Alprazolam
O que é
Alprazolam é um fármaco utilizado em distúrbios da ansiedade e em crises de agorafobia. É um medicamento psicotrópico do grupo B1.
Trata-se de benzodiazepina que estimula os efeitos do GABA (Gamma-AminoButyric Acid), reduzindo a ansiedade moderada e ansiedade associada a depressão.
Também possui propriedades sedativas, hipnóticas, anticonvulsionantes e de relaxamento muscular.
Trata-se de benzodiazepina que estimula os efeitos do GABA (Gamma-AminoButyric Acid), reduzindo a ansiedade moderada e ansiedade associada a depressão.
Também possui propriedades sedativas, hipnóticas, anticonvulsionantes e de relaxamento muscular.
Usos comuns
Estados ansiosos (neuroses de ansiedade):
Os sintomas que ocorrem nestes doentes incluem ansiedade, tensão, agitação, insónia, apreensão, irritabilidade e/ou hiperactividade vegetativa, resultando em queixas somáticas variadas.
Ansiedade em doentes com depressão:
Sintomas simultâneos de ansiedade e depressão ocorrem nestes doentes.
Estados de ansiedade associada a outras situações, como, por exemplo, a fase crónica de abstinência do álcool e doenças funcionais ou orgânicas, particularmente certos transtornos gastrointestinais, cardiovasculares ou dermatológicos.
Perturbações relacionadas com o pânico:
Alprazolam está indicado para o tratamento de doença de pânico, com ou sem evitamento fóbico.
Alprazolam está igualmente indicado para bloqueio ou atenuação dos ataques de pânico e fobias em doentes com agorafobia e ataques de pânico.
A eficácia de Alprazolam no tratamento da ansiedade, para uso a longo prazo, excedendo 6 meses, não foi ainda estabelecida em ensaios clínicos sistemáticos; no entanto, doentes com perturbações de pânico foram tratados eficazmente por períodos até oito meses.
O médico deverá reavaliar periodicamente a utilidade do fármaco para cada doente individualmente.
As benzodiazepinas só estão indicadas quando a doença é grave, incapacitante ou o indivíduo está sujeito a angústia extrema.
Os sintomas que ocorrem nestes doentes incluem ansiedade, tensão, agitação, insónia, apreensão, irritabilidade e/ou hiperactividade vegetativa, resultando em queixas somáticas variadas.
Ansiedade em doentes com depressão:
Sintomas simultâneos de ansiedade e depressão ocorrem nestes doentes.
Estados de ansiedade associada a outras situações, como, por exemplo, a fase crónica de abstinência do álcool e doenças funcionais ou orgânicas, particularmente certos transtornos gastrointestinais, cardiovasculares ou dermatológicos.
Perturbações relacionadas com o pânico:
Alprazolam está indicado para o tratamento de doença de pânico, com ou sem evitamento fóbico.
Alprazolam está igualmente indicado para bloqueio ou atenuação dos ataques de pânico e fobias em doentes com agorafobia e ataques de pânico.
A eficácia de Alprazolam no tratamento da ansiedade, para uso a longo prazo, excedendo 6 meses, não foi ainda estabelecida em ensaios clínicos sistemáticos; no entanto, doentes com perturbações de pânico foram tratados eficazmente por períodos até oito meses.
O médico deverá reavaliar periodicamente a utilidade do fármaco para cada doente individualmente.
As benzodiazepinas só estão indicadas quando a doença é grave, incapacitante ou o indivíduo está sujeito a angústia extrema.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
- Estados ansiosos (ansiedade, tensão, agitação, insónia, apreensão, irritabilidade, e/ou hiperactividade vegetativa, resultando em queixas somáticas variadas);
- Ansiedade em doentes com depressão;
- Estados de ansiedade associada a outras situações, como por exemplo a fase crónica de abstinência do álcool e doenças funcionais ou orgânicas, particularmente certas perturbações gastrointestinais, cardiovasculares ou dermatológicas;
- Perturbações de pânico.
- Ansiedade em doentes com depressão;
- Estados de ansiedade associada a outras situações, como por exemplo a fase crónica de abstinência do álcool e doenças funcionais ou orgânicas, particularmente certas perturbações gastrointestinais, cardiovasculares ou dermatológicas;
- Perturbações de pânico.
Classificação CFT
2.9.1 : Ansiolíticos, sedativos e hipnóticos
Mecanismo de ação
As benzodiazepinas ligam-se de forma inespecífica aos receptores de benzodiazepina BNZ1, que medeia o sono, e BNZ2, que afecta o relaxamento muscular, actividade anticonvulsivante, a coordenação motora e a memória.
Pensa-se que os receptores das benzodiazepina são acoplados aos receptores do ácido gama-aminobutírico (GABA-A), o que incrementa os efeitos de GABA, mediante o aumento da afinidade pelo receptor GABA.
A ligação do neurotransmissor GABA inibidor para o local, abre o canal de cloreto, o que resulta numa membrana celular hiperpolarizada que impede ainda mais a excitação da célula.
Pensa-se que os receptores das benzodiazepina são acoplados aos receptores do ácido gama-aminobutírico (GABA-A), o que incrementa os efeitos de GABA, mediante o aumento da afinidade pelo receptor GABA.
A ligação do neurotransmissor GABA inibidor para o local, abre o canal de cloreto, o que resulta numa membrana celular hiperpolarizada que impede ainda mais a excitação da célula.
Posologia orientativa
Comprimidos:
Ansiedade:
A dose habitual é de 0,25 mg e entre 0,5 mg três vezes por dia.
Máximo 3 mg/dia.
Comprimidos libertação modificada:
Ansiedade e depressão:
A dose inicial recomendada é de 1,0 mg por dia em 1 ou 2 tomas.
Habitualmente, a dose diária de manutenção é de 0,5-4,0 mg por dia, em uma ou duas tomas.
Perturbações de pânico:
A dose inicial recomendada é de 0,5 a 1,0 mg ao deitar ou 0,5 mg 2 vezes ao dia.
A dose deve ser ajustada à resposta do doente com aumentos não superiores a 1 mg, a cada três ou quatro dias.
A dose diária (única ou dividida em duas doses) de manutenção deve ser de 5-6 mg.
Utilização em doentes idosos ou debilitados:
A dose inicial recomendada é de 0,5 a 1,0 mg por dia em uma ou duas tomas.
A dose diária de manutenção recomendada é de 0,5 a 1,0 mg, podendo ser gradualmente aumentada se necessária e tolerada.
Terapêutica de desabituação:
A dose deve ser reduzida lentamente.
A dose diária de Alprazolam pode ser diminuída em não mais de 0,5 mg, de três em três dias.
Alguns doentes poderão necessitar de redução mais lenta.
Comprimido sublingual:
Tratamento sintomático da ansiedade
A dose (quantidade) habitual para dos doentes com mais de 18 anos é de 0,25 mg a 0,5 mg, três vezes ao dia, até ao máximo de 4,0 mg por dia.
Tratamento sintomático das perturbações relacionadas com o pânico:
Em alguns estados de pânico, é utilizado em doses variáveis que devem ser determinadas em acordo com o médico consoante o doente, baseando-se também na abordagem não farmacológica para o problema.
A dose pode ser superior a 4 mg por dia.
Portanto, é possível que sejam prescritas 3 a 4 administrações por dia.
Ansiedade:
A dose habitual é de 0,25 mg e entre 0,5 mg três vezes por dia.
Máximo 3 mg/dia.
Comprimidos libertação modificada:
Ansiedade e depressão:
A dose inicial recomendada é de 1,0 mg por dia em 1 ou 2 tomas.
Habitualmente, a dose diária de manutenção é de 0,5-4,0 mg por dia, em uma ou duas tomas.
Perturbações de pânico:
A dose inicial recomendada é de 0,5 a 1,0 mg ao deitar ou 0,5 mg 2 vezes ao dia.
A dose deve ser ajustada à resposta do doente com aumentos não superiores a 1 mg, a cada três ou quatro dias.
A dose diária (única ou dividida em duas doses) de manutenção deve ser de 5-6 mg.
Utilização em doentes idosos ou debilitados:
A dose inicial recomendada é de 0,5 a 1,0 mg por dia em uma ou duas tomas.
A dose diária de manutenção recomendada é de 0,5 a 1,0 mg, podendo ser gradualmente aumentada se necessária e tolerada.
Terapêutica de desabituação:
A dose deve ser reduzida lentamente.
A dose diária de Alprazolam pode ser diminuída em não mais de 0,5 mg, de três em três dias.
Alguns doentes poderão necessitar de redução mais lenta.
Comprimido sublingual:
Tratamento sintomático da ansiedade
A dose (quantidade) habitual para dos doentes com mais de 18 anos é de 0,25 mg a 0,5 mg, três vezes ao dia, até ao máximo de 4,0 mg por dia.
Tratamento sintomático das perturbações relacionadas com o pânico:
Em alguns estados de pânico, é utilizado em doses variáveis que devem ser determinadas em acordo com o médico consoante o doente, baseando-se também na abordagem não farmacológica para o problema.
A dose pode ser superior a 4 mg por dia.
Portanto, é possível que sejam prescritas 3 a 4 administrações por dia.
Administração
Via oral.
Não tomar os comprimidos com bebidas alcoólicas.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros.
Não tomar os comprimidos com bebidas alcoólicas.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros.
Contraindicações
- Doentes com hipersensibilidade ao Alprazolam e às benzodiazepinas;
- Doentes com miastenia grave;
- Doentes com insuficiência respiratória grave;
- Síndrome de apneia do sono;
- Doentes com insuficiência hepática grave.
O Alprazolam não é recomendado para utilização em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos.
- Doentes com miastenia grave;
- Doentes com insuficiência respiratória grave;
- Síndrome de apneia do sono;
- Doentes com insuficiência hepática grave.
O Alprazolam não é recomendado para utilização em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos.
Efeitos indesejáveis/adversos
Efeitos secundários muito frequentes (afectam mais de 1 em 10 pessoas):
– Sedação, sonolência.
Efeitos secundários frequentes (afectam menos de 1 em 10 pessoas e até 1 em 100 pessoas):
– Visão turva
– Obstipação (prisão de ventre), náuseas (enjoos)
– Astenia (fraqueza), irritabilidade
– Confusão, depressão
– Redução do apetite
– Ataxia (dificuldade em controlar os movimentos), problemas de coordenação, falhas de memória, fala arrastada, dificuldade de concentração, tonturas, dores de cabeça, atordoamento.
Efeitos secundários pouco frequentes (afectam menos do que 1 em 100 pessoas e até 1 em 1000 pessoas):
– Níveis elevados da hormona prolactina no sangue (hiperprolactinemia)
– Vómitos
– Função do fígado anormal, icterícia (amarelecimento da pele e da parte branca dos olhos)
– Alterações do peso, aumento da pressão nos olhos
– Alucinações, raiva, comportamento agressivo ou hostil, ansiedade, agitação, alterações da líbido (impulso ou desejo sexual), insónias (dificuldades em dormir), pensamentos anormais, nervosismo, estimulação
– Fraqueza muscular
– Amnésia (perda de memória), distonia (movimentos involuntários), tremores
– Disfunção sexual, períodos menstruais irregulares
– Incontinência (descontrolo a urinar), retenção urinária (dificuldade em urinar)
– Dermatite (inflamação da pele).
Efeitos secundários de frequência desconhecida (não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
– Edema periférico (inchaço nos membros)
– Manifestações neurovegetativas
– Angioedema
– Hepatite
– Mais raramente, observou-se amnésia, depressão e outras reacções psiquiátricas (ex. reacções de inquietação, agitação, irritabilidade, agressividade, ilusões, ataques de raiva, pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento inadequado e outros efeitos adversos de comportamento).
O uso de alprazolam pode conduzir ao desenvolvimento de dependência psíquica e física e a interrupção do tratamento pode originar fenómenos de abstinência ou de ressalto (reaparecimento dos sintomas de forma intensificada).
Ocasionalmente, foram referidos alterações gastrointestinais, alterações do líbido (energia psíquica associada às tendências vitais) ou reacções cutâneas.
Dependência e sintomas de privação.
O uso de benzodiazepinas (como o Alprazolam) pode provocar dependência física e psíquica destes medicamentos. O risco de dependência aumenta com a dose e com a duração do tratamento; é também maior nos doentes com história de alcoolismo ou de toxicodependência. Esta dependência pode ocorrer nas doses normais de tratamento e mesmo se não tiver factores de risco. Terá maior probabilidade de ter dependência se utilizar várias benzodiazepinas ao mesmo tempo, independentemente daquilo para que são utilizadas.
Quando se desenvolve dependência física, a interrupção brusca do tratamento pode ser acompanhada de sintomas de privação. Estes sintomas podem ser dores de cabeça, dores musculares, ansiedade extrema, tensão, inquietação, confusão, irritabilidade, disforia ligeira (desânimo) e insónia.
Em situações graves podem ocorrer os seguintes sintomas: desrealizacção (alteração na percepção do mundo exterior), despersonalização (alteração na percepção de si mesmo), hiperacúsia (sensibilidade excessiva a certos sons), torpor (diminuição da sensibilidade ou de movimento) e formigueiro das extremidades, hipersensibilidade à luz, ao ruído e ao contacto físico, alucinações, dores e cãibras abdominais, vómitos, sudação, tremores ou convulsões epilépticas. Por isso a dose deverá ser gradualmente reduzida para evitar os possíveis efeitos da interrupção abrupta.
Ansiedade de ressalto: Quando o tratamento for interrompido, é possível que ocorra do chamado fenómeno de ressalto (rebound). Esta é uma situação passageira em que os sintomas que levaram ao tratamento com alprazolam podem voltar de forma intensificada. Estes sintomas podem ser acompanhados por outros como alterações de humor, ansiedade ou distúrbios do sono e inquietação. Como o risco de fenómenos de abstinência e ressalto é maior se a interrupção do tratamento for brusca, a dose deve ser diminuída gradualmente.
– Sedação, sonolência.
Efeitos secundários frequentes (afectam menos de 1 em 10 pessoas e até 1 em 100 pessoas):
– Visão turva
– Obstipação (prisão de ventre), náuseas (enjoos)
– Astenia (fraqueza), irritabilidade
– Confusão, depressão
– Redução do apetite
– Ataxia (dificuldade em controlar os movimentos), problemas de coordenação, falhas de memória, fala arrastada, dificuldade de concentração, tonturas, dores de cabeça, atordoamento.
Efeitos secundários pouco frequentes (afectam menos do que 1 em 100 pessoas e até 1 em 1000 pessoas):
– Níveis elevados da hormona prolactina no sangue (hiperprolactinemia)
– Vómitos
– Função do fígado anormal, icterícia (amarelecimento da pele e da parte branca dos olhos)
– Alterações do peso, aumento da pressão nos olhos
– Alucinações, raiva, comportamento agressivo ou hostil, ansiedade, agitação, alterações da líbido (impulso ou desejo sexual), insónias (dificuldades em dormir), pensamentos anormais, nervosismo, estimulação
– Fraqueza muscular
– Amnésia (perda de memória), distonia (movimentos involuntários), tremores
– Disfunção sexual, períodos menstruais irregulares
– Incontinência (descontrolo a urinar), retenção urinária (dificuldade em urinar)
– Dermatite (inflamação da pele).
Efeitos secundários de frequência desconhecida (não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
– Edema periférico (inchaço nos membros)
– Manifestações neurovegetativas
– Angioedema
– Hepatite
– Mais raramente, observou-se amnésia, depressão e outras reacções psiquiátricas (ex. reacções de inquietação, agitação, irritabilidade, agressividade, ilusões, ataques de raiva, pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento inadequado e outros efeitos adversos de comportamento).
O uso de alprazolam pode conduzir ao desenvolvimento de dependência psíquica e física e a interrupção do tratamento pode originar fenómenos de abstinência ou de ressalto (reaparecimento dos sintomas de forma intensificada).
Ocasionalmente, foram referidos alterações gastrointestinais, alterações do líbido (energia psíquica associada às tendências vitais) ou reacções cutâneas.
Dependência e sintomas de privação.
O uso de benzodiazepinas (como o Alprazolam) pode provocar dependência física e psíquica destes medicamentos. O risco de dependência aumenta com a dose e com a duração do tratamento; é também maior nos doentes com história de alcoolismo ou de toxicodependência. Esta dependência pode ocorrer nas doses normais de tratamento e mesmo se não tiver factores de risco. Terá maior probabilidade de ter dependência se utilizar várias benzodiazepinas ao mesmo tempo, independentemente daquilo para que são utilizadas.
Quando se desenvolve dependência física, a interrupção brusca do tratamento pode ser acompanhada de sintomas de privação. Estes sintomas podem ser dores de cabeça, dores musculares, ansiedade extrema, tensão, inquietação, confusão, irritabilidade, disforia ligeira (desânimo) e insónia.
Em situações graves podem ocorrer os seguintes sintomas: desrealizacção (alteração na percepção do mundo exterior), despersonalização (alteração na percepção de si mesmo), hiperacúsia (sensibilidade excessiva a certos sons), torpor (diminuição da sensibilidade ou de movimento) e formigueiro das extremidades, hipersensibilidade à luz, ao ruído e ao contacto físico, alucinações, dores e cãibras abdominais, vómitos, sudação, tremores ou convulsões epilépticas. Por isso a dose deverá ser gradualmente reduzida para evitar os possíveis efeitos da interrupção abrupta.
Ansiedade de ressalto: Quando o tratamento for interrompido, é possível que ocorra do chamado fenómeno de ressalto (rebound). Esta é uma situação passageira em que os sintomas que levaram ao tratamento com alprazolam podem voltar de forma intensificada. Estes sintomas podem ser acompanhados por outros como alterações de humor, ansiedade ou distúrbios do sono e inquietação. Como o risco de fenómenos de abstinência e ressalto é maior se a interrupção do tratamento for brusca, a dose deve ser diminuída gradualmente.
Advertências
Gravidez:Alprazolam não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que a condição clínica da mulher requeira tratamento com Alprazolam.
Aleitamento:A administração de Alprazolam durante a amamentação não é recomendada.
Insuf. Hepática:Ver Benzodiazepinas.
Insuf. Renal:Ver Ansiolíticos e Hipnóticos.
Condução:Sedação, amnésia, concentração alterada e função muscular alterada podem afectar negativamente a capacidade de conduzir ou de utilizar máquinas.
Precauções gerais
Crianças e Adolescentes:
A segurança e a eficácia do Alprazolam em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos não foram estabelecidas; portanto, a utilização de alprazolam nestes doentes não é recomendada.
As benzodiazepinas não devem ser administradas a crianças sem uma avaliação cuidadosa da necessidade de instituir a terapêutica, a duração do tratamento deve ser a mínima possível.
Doentes idosos e/ou debilitados:
Recomenda-se que o princípio geral de utilizar a dose mínima eficaz seja seguido em doentes idosos e/ou debilitados para impedir o desenvolvimento de ataxia ou hipersedação.
Doentes com insuficiência respiratória:
Uma dose mais baixa é também recomendada para os doentes com insuficiência respiratória crónica, devido ao risco de depressão respiratória.
Doentes com insuficiência da função hepática/renal
Recomenda-se precaução no tratamento de doentes com função renal insuficiente ou insuficiência hepática ligeira a moderada.
As benzodiazepinas não estão indicadas no tratamento de doentes com insuficiência hepática grave, uma vez que podem desencadear encefalopatia.
Ao administrar Alprazolam a insuficientes renais devem tomar-se as precauções habituais.
Doentes com depressão:
Em doentes com depressão major ou ansiedade associada à depressão, as benzodiazepinas e os fármacos do tipo benzodiazepina não devem ser utilizados isoladamente para tratar depressão, pois podem precipitar ou aumentar o risco de suicídio. Portanto, o alprazolam deve ser utilizado com precaução e o tempo de prescrição deve ser limitado em doentes com sinais e sintomas de uma perturbação depressiva ou tendências suicidas.
Não foi testada a utilização de Alprazolam em situações de depressão com componente psicótico, com diagnóstico de depressão bipolar ou na depressão "endógena" (ou seja, doentes hospitalizados por depressão grave). As benzodiazepinas não estão recomendadas no tratamento de 1ª linha da doença psicótica.
Doentes com perturbação de pânico:
As perturbações relacionadas com pânico têm sido associadas a estados depressivos primários e secundários “major” e ao aumento do registo de suicídios em doentes não tratados. Portanto, devem tornar-se as mesmas precauções ao utilizar as doses de Alprazolam mais elevadas para tratamento de doentes com perturbações relacionadas com pânico, tal como sob qualquer terapêutica com psicotrópicos no tratamento de doentes deprimidos ou nos que manifestem tendências ou planos suicidas.
Dependência de álcool/drogas:
As benzodiazepinas devem ser utilizadas com extrema precaução em doentes com histórico de abuso de álcool ou drogas.
Dependência:
O uso de benzodiazepinas pode levar ao desenvolvimento de dependência física e psíquica destes medicamentos. O risco de dependência aumenta com a dose e com a duração do tratamento; é também maior nos doentes com antecedentes de alcoolismo ou de toxicodependência. A dependência pode ocorrer em doses terapêuticas e/ou em doentes sem qualquer factor de risco individualizado. Existe um risco maior de dependência com a utilização combinada de várias benzodiazepinas, independentemente da indicação ansiolítica ou hipnótica.
Também foram relatados casos de abuso.
Sintomas de privação:
Quando se desenvolve dependência física, a interrupção brusca pode ser acompanhada de sintomas de abstinência. Estes podem consistir em cefaleias, mialgias, ansiedade extrema, tensão, inquietação, confusão, irritabilidade e insónia.
Em situações graves podem ocorrer os seguintes sintomas: desrealização, despersonalização, hiperacúsia, adormecimento e parestesias das extremidades, hipersensibilidade à luz, ao ruído e ao contacto físico, alucinações, alucinações e crises epilépticas.
Estes sinais e sintomas, especialmente os mais graves, são normalmente mais comuns nos doentes que receberam doses excessivas durante períodos prolongados. Contudo, há relatos de sintomas de abstinência após a interrupção abrupta de benzodiazepinas administradas em níveis terapêuticos. Consequentemente, deve evitar-se o abandono repentino da medicação, instituindo-se um esquema de redução gradual. Quando se interrompe a terapêutica em doentes com perturbações relacionadas com pânico, a sintomatologia associada à recidiva dos ataques de pânico mimetizam muitas vezes os sintomas de privação.
Ansiedade de ressalto:
Pode ocorrer uma síndrome transitória na qual os sintomas que levaram ao tratamento com benzodiazepinas regressam mas de forma intensificada, aquando da descontinuação do medicamento. Este facto pode ser acompanhado de outros sintomas como alterações de humor, ansiedade ou distúrbios do sono e inquietação. Como o risco de fenómenos de abstinência/ressalto é maior após interrupção brusca do tratamento, é recomendado que a dosagem seja diminuída gradualmente.
Quando se pretender suspender o tratamento com Alprazolam em comprimidos de libertação modificada, a dose deve ser reduzida lentamente seguindo as boas práticas clínica. De acordo com o recomendado, a redução diária de Alprazolam não deve ultrapassar 0,5 mg cada três dias. Alguns doentes podem necessitar de um esquema de redução ainda mais lento.
Duração do tratamento:
A duração do tratamento deve ser a mais curta possível dependendo da indicação, mas não deve exceder as oito a doze semanas no tratamento da ansiedade, e oito meses no tratamento da perturbação de pânico, incluindo o tempo de diminuição gradual da dose. O prolongamento da terapêutica para além deste período não deverá ocorrer sem que seja feita uma reavaliação da situação. Pode ser útil informar o doente, ao iniciar o tratamento, de que este terá uma duração limitada e explicar exactamente como é que será feita a diminuição progressiva da dose. É também importante que o doente esteja informado da possibilidade de ocorrerem fenómenos de ressalto e assim minimizar a ansiedade associada a estes fenómenos caso ocorram durante a redução progressiva da dose. Há indicações de que, no caso de benzodiazepinas de curta duração de acção, os fenómenos de abstinência podem manifestar-se dentro do intervalo de doses terapêuticas, especialmente quando a dose é alta.
Quando são utilizadas benzodiazepinas de acção longa, é importante alertar contra a mudança na benzodiazepina de curta duração de acção, dado que se podem desenvolver sintomas de abstinência.
Amnésia:
As benzodiazepinas podem induzir amnésia anterógrada. Isto ocorre mais frequentemente várias horas após a ingestão do fármaco.
Reacções psiquiátricas e paradoxais:
reacções como inquietação, agitação, irritabilidade, agressividade, delírios, ataques de raiva, pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento inadequado e outros efeitos adversos comportamentais estão associadas ao tratamento com benzodiazepinas. Se isto ocorrer, o tratamento deve ser interrompido. Estas reacções ocorrem mais frequentemente em crianças e idosos.
Tolerância:
Pode ocorrer uma perda de eficácia dos efeitos hipnóticos das benzodiazepinas após utilização repetida durante várias semanas.
Foram notificados episódios de hipomania e mania associados à utilização de alprazolam em doentes com depressão.
Este medicamento contém lactose. Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.
É especialmente importante que informe o médico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos:
- quaisquer outros medicamentos para tratar a ansiedade ou depressão ou para ajudar a adormecer;
- analgésicos fortes (por exemplo, morfina ou codeína);
- medicamentos antipsicóticos utilizados para tratar doenças mentais como esquizofrenia;
- medicamentos para tratar a epilepsia (por exemplo, carbamazepina)
- medicamentos para o alívio de alergias;
- medicamentos para tratar infecções fúngicas (por exemplo, cetoconazol);
- contraceptivos orais;
- alguns antibióticos (por exemplo, eritromicina);
- cimetidina (um medicamento para tratar úlceras);
- diltiazepam (utilizado para angina de peito e pressão arterial elevada);
- ritonavir ou outros medicamentos semelhante para tratar infecção VIH/Sida.
Se for sujeito a uma cirurgia em que lhe será administrada anestesia geral, informe o Médico ou Anestesista de que está a tomar Alprazolam.
A segurança e a eficácia do Alprazolam em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos não foram estabelecidas; portanto, a utilização de alprazolam nestes doentes não é recomendada.
As benzodiazepinas não devem ser administradas a crianças sem uma avaliação cuidadosa da necessidade de instituir a terapêutica, a duração do tratamento deve ser a mínima possível.
Doentes idosos e/ou debilitados:
Recomenda-se que o princípio geral de utilizar a dose mínima eficaz seja seguido em doentes idosos e/ou debilitados para impedir o desenvolvimento de ataxia ou hipersedação.
Doentes com insuficiência respiratória:
Uma dose mais baixa é também recomendada para os doentes com insuficiência respiratória crónica, devido ao risco de depressão respiratória.
Doentes com insuficiência da função hepática/renal
Recomenda-se precaução no tratamento de doentes com função renal insuficiente ou insuficiência hepática ligeira a moderada.
As benzodiazepinas não estão indicadas no tratamento de doentes com insuficiência hepática grave, uma vez que podem desencadear encefalopatia.
Ao administrar Alprazolam a insuficientes renais devem tomar-se as precauções habituais.
Doentes com depressão:
Em doentes com depressão major ou ansiedade associada à depressão, as benzodiazepinas e os fármacos do tipo benzodiazepina não devem ser utilizados isoladamente para tratar depressão, pois podem precipitar ou aumentar o risco de suicídio. Portanto, o alprazolam deve ser utilizado com precaução e o tempo de prescrição deve ser limitado em doentes com sinais e sintomas de uma perturbação depressiva ou tendências suicidas.
Não foi testada a utilização de Alprazolam em situações de depressão com componente psicótico, com diagnóstico de depressão bipolar ou na depressão "endógena" (ou seja, doentes hospitalizados por depressão grave). As benzodiazepinas não estão recomendadas no tratamento de 1ª linha da doença psicótica.
Doentes com perturbação de pânico:
As perturbações relacionadas com pânico têm sido associadas a estados depressivos primários e secundários “major” e ao aumento do registo de suicídios em doentes não tratados. Portanto, devem tornar-se as mesmas precauções ao utilizar as doses de Alprazolam mais elevadas para tratamento de doentes com perturbações relacionadas com pânico, tal como sob qualquer terapêutica com psicotrópicos no tratamento de doentes deprimidos ou nos que manifestem tendências ou planos suicidas.
Dependência de álcool/drogas:
As benzodiazepinas devem ser utilizadas com extrema precaução em doentes com histórico de abuso de álcool ou drogas.
Dependência:
O uso de benzodiazepinas pode levar ao desenvolvimento de dependência física e psíquica destes medicamentos. O risco de dependência aumenta com a dose e com a duração do tratamento; é também maior nos doentes com antecedentes de alcoolismo ou de toxicodependência. A dependência pode ocorrer em doses terapêuticas e/ou em doentes sem qualquer factor de risco individualizado. Existe um risco maior de dependência com a utilização combinada de várias benzodiazepinas, independentemente da indicação ansiolítica ou hipnótica.
Também foram relatados casos de abuso.
Sintomas de privação:
Quando se desenvolve dependência física, a interrupção brusca pode ser acompanhada de sintomas de abstinência. Estes podem consistir em cefaleias, mialgias, ansiedade extrema, tensão, inquietação, confusão, irritabilidade e insónia.
Em situações graves podem ocorrer os seguintes sintomas: desrealização, despersonalização, hiperacúsia, adormecimento e parestesias das extremidades, hipersensibilidade à luz, ao ruído e ao contacto físico, alucinações, alucinações e crises epilépticas.
Estes sinais e sintomas, especialmente os mais graves, são normalmente mais comuns nos doentes que receberam doses excessivas durante períodos prolongados. Contudo, há relatos de sintomas de abstinência após a interrupção abrupta de benzodiazepinas administradas em níveis terapêuticos. Consequentemente, deve evitar-se o abandono repentino da medicação, instituindo-se um esquema de redução gradual. Quando se interrompe a terapêutica em doentes com perturbações relacionadas com pânico, a sintomatologia associada à recidiva dos ataques de pânico mimetizam muitas vezes os sintomas de privação.
Ansiedade de ressalto:
Pode ocorrer uma síndrome transitória na qual os sintomas que levaram ao tratamento com benzodiazepinas regressam mas de forma intensificada, aquando da descontinuação do medicamento. Este facto pode ser acompanhado de outros sintomas como alterações de humor, ansiedade ou distúrbios do sono e inquietação. Como o risco de fenómenos de abstinência/ressalto é maior após interrupção brusca do tratamento, é recomendado que a dosagem seja diminuída gradualmente.
Quando se pretender suspender o tratamento com Alprazolam em comprimidos de libertação modificada, a dose deve ser reduzida lentamente seguindo as boas práticas clínica. De acordo com o recomendado, a redução diária de Alprazolam não deve ultrapassar 0,5 mg cada três dias. Alguns doentes podem necessitar de um esquema de redução ainda mais lento.
Duração do tratamento:
A duração do tratamento deve ser a mais curta possível dependendo da indicação, mas não deve exceder as oito a doze semanas no tratamento da ansiedade, e oito meses no tratamento da perturbação de pânico, incluindo o tempo de diminuição gradual da dose. O prolongamento da terapêutica para além deste período não deverá ocorrer sem que seja feita uma reavaliação da situação. Pode ser útil informar o doente, ao iniciar o tratamento, de que este terá uma duração limitada e explicar exactamente como é que será feita a diminuição progressiva da dose. É também importante que o doente esteja informado da possibilidade de ocorrerem fenómenos de ressalto e assim minimizar a ansiedade associada a estes fenómenos caso ocorram durante a redução progressiva da dose. Há indicações de que, no caso de benzodiazepinas de curta duração de acção, os fenómenos de abstinência podem manifestar-se dentro do intervalo de doses terapêuticas, especialmente quando a dose é alta.
Quando são utilizadas benzodiazepinas de acção longa, é importante alertar contra a mudança na benzodiazepina de curta duração de acção, dado que se podem desenvolver sintomas de abstinência.
Amnésia:
As benzodiazepinas podem induzir amnésia anterógrada. Isto ocorre mais frequentemente várias horas após a ingestão do fármaco.
Reacções psiquiátricas e paradoxais:
reacções como inquietação, agitação, irritabilidade, agressividade, delírios, ataques de raiva, pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento inadequado e outros efeitos adversos comportamentais estão associadas ao tratamento com benzodiazepinas. Se isto ocorrer, o tratamento deve ser interrompido. Estas reacções ocorrem mais frequentemente em crianças e idosos.
Tolerância:
Pode ocorrer uma perda de eficácia dos efeitos hipnóticos das benzodiazepinas após utilização repetida durante várias semanas.
Foram notificados episódios de hipomania e mania associados à utilização de alprazolam em doentes com depressão.
Este medicamento contém lactose. Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.
É especialmente importante que informe o médico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos:
- quaisquer outros medicamentos para tratar a ansiedade ou depressão ou para ajudar a adormecer;
- analgésicos fortes (por exemplo, morfina ou codeína);
- medicamentos antipsicóticos utilizados para tratar doenças mentais como esquizofrenia;
- medicamentos para tratar a epilepsia (por exemplo, carbamazepina)
- medicamentos para o alívio de alergias;
- medicamentos para tratar infecções fúngicas (por exemplo, cetoconazol);
- contraceptivos orais;
- alguns antibióticos (por exemplo, eritromicina);
- cimetidina (um medicamento para tratar úlceras);
- diltiazepam (utilizado para angina de peito e pressão arterial elevada);
- ritonavir ou outros medicamentos semelhante para tratar infecção VIH/Sida.
Se for sujeito a uma cirurgia em que lhe será administrada anestesia geral, informe o Médico ou Anestesista de que está a tomar Alprazolam.
Cuidados com a dieta
Não deve ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com Alprazolam; o álcool aumenta o efeito deste medicamento devendo por conseguinte ser evitado.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Tal como com outras benzodiazepinas, a sobredosagem não deverá colocar a vida em risco, excepto se em combinação com outras substâncias depressoras do SNC (incluindo o álcool).
No tratamento da sobredosagem com qualquer medicamento, deve ter-se em conta que podem ter sido ingeridos múltiplos fármacos.
Na sobredosagem com as benzodiazepinas por via oral, o vómito deve ser induzido (dentro de uma hora) se o doente estiver consciente ou fazer lavagem gástrica com protecção das vias respiratórias se o doente estiver inconsciente.
Se não houver vantagem em esvaziar o estômago, deve ser dado carvão activado para reduzir a absorção.
Deve ser dada particular atenção às funções respiratória e cardíaca nos cuidados intensivos.
Os sintomas de sobredosagem com benzodiazepinas são extensões da sua actividade farmacológica, manifestando-se em geral por depressão do SNC, podendo ir da sonolência ao coma.
Em situações ligeiras os sintomas incluem sonolência, confusão mental, discurso arrastado, descoordenação motora e letargia; em casos mais graves os sintomas podem incluir ataxia, hipotonia, hipotensão, depressão respiratória, raramente coma e muito raramente morte.
Os efeitos graves são raros, a menos que o medicamento seja ingerido juntamente com outros fármacos e/ou álcool.
O tratamento da sobredosagem é principalmente dirigido às funções respiratória e cardiovascular.
O valor da diálise não foi determinado.
O Flumazenilo pode ser útil como antídoto, podendo ser utilizado na gestão das funções respiratória e cardiovascular associadas à sobredosagem.
Tal como com outras benzodiazepinas, a sobredosagem não deverá colocar a vida em risco, excepto se em combinação com outras substâncias depressoras do SNC (incluindo o álcool).
No tratamento da sobredosagem com qualquer medicamento, deve ter-se em conta que podem ter sido ingeridos múltiplos fármacos.
Na sobredosagem com as benzodiazepinas por via oral, o vómito deve ser induzido (dentro de uma hora) se o doente estiver consciente ou fazer lavagem gástrica com protecção das vias respiratórias se o doente estiver inconsciente.
Se não houver vantagem em esvaziar o estômago, deve ser dado carvão activado para reduzir a absorção.
Deve ser dada particular atenção às funções respiratória e cardíaca nos cuidados intensivos.
Os sintomas de sobredosagem com benzodiazepinas são extensões da sua actividade farmacológica, manifestando-se em geral por depressão do SNC, podendo ir da sonolência ao coma.
Em situações ligeiras os sintomas incluem sonolência, confusão mental, discurso arrastado, descoordenação motora e letargia; em casos mais graves os sintomas podem incluir ataxia, hipotonia, hipotensão, depressão respiratória, raramente coma e muito raramente morte.
Os efeitos graves são raros, a menos que o medicamento seja ingerido juntamente com outros fármacos e/ou álcool.
O tratamento da sobredosagem é principalmente dirigido às funções respiratória e cardiovascular.
O valor da diálise não foi determinado.
O Flumazenilo pode ser útil como antídoto, podendo ser utilizado na gestão das funções respiratória e cardiovascular associadas à sobredosagem.
Terapêutica interrompida
Tentar tomar diariamente o medicamento conforme indicado pelo médico.
No entanto, se uma dose for esquecida, deverá tomá-la assim que se lembrar.
Contudo, se faltar pouco tempo para a próxima toma, não tomar a dose esquecida.
Não tomar uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
No entanto, se uma dose for esquecida, deverá tomá-la assim que se lembrar.
Contudo, se faltar pouco tempo para a próxima toma, não tomar a dose esquecida.
Não tomar uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no armazenamento
Não conservar acima de 25 ºC. Conservar na embalagem de origem.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Alprazolam + Psicotrópicos (psicofármacos)
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Deve ter-se atenção se estiver a ser utilizado concomitantemente outro medicamento psicotrópico. Pode ocorrer uma intensificação da actividade depressora a nível do sistema nervoso central no caso de uso dos comprimidos em simultâneo com outros medicamentos psicotrópicos, tais como antipsicóticos (neurolépticos), hipnóticos, sedativos, alguns fármacos antidepressivos, opióides, fármacos antiepiléticos e Anti-histamínicos sedativos. Deve ter-se um cuidado especial com medicamentos que deprimem a função respiratória, como opióides (analgésicos, antitússicos, tratamentos de substituição), nomeadamente nos idosos. No entanto, quando se toma os comprimidos, em combinação com opióides, pode ocorrer potenciação da euforia, o que pode levar a um aumento da dependência psíquica. - Psicotrópicos (psicofármacos)
Alprazolam + Álcool
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: O efeito sedativo do alprazolam é potenciado quando é utilizado em simultâneo com o álcool. Este facto afecta a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Não é recomendado a ingestão concomitante de álcool. - Álcool
Alprazolam + Clozapina
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Com clozapina existe um risco aumentado de paragem respiratória e/ ou cardíaca. - Clozapina
Alprazolam + Relaxantes musculares
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Deve-se estar preparado para aumento do efeito de relaxamento muscular (risco de quedas) quando o alprazolam é utilizado durante o tratamento com um relaxante muscular, especialmente durante o início do tratamento com alprazolam. - Relaxantes musculares
Alprazolam + Itraconazol
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: O uso concomitante de itraconazol, cetoconazol, posaconazol, voriconazol e outros agentes antifúngicos do tipo azol (inibidores potentes do CYP3A4) não é recomendado. Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. O itraconazol, um potente inibidor de CYP3A4, aumenta a AUC e prolonga o tempo de semivida do alprazolam. Num estudo em que os voluntários saudáveis receberam 200 mg/ dia de itraconazol e 0,8 mg de alprazolam, a AUC foi aumentada 2-3 vezes, e o tempo de semivida foi prolongada para cerca de 40 horas. Também foram observadas alterações na função psicomotora afetada pelo alprazolam. O itraconazol pode aumentar os efeitos depressores do SNC de alprazolam e assim como retirar o itraconazol pode atenuar a eficácia terapêutica do alprazolam. - Itraconazol
Alprazolam + Inibidores do CYP3A4
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: O uso concomitante de itraconazol, cetoconazol, posaconazol, voriconazol e outros agentes antifúngicos do tipo azol (inibidores potentes do CYP3A4) não é recomendado. Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. O itraconazol, um potente inibidor de CYP3A4, aumenta a AUC e prolonga o tempo de semivida do alprazolam. Num estudo em que os voluntários saudáveis receberam 200 mg/ dia de itraconazol e 0,8 mg de alprazolam, a AUC foi aumentada 2-3 vezes, e o tempo de semivida foi prolongada para cerca de 40 horas. Também foram observadas alterações na função psicomotora afetada pelo alprazolam. O itraconazol pode aumentar os efeitos depressores do SNC de alprazolam e assim como retirar o itraconazol pode atenuar a eficácia terapêutica do alprazolam. Nefazodona, fluvoxamina e cimetidina: É necessário ter cuidado ao usar estes compostos (inibidores do CYP3A4) e alprazolam ao mesmo tempo, sendo que deve ser ponderada uma possível redução da dose de alprazolam. A nefazodona inibe a oxidação do alprazolam mediada pela CYP3A4, o que resulta numa duplicação da concentração de alprazolam no plasma e risco de efeitos intensificados no SNC. Em combinação, portanto, recomenda-se reduzir a dose de alprazolam para metade. O tratamento com fluvoxamina prolonga a semivida do alprazolam de 20 horas para 34 horas e duplica a concentração de alprazolam no plasma. Quando utilizados em conjunto, é recomendada metade da dose de alprazolam. A cimetidina reduz a depuração do alprazolam, o que pode intensificar o efeito. O significado clínico da interacção não foi ainda determinado. - Inibidores do CYP3A4
Alprazolam + Cetoconazol
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: O uso concomitante de itraconazol, cetoconazol, posaconazol, voriconazol e outros agentes antifúngicos do tipo azol (inibidores potentes do CYP3A4) não é recomendado. Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. O itraconazol, um potente inibidor de CYP3A4, aumenta a AUC e prolonga o tempo de semivida do alprazolam. Num estudo em que os voluntários saudáveis receberam 200 mg/ dia de itraconazol e 0,8 mg de alprazolam, a AUC foi aumentada 2-3 vezes, e o tempo de semivida foi prolongada para cerca de 40 horas. Também foram observadas alterações na função psicomotora afetada pelo alprazolam. O itraconazol pode aumentar os efeitos depressores do SNC de alprazolam e assim como retirar o itraconazol pode atenuar a eficácia terapêutica do alprazolam. - Cetoconazol
Alprazolam + Posaconazol
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: O uso concomitante de itraconazol, cetoconazol, posaconazol, voriconazol e outros agentes antifúngicos do tipo azol (inibidores potentes do CYP3A4) não é recomendado. Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. O itraconazol, um potente inibidor de CYP3A4, aumenta a AUC e prolonga o tempo de semivida do alprazolam. Num estudo em que os voluntários saudáveis receberam 200 mg/ dia de itraconazol e 0,8 mg de alprazolam, a AUC foi aumentada 2-3 vezes, e o tempo de semivida foi prolongada para cerca de 40 horas. Também foram observadas alterações na função psicomotora afetada pelo alprazolam. O itraconazol pode aumentar os efeitos depressores do SNC de alprazolam e assim como retirar o itraconazol pode atenuar a eficácia terapêutica do alprazolam. - Posaconazol
Alprazolam + Voriconazol
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: O uso concomitante de itraconazol, cetoconazol, posaconazol, voriconazol e outros agentes antifúngicos do tipo azol (inibidores potentes do CYP3A4) não é recomendado. Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. O itraconazol, um potente inibidor de CYP3A4, aumenta a AUC e prolonga o tempo de semivida do alprazolam. Num estudo em que os voluntários saudáveis receberam 200 mg/ dia de itraconazol e 0,8 mg de alprazolam, a AUC foi aumentada 2-3 vezes, e o tempo de semivida foi prolongada para cerca de 40 horas. Também foram observadas alterações na função psicomotora afetada pelo alprazolam. O itraconazol pode aumentar os efeitos depressores do SNC de alprazolam e assim como retirar o itraconazol pode atenuar a eficácia terapêutica do alprazolam. - Voriconazol
Alprazolam + Antifúngicos (Azol)
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: O uso concomitante de itraconazol, cetoconazol, posaconazol, voriconazol e outros agentes antifúngicos do tipo azol (inibidores potentes do CYP3A4) não é recomendado. Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. O itraconazol, um potente inibidor de CYP3A4, aumenta a AUC e prolonga o tempo de semivida do alprazolam. Num estudo em que os voluntários saudáveis receberam 200 mg/ dia de itraconazol e 0,8 mg de alprazolam, a AUC foi aumentada 2-3 vezes, e o tempo de semivida foi prolongada para cerca de 40 horas. Também foram observadas alterações na função psicomotora afetada pelo alprazolam. O itraconazol pode aumentar os efeitos depressores do SNC de alprazolam e assim como retirar o itraconazol pode atenuar a eficácia terapêutica do alprazolam. - Antifúngicos (Azol)
Alprazolam + Inibidores da Protease (IP)
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. - Inibidores da Protease (IP)
Alprazolam + Fluoxetina
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. - Fluoxetina
Alprazolam + Dextropropoxifeno
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. - Dextropropoxifeno
Alprazolam + Contraceptivos orais
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. - Contraceptivos orais
Alprazolam + Sertralina
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. - Sertralina
Alprazolam + Diltiazem
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. - Diltiazem
Alprazolam + Macrólidos
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. - Macrólidos
Alprazolam + Eritromicina
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. - Eritromicina
Alprazolam + Claritromicina
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. - Claritromicina
Alprazolam + Telitromicina
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. - Telitromicina
Alprazolam + Troleandomicina
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Inibidores da CYP3A4: Antimicóticos: Deve ter-se um cuidado particular e uma redução substancial da dose no caso de utilização simultânea de inibidores de CYP3A4 tais como os inibidores da protease do VIH, fluoxetina, dextropropoxifeno, Contraceptivos orais, sertralina, diltiazem ou antibióticos macrólidos, tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina e troleandomicina. - Troleandomicina
Alprazolam + Nefazodona
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Nefazodona, fluvoxamina e cimetidina: É necessário ter cuidado ao usar estes compostos (inibidores do CYP3A4) e alprazolam ao mesmo tempo, sendo que deve ser ponderada uma possível redução da dose de alprazolam. A nefazodona inibe a oxidação do alprazolam mediada pela CYP3A4, o que resulta numa duplicação da concentração de alprazolam no plasma e risco de efeitos intensificados no SNC. Em combinação, portanto, recomenda-se reduzir a dose de alprazolam para metade. - Nefazodona
Alprazolam + Fluvoxamina
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Nefazodona, fluvoxamina e cimetidina: É necessário ter cuidado ao usar estes compostos (inibidores do CYP3A4) e alprazolam ao mesmo tempo, sendo que deve ser ponderada uma possível redução da dose de alprazolam. O tratamento com fluvoxamina prolonga a semivida do alprazolam de 20 horas para 34 horas e duplica a concentração de alprazolam no plasma. Quando utilizados em conjunto, é recomendada metade da dose de alprazolam. - Fluvoxamina
Alprazolam + Cimetidina
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Nefazodona, fluvoxamina e cimetidina: É necessário ter cuidado ao usar estes compostos (inibidores do CYP3A4) e alprazolam ao mesmo tempo, sendo que deve ser ponderada uma possível redução da dose de alprazolam. A cimetidina reduz a depuração do alprazolam, o que pode intensificar o efeito. O significado clínico da interacção não foi ainda determinado. - Cimetidina
Alprazolam + Indutores do CYP3A4
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Um efeito reduzido de alprazolam pode ocorrer em doentes que tomam indutores do CYP3A4 como a rifampicina, fenitoína, carbamazepina ou hipericão. As concentrações plasmáticas de alprazolam na fase de eliminação são dependentes de certas enzimas hepáticas, CYP3A4 (em particular), para o metabolismo e são reduzidos por medicamentos que induzem estas enzimas. Quando a terapia com hipericão ou tratamento com outros agentes indutores do CYP3A4 é subitamente interrompido, podem ocorrer sintomas de sobredosagem por alprazolam. - Indutores do CYP3A4
Alprazolam + Rifampicina (rifampina)
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Um efeito reduzido de alprazolam pode ocorrer em doentes que tomam indutores do CYP3A4 como a rifampicina, fenitoína, carbamazepina ou hipericão. As concentrações plasmáticas de alprazolam na fase de eliminação são dependentes de certas enzimas hepáticas, CYP3A4 (em particular), para o metabolismo e são reduzidos por medicamentos que induzem estas enzimas. Quando a terapia com hipericão ou tratamento com outros agentes indutores do CYP3A4 é subitamente interrompido, podem ocorrer sintomas de sobredosagem por alprazolam. - Rifampicina (rifampina)
Alprazolam + Fenitoína
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Um efeito reduzido de alprazolam pode ocorrer em doentes que tomam indutores do CYP3A4 como a rifampicina, fenitoína, carbamazepina ou hipericão. As concentrações plasmáticas de alprazolam na fase de eliminação são dependentes de certas enzimas hepáticas, CYP3A4 (em particular), para o metabolismo e são reduzidos por medicamentos que induzem estas enzimas. Quando a terapia com hipericão ou tratamento com outros agentes indutores do CYP3A4 é subitamente interrompido, podem ocorrer sintomas de sobredosagem por alprazolam. - Fenitoína
Alprazolam + Carbamazepina
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Um efeito reduzido de alprazolam pode ocorrer em doentes que tomam indutores do CYP3A4 como a rifampicina, fenitoína, carbamazepina ou hipericão. As concentrações plasmáticas de alprazolam na fase de eliminação são dependentes de certas enzimas hepáticas, CYP3A4 (em particular), para o metabolismo e são reduzidos por medicamentos que induzem estas enzimas. Quando a terapia com hipericão ou tratamento com outros agentes indutores do CYP3A4 é subitamente interrompido, podem ocorrer sintomas de sobredosagem por alprazolam. - Carbamazepina
Alprazolam + Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Um efeito reduzido de alprazolam pode ocorrer em doentes que tomam indutores do CYP3A4 como a rifampicina, fenitoína, carbamazepina ou hipericão. As concentrações plasmáticas de alprazolam na fase de eliminação são dependentes de certas enzimas hepáticas, CYP3A4 (em particular), para o metabolismo e são reduzidos por medicamentos que induzem estas enzimas. Quando a terapia com hipericão ou tratamento com outros agentes indutores do CYP3A4 é subitamente interrompido, podem ocorrer sintomas de sobredosagem por alprazolam. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Alprazolam + Digoxina
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Tem sido notificado um aumento dos níveis de digoxina no plasma com o uso concomitante de 1 mg de alprazolam por dia, particularmente nos idosos. Assim, os doentes a tomar concomitantemente alprazolam e digoxina devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais e sintomas de toxicidade da digoxina. - Digoxina
Alprazolam + Imipramina
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Tem sido notificado que a administração concomitante de alprazolam (em doses de até 4 mg/dia), com imipramina e desipramina causou aumentos de 31% e 20% nos níveis plasmáticos destas substâncias no estado estacionário, respectivamente. Ainda não se sabe se estas alterações têm significado clínico. - Imipramina
Alprazolam + Desipramina
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Tem sido notificado que a administração concomitante de alprazolam (em doses de até 4 mg/dia), com imipramina e desipramina causou aumentos de 31% e 20% nos níveis plasmáticos destas substâncias no estado estacionário, respectivamente. Ainda não se sabe se estas alterações têm significado clínico. - Desipramina
Alprazolam + Varfarina
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Não foi possível determinar se houve qualquer efeito sobre os tempos de protrombina e os níveis plasmáticos de varfarina. - Varfarina
Alprazolam + Propranolol (propanolol)
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Não houve interacção com propranolol e dissulfiram. - Propranolol (propanolol)
Alprazolam + Dissulfiram
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Não houve interacção com propranolol e dissulfiram. - Dissulfiram
Estiripentol + Alprazolam
Observações: Não se encontra devidamente esclarecida a influência de outros medicamentos antiepilépticos na farmacocinética do estiripentol. Estudos in vitro sugeriram que o metabolismo de fase 1 do estiripentol é catalizado pela CYP1A2, CYP2C19 e CYP3A4 e possivelmente outras enzimas. É aconselhada precaução ao associar o estiripentol com outras substâncias que inibem ou induzem uma ou mais destas enzimas.Interacções: Midazolam, triazolam, alprazolam: O aumento dos níveis plasmáticos de benzodizepina pode ocorrer, através de uma diminuição do metabolismo hepático, originando uma sedação excessiva. - Alprazolam
Ivacaftor + Alprazolam
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O ivacaftor é um substrato da CYP3A4 e da CYP3A5. É um inibidor fraco das CYP3A e da P-gp e um inibidor potencial da CYP2C9. O ivacaftor é um substrato sensível das CYP3A.Interacções: Com base em estudos in vitro, o ivacaftor e o seu metabólito M1 têm o potencial de inibir as CYP3A e a P-gp. Utilizar com precaução e monitorizar quanto aos efeitos secundários relacionados com as benzodiazepinas durante a utilização concomitante com midazolam, alprazolam, diazepam ou triazolam. - Alprazolam
Etcorvinol + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Usando etclorvinol com qualquer um dos seguintes medicamentos normalmente não é recomendada, mas pode não ser necessária em alguns casos. Se ambos os medicamentos são prescritos em conjunto, o médico pode alterar a dose. - Adinazolam - Alfentanil - Alprazolam - Amobarbital - Anileridina - Aprobarbital - Brofaromina - Bromazepam - Brotizolam - Buprenorfina - Butabarbital - Butalbital - Carbinoxamina - Carisoprodol - Clorodiazepóxido - Clorzoxazona - Clobazam - Clonazepam - Clorazepato - Clorgilina - Codeína - Dantroleno - Diazepam - Estazolam - Fentanilo - Flunitrazepam - Flurazepam - Furazolidona - Halazepam - Hidrocodona - Hidromorfona - Iproniazida - Isocarboxazida - Cetazolam - Lazabemida - Levorfanol - Linezolida - lorazepam - lormetazepam - Meclizina - Medazepam - meperidina - mefenesina - meprobamato - metaxalone - metadona - Metocarbamol - Metoexital - Midazolam - Moclobemida - Morfina - Nialamida - Nitrazepam - Nordazepam - Oxazepam - Oxicodona - Oximorfona - Pargilina - Pentobarbital - Fenelzina - Fenobarbital - Prazepam - Primidona - Procarbazina - Propoxifeno - Quazepam - Rasagilina - Remifentanil - Secobarbital - Selegilina - Sufentanil - Suvorexanto - Tapentadol - Temazepam - Tiopental - Toloxatona - Tranilcipromina - Triazolam - Zolpidem - Alprazolam
Levomilnacipran + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Potencial para outras drogas afetadas Levomilnacipran: Não é necessário ajustar uma dose de Levomilnacipran quando co-administrado com um indutor ou substrato do CYP3A4. Estudos in vivo não mostraram resultados clinicamente significativos na exposição ao tratamento com co-administrados com o indutor de CYP3A4 carbamazepina ou o substrato CYP3A4 alprazolam. Potencial para Levomilnacipran afectar outras drogas: Não se recomenda o ajuste da dose de medicação concomitante quando o Levomilnacipran é administrado com um substrato de CYP3A4, CYP1A2, CYP2A6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP2E1, P-gp, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, OAT3 ou OCT2. Estudos in vitro demonstraram que não são inibidores de CYP1A2, CYP2A6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP2E1, P-gp, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, OAT3 ou OCT2. A utilização concomitante de Levomilnacipran com alprazolam ou carbamazepina, substratos de CYP3A4, não teve efeito significativo sobre as concentrações plasmáticas de alprazolam ou carbamazepina. - Alprazolam
Metirapona + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Em relação à utilização como auxiliar diagnóstico: Anticonvulsivantes (por exemplo, fenitoína, barbitúricos), antidepressivos e neurolépticos (por exemplo, amitriptilina, clorpromazina, alprazolam), hormonas que afectam o eixo hipotálamo – hipófise, corticosteróides, agentes antitireoideios e ciproeptadina podem influenciar os resultados do teste de Metopirone. Se estes fármacos não puderem ser retirados, a necessidade de realizar o teste de Metopirone deve ser revista. - Alprazolam
Sertralina + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Fármacos metabolizados pelo citocromo P450: A sertralina pode actuar como um inibidor ligeiro a moderado de CYP2D6. A sertralina não actua como inibidor da CYP 3A4, CYP 2C9, CYP 2C19, e CYP 1A2 em grau clinicamente significativo. Tal foi confirmado por estudos de interacção in vivo com substratos da CYP3A4 (cortisol endógeno, carbamazepina, terfenadina, alprazolam), diazepam substrato da CYP2C19 e substratos da CYP2C9, tolbutamida, glibenclamida e fenitoína. Estudos in vitro indicam que a sertralina tem pouco, ou nenhum, potencial para inibir a CYP 1A2. - Alprazolam
Claritromicina + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da Claritromicina em outros medicamentos: Sabe-se ou suspeita-se que os fármacos ou classes seguintes são metabolizados pela isoenzima CYP3A: Alprazolam, astemizol, carbamazepina, cilostazol, cisaprida, ciclosporina, disopiramida, alcaloides da cravagem do centeio, lovastatina, metilprednisolona, midazolam, omeprazol, anticoagulantes orais (por ex. varfarina), pimozida, quinidina, rifabutina, sildenafil, sinvastatina, tacrolímus, terfenadina, triazolam e vimblastina. Fármacos com interacção por mecanismos semelhantes através de outras isoenzimas no sistema do citocromo P450 incluem a fenitoína, teofilina e valproato. Efeitos da Claritromicina em outros medicamentos: Triazolobenzodiazepinas (ex. alprazolam, midazolam, triazolam): Quando o midazolam foi co-administrado com comprimidos de claritromicina (500 mg duas vezes ao dia), a AUC do midazolam aumentou 2,7 vezes após administração intravenosa de midazolam e 7 vezes após administração oral. A administração concomitante de midazolam por via oral com claritromicina deve ser evitada. Se o midazolam intravenoso for concomitantemente administrado com a claritromicina, o doente deverá ser monitorizado rigorosamente para permitir o ajuste posológico. As mesmas precauções também se devem aplicar a outras benzodiazepinas que são metabolizadas pela CYP3A, incluindo o triazolam e o alprazolam. Para as benzodiazepinas que não são metabolizadas pela CYP3A (temazepam, nitrazepam, lorazepam), é pouco provável que ocorra interacção clinicamente importante com a claritromicina. Têm ocorrido relatos pós-comercialização de interacções medicamentosas e efeitos ao nível do sistema nervoso central (SNC) (ex. sonolência e confusão) com o uso concomitante de claritromicina e triazolam. Sugere-se a monitorização do doente em relação ao aumento dos efeitos farmacológicos ao nível do SNC. - Alprazolam
Dasabuvir + Alprazolam
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Dasabuvir deve ser sempre administrado em conjunto com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. Quando coadministrados, exercem efeitos recíprocos um sobre o outro. Por conseguinte, o perfil de interacção dos compostos tem de ser considerado como uma associação.Interacções: interacções entre Dasabuvir com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir e outros medicamentos: SEDATIVOS / HIPNÓTICOS: Alprazolam 0,5 mg dose única: Administrado com: Dasabuvir+ombitasvir/paritaprevir/ritonavir Mecanismo: inibição do CYP3A4 pelo ritonavir. Recomenda-se a monitorização clínica dos doentes. Pode ser considerada uma diminuição da dose de alprazolam com base na resposta clínica. Não é necessário ajuste da dose para Dasabuvir + ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. - Alprazolam
Ombitasvir + Paritaprevir + Ritonavir + Alprazolam
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir foi administrado em doses múltiplas em todos os estudos de interacção medicamentosa, com exceção dos estudos de interacção medicamentosa com carbamazepina, gemfibrozil e cetoconazol.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial para Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir afectar a farmacocinética de outros medicamentos: Os estudos de interacção medicamentosa in vivo avaliaram o efeito global do tratamento de associação, incluindo o ritonavir. Medicamentos metabolizados pelo CYP3A4: O ritonavir é um inibidor forte do CYP3A. A co-administração de Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir com medicamentos principalmente metabolizados pelo CYP3A pode resultar num aumento das concentrações plasmáticas destes medicamentos. Os medicamentos cuja depuração é altamente dependente do CYP3A e cujos níveis plasmáticos elevados estão associados a acontecimentos graves estão contra-indicados. Os substratos do CYP3A avaliados nos estudos de interacção medicamentosa que podem requerer um ajuste de dose e/ou monitorização clínica incluem ciclosporina, tacrolimus, amlodipina, rilpivirina e alprazolam. Exemplos de outros substratos do CYP3A4 que podem requerer um ajuste de dose e/ou monitorização clínica incluem bloqueadores dos canais de cálcio (por exemplo nifedipina), e trazodona. Apesar da buprenorfina e zolpidem serem também metabolizados pelo CYP3A, os estudos de interacção medicamentosa indicam que não é necessário ajuste de dose quando co-administrados com Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. interacções entre Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir e outros medicamentos SEDATIVOS / HIPNÓTICOS: Alprazolam 0,5 mg dose única Mecanismo: inibição do CYP3A4 pelo ritonavir. Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir + dasabuvir Recomenda-se a monitorização clínica dos doentes. Pode ser considerada uma diminuição da dose de alprazolam com base na resposta clínica. Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir sem dasabuvir Não estudado. Efeito esperado semelhante ao observado com Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir + dasabuvir. Não é necessário ajuste da dose para Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. - Alprazolam
Netupitant + Palonossetrom + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Eritromicina e midazolam: A exposição à eritromicina e ao midazolam aumentou aproximadamente 1,3 e 2,4 vezes, respectivamente, quando cada um foi co-administrado com o netupitant. Estes efeitos não foram considerados clinicamente importantes. O perfil farmacocinético do netupitant não foi afectado pela administração concomitante de midazolam ou de eritromicina. Deve ter-se em consideração os efeitos potenciais do aumento das concentrações plasmáticas do midazolam ou de outras benzodiazepinas metabolizadas através do CYP3A4 (alprazolam, triazolam) ao coadministrarem-se estas substâncias activas com este medicamento. - Alprazolam
Digoxina + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: As concentrações séricas da digoxina podem AUMENTAR com administração concomitante dos seguintes fármacos: amiodarona, flecainida, prazosina, propafenona, quinidina, espironolactona, antibióticos macrólidos por ex.: eritromicina e claritromicina, tetraciclina (e possivelmente outros antibióticos), gentamicina, itraconazol, quinina, trimetoprim, alprazolam, indometacina, propantelina, nefazodona, atorvastatina, ciclosporina, epoprostenol (transitório) e carvedilol. - Alprazolam
Alprazolam + Terapêutica de substituição
Observações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam.Interacções: Deve ter-se atenção se estiver a ser utilizado concomitantemente outro medicamento psicotrópico. Pode ocorrer uma intensificação da actividade depressora a nível do sistema nervoso central no caso de uso dos comprimidos em simultâneo com outros medicamentos psicotrópicos, tais como antipsicóticos (neurolépticos), hipnóticos, sedativos, alguns fármacos antidepressivos, opióides, fármacos antiepiléticos e Anti-histamínicos sedativos. Deve ter-se um cuidado especial com medicamentos que deprimem a função respiratória, como opióides (analgésicos, antitússicos, tratamentos de substituição), nomeadamente nos idosos. No entanto, quando se toma os comprimidos, em combinação com opióides, pode ocorrer potenciação da euforia, o que pode levar a um aumento da dependência psíquica. - Terapêutica de substituição
Itraconazol + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Efeito do itraconazol no metabolismo de outros medicamentos: Os seguintes medicamentos devem ser utilizados com precaução e as suas concentrações plasmáticas, efeitos e efeitos secundários monitorizados. Pode ser necessária a diminuição da dose destes fármacos se se administram conjuntamente com itraconazol. - Outros: buspirona, alfentanil, alprazolam, brotizolam, metilprednisolona, ebastina, reboxetina. - Alprazolam
Eritromicina + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Triazolobenzodiazepinas (como midazolam e alprazolam) e benzodiazepinas relacionadas: A Eritromicina revelou diminuir a depuração de triazolam, midazolam e benzodiazepinas relacionadas, e deste modo poder aumentar o efeito farmacológico destas benzodiazepinas. - Alprazolam
Fosaprepitant + Alprazolam
Observações: Quando administrado por via intravenosa o fosaprepitant é rapidamente convertido em aprepitant. As interações medicamentosas decorrentes da administração de intravenosa de fosaprepitant são passíveis de ocorrer com substâncias ativas que interagem com o aprepitant administrado por via oral. A informação seguinte resultou de dados obtidos com o aprepitant por via oral e de estudos realizados com fosaprepitant por via intravenosa co-administrados com dexametasona, midazolam ou diltiazem. O fosaprepitant 150 mg, em dose única, é um inibidor fraco do CYP3A4. O fosaprepitant não parece interagir com a glicoproteína-P transportadora, tal como demonstrado pela ausência de interacção entre o aprepitant por via oral com a digoxina. Antevê-se que, quando comparado com a administração de aprepitant oral, o fosaprepitant provoque indução menor ou não superior do CYP2C9, do CYP3A4 e da glucuronidação. Não há dados sobre os efeitos no CYP2C8 e CYP2C19.Interacções: Efeito do aprepitant na farmacocinética de outras substâncias activas: Midazolam: O fosaprepitant 150 mg administrado numa dose única no Dia 1, aumentou a AUC0-∞ do midazolam em 77% no Dia 1 e não surtiu efeito no Dia 4, quando midazolam foi co-administrado em dose única de 2 mg por via oral nos Dias 1 e 4. Fosaprepitant 150 mg, em dose única no Dia 1, é um inibidor fraco do CYP3A4, não revelando evidência de indução nem de inibição do CYP3A4 no Dia 4. Os potenciais efeitos do aumento das concentrações plasmáticas de midazolam ou de outras benzodiazepinas metabolizadas através do CYP3A4 (alprazolam, triazolam) devem ser considerados quando estes agentes são co-administrados com Fosaprepitant. - Alprazolam
Haloperidol + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Haloperidol é metabolizado por várias vias, incluindo glucoronidação e através do complexo enzimático citocromo P450 (em particular CYP 3A4 ou CYP 2D6). A inibição, por outro fármaco, de uma destas vias de metabolização ou a diminuição da actividade enzimática CYP 2D6 pode resultar num aumento da concentração de haloperidol e num maior risco de ocorrência de acontecimentos adversos, incluindo prolongamento do intervalo QT. Em estudos de farmacocinética, foi descrito um aumento ligeiro a moderado de haloperidol, quando administrado concomitantemente com fármacos caracterizados como substratos ou inibidores do CYP3A4 ou isoenzimas CYP2D6, tais como itraconazol, nefazodona, buspirona, venlafaxina, alprazolam, fluvoxamina, quinidina, fluoxetina, sertralina, clorpromazina, e prometazina. Uma diminuição da actividade enzimática CYP2D6 pode resultar num aumento das concentrações de haloperidol. Foi observado um aumento de QTc quando haloperidol foi administrado com uma associação de fármacos inibidores metabólicos, especificamente o cetoconazol (400 mg/dia) e paroxetina (20 mg/dia). Poderá ser necessário reduzir a dose de haloperidol. Aconselha-se precaução quando administrado em combinação com outros medicamentos que, reconhecidamente, possam causar desequilíbrio eletrolítico. - Alprazolam
Indinavir + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Indinavir com ou sem ritonavir não deve ser administrado concomitantemente com amiodarona, terfenadina, cisaprida, astemizol, quetiapina, alprazolam, triazolam, midazolam administrado por via oral, pimozida, derivados da ergotamina, sinvastatina ou lovastatina. - Alprazolam
Voriconazol + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Benzodiazepinas (ex. midazolam, triazolam, alprazolam) [substratos do CYP3A4] Apesar de não ter sido estudado clinicamente, é provável que o voriconazol aumente as concentrações plasmáticas das benzodiazepinas que são metabolizadas pelo CYP3A4 e leve a um prolongamento do efeito sedativo. Deve ser considerada a redução da dose das benzodiazepinas. - Alprazolam
Ritonavir + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Ritonavir administrado como potenciador farmacocinético ou como medicamento antirretroviral: O ritonavir possui elevada afinidade para várias isoformas do citocromo P450 (CYP) e pode inibir a oxidação pela seguinte ordem de grandeza: CYP3A >CYP2D6. A administração concomitante de Ritonavir e produtos medicinais metabolizados essencialmente pela CYP3A pode resultar em concentrações plasmáticas aumentadas dos outros medicamentos, o que pode aumentar ou prolongar os seus efeitos terapêuticos e os seus efeitos adversos. Para determinados medicamentos (por ex. alprazolam) os efeitos inibitórios de ritonavir na CYP3A4 podem diminuir ao longo do tempo. Ritonavir possui também elevada afinidade para a glicoproteina P e pode inibir este transportador. O efeito inibitório do ritonavir (com ou sem outros inibidores da protease) na actividade gp-P pode diminuir ao longo do tempo (por ex. digoxina e fexofenadina). Ritonavir pode induzir glucuronidação e oxidação pelas CYP1A2, CYP2C8, CYP2C9 e CYP2C19, aumentando desse modo a biotransformação de alguns medicamentos metabolizados por estas vias e pode resultar numa exposição sistémica diminuída a esses medicamentos, a qual pode diminuir ou reduzir o seu efeito terapêutico. O Resumo das Características do Medicamento do inibidor da protease co-administrado também inclui informação importante sobre interacções medicamentosas quando o ritonavir é usado como potenciador farmacocinético. Efeitos do Ritonavir nos Medicamentos Não Antirretrovirais co-administrados: Sedativos/hipnóticos: Alprazolam: O metabolismo do alprazolam foi inibido após a introdução de ritonavir. Após o uso de ritonavir durante 10 dias, não se observou qualquer efeito inibitório do ritonavir. Deve ter-se precaução durante os primeiros dias quando alprazolam é co-administrado com ritonavir como medicamento antirretroviral ou como potenciador farmacocinético, antes de ter ocorrido indução do metabolismo do alprazolam. Ritonavir administrado como potenciador farmacocinético ou como medicamento antirretroviral inibe a CYP3A, pelo que se prevê aumento das concentrações plasmáticas da buspirona. Recomenda-se monitorização cuidadosa dos efeitos terapêuticos e efeitos adversos quando a buspirona é administrada concomitantemente com ritonavir. - Alprazolam
Saquinavir + Alprazolam
Observações: A maioria dos estudos de interacção medicamentosa com saquinavir foi desenvolvida com saquinavir não potenciado ou com saquinavir cápsulas moles não potenciado. Um número reduzido de estudos foi desenvolvido com saquinavir potenciado com ritonavir ou com saquinavir cápsulas moles potenciado com ritonavir. Os dados obtidos a partir dos estudos de interacção medicamentosa realizados com saquinavir não potenciado podem não ser representativos dos efeitos observados com a terapêutica de saquinavir/ritonavir. Adicionalmente, os resultados observados com saquinavir cápsulas moles podem não ser preditivos relativamente à magnitude destas interações com saquinavir/ritonavir.Interacções: Benzodiazepinas: Alprazolam; Clorazepato; Diazepam; Flurazepam (saquinavir/ritonavir) As concentrações destes medicamentos podem ser aumentadas quando co-administrados com saquinavir/ritonavir. É necessária a monitorização cuidada dos doentes relativamente aos efeitos sedativos. Pode ser necessária a diminuição da dose da benzodiazepina. - Alprazolam
Telaprevir + Alprazolam
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: BENZODIAZEPINAS: Alprazolam: Relevância clínica desconhecida. - Alprazolam
Telitromicina + Alprazolam
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos.Interacções: Efeito do Telitromicina nos outros medicamentos: Benzodiazepinas: Quando o midazolam foi co-administrado com Telitromicina, a AUC do midazolam aumentou 2,2 vezes após administração intravenosa e 6,1 vezes após administração oral. A semivida do midazolam aumentou cerca de 2,5 vezes. Deve ser evitada a administração oral do midazolam concomitantemente com o Telitromicina. A dose intravenosa de midazolam deve ser ajustada conforme necessário e a monitorização do doente deverá ser considerada. Devem ser aplicadas as mesmas precauções a outras benzodiazepinas que são metabolizadas pelo CYP3A4, (especialmente o triazolam mas também em menor grau o alprazolam). Para as benzodiazepinas que não são metabolizadas pelo CYP3A4 (temazepan, nitrazepam, lorazepam) é improvável uma interacção com o Telitromicina. - Alprazolam
Fluvoxamina + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: CYP3A4: Os níveis plasmáticos de benzodiazepinas metabolizadas por via oxidativa (tais como triazolam, midazolam, alprazolam e diazepam) é provável que aumentem quando administrados concomitantemente com fluvoxamina. A dosagem destas benzodiazepinas deve ser reduzida durante a administração concomitante com fluvoxamina. - Alprazolam
Fosnetupitant + Palonossetrom + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Eritromicina e midazolam A exposição à eritromicina e ao midazolam aumentou aproximadamente 1,3 e 2,4 vezes, respectivamente, quando cada um foi co-administrado com o netupitant administrado por via oral. Estes efeitos não foram considerados clinicamente importantes. O perfil farmacocinético do netupitant não foi afectado pela administração concomitante de midazolam ou de eritromicina. Deve ter-se em consideração os efeitos potenciais do aumento das concentrações plasmáticas do midazolam ou de outras benzodiazepinas metabolizadas através do CYP3A4 (alprazolam, triazolam) ao coadministrarem-se estas substâncias activas com a associação de netupitant e cloridrato de palonossetrom. - Alprazolam
Duvelisib + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Efeito do duvelisib na farmacocinética de outros medicamentos Substratos do CYP3A4 A co-administração de doses múltiplas de 25 mg de duvelisib BID durante 5 dias com uma dose única oral de 2 mg de midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, em adultos saudáveis (N = 14), aumentou a AUC do midazolam em 4,3 vezes e a Cmáx em 2,2 vezes. Simulações PBPK em doentes oncológicos em condições de estado estacionário mostraram que a Cmáx e a AUC do midazolam aumentariam aproximadamente 2,5 vezes e ≥5 vezes, respectivamente. Deve evitar-se a co-administração de midazolam com duvelisib. O duvelisib e o seu principal metabolito, o IPI-656, são inibidores potentes do CYP3A4. Deve considerar-se a redução da dose do substrato do CYP3A4 quando co-administrado com duvelisib, especialmente para medicamentos com índice terapêutico estreito. Os doentes devem ser monitorizados quanto a sinais de toxicidades do substrato sensível do CYP3A co-administrado. Os exemplos de substratos sensíveis incluem: alfentanilo, avanafil, buspirona, conivaptano, darifenacina, darunavir, ebastina, everolímus, ibrutinib, lomitapida, lovastatina, midazolam, naloxegol, nisoldipina, saquinavir, sinvastatina, sirolímus, tacrolímus, tipranavir, triazolam, vardenafil, budesonida, dasatinib, dronedarona, eletriptano, eplerenona, felodipina, indinavir, lurasidona, maraviroc, quetiapina, sildenafil, ticagrelor, tolvaptano. Os exemplos de substratos moderadamente sensíveis incluem: alprazolam, aprepitant, atorvastatina, colquicina, eliglustato, pimozida, rilpivirina, rivaroxabano, tadalafil. - Alprazolam
Lefamulina + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Potencial da lefamulina para afectar outros medicamentos A lefamulina é um inibidor moderado do CYP3A, mas não tem potencial de indução. A administração concomitante de lefamulina com agentes metabolizados pelo CYP3A, como alprazolam, alfentanilo, ibrutinib, lovastatina, sinvastatina, vardenafil e verapamilo pode resultar no aumento das concentrações plasmáticas destes medicamentos. - Alprazolam
Acetato de difelicefalina + Alprazolam
Observações: Não foi realizado qualquer estudo de interacção clínica.Interacções: A administração concomitante de produtos medicinais, como anti-histamínicos sedativos, analgésicos opióides ou outros depressores do SNC (por exemplo, clonidina, ondansetrom, gabapentina, pregabalina, zolpidem, alprazolam, sertralina, trazodona) pode aumentar a probabilidade de tonturas e sonolência. - Alprazolam
Nafazolina + Clorfenamina + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Nafazolina + Clorfenamina pode interagir com medicamentos ansiolíticos medicamento (alprazolam). - Alprazolam
Diclofenac + Metaxalona + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Diclofenac + Metaxalona pode ter interacção com diazepam, alprazolam (usado para tratar a ansiedade). - Alprazolam
Cafeína + Carisoprodol + Paracetamol + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: Tranquilizantes (como por exemplo, alprazolam, midazolam, meprobamato). Quando usados concomitantemente podem interagir com Cafeína + Carisoprodol + Paracetamol, aumentando ainda mais o seu poder relaxante e de sedação. - Alprazolam
Piper Methysticum + Alprazolam
Observações: n.d.Interacções: É recomendado o uso de medicamentos à base de P. methysticum sómente após dois a três dias da última dose de alprazolam. - Alprazolam
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021