Torasemida





O que é
A Torasemida é um diurético da ansa.
A sua potência é de 2 a 4 vezes maior que a furosemida.
É utilizada em casos de edema na ICC, edema agudo do pulmão, cirrose hepática e hipertensão arterial.
A sua potência é de 2 a 4 vezes maior que a furosemida.
É utilizada em casos de edema na ICC, edema agudo do pulmão, cirrose hepática e hipertensão arterial.
Usos comuns
Tratamento do edema associado à insuficiência cardíaca congestiva, doença renal ou hepática.
Tratamento da hipertensão arterial essencial, isoladamente ou em combinação com outros anti-hipertensores.
Tratamento da hipertensão arterial essencial, isoladamente ou em combinação com outros anti-hipertensores.
Tipo
Molécula pequena.
História
Torasemide foi patenteado em 1974 e entrou em uso médico em 1993.
Indicações
Torasemida é indicado para o tratamento do edema associado à insuficiência cardíaca congestiva, doença renal ou hepática.
Torasemida é indicado para o tratamento da hipertensão arterial essencial, isoladamente ou em combinação com outros anti-hipertensores.
Torasemida é indicado na insuficiência renal para estimular a excreção urinária residual.
Torasemida é indicado para o tratamento da hipertensão arterial essencial, isoladamente ou em combinação com outros anti-hipertensores.
Torasemida é indicado na insuficiência renal para estimular a excreção urinária residual.
Classificação CFT
3.4.1.2 : Diuréticos da ansa
Mecanismo De Acção
Estudos de micropunção em animais revelaram que a torasemida actua no lúmen do ramo ascendente da ansa de Henle onde inibe o sistema de transporte de Na+/K+/2Cl-.
Os estudos de farmacologia clínica confirmaram este local de acção nos humanos, não tendo sido demonstrado a ocorrência de efeitos em outros segmentos do nefrónio.
Em consequência disso, a actividade diurética tem uma melhor correlação com a velocidade de excreção do composto na urina do que com a concentração no sangue.
A torasemida aumenta a excreção urinária de sódio, cloro e água, mas não altera de modo importante a velocidade de filtração glomerular, o fluxo plasmático renal ou o equilíbrio ácido-base.
Os estudos de farmacologia clínica confirmaram este local de acção nos humanos, não tendo sido demonstrado a ocorrência de efeitos em outros segmentos do nefrónio.
Em consequência disso, a actividade diurética tem uma melhor correlação com a velocidade de excreção do composto na urina do que com a concentração no sangue.
A torasemida aumenta a excreção urinária de sódio, cloro e água, mas não altera de modo importante a velocidade de filtração glomerular, o fluxo plasmático renal ou o equilíbrio ácido-base.
Posologia Orientativa
Edema associado à insuficiência cardíaca congestiva, doença renal ou hepática:
O tratamento é iniciado com 5 mg de torasemida por dia.
A dose de manutenção é de 5 mg/dia.
Em caso de eficácia da terapêutica insuficiente, a dose pode ser aumentada até 20 mg de torasemida por dia, dependendo da gravidade da doença.
Em casos individuais tem-se administrado 40 mg de torasemida por dia.
Hipertensão:
Habitualmente, a dose inicial é de 5 mg diários numa toma única.
Caso não se consiga uma redução adequada da pressão arterial no prazo de quatro a seis semanas, ter-se-á de aumentar a dose diária para 10 mg numa toma única e, se com esta dosagem não se obtiver uma resposta suficiente, será necessário juntar ao regime terapêutico um anti-hipertensor adicional.
O tratamento é iniciado com 5 mg de torasemida por dia.
A dose de manutenção é de 5 mg/dia.
Em caso de eficácia da terapêutica insuficiente, a dose pode ser aumentada até 20 mg de torasemida por dia, dependendo da gravidade da doença.
Em casos individuais tem-se administrado 40 mg de torasemida por dia.
Hipertensão:
Habitualmente, a dose inicial é de 5 mg diários numa toma única.
Caso não se consiga uma redução adequada da pressão arterial no prazo de quatro a seis semanas, ter-se-á de aumentar a dose diária para 10 mg numa toma única e, se com esta dosagem não se obtiver uma resposta suficiente, será necessário juntar ao regime terapêutico um anti-hipertensor adicional.
Administração
Os comprimidos são para administração por via oral.
Devem ser ingeridos com uma quantidade suficiente de líquido e devem ser engolidos inteiros, não triturados nem mastigados.
Os comprimidos podem ser administrados em qualquer momento das refeições, como convier.
Devem ser ingeridos com uma quantidade suficiente de líquido e devem ser engolidos inteiros, não triturados nem mastigados.
Os comprimidos podem ser administrados em qualquer momento das refeições, como convier.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Torasemida ou às sulfonilureias.
Doentes anúricos.
Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.
Doentes anúricos.
Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Pouco frequentes:
Hipercolesterolemia, hiperlipidemia, polidipsia.
Doenças do sistema nervoso:
Frequentes:
Náuseas, cefaleia, sonolência.
Pouco frequentes:
Cãibras das extremidades inferiores.
Cardiopatias:
Pouco frequentes:
Extrassístoles, palpitações, taquicardia.
Vasculopatias:
Pouco frequentes:
Rubor facial.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Pouco frequentes:
Hemorragia nasal.
Doenças gastrointestinais:
Frequentes:
Diarreia
Pouco frequentes:
Dor abdominal, flatulência.
Doenças renais e urinárias:
Frequentes:
Aumento da frequência da micção, poliúria, nictúria
Pouco frequentes:
Urgência urinária
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Pouco frequentes:
Astenia, sede, debilidade, cansaço, hiperactividade, nervosismo
Exames complementares de diagnóstico:
Pouco frequentes:
Aumento dos valores das plaquetas.
Devem ter-se em conta outras reacções adversas descritas para a torasemida de libertação imediata como náuseas, vómitos, hiperglicemia, hiperuricemia, hipocaliemia, hipovolemia, hipotensão, impotência, trombose de shunt, reacção cutânea e síncope.
Pouco frequentes:
Hipercolesterolemia, hiperlipidemia, polidipsia.
Doenças do sistema nervoso:
Frequentes:
Náuseas, cefaleia, sonolência.
Pouco frequentes:
Cãibras das extremidades inferiores.
Cardiopatias:
Pouco frequentes:
Extrassístoles, palpitações, taquicardia.
Vasculopatias:
Pouco frequentes:
Rubor facial.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Pouco frequentes:
Hemorragia nasal.
Doenças gastrointestinais:
Frequentes:
Diarreia
Pouco frequentes:
Dor abdominal, flatulência.
Doenças renais e urinárias:
Frequentes:
Aumento da frequência da micção, poliúria, nictúria
Pouco frequentes:
Urgência urinária
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Pouco frequentes:
Astenia, sede, debilidade, cansaço, hiperactividade, nervosismo
Exames complementares de diagnóstico:
Pouco frequentes:
Aumento dos valores das plaquetas.
Devem ter-se em conta outras reacções adversas descritas para a torasemida de libertação imediata como náuseas, vómitos, hiperglicemia, hiperuricemia, hipocaliemia, hipovolemia, hipotensão, impotência, trombose de shunt, reacção cutânea e síncope.
Advertências

Insuf. Hepática:Ver Diuréticos da ansa (3.4.1.2).

Insuf. Renal:Podem ser necessárias doses mais altas na IR moderada a grave.

Aleitamento:Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com Torasemida tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.

Condução:Mesmo quando se utiliza a dosagem recomendada, a torasemida pode alterar a capacidade de reacção e interferir com a capacidade de conduzir veículos, efeito a ter em linha de conta, fundamentalmente, ao ingerir de forma simultânea com álcool.

Gravidez:Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de Torasemida durante a gravidez.
Precauções Gerais
Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Torasemida:
- Se tem uma doença hepática grave, já que o uso da torasemida poderá precipitar
um estado de coma.
- Se tem níveis baixos no sangue de sódio ou de potássio ou baixo volume de
sangue.
- Se tem problemas de coração, especialmente se está a ser tratado com digitálicos, uma vez que aumenta o risco de sofrer de arritmias cardíacas.
- Se sofre de gota ou de diabetes mellitus.
- Se sofre de insuficiência renal ou tem problemas em urinar.
- Se sofre de tensão arterial baixa (hipotensão).
- Se tem uma doença hepática grave, já que o uso da torasemida poderá precipitar
um estado de coma.
- Se tem níveis baixos no sangue de sódio ou de potássio ou baixo volume de
sangue.
- Se tem problemas de coração, especialmente se está a ser tratado com digitálicos, uma vez que aumenta o risco de sofrer de arritmias cardíacas.
- Se sofre de gota ou de diabetes mellitus.
- Se sofre de insuficiência renal ou tem problemas em urinar.
- Se sofre de tensão arterial baixa (hipotensão).
Cuidados com a Dieta
Os comprimidos podem ser administrados independentemente das refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não existe experiência humana com sobredosagem de torasemida, mas é de prever que os sinais e sintomas de sobredosagem corresponderão a um efeito farmacológico excessivo: desidratação, hipovolemia, hipotensão, hiponatremia, hipocaliemia, alcalose hipoclorémica e hemoconcentração.
O tratamento da sobredosagem consistirá na reposição de líquidos e electrólitos.
Não existem dados que sugiram artifícios fisiológicos (p.ex para alterar o pH da urina) que possam acelerar a eliminação de torasemida e seus metabólitos.
A torasemida não é dialisável, de modo que a hemodiálise não acelera a sua eliminação.
Não existe experiência humana com sobredosagem de torasemida, mas é de prever que os sinais e sintomas de sobredosagem corresponderão a um efeito farmacológico excessivo: desidratação, hipovolemia, hipotensão, hiponatremia, hipocaliemia, alcalose hipoclorémica e hemoconcentração.
O tratamento da sobredosagem consistirá na reposição de líquidos e electrólitos.
Não existem dados que sugiram artifícios fisiológicos (p.ex para alterar o pH da urina) que possam acelerar a eliminação de torasemida e seus metabólitos.
A torasemida não é dialisável, de modo que a hemodiálise não acelera a sua eliminação.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Tome a sua dose logo que se lembre, e no dia seguinte, tome à hora correspondente.
Tome a sua dose logo que se lembre, e no dia seguinte, tome à hora correspondente.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Torasemida Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Efeito da torasemida sobre outros medicamentos: Em doentes com hipertensão arterial essencial, foi administrada torasemida conjuntamente com bloqueadores beta, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA). Em doentes com insuficiência cardíaca congestiva, a torasemida foi administrada em conjunto com digitálicos, IECA e nitratos. Nenhuma destas utilizações em combinação tem sido associada a eventos adversos inesperados ou novos. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)

Aliscireno Torasemida
Observações: O aliscireno não inibe as isoenzimas CYP450 (CYP1A2, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 e 3A). O aliscireno não induz a CYP3A4. Assim não se espera que o aliscireno afete a exposição sistémica de substâncias que inibam, induzam ou sejam metabolizadas por estas enzimas. O aliscireno é pouco metabolizado pelas enzimas do citocromo P450. Assim, não são de esperar interações devidas a inibição ou indução das isoenzimas do citocromo CYP450.Interacções: Os dados clínicos disponíveis não indicam que tenham sido utilizadas doses mais elevadas de torasemida após a co-administração com aliscireno. A excreção renal de torasemida é conhecida por ser mediada por transportadores de aniões orgânicos (TAO). Aliscireno é excretado minimamente por via renal, e apenas 0,6% da dose de aliscireno é recuperada na urina após administração oral. No entanto, uma vez que foi demonstrado que aliscireno é um substrato para o polipéptido transportador de aniões orgânicos 1A2 (PTAO1A2), existe um potencial para aliscireno reduzir a exposição plasmática de torasemida por uma interferência com o processo de absorção. Em doentes tratados com aliscireno e furosemida oral ou torasemida, é portanto recomendável que os efeitos da furosemida ou torasemida sejam monitorizados quando se inicia ou se ajusta a terapêutica com furosemida, torasemida ou aliscireno, para evitar possíveis alterações no volume de fluído extracelular e possíveis situações de sobrecarga de volume. - Torasemida

Aliscireno + Amlodipina Torasemida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção de Aliscireno + Amlodipina com outros medicamentos. Apresenta-se a informação conhecida sobre interações com outros medicamentos para as substâncias ativas individualmente. A administração conjunta de aliscireno e amlodipina não provoca alterações significativas na exposição farmacocinética no estado estacionário (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de ambos os componentes em voluntários saudáveis.Interacções: A excreção renal de torasemida é conhecida por ser mediada por transportadores de aniões orgânicos (TAO). Aliscireno é excretado minimamente por via renal, e apenas 0,6% da dose de aliscireno é recuperada na urina após administração oral. No entanto, uma vez que foi demonstrado que aliscireno é um substrato para o polipéptido transportador de aniões orgânicos 1A2 (PTAO1A2), existe um potencial para aliscireno reduzir a exposição plasmática de torasemida por uma interferência com o processo de absorção. Em doentes tratados com aliscireno e furosemida oral ou torasemida, é portanto recomendável que os efeitos da furosemida ou torasemida sejam monitorizados quando se inicia ou se ajusta a terapêutica com furosemida, torasemida ou aliscireno, para evitar possíveis alterações no volume de fluído extracelular e possíveis situações de sobrecarga de volume. - Torasemida

Aliscireno + Amlodipina + Hidroclorotiazida Torasemida
Observações: A análise farmacocinética populacional de doentes com hipertensão não revelou quaisquer alterações clinicamente relevantes durante a exposição no estado de equilíbrio (AUC) e Cmax de aliscireno, amlodipina e hidroclorotiazida comparativamente com as terapêuticas duplas correspondentes.Interacções: Precaução necessária com uso concomitante: Furosemida e torasemida: A co-administração oral de aliscireno e furosemida não teve efeito na farmacocinética do aliscireno mas reduziu a exposição à furosemida em 20-30% (não foi investigado o efeito do aliscireno na furosemida administrada por via intramuscular ou via intravenosa). Após a co-administração de doses múltiplas de furosemida (60 mg/dia) com aliscireno (300 mg/dia) a doentes com insuficiência cardíaca, a excreção urinária de sódio e o volume de urina foram reduzidos durante as primeiras 4 horas em 31% e 24%, respectivamente, quando comparados a furosemida em monoterapia. O peso médio dos doentes tratados com furosemida e aliscireno 300 mg (84,6 kg) foi superior que o peso médio de doentes tratados apenas com furosemida (83,4 kg). Foram observadas alterações inferiores na farmacocinética e eficácia com aliscireno 150 mg/dia. Os dados clínicos disponíveis não indicam que tenham sido utilizadas doses mais elevadas de torasemida após a co-administração com aliscireno. A excreção renal de torasemida é conhecida por ser mediada por transportadores de aniões orgânicos (TAO). Aliscireno é excretado minimamente por via renal, e apenas 0,6% da dose de aliscireno é recuperada na urina após administração oral. No entanto, uma vez que foi demonstrado que aliscireno é um substrato para o polipéptido transportador de aniões orgânicos 1A2 (PTAO1A2) (ver interacção com inibidores do polipéptido transportador de aniões orgânicos (PTAO)), existe um potencial para aliscireno reduzir a exposição plasmática de torasemida por uma interferência com o processo de absorção. Em doentes tratados com aliscireno e furosemida oral ou torasemida, é portanto recomendável que os efeitos da furosemida ou torasemida sejam monitorizados quando se inicia ou se ajusta a terapêutica com furosemida, torasemida ou aliscireno, para evitar possíveis alterações no volume de fluído extracelular e possíveis situações de sobrecarga de volume. - Torasemida

Empagliflozina + Linagliptina Torasemida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Empagliflozina / Linagliptinae outros medicamentos; contudo, foram realizados estudos desta natureza com as substâncias ativas individuais. Com base nos resultados dos estudos farmacocinéticos, não é recomendado qualquer ajuste posológico de Empagliflozina / Linagliptinaquando coadministrado com medicamentos habitualmente prescritos, excepto os mencionados à frente.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: A empagliflozina é maioritariamente excretada na forma inalterada. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. - Torasemida

Empagliflozina Torasemida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, Ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. - Torasemida

Empagliflozina + Metformina Torasemida
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. - Torasemida

Torasemida Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: n.d.Interacções: Efeito da torasemida sobre outros medicamentos: Em doentes com hipertensão arterial essencial, foi administrada torasemida conjuntamente com bloqueadores beta, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA). Em doentes com insuficiência cardíaca congestiva, a torasemida foi administrada em conjunto com digitálicos, IECA e nitratos. Nenhuma destas utilizações em combinação tem sido associada a eventos adversos inesperados ou novos. - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)

Torasemida Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Efeito da torasemida sobre outros medicamentos: Em doentes com hipertensão arterial essencial, foi administrada torasemida conjuntamente com bloqueadores beta, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA). Em doentes com insuficiência cardíaca congestiva, a torasemida foi administrada em conjunto com digitálicos, IECA e nitratos. Nenhuma destas utilizações em combinação tem sido associada a eventos adversos inesperados ou novos. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)

Torasemida Glicósideos digitálicos
Observações: n.d.Interacções: Efeito da torasemida sobre outros medicamentos: Em doentes com hipertensão arterial essencial, foi administrada torasemida conjuntamente com bloqueadores beta, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA). Em doentes com insuficiência cardíaca congestiva, a torasemida foi administrada em conjunto com digitálicos, IECA e nitratos. Nenhuma destas utilizações em combinação tem sido associada a eventos adversos inesperados ou novos. - Glicósideos digitálicos

Torasemida Nitratos
Observações: n.d.Interacções: Efeito da torasemida sobre outros medicamentos: Em doentes com hipertensão arterial essencial, foi administrada torasemida conjuntamente com bloqueadores beta, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA). Em doentes com insuficiência cardíaca congestiva, a torasemida foi administrada em conjunto com digitálicos, IECA e nitratos. Nenhuma destas utilizações em combinação tem sido associada a eventos adversos inesperados ou novos. - Nitratos

Torasemida Glibenclamida (gliburida)
Observações: n.d.Interacções: Efeito da torasemida sobre outros medicamentos: A torasemida não afecta a ligação proteica da glibenclamida nem a da varfarina nem o efeito anticoagulante da fenprocumona (derivado cumarínico próximo), nem a farmacocinética da digoxina ou do carvedilol (vasodilatador / bloqueador beta). Nos indivíduos saudáveis, a co-administração de torasemida foi associada a uma redução significativa na excreção renal de espironolactona, com aumentos correspondentes na área sob curva (AUC). No entanto, a experiência clínica sugere que não será necessário o ajuste posológico de qualquer destes fármacos. - Glibenclamida (gliburida)

Torasemida Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Efeito da torasemida sobre outros medicamentos: A torasemida não afecta a ligação proteica da glibenclamida nem a da varfarina nem o efeito anticoagulante da fenprocumona (derivado cumarínico próximo), nem a farmacocinética da digoxina ou do carvedilol (vasodilatador / bloqueador beta). Nos indivíduos saudáveis, a co-administração de torasemida foi associada a uma redução significativa na excreção renal de espironolactona, com aumentos correspondentes na área sob curva (AUC). No entanto, a experiência clínica sugere que não será necessário o ajuste posológico de qualquer destes fármacos. - Varfarina

Torasemida Femprocumona
Observações: n.d.Interacções: Efeito da torasemida sobre outros medicamentos: A torasemida não afecta a ligação proteica da glibenclamida nem a da varfarina nem o efeito anticoagulante da fenprocumona (derivado cumarínico próximo), nem a farmacocinética da digoxina ou do carvedilol (vasodilatador / bloqueador beta). Nos indivíduos saudáveis, a co-administração de torasemida foi associada a uma redução significativa na excreção renal de espironolactona, com aumentos correspondentes na área sob curva (AUC). No entanto, a experiência clínica sugere que não será necessário o ajuste posológico de qualquer destes fármacos. - Femprocumona

Torasemida Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Efeito da torasemida sobre outros medicamentos: A torasemida não afecta a ligação proteica da glibenclamida nem a da varfarina nem o efeito anticoagulante da fenprocumona (derivado cumarínico próximo), nem a farmacocinética da digoxina ou do carvedilol (vasodilatador / bloqueador beta). Nos indivíduos saudáveis, a co-administração de torasemida foi associada a uma redução significativa na excreção renal de espironolactona, com aumentos correspondentes na área sob curva (AUC). No entanto, a experiência clínica sugere que não será necessário o ajuste posológico de qualquer destes fármacos. Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Digoxina: Observa-se que a co-administração de digoxina aumenta a área sob curva de torasemida em 50%, não sendo necessário todavia fazer um ajuste de dose. - Digoxina

Torasemida Carvedilol
Observações: n.d.Interacções: Efeito da torasemida sobre outros medicamentos: A torasemida não afecta a ligação proteica da glibenclamida nem a da varfarina nem o efeito anticoagulante da fenprocumona (derivado cumarínico próximo), nem a farmacocinética da digoxina ou do carvedilol (vasodilatador / bloqueador beta). Nos indivíduos saudáveis, a co-administração de torasemida foi associada a uma redução significativa na excreção renal de espironolactona, com aumentos correspondentes na área sob curva (AUC). No entanto, a experiência clínica sugere que não será necessário o ajuste posológico de qualquer destes fármacos. - Carvedilol

Torasemida Espironolactona
Observações: n.d.Interacções: Efeito da torasemida sobre outros medicamentos: A torasemida não afecta a ligação proteica da glibenclamida nem a da varfarina nem o efeito anticoagulante da fenprocumona (derivado cumarínico próximo), nem a farmacocinética da digoxina ou do carvedilol (vasodilatador / bloqueador beta). Nos indivíduos saudáveis, a co-administração de torasemida foi associada a uma redução significativa na excreção renal de espironolactona, com aumentos correspondentes na área sob curva (AUC). No entanto, a experiência clínica sugere que não será necessário o ajuste posológico de qualquer destes fármacos. Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Cimetidina e espironolactona: O perfil farmacocinético e a actividade diurética da torasemida não são alterados nem pela cimetidina nem pela espironolactona. - Espironolactona

Torasemida Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Salicilatos: Dado que a torasemida e os salicilatos competem pela secreção nos túbulos renais, os doentes tratados com altas doses de salicilatos podem manifestar a sua toxicidade quando a torasemida é administrada concomitantemente. Além disso, e mesmo quando as possíveis interacções da torasemida com fármacos anti-inflamatórios não esteróides (incluindo Ácido Acetilsalicílico) não foram estudadas, a co-administração desses agentes com outro diurético da ansa de Henle (furosemida) tem sido por vezes associada com disfunção renal. - Salicilatos

Torasemida Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Salicilatos: Dado que a torasemida e os salicilatos competem pela secreção nos túbulos renais, os doentes tratados com altas doses de salicilatos podem manifestar a sua toxicidade quando a torasemida é administrada concomitantemente. Além disso, e mesmo quando as possíveis interacções da torasemida com fármacos anti-inflamatórios não esteróides (incluindo Ácido Acetilsalicílico) não foram estudadas, a co-administração desses agentes com outro diurético da ansa de Henle (furosemida) tem sido por vezes associada com disfunção renal. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)

Torasemida Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Salicilatos: Dado que a torasemida e os salicilatos competem pela secreção nos túbulos renais, os doentes tratados com altas doses de salicilatos podem manifestar a sua toxicidade quando a torasemida é administrada concomitantemente. Além disso, e mesmo quando as possíveis interacções da torasemida com fármacos anti-inflamatórios não esteróides (incluindo Ácido Acetilsalicílico) não foram estudadas, a co-administração desses agentes com outro diurético da ansa de Henle (furosemida) tem sido por vezes associada com disfunção renal. - Ácido Acetilsalicílico

Torasemida Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Salicilatos: Dado que a torasemida e os salicilatos competem pela secreção nos túbulos renais, os doentes tratados com altas doses de salicilatos podem manifestar a sua toxicidade quando a torasemida é administrada concomitantemente. Além disso, e mesmo quando as possíveis interacções da torasemida com fármacos anti-inflamatórios não esteróides (incluindo Ácido Acetilsalicílico) não foram estudadas, a co-administração desses agentes com outro diurético da ansa de Henle (furosemida) tem sido por vezes associada com disfunção renal. - Furosemida

Torasemida Indometacina
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Indometacina: O efeito natriurético da torasemida (como o de muitos outros diuréticos) é parcialmente inibido pela administração concomitante de indometacina. Este efeito foi demonstrado relativamente à torasemida em condições de restrição dietética de sódio (50 mEq/dia), mas não na presença de uma ingestão normal de sódio (150 mEq/dia). - Indometacina

Torasemida Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Cimetidina e espironolactona: O perfil farmacocinético e a actividade diurética da torasemida não são alterados nem pela cimetidina nem pela espironolactona. - Cimetidina

Torasemida Colestiramina
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Colestiramina: O uso concomitante de torasemida e colestiramina não foi estudado em humanos, mas num estudo em animais, a co-administração de colestiramina reduziu a absorção de torasemida administrada oralmente. No caso da torasemida e colestiramina serem usadas concomitantemente não é recomendável a sua administração em simultâneo. - Colestiramina

Torasemida Probenecida
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Probenecid: A co-administração de probenecid reduz a secreção da torasemida no tubo proximal e, portanto, diminui a actividade diurética da torasemida. - Probenecida

Torasemida Lítio
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Lítio: Sabe-se que outros diuréticos reduzem a eliminação renal de lítio, induzindo um elevado risco de toxicidade, de modo que a co-administração de lítio e diuréticos, a ser prescrita, deve ser efectuada com grande precaução. A co-administração de lítio e torasemida não foi estudada. - Lítio

Torasemida Aminoglicosídeos
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Antibióticos aminoglicosídeos e ácido etacrínico: Observou-se que outros diuréticos aumentam o potencial ototóxico dos antibióticos aminoglicosídeos e do ácido etacrínico, em especial na presença de função renal deficiente. Estas potenciais interacções com torasemida não foram estudadas. - Aminoglicosídeos

Torasemida Ácido Etacrínico
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Antibióticos aminoglicosídeos e ácido etacrínico: Observou-se que outros diuréticos aumentam o potencial ototóxico dos antibióticos aminoglicosídeos e do ácido etacrínico, em especial na presença de função renal deficiente. Estas potenciais interacções com torasemida não foram estudadas. - Ácido Etacrínico

Selpercatinib Torasemida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos de selpercatinib na farmacocinética de outros medicamentos (aumento da concentração plasmática) Substratos sensíveis ao CYP2C8 Selpercatinib aumentou a Cmax e a AUC de repaglinida (um substrato do CYP2C8) em aproximadamente 91% e 188%, respectivamente. Deve, por isso, evitar-se a co-administração com substratos sensíveis ao CYP2C8 (como, por exemplo, odiaquina, cerivastatina, enzalutamida, paclitaxel, repaglinida, torasemida, sorafenib, rosiglitazona, buprenorfina, selexipag, dasabuvir e montelucaste). - Torasemida

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de Torasemida durante a gravidez.
Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com Torasemida tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Mesmo quando se utiliza a dosagem recomendada, a torasemida pode alterar a capacidade de reacção e interferir com a capacidade de conduzir veículos ou manusear máquinas, efeito a ter em linha de conta, fundamentalmente, ao ingerir de forma simultânea com álcool.
Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de Torasemida durante a gravidez.
Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com Torasemida tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Mesmo quando se utiliza a dosagem recomendada, a torasemida pode alterar a capacidade de reacção e interferir com a capacidade de conduzir veículos ou manusear máquinas, efeito a ter em linha de conta, fundamentalmente, ao ingerir de forma simultânea com álcool.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024