– metrorragias ou menorragias (risco de aumento da intensidade e da duração das menstruações);
– uso de dispositivo contraceptivo intra-uterino.
– O ácido acetilsalicílico modifica a uricémia (na dose analgésica, o ácido acetilsalicílico aumenta a uricémia através de inibição da excreção do ácido úrico; nas doses utilizadas em reumatologia, o ácido acetilsalicílico possui um efeito uricosúrico).
É necessária vigilância médica particularmente cuidadosa no tratamento simultâneo com as seguintes preparações:
– Anticoagulantes orais com salicilatos em doses baixas (< 3 g/dia);
– Ticlopidina, heparinas parentéricas, uricosúricos (tais como benzbromarona, probenecide), antidiabéticos (por exemplo insulina, cloropropamida), diuréticos com salicilatos em doses elevadas (> 3 g/dia), glucocorticóides sistémicos (excepto hidrocortisona usada como terapêutica de substituição na doença de Addison), inibidores da enzima de conversão da angiotensina, metotrexato (em doses inferiores a 15 mg/semana) ou pentoxifilina.
Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante o menor período de tempo necessário para controlar a sintomatologia.
– Idosos: Os idosos apresentam uma maior frequência de reacções adversas, especialmente de hemorragias gastrointestinais e de perfurações que podem ser fatais.
– Hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal: têm sido notificados casos de hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal potencialmente fatais, em várias fases do tratamento, associados ou não a sintomas de alerta ou história de eventos gastrointestinais graves.
O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas, em doentes com história de úlcera péptica, especialmente se associada a hemorragia ou perfuração e em doentes idosos.
Nestas situações os doentes devem ser instruídos no sentido de informar o médico assistente sobre a ocorrência de sintomas abdominais e de hemorragia digestiva, sobretudo nas fases iniciais do tratamento.
Nestes doentes o tratamento deve ser iniciado com a menor dose eficaz.
A co-administração de agentes protectores (ex: misoprostol ou inibidores da bomba de protões) deverá ser considerada nestes doentes, assim como naqueles que necessitem de tomar simultaneamente outros medicamentos susceptíveis de aumentar o risco de úlcera ou hemorragia, tais como corticosteróides, anticoagulantes (como a varfarina), inibidores selectivos da recaptação da serotonina ou antiagregantes plaquetários
Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar
Acetilsalicilato de Lisina o tratamento deve ser interrompido.
– Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doença inflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estas situações podem ser exacerbadas.
– Durante o tratamento a longo prazo com elevadas doses de analgésico, podem ocorrer dores de cabeça que não devem ser tratadas com doses mais elevadas.
– Em geral, o uso habitual de analgésicos, especialmente a associação de diferentes substâncias analgésicas, pode induzir a lesões renais persistentes com o risco de insuficiência renal.
– Casos de síndrome de Reye, o qual é muito raro mas que põe a vida em risco, têm sido observados em crianças com sinais de patologias virais (em particular varicela e síndrome de tipo gripal).
Consequentemente o ácido acetilsalicílico deve ser dado a crianças apenas como recomendação médica quando outras medidas falharam.
Se sintomas como vómitos persistentes, diminuição da consciência ou comportamento anormal ocorrerem durante o tratamento de seguimento, o tratamento com ácido acetilsalicílico deve ser interrompido.
– Em certos casos de formas graves de deficiência de G6PD, doses elevadas de ácido acetilsalicílico podem provocar hemólises.
A administração de ácido acetilsalicílico em casos de deficiência de G6PD deve ser sempre controlada pelo médico.
A monitorização do tratamento deve ser reforçada nos seguintes casos:
– insuficiência renal ou hepática;
– asma: o desencadear de um ataque de asma, em certos indivíduos, pode estar ligado a uma alergia aos anti-inflamatórios não esteróides ou ao ácido acetilsalicílico.
Nesses casos, o medicamento está contra-indicado;
– metrorragias ou menorragias (risco de aumento da intensidade e da duração das menstruações);
– uso de dispositivo contraceptivo intra-uterino.
– O ácido acetilsalicílico modifica a uricémia (na dose analgésica, o ácido acetilsalicílico aumenta a uricémia através de inibição da excreção do ácido úrico; nas doses utilizadas em reumatologia, o ácido acetilsalicílico possui um efeito uricosúrico).
É necessária vigilância médica particularmente cuidadosa no tratamento simultâneo com as seguintes preparações:
– Anticoagulantes orais com salicilatos em doses baixas (< 3 g/dia);
– Ticlopidina, heparinas parentéricas, uricosúricos (tais como benzbromarona, probenecide), antidiabéticos (por exemplo insulina, cloropropamida), diuréticos com salicilatos em doses elevadas (> 3 g/dia), glucocorticóides sistémicos (excepto hidrocortisona usada como terapêutica de substituição na doença de Addison), inibidores da enzima de conversão da angiotensina, metotrexato (em doses inferiores a 15 mg/semana) ou pentoxifilina.
Cuidados com a dieta
Pode tomar-se com alimentos e bebidas sem que haja interferência.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de Intoxicações.
Sintomas:
Intoxicação moderada: zumbidos nos ouvidos, sensação da diminuição da acuidade auditiva, cefaleias e vertigens são os sinais de uma sobredosagem e podem ser controlados através da redução da posologia.
Intoxicação grave: na criança, uma sobredosagem pode ser fatal a partir de 100 mg/kg numa toma única.
Os sintomas são: febre, hiperventilação, cetose, alcalose respiratória, acidose metabólica, coma, colapso cardiovascular, insuficiência respiratória, hipoglicémia grave.
Medidas de urgência:
– Transferência imediata para um meio hospitalar especializado,
– Lavagem digestiva e administração de carvão activado,
– Controlo do equilíbrio ácido-base,
– A diurese alcalina permite a obtenção de um pH urinário compreendido entre 7,5 e 8, possibilidade de hemodiálise em caso de intoxicações graves,
– Tratamento sintomático.
Sintomas:
Intoxicação moderada: zumbidos nos ouvidos, sensação da diminuição da acuidade auditiva, cefaleias e vertigens são os sinais de uma sobredosagem e podem ser controlados através da redução da posologia.
Intoxicação grave: na criança, uma sobredosagem pode ser fatal a partir de 100 mg/kg numa toma única.
Os sintomas são: febre, hiperventilação, cetose, alcalose respiratória, acidose metabólica, coma, colapso cardiovascular, insuficiência respiratória, hipoglicémia grave.
Medidas de urgência:
– Transferência imediata para um meio hospitalar especializado,
– Lavagem digestiva e administração de carvão activado,
– Controlo do equilíbrio ácido-base,
– A diurese alcalina permite a obtenção de um pH urinário compreendido entre 7,5 e 8, possibilidade de hemodiálise em caso de intoxicações graves,
– Tratamento sintomático.
Terapêutica interrompida
Tomar a dose se for quase hora da próxima toma. Não use Acetilsalicilato de lisina extra para compensar a dose esquecida.
Cuidados no armazenamento
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 25 ºC. Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade e da luz.
Não conservar acima de 25 ºC. Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade e da luz.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Acetilsalicilato de lisina + Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Com os salicilatos em doses elevadas (≥3 g/dia no adulto) há aumento do risco de hemorragia por inibição da função plaquetária, agressão da mucosa gastroduodenal e deslocação dos anticoagulantes orais da sua ligação às proteínas plasmáticas. Os salicilatos podem aumentar os efeitos dos anticoagulantes, tais como a varfarina. Necessidade de um controlo, em particular do tempo de hemorragia. - Anticoagulantes orais
Acetilsalicilato de lisina + Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: Aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato pelos anti-inflamatórios em geral e deslocação do metotrexato da sua ligação às proteínas plasmáticas pelos salicilatos). Controlo semanal do hemograma durante as primeiras semanas de associação. Aumento da monitorização em caso de alteração, mesmo se ligeira, da função renal assim como no doente idoso. Metotrexato a doses >15 mg está contra-indicado. A administração de vários inibidores da agregação plaquetária aumenta o risco de hemorragia assim como a sua associação com a heparina ou substâncias derivadas, anticoagulantes orais ou outros trombolíticos. Nestes casos recomenda-se a monitorização clínica regular do doente. - Metotrexato (MTX)
Acetilsalicilato de lisina + Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Com os salicilatos em doses elevadas (≥3 g/dia no adulto) há aumento do risco ulcerogénico e hemorrágico digestivo devido a sinergia aditiva. A administração concomitante de Acetilsalicilato de lisina com AINEs, incluindo inibidores selectivos da cicloxigenase - 2, deve ser evitada. Os dados experimentais sugerem que o ibuprofeno pode inibir o efeito antiagregante plaquetário do ácido acetilsalicílico da baixa dosagem quando estas substâncias activas são administradas concomitantemente. No entanto, devido às limitações destes dados e às incertezas inerentes à extrapolação dos dados ex vivo para situações clínicas não é possível concluir de forma definitiva sobre as consequências da administração habitual de ibuprofeno, e não é provável que se verifiquem efeitos clinicamente relevantes decorrentes da administração ocasional de ibuprofeno. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Acetilsalicilato de lisina + Inibidores da cicloxigenase (COX)
Observações: n.d.Interacções: Com os salicilatos em doses elevadas (≥3 g/dia no adulto) há aumento do risco ulcerogénico e hemorrágico digestivo devido a sinergia aditiva. A administração concomitante de Acetilsalicilato de lisina com AINEs, incluindo inibidores selectivos da cicloxigenase - 2, deve ser evitada. - Inibidores da cicloxigenase (COX)
Acetilsalicilato de lisina + Ibuprofeno
Observações: n.d.Interacções: Os dados experimentais sugerem que o ibuprofeno pode inibir o efeito antiagregante plaquetário do ácido acetilsalicílico da baixa dosagem quando estas substâncias activas são administradas concomitantemente. No entanto, devido às limitações destes dados e às incertezas inerentes à extrapolação dos dados ex vivo para situações clínicas não é possível concluir de forma definitiva sobre as consequências da administração habitual de ibuprofeno, e não é provável que se verifiquem efeitos clinicamente relevantes decorrentes da administração ocasional de ibuprofeno. - Ibuprofeno
Acetilsalicilato de lisina + Heparinas
Observações: n.d.Interacções: Aumento do risco de hemorragia (inibição da função plaquetária e agressão da mucosa gastroduodenal pelos salicilatos). Utilizar outras substâncias em vez dos salicilatos para obtenção de um efeito analgésico e antipirético (nomeadamente o paracetamol). - Heparinas
Acetilsalicilato de lisina + Ticlopidina
Observações: n.d.Interacções: Aumento do risco de hemorragia (sinergia dos efeitos antiagregantes plaquetários). Caso a associação não possa ser evitada, estreita supervisão clínica (incluindo o tempo de hemorragia). - Ticlopidina
Acetilsalicilato de lisina + Uricosúricos (gota) (Antigotosos)
Observações: n.d.Interacções: Uricosúricos tais como a benzbromarona e probenecida: Diminuição do efeito uricosúrico (competição da eliminação do ácido úrico a nível dos túbulos renais). Com a benzbromarona está descrita para doses de salicilatos iguais ou inferiores a 3 g/dia. Utilizar outro analgésico. - Uricosúricos (gota) (Antigotosos)
Acetilsalicilato de lisina + Benzbromarona
Observações: n.d.Interacções: Diminuição do efeito uricosúrico (competição da eliminação do ácido úrico a nível dos túbulos renais). Com a benzbromarona está descrita para doses de salicilatos iguais ou inferiores a 3 g/dia. Utilizar outro analgésico. - Benzbromarona
Acetilsalicilato de lisina + Probenecida
Observações: n.d.Interacções: Uricosúricos tais como a benzbromarona e probenecida: Diminuição do efeito uricosúrico (competição da eliminação do ácido úrico a nível dos túbulos renais). - Probenecida
Acetilsalicilato de lisina + Antidiabéticos Orais
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos orais tais como a insulina, cloropropamida: Potenciação do efeito hipoglicémico com doses elevadas de ácido acetilsalicílico devido ao efeito hipoglicemiante do ácido acetilsalicílico e deslocação da sulfonilureia da sua ligação às proteínas plasmáticas. Advertir o doente e reforçar o autocontrolo da glicemia. - Antidiabéticos Orais
Acetilsalicilato de lisina + Insulinas
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos orais tais como a insulina, clorpropamida: Potenciação do efeito hipoglicémico com doses elevadas de ácido acetilsalicílico devido ao efeito hipoglicemiante do ácido acetilsalicílico e deslocação da sulfonilureia da sua ligação às proteínas plasmáticas. Advertir o doente e reforçar o autocontrolo da glicemia. - Insulinas
Acetilsalicilato de lisina + Clorpropamida
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos orais tais como a insulina, clorpropamida: Potenciação do efeito hipoglicémico com doses elevadas de ácido acetilsalicílico devido ao efeito hipoglicemiante do ácido acetilsalicílico e deslocação da sulfonilureia da sua ligação às proteínas plasmáticas. Advertir o doente e reforçar o autocontrolo da glicemia. - Clorpropamida
Acetilsalicilato de lisina + Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos, Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECA) e Antagonistas da Angiotensina II (AAII): A administração de ácido acetilsalicílico (>3 g/dia) pode diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos anti-hipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex.: doentes desidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração de um IECA ou AAII e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência a progressão da deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a tomar acetilsalicilato de lisina em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administrada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então. - Diuréticos
Acetilsalicilato de lisina + Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos, Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECA) e Antagonistas da Angiotensina II (AAII): A administração de ácido acetilsalicílico (>3 g/dia) pode diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos anti-hipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex.: doentes desidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração de um IECA ou AAII e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência a progressão da deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a tomar acetilsalicilato de lisina em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administrada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Acetilsalicilato de lisina + Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos, Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECA) e Antagonistas da Angiotensina II (AAII): A administração de ácido acetilsalicílico (>3 g/dia) pode diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos anti-hipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex.: doentes desidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração de um IECA ou AAII e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência a progressão da deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a tomar acetilsalicilato de lisina em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administrada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então. - Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Acetilsalicilato de lisina + Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Observações: n.d.Interacções: Glucocorticóides por via sistémica, à excepção da hidrocortisona utilizada como tratamento de substituição na doença de Addison: Diminuição da salicilémia durante o tratamento com corticóides e risco de sobredosagem com salicilatos após a interrupção da sua administração, devido a um aumento da eliminação dos salicilatos provocado pelos corticóides. Adaptar as doses dos salicilatos durante a associação e após a interrupção do tratamento com os glucocorticóides. A utilização concomitante de corticosteróides poderá desencadear aumento do risco de ulceração ou hemorragia gastrointestinal. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Acetilsalicilato de lisina + Pentoxifilina (oxipentifilina)
Observações: n.d.Interacções: Aumento do risco de hemorragia. Reforçar a vigilância clínica e controlar, com maior frequência o tempo de hemorragia. - Pentoxifilina (oxipentifilina)
Acetilsalicilato de lisina + Dispositivo intra-uterino
Observações: n.d.Interacções: Risco controverso de diminuição da eficácia do dispositivo intra-uterino. - Dispositivo intra-uterino
Acetilsalicilato de lisina + Trombolíticos
Observações: n.d.Interacções: Aumento do risco de hemorragia. - Trombolíticos
Acetilsalicilato de lisina + Magnésio
Observações: n.d.Interacções: Com os sais, óxidos e hidróxidos de magnésio, de alumínio e de cálcio verifica-se aumento da excreção renal dos salicilatos devido a alcalinização da urina. - Magnésio
Acetilsalicilato de lisina + Alumínio
Observações: n.d.Interacções: Com os sais, óxidos e hidróxidos de magnésio, de alumínio e de cálcio verifica-se aumento da excreção renal dos salicilatos devido a alcalinização da urina. - Alumínio
Acetilsalicilato de lisina + Cálcio
Observações: n.d.Interacções: Com os sais, óxidos e hidróxidos de magnésio, de alumínio e de cálcio verifica-se aumento da excreção renal dos salicilatos devido a alcalinização da urina. - Cálcio
Acetilsalicilato de lisina + Antiagregantes plaquetários
Observações: n.d.Interacções: Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal. Administração de pemetrexedo em doentes com insuficiência renal ligeira a moderada (depuração de creatinina entre 45 ml/min e 80 ml/min): a administração concomitante com ácido acetilsalicílico em doses anti-inflamatórias, aumenta o risco de toxicidade do pemetrexedo (devido à diminuição da depuração renal do pemetrexedo pelo ácido acetilsalicíclico). Contudo, o Acetilsalicilato de lisina só deve ser administrado em doentes com insuficiência renal após cuidada avaliação do risco/benefício. - Antiagregantes plaquetários
Acetilsalicilato de lisina + Agonistas dos receptores da serotonina
Observações: n.d.Interacções: Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal. Administração de pemetrexedo em doentes com insuficiência renal ligeira a moderada (depuração de creatinina entre 45 ml/min e 80 ml/min): a administração concomitante com ácido acetilsalicílico em doses anti-inflamatórias, aumenta o risco de toxicidade do pemetrexedo (devido à diminuição da depuração renal do pemetrexedo pelo ácido acetilsalicíclico). Contudo, o Acetilsalicilato de lisina só deve ser administrado em doentes com insuficiência renal após cuidada avaliação do risco/benefício. - Agonistas dos receptores da serotonina
Acetilsalicilato de lisina + Pemetrexedo
Observações: n.d.Interacções: Administração de pemetrexedo em doentes com função renal normal: a administração concomitante com ácido acetilsalicílico em doses anti-inflamatórias, aumenta o risco de toxicidade do pemetrexedo (devido à diminuição da depuração renal do pemetrexedo pelo ácido acetilsalicíclico). Recomenda-se a monitorização da função renal. - Pemetrexedo
Acetilsalicilato de lisina + Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Aumento da concentração plasmática - Digoxina
Acetilsalicilato de lisina + Ácido Valpróico (Valproato de sódio)
Observações: n.d.Interacções: Deslocamento da ligação das proteínas plasmáticas pelos salicilatos, aumentando os efeitos do ácido valpróico. - Ácido Valpróico (Valproato de sódio)
Tenoxicam + Acetilsalicilato de lisina
Observações: n.d.Interacções: Acetilsalicilato e Salicilatos: Os salicilatos aumentam a depuração e o volume de distribuição dos AINE, incluindo o tenoxicam, em virtude de os deslocarem dos locais de ligação às proteínas. Não se recomenda o tratamento simultâneo com salicilatos ou outros AINE, devido ao aumento do risco de reacções adversas. - Acetilsalicilato de lisina
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 29 de Novembro de 2022