Vacina contra a difteria
O que é
Vacina contra a difteria é dada conjuntamente com outras vacinas.
Difteria deriva do grego dipthera, couro, cabedal, uma alusão à pseudomembrana aderente visualizada na orofaringe.
É uma doença infecto-contagiosa, provocada pela bactéria Corynebacterium diphteria.
Foi uma das principais causas de morte infantil, sendo actualmente, devido à vacinação sistemática, uma doença rara em países desenvolvidos.
O contágio é feito através de gotículas de saliva, p.e. com a tosse, e os sintomas manifestam-se 1 a 5 dias depois.
A bactéria multiplica-se nas amígdalas e faringe causando: febre, dor de garganta pela amigdalite com pseudo-membrana de pus aderente e edema das estruturas da faringe que pode levar à asfixia por obstrução das vias respiratórias altas (sobretudo nas crianças) e à morte.
Existe, também, aumento do volume dos gânglios linfáticos do pescoço e se houver infecção da mucosa do nariz pode haver rinorreia.
Mais raramente pode apresentar doença cutânea, vaginal ou das conjuntivas.
A bactéria produz toxinas responsáveis pela doença neurológica e cardíaca (miocardite) que podem surgir numa fase mais avançada (1-6 semanas).
O diagnóstico é feito por cultura do pús extraído das amígdalas e o tratamento é feito com antitoxina equina (para neutralizar a toxina) e antibioticoterapia (penicilina ou eritromicina).
Actualmente já está disponível a vacina contra a difteria, que é muito eficaz.
Em Portugal faz parte do Programa Nacional de Vacinação, integrada na vacina DTP (Difteria-Tétano-Pertussis).
Difteria deriva do grego dipthera, couro, cabedal, uma alusão à pseudomembrana aderente visualizada na orofaringe.
É uma doença infecto-contagiosa, provocada pela bactéria Corynebacterium diphteria.
Foi uma das principais causas de morte infantil, sendo actualmente, devido à vacinação sistemática, uma doença rara em países desenvolvidos.
O contágio é feito através de gotículas de saliva, p.e. com a tosse, e os sintomas manifestam-se 1 a 5 dias depois.
A bactéria multiplica-se nas amígdalas e faringe causando: febre, dor de garganta pela amigdalite com pseudo-membrana de pus aderente e edema das estruturas da faringe que pode levar à asfixia por obstrução das vias respiratórias altas (sobretudo nas crianças) e à morte.
Existe, também, aumento do volume dos gânglios linfáticos do pescoço e se houver infecção da mucosa do nariz pode haver rinorreia.
Mais raramente pode apresentar doença cutânea, vaginal ou das conjuntivas.
A bactéria produz toxinas responsáveis pela doença neurológica e cardíaca (miocardite) que podem surgir numa fase mais avançada (1-6 semanas).
O diagnóstico é feito por cultura do pús extraído das amígdalas e o tratamento é feito com antitoxina equina (para neutralizar a toxina) e antibioticoterapia (penicilina ou eritromicina).
Actualmente já está disponível a vacina contra a difteria, que é muito eficaz.
Em Portugal faz parte do Programa Nacional de Vacinação, integrada na vacina DTP (Difteria-Tétano-Pertussis).
Usos comuns
Imunização contra a Difteria.
Tipo
Sem informação.
História
A vacina contra difteria foi desenvolvida em 1923.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Imunização contra a Difteria.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Sem informação.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Sem informação.
Contra-Indicações
As contra-indicações usuais para todas as vacinas: em caso de febre, doença aguda ou doença crónica progressiva, é preferível adiar a vacinação.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Como para todas as vacinas injectáveis, no caso de reacções alérgicas, muito raras mas graves, é sempre oportuno ter disponível para uso imediato cuidados adequados e assistência médica.
Advertências
Sem informação.
Precauções Gerais
Sem informação.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Contacte o médico se não fizer uma dose de reforço.
Certifique-se que completa o esquema de vacinação.
Caso contrário poderá não ficar completamente protegida contra as doenças.
Certifique-se que completa o esquema de vacinação.
Caso contrário poderá não ficar completamente protegida contra as doenças.
Cuidados no Armazenamento
Conservar no frigorífico (2°C - 8°C).
Não congelar.
Não congelar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Vacina contra a difteria e o meningococo Vacina contra a difteria
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante da Vacina contra a difteria e o meningococo com outras vacinas ( mas para as vacinas injectáveis administradas em locais diferentes ), nomeadamente as que a seguir se mencionam, não reduz a resposta imunológica a qualquer dos seguintes antigénios: Polio (vacina da polio inactivada e vacina da polio oral); Difteria e Tétano isoladamente ou em combinação com Pertussis, celular ou acelular; Haemophilus Influenzae tipo B (Hib) ou a combinada Sarampo, Papeira e Rubéola. Foram observadas pequenas variações dos títulos de anticorpos GMT entre os vários estudos; contudo não foi estabelecida a relevância clínica destes resultados. - Vacina contra a difteria

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021