Apomorfina

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Insuficiência Hepática DCI com Advertência na Insuficiência Renal DCI com Advertência na Condução
O que é
Apomorfina é um fármaco agonista dopaminérgico, derivado da morfina (porém sem realmente conter morfina).

É um agonista receptor relativamente não-selectivo para a dopamina, tendo possivelmente afinidade levemente maior por receptores D2-tipo dopamina, usado actualmente na terapêutica do parkinsonismo e da disfunção eréctil.
Usos comuns
Apomorfina cloridrato hemi-hidratado pertence a um grupo de medicamentos designados por agonistas da dopamina.

A dosagem de 10 mg/ml é utilizada para o tratamento da doença de Parkinson.

A apomorfina ajuda a diminuir o período de tempo de um estado “off” ou imóvel nos doentes com doença de Parkinson previamente tratados com levodopa (outro tratamento para a doença de Parkinson) e/ou outro agonista da dopamina.

O médico ou enfermeiro ajudá-lo-á a reconhecer os sinais que indicarão quando deverá utilizar este medicamento.

Apesar do nome, a apomorfina não contém morfina.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Para tratamento de flutuações motoras incapacitantes (fenómeno “on-off”), em doentes com a doença de Parkinson, que persistem apesar do tratamento monitorizado individualmente com levodopa (com um inibidor da descarboxilase periférica) e/ou outros agonistas da dopamina.
Classificação CFT

2.5.2 : Dopaminomiméticos

Mecanismo de ação
A apomorfina é um estimulante directo dos receptores da dopamina e, apesar de possuir as propriedades agonistas tanto dos receptores D1 como D2, não partilha as vias de transporte ou metabólicas com a levodopa.

Embora em animais de laboratório intactos a administração da apomorfina suprima a taxa de disparo das células nigroestriatais e, em doses baixas, a apomorfina tenha demonstrado reduzir a actividade locomotora (crê-se que representa a inibição pré-sináptica da libertação da dopamina endógena), é provável que as suas acções sobre a incapacidade motora parkinsoniana sejam mediadas pelos receptores pós-sinápticos.

Este efeito bifásico é igualmente observado nos humanos.
Posologia orientativa
A dose diária habitual situa-se entre 3 mg e 30 mg.

O paciente pode necessitar de até 100 mg por dia; normalmente, necessitará de 1 a 10 injecções por dia; cada injecção não deve ultrapassar 10 mg por hora.

Para uma perfusão contínua: a dose habitual situa-se entre os 1 mg e os 4 mg por hora;
normalmente, esta é administrada quando está acordado e interrompida ao deitar; deve ser utilizado um local de perfusão diferente a cada 12 horas.
Administração
Apomorfina destina-se a utilização por via subcutânea por injecção intermitente em bolus.

Também pode ser administrado sob a forma de perfusão contínua subcutânea, através de mini-bomba e/ou bomba de seringa.

Apomorfina não pode ser utilizado por via intravenosa.

Não utilizar se a solução ficou esverdeada.

A solução deve ser inspecionada visualmente antes da utilização.

Apenas soluções límpidas, incolores e sem partículas visíveis devem ser utilizadas.
Contraindicações
Está contra-indicado em doentes com depressão respiratória, demência, doenças psicóticas ou insuficiência hepática.

Apomorfina cloridrato hemi-hidratado não deve ser administrado a doentes com uma resposta “on” à levodopa, que é prejudicada por discinesia ou distonia grave.

Não deve ser administrado a doentes com hipersensibilidade conhecida à apomorfina.

Está contra-indicado em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos.
Efeitos indesejáveis/adversos
Se sentir uma reacção alérgica, deve parar de utilizar e contactar um médico ou dirigir-se aos serviços de urgência do hospital mais próximo imediatamente.

Os sinais de uma reacção alérgica podem incluir: erupção na pele; dificuldade em respirar; inchaço do rosto, lábios, garganta ou língua.

Apomorfina pode causar por vezes os seguintes efeitos secundários:
Muito frequentes (afectam mais de 1 utilizador em 10):
caroços sob a pele no local de injecção, que são dolorosos, incomodativos e podem ser vermelhos e dar comichão.

De forma a evitar a formação destes caroços, recomenda-se que altere o local de injecção sempre que insere a agulha.

Frequentes (afectam menos de 1 em 10 utilizadores): sensação de enjoo ou vómitos, particularmente no início da utilização.

No caso de estar a tomar domperidona e continuar a sentir má disposição, ou no caso de não estar a tomar domperidona e sentir má disposição, informe o médico ou enfermeiro o mais rapidamente possível; sensação de cansaço ou extrema sonolência; confusão ou alucinações; bocejos; sensação de tontura ou fraqueza ao levantar.

Pouco frequentes (afectam menos de 1 em 100 utilizadores):
aumento dos movimentos involuntários ou aumento dos tremores durante os períodos “on”; anemia hemolítica, uma redução anormal dos glóbulos vermelhos nos vasos sanguíneos ou em qualquer outra região do corpo.

Este é um efeito secundário pouco frequente que pode ocorrer em doentes que também tomam levodopa; erupções na pele; dificuldades respiratórias; ulceração no local de injecção; redução nos glóbulos vermelhos, podendo tornar a pele amarela-pálida e causar fraqueza e falta de ar; redução das plaquetas, aumentando o risco de hemorragia ou hematomas.

Raros (afectam menos de 1 em 1.000 utilizadores):
uma reacção alérgica eosinofilia, aumento anormal dos glóbulos brancos em circulação ou nos tecidos do organismo;

Efeitos secundários de frequência desconhecida:
inchaço das pernas, pés e mãos.

Incapacidade de resistir ao impulso, ou tentação de executar uma acção que pode ser prejudicial para si ou para outros, que pode incluir:
impulso forte de jogar excessivamente, independentemente das graves consequências pessoais ou familiares; interesse e comportamento sexual alterado ou aumentado de preocupação significativa para si ou outros, por exemplo, um aumento do impulso sexual; gastos ou compras excessivas incontroláveis compulsão alimentar (comer grandes quantidades de comida num curto período de tempo) ou comer compulsivamente (comer mais alimentos do que o normal e mais do que é necessário para satisfazer a fome).
Advertências
Gravidez
Gravidez:
Gravidez:Não deve ser utilizado durante a gravidez a menos que tal seja claramente necessário.
Insuf. Hepática
Insuf. Hepática:
Insuf. Hepática:Usar com precaução; redução posológica.
Insuf. Renal
Insuf. Renal:
Insuf. Renal:Usar com precaução na IR grave; dose máxima – 2 mg, SL.
Aleitamento
Aleitamento:
Aleitamento:Não se sabe se a apomorfina é excretada no leite materno. A decisão sobre continuar/descontinuar a amamentação ou continuar/descontinuar o tratamento com Apomorfina deve ser tomada tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício para a mulher.
Condução
Condução:
Condução:Doentes tratados com apomorfina e que apresentam sonolência e/ou episódios de adormecimento súbito devem ser informados para se absterem de conduzir ou de se envolverem em actividades (p. ex., utilizar máquinas) onde a diminuição da atenção possa colocar em risco a vida ou causar lesões graves, neles próprios ou em terceiros, até que tais episódios recorrentes de sonolência tenham sido superados.
Precauções gerais
Apomorfina cloridrato hemi-hidratado deve ser administrado com cuidado a doentes com doença renal, pulmonar ou cardiovascular e a indivíduos com propensão para náuseas e vómitos.

Recomenda-se a aplicação de precauções adicionais durante o início da terapêutica em idosos e/ou doentes debilitados.

Dado que a apomorfina pode provocar hipotensão, mesmo quando administrada com pré-tratamento com domperidona, devem ser tomadas as devidas precauções nos doentes com doença cardíaca pré-existente ou nos doentes que se encontrem a tomar medicamentos vasoativos como os anti-hipertensivos, sobretudo em doentes com hipotensão postural pré-existente.

Dado que a apomorfina, especialmente em doses elevadas, pode causar o prolongamento do intervalo QT, devem ser tomadas as devidas precauções ao tratar doentes em risco de sofrerem de arritmia “Torsades de Pointes”.

A apomorfina está associada a efeitos locais subcutâneos.
Estes efeitos podem, por vezes, ser reduzidos alterando o local de aplicação da injecção ou possivelmente por aplicação de ultrassons (se disponível) de modo a evitar áreas com nódulos ou endurecimento.

Foram notificados casos de anemia hemolítica e trombocitopénia em doentes tratados com apomorfina.

Devem ser realizados testes hematológicos a intervalos regulares, como com a levodopa, quando esta é dada concomitantemente com a apomorfina.

Devem ser tomadas precauções quando se combina a administração da apomorfina com outros medicamentos, sobretudo com aqueles com estreita margem terapêutica.

Os problemas neuropsiquiátricos coexistem em muitos doentes que sofrem de doença de Parkinson avançada.

Existem indícios de que, em alguns doentes, as perturbações neuropsiquiátricas podem ser exacerbadas pela apomorfina.

Deve ser tomada uma precaução especial quando a apomorfina é usada nestes doentes.

A apomorfina tem sido associada a sonolência, e outros agonistas da dopamina podem estar associados a episódios de adormecimento súbito, particularmente em doentes com a doença de Parkinson.

Os doentes devem ser informados deste facto e aconselhados a terem precaução quando conduzem ou utilizam máquinas durante o tratamento com apomorfina.

Doentes que já manifestaram sonolência devem abster-se de conduzir ou operar máquinas.

Além disso, deve ser considerada uma redução da dose ou interrupção da terapêutica.

Os doentes devem ser regularmente monitorizados relativamente ao desenvolvimento de perturbações do controlo de impulsos.

Doentes e prestadores de cuidados devem estar cientes de que podem ocorrer sintomas comportamentais de perturbações de controlo dos impulsos, incluindo jogo patológico, aumento da libido, hipersexualidade, gastos ou compras compulsivas, compulsão alimentar periódica ou ingestão compulsiva de alimentos em doentes a tomar agonistas de dopaminérgicos, incluindo apomorfina.

Recomenda-se uma redução da dose ou uma descontinuação gradual do tratamento caso estes sintomas se desenvolvam.

Se utilizar Apomorfina com outros medicamentos, o efeito destes medicamentos pode ser alterado.

Isto é especialmente verdade para: medicamentos como a clozapina para tratar certas perturbações mentais; medicamentos para diminuir a tensão arterial; outros medicamentos para a doença de Parkinson.

O médico informá-lo-á se necessitar de alterar a dose de apomorfina ou de qualquer um dos seus outros medicamentos.

Se estiver a tomar levodopa (outro medicamento para a doença de Parkinson) assim como apomorfina, o médico irá monitorizar periodicamente as suas análises sanguíneas.

Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Cuidados com a dieta
Os alimentos e bebidas não afectam o mecanismo de acção de apomorfina.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.

Existe pouca experiência clínica de sobredosagem com apomorfina por esta via de administração.

Os sintomas de sobredosagem podem ser tratados empiricamente, como se sugere a seguir:
A emese excessiva pode ser tratada com domperidona.
A depressão respiratória pode ser tratada com naloxona.
Hipotensão: devem ser tomadas medidas adequadas, por exemplo, levantar os pés da cama.

A bradicardia pode ser tratada com atropina.
Terapêutica interrompida
Utilizar o medicamento quando voltar a necessitar.
Não utilizar uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de utilizar.
Cuidados no armazenamento
Manter as ampolas dentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Não refrigerar ou congelar.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Usar com precaução

Apomorfina + Neurolépticos

Observações: Os doentes selecionados para tratamento com cloridrato de apomorfina estão, geralmente, sob medicação concomitante para o tratamento da doença de Parkinson. Nas fases iniciais da terapêutica com cloridrato de apomorfina, o doente deve ser monitorizado devido ao possível surgimento de efeitos indesejáveis inesperados ou de sinais de potenciação do efeito. Os possíveis efeitos da apomorfina nas concentrações plasmáticas de outros medicamentos não foram estudados. Recomenda-se precaução quando se associa apomorfina com outros medicamentos, especialmente aqueles com uma margem terapêutica estreita.
Interacções: Os medicamentos neuroléticos podem ter um efeito antagonista se usados com a apomorfina. Existe uma potencial interacção entre a clozapina e a apomorfina, porém a clozapina pode também ser utilizada para reduzir os sintomas de complicações neuropsiquiátricas. Caso tenham de ser utilizados medicamentos neuroléticos em doentes com a doença de Parkinson tratados com agonistas da dopamina, pode ser considerada a redução gradual da dose de apomorfina quando a administração é efetuada através de mini- bomba ou bomba de seringa (em casos raros, registou-se o surgimento de sintomas sugestivos de síndrome maligna neurolética com a retirada abrupta da terapêutica dopaminérgica). - Neurolépticos
Usar com precaução

Entacapona + Apomorfina

Observações: n.d.
Interacções: A experiência da utilização clínica de entacapona com vários medicamentos, incluindo inibidores da MAO-A, antidepressivos tricíclicos, inibidores da recaptação de noradrenalina tais como desipramina, maprotilina e venlafaxina e medicamentos que sejam metabolizados pela COMT (p.ex., compostos que contêm um grupo catecol: rimiterol, isoprenalina, adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, alfa-metildopa, apomorfina e paroxetina) é ainda limitada. Deve-se ter precaução quando estes medicamentos são utilizados concomitantemente com a entacapona. - Apomorfina
Usar com precaução

Tolcapona + Apomorfina

Observações: n.d.
Interacções: Não foi avaliado o efeito da tolcapona na farmacocinética de outros fármacos metabolizados pela COMT, tais como a metildopa, dobutamina, apomorfina, adrenalina e isoprenalina. O médico prescritor deve estar vigilante quanto a reacções adversas causados pelo suposto aumento dos níveis plasmáticos destes fármacos quando se combinam com Tolcapona. - Apomorfina
Usar com precaução

Apomorfina + Clozapina

Observações: Os doentes selecionados para tratamento com cloridrato de apomorfina estão, geralmente, sob medicação concomitante para o tratamento da doença de Parkinson. Nas fases iniciais da terapêutica com cloridrato de apomorfina, o doente deve ser monitorizado devido ao possível surgimento de efeitos indesejáveis inesperados ou de sinais de potenciação do efeito. Os possíveis efeitos da apomorfina nas concentrações plasmáticas de outros medicamentos não foram estudados. Recomenda-se precaução quando se associa apomorfina com outros medicamentos, especialmente aqueles com uma margem terapêutica estreita.
Interacções: Os medicamentos neuroléticos podem ter um efeito antagonista se usados com a apomorfina. Existe uma potencial interacção entre a clozapina e a apomorfina, porém a clozapina pode também ser utilizada para reduzir os sintomas de complicações neuropsiquiátricas. Caso tenham de ser utilizados medicamentos neuroléticos em doentes com a doença de Parkinson tratados com agonistas da dopamina, pode ser considerada a redução gradual da dose de apomorfina quando a administração é efetuada através de mini- bomba ou bomba de seringa (em casos raros, registou-se o surgimento de sintomas sugestivos de síndrome maligna neurolética com a retirada abrupta da terapêutica dopaminérgica). - Clozapina
Não recomendado/Evitar

Apomorfina + Domperidona

Observações: Os doentes selecionados para tratamento com cloridrato de apomorfina estão, geralmente, sob medicação concomitante para o tratamento da doença de Parkinson. Nas fases iniciais da terapêutica com cloridrato de apomorfina, o doente deve ser monitorizado devido ao possível surgimento de efeitos indesejáveis inesperados ou de sinais de potenciação do efeito. Os possíveis efeitos da apomorfina nas concentrações plasmáticas de outros medicamentos não foram estudados. Recomenda-se precaução quando se associa apomorfina com outros medicamentos, especialmente aqueles com uma margem terapêutica estreita.
Interacções: Anti-hipertensivos e Medicamentos cardíacos: Mesmo quando administrado concomitantemente com domperidona, apomorfina pode potenciar os efeitos anti-hipertensivos destes medicamentos. Recomenda-se que seja evitada a administração de apomorfina com outros fármacos conhecidos por prolongarem o intervalo QT. - Domperidona
Não recomendado/Evitar

Apomorfina + Anti-hipertensores

Observações: Os doentes selecionados para tratamento com cloridrato de apomorfina estão, geralmente, sob medicação concomitante para o tratamento da doença de Parkinson. Nas fases iniciais da terapêutica com cloridrato de apomorfina, o doente deve ser monitorizado devido ao possível surgimento de efeitos indesejáveis inesperados ou de sinais de potenciação do efeito. Os possíveis efeitos da apomorfina nas concentrações plasmáticas de outros medicamentos não foram estudados. Recomenda-se precaução quando se associa apomorfina com outros medicamentos, especialmente aqueles com uma margem terapêutica estreita.
Interacções: Anti-hipertensivos e Medicamentos cardíacos: Mesmo quando administrado concomitantemente com domperidona, apomorfina pode potenciar os efeitos anti-hipertensivos destes medicamentos. Recomenda-se que seja evitada a administração de apomorfina com outros fármacos conhecidos por prolongarem o intervalo QT. - Anti-hipertensores
Usar com precaução

Mepiramina (Pirilamina) + Apomorfina

Observações: N:D:
Interacções: Álcool, antidepressivos cíclicos, anti-hipertensivos com efeitos depressores sobre o sistema nervoso cental, outros depressores do sistema nervoso central, sulfato de magnésio parenteral, maprotilina, trazodona, amantadina, antimuscarínicos ou outros medicamentos com acção antimuscarínica, haloperidol, ipratrópio, fenotiazinas, procainamida, apomorfina, IMAO, medicamentos ototóxicos (cisplatino, paromomicina, salicilatos, vancomicina), medicamentos fotossensibilizadores. - Apomorfina
Contraindicado

Ciamemazina + Apomorfina

Observações: n.d.
Interacções: Associações contra-indicadas: Risco de torsade de pointes: Dopaminérgicos em pacientes não parkinsónicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedilo, pramipexol, quinagolida, ropinirol). Associações desaconselhadas: Dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) em doentes parkinsónicos. - Apomorfina
Contraindicado

Periciazina + Apomorfina

Observações: n.d.
Interacções: Associações contra-indicadas Agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol), com a excepção para paciente parkinsoniano. Em caso de síndrome extrapiramidal induzida por neuroléptico, não deve ser tratado com agonista dopaminérgico, porém utilizar um anticolinérgico. Associações desaconselhadas Agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) em pacientes parkinsonianos: o agonista dopaminérgico pode provocar ou agravar os distúrbios psicóticos. Em caso de necessidade de tratamento com neuroléptico entre os parkinsonianos tratados com agonistas dopaminérgicos, os últimos devem ser diminuídos progressivamente até a interrupção (a interrupção abrupta dos dopaminérgicos expõe ao risco da síndrome maligna dos neurolépticos). - Apomorfina
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Apomorfina
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 28 de Janeiro de 2022