Tetradecilsulfato de sódio



O que é
Tetradecilsulfato de sódio pertence a um grupo de medicamentos denominados esclerosantes.
Os esclerosantes são agentes químicos, que quando injectados na veia afectada fazem com que o revestimento das paredes da veia inche e as paredes adiram uma à outra.
Isto obstrui o fluxo sanguíneo e a veia transforma-se em tecido cicatricial. A veia deve desaparecer após poucas semanas.
Os esclerosantes são agentes químicos, que quando injectados na veia afectada fazem com que o revestimento das paredes da veia inche e as paredes adiram uma à outra.
Isto obstrui o fluxo sanguíneo e a veia transforma-se em tecido cicatricial. A veia deve desaparecer após poucas semanas.
Usos comuns
Tratamento de varizes, vénulas de grande, médio ou pequeno calibre e microvarizes (telangiectasias).
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Para o tratamento de varizes primárias não complicadas, varizes recorrentes ou residuais após cirurgia, veias reticulares, vénulas e microvarizes dos membros inferiores que apresentam dilatação simples.
É indicado para utilização em adultos.
É indicado para utilização em adultos.
Classificação CFT
3.6 : Venotrópicos
Mecanismo De Acção
O tetradecilsulfato de sódio é um agente esclerosante.
A injecção intravenosa provoca inflamação da íntima e formação de trombos. Isto normalmente obstrui a veia injectada.
A subsequente formação de tecido fibroso resulta na obstrução parcial ou total da veia, que pode ser ou não permanente.
A injecção intravenosa provoca inflamação da íntima e formação de trombos. Isto normalmente obstrui a veia injectada.
A subsequente formação de tecido fibroso resulta na obstrução parcial ou total da veia, que pode ser ou não permanente.
Posologia Orientativa
Adultos e idosos
Varia entre 0,1 e 2 ml para cada injecção.
Pode ser utilizado um máximo de 10 ml das injecções com as três dosagens inferiores, contudo não podem ser utilizados mais do que 4 ml quando é utilizada a injecção com a maior dosagem.
Devido ao volume limitado de esclerosante autorizado, podem ser necessárias sessões repetidas de escleroterapia.
Varia entre 0,1 e 2 ml para cada injecção.
Pode ser utilizado um máximo de 10 ml das injecções com as três dosagens inferiores, contudo não podem ser utilizados mais do que 4 ml quando é utilizada a injecção com a maior dosagem.
Devido ao volume limitado de esclerosante autorizado, podem ser necessárias sessões repetidas de escleroterapia.
Administração
Este medicamento apenas deve ser administrado por profissionais de saúde com experiência em anatomia venosa e no diagnóstico e tratamento de problemas que afectam o sistema venoso e familiarizados com a técnica de injecção adequada.
Destina-se apenas para utilização intravenosa.
A dosagem da solução necessária depende do tamanho e grau das varizes. As microvarizes apenas devem ser tratados com a solução de 0,2%, as veias reticulares com a solução de 0,5%, a solução de 1% será mais útil para varizes pequenas e médias e a solução de 3% para as varizes maiores. O tamanho das varizes não visíveis deve ser medido por ultrassons.
O esclerosante deve ser administrado por via intravenosa em pequenas alíquotas em vários locais ao longo da veia a ser tratada. O objectivo é obter a melhor destruição da parede do vaso com a concentração mínima de esclerosante necessária para um resultado clínico. Se a concentração for demasiado elevada, pode ocorrer necrose ou outras sequelas adversas.
Deve ser mantida uma rigorosa técnica asséptica durante a manipulação deste medicamento.
É um medicamento parentérico de utilização única. Assim que o recipiente for aberto, o conteúdo deve ser utilizado imediatamente e qualquer porção não utilizada deve ser rejeitada.
Antes de utilizar inspecione visualmente para verificar se existem partículas em suspensão. As soluções que contêm partículas não devem ser utilizadas.
Destina-se apenas para utilização intravenosa.
A dosagem da solução necessária depende do tamanho e grau das varizes. As microvarizes apenas devem ser tratados com a solução de 0,2%, as veias reticulares com a solução de 0,5%, a solução de 1% será mais útil para varizes pequenas e médias e a solução de 3% para as varizes maiores. O tamanho das varizes não visíveis deve ser medido por ultrassons.
O esclerosante deve ser administrado por via intravenosa em pequenas alíquotas em vários locais ao longo da veia a ser tratada. O objectivo é obter a melhor destruição da parede do vaso com a concentração mínima de esclerosante necessária para um resultado clínico. Se a concentração for demasiado elevada, pode ocorrer necrose ou outras sequelas adversas.
Deve ser mantida uma rigorosa técnica asséptica durante a manipulação deste medicamento.
É um medicamento parentérico de utilização única. Assim que o recipiente for aberto, o conteúdo deve ser utilizado imediatamente e qualquer porção não utilizada deve ser rejeitada.
Antes de utilizar inspecione visualmente para verificar se existem partículas em suspensão. As soluções que contêm partículas não devem ser utilizadas.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao tetradecilsulfato de sódio.
Doentes incapazes de andar por qualquer motivo, doentes acamados.
Doentes com alto risco de trombose, por exemplo, doentes com uma predisposição congénita para coágulos sanguíneos ou com factores múltiplos de risco tais como contracepção hormonal ou terapia de reposição hormonal, obesidade significativa, fumadores ou períodos prolongados de imobilidade.
Tromboflebite superficial aguda recente, trombose venosa profunda ou embolia pulmonar.
Cirurgia recente.
Varizes causadas por tumores pélvicos ou abdominais, excepto se o tumor tiver sido removido.
Doença sistémica não controlada, tal como diabetes mellitus, hipertiroidismo tóxico, tuberculose, asma, neoplasia, sépsis, discrasias sanguíneas e doenças respiratórias ou cutâneas agudas.
Cancro evolutivo.
Incompetência valvular significativa da veia profunda.
Doença arterial obstrutiva.
Grandes veias superficiais com larga comunicação aberta para veias profundas.
Flebite migratória.
Celulite aguda.
Infecções agudas.
Doentes incapazes de andar por qualquer motivo, doentes acamados.
Doentes com alto risco de trombose, por exemplo, doentes com uma predisposição congénita para coágulos sanguíneos ou com factores múltiplos de risco tais como contracepção hormonal ou terapia de reposição hormonal, obesidade significativa, fumadores ou períodos prolongados de imobilidade.
Tromboflebite superficial aguda recente, trombose venosa profunda ou embolia pulmonar.
Cirurgia recente.
Varizes causadas por tumores pélvicos ou abdominais, excepto se o tumor tiver sido removido.
Doença sistémica não controlada, tal como diabetes mellitus, hipertiroidismo tóxico, tuberculose, asma, neoplasia, sépsis, discrasias sanguíneas e doenças respiratórias ou cutâneas agudas.
Cancro evolutivo.
Incompetência valvular significativa da veia profunda.
Doença arterial obstrutiva.
Grandes veias superficiais com larga comunicação aberta para veias profundas.
Flebite migratória.
Celulite aguda.
Infecções agudas.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos secundários mais graves são uma forma muito grave de reacção alérgica (choque anafiláctico), é extremamente rara, mas deve ser tratada imediatamente, caso contrário pode ser fatal. Assim como um coágulo sanguíneo nos pulmões. Para evitar este evento muito raro e grave, este produto é contra-indicado em doentes que apresentem risco de coágulos nas veias e artérias (risco de trombose).
Os efeitos secundários mais comuns são dor no local da injecção, pele vermelha com prurido (urticária), descoloração temporária da pele e tromboflebite superficial (coágulo sanguíneo numa veia superficial).
Outros efeitos secundários que podem ocorrer são:
Frequentes (afectam pelo menos 1 em 100 mas menos de 1 em 10 doentes):
Dor ou ardor (curta duração no local da injecção),
Descoloração da pele
Inflamação superficial da veia
Crescimento de microvarizes muito finas na área tratada (telangiectasia)
Pouco frequentes (pelo menos 1 em 1000 mas menos de 1 em 100 doentes):
Reacções cutâneas locais alérgicas e não alérgicas, por exemplo, vermelhidão da pele, prurido, erupções cutâneas ou edema da pele
Coágulos sanguíneos em veias profundas (Trombose venosa profunda possivelmente devido à doença subjacente)
Distúrbios visuais (se administrado como espuma)
Raros (pelo menos 1 em 10000 mas menos de 1 em 1000 doentes):
Morte do tecido cutâneo local e, mais raramente, de nervos
Tosse, falta de ar, sensação de pressão/aperto no peito
Ardor, formigueiro ou prurido da pele
Cefaleia, enxaqueca, sensação de desmaio
Confusão, tonturas, perda de consciência
Muito raros (menos de 1 em cada 10000 doentes):
Febre, afrontamentos, asma, pele vermelha com prurido (urticária) ou reacções alérgicas graves (choque anafiláctico)
Náuseas, vómitos, diarreia, sensação de língua inchada/grossa, boca seca
Distúrbios visuais (se administrado como líquido)
Fraqueza, sintomas semelhantes a acidente vascular cerebral
Obstrução arterial devido a um coágulo (acidente vascular cerebral, acidente isquémico transitório, embolia pulmonar)
Inflamação dos vasos sanguíneos, falha de circulação sanguínea
Morte de tecido após injecção intra-arterial
Os efeitos secundários mais comuns são dor no local da injecção, pele vermelha com prurido (urticária), descoloração temporária da pele e tromboflebite superficial (coágulo sanguíneo numa veia superficial).
Outros efeitos secundários que podem ocorrer são:
Frequentes (afectam pelo menos 1 em 100 mas menos de 1 em 10 doentes):
Dor ou ardor (curta duração no local da injecção),
Descoloração da pele
Inflamação superficial da veia
Crescimento de microvarizes muito finas na área tratada (telangiectasia)
Pouco frequentes (pelo menos 1 em 1000 mas menos de 1 em 100 doentes):
Reacções cutâneas locais alérgicas e não alérgicas, por exemplo, vermelhidão da pele, prurido, erupções cutâneas ou edema da pele
Coágulos sanguíneos em veias profundas (Trombose venosa profunda possivelmente devido à doença subjacente)
Distúrbios visuais (se administrado como espuma)
Raros (pelo menos 1 em 10000 mas menos de 1 em 1000 doentes):
Morte do tecido cutâneo local e, mais raramente, de nervos
Tosse, falta de ar, sensação de pressão/aperto no peito
Ardor, formigueiro ou prurido da pele
Cefaleia, enxaqueca, sensação de desmaio
Confusão, tonturas, perda de consciência
Muito raros (menos de 1 em cada 10000 doentes):
Febre, afrontamentos, asma, pele vermelha com prurido (urticária) ou reacções alérgicas graves (choque anafiláctico)
Náuseas, vómitos, diarreia, sensação de língua inchada/grossa, boca seca
Distúrbios visuais (se administrado como líquido)
Fraqueza, sintomas semelhantes a acidente vascular cerebral
Obstrução arterial devido a um coágulo (acidente vascular cerebral, acidente isquémico transitório, embolia pulmonar)
Inflamação dos vasos sanguíneos, falha de circulação sanguínea
Morte de tecido após injecção intra-arterial
Advertências

Gravidez:Este medicamento não deverá ser utilizado durante a gravidez excepto se estritamente necessário.

Aleitamento:Desconhece-se se este medicamento é excretado no leite humano.

Condução:Após o tratamento com esta injecção, pode ser-lhe dito para utilizar uma ligadura e/ou meias de compressão para ajudar a reduzir a inflamação e a pigmentação da pele o que poderá afectar a sua capacidade de condução.
Precauções Gerais
A escleroterapia é contra-indicada em doentes com alto risco de eventos tromboembólicos, mas também deve ser evitada na maioria das situações de risco mais baixo. A escleroterapia não é de todo recomendada em doentes com histórico de eventos tromboembólicos.
No entanto, se a escleroterapia for considerada necessária, pode ser iniciada anticoagulação preventiva.
Podem ocorrer efeitos secundários graves locais, incluindo necrose do tecido após extravasamento; como tal, é importante ter muito cuidado na colocação da agulha intravenosa e na utilização do volume mínimo efectivo em cada local de injecção.
Os esclerosantes nunca devem ser injectados numa artéria, uma vez que tal pode causar extensa necrose do tecido e resultar em perda do membro. É recomendada injecção sob ultrassom duplex de modo a evitar extravasamentos e injecção arterial.
O profissional de saúde deve monitorizar o doente durante e após a administração deste medicamento. Podem ocorrer sintomas de hipersensibilidade (vermelhidão, prurido, tosse) ou sintomas neurológicos (escotoma, amaurose, enxaqueca com aura, parestesia, défice focal).
Deve tomar-se cuidado especial em doentes com respiração ofegante (asma brônquica) ou com uma forte predisposição para alergias.
Deve estar imediatamente disponível equipamento de ressuscitação de emergência.
Foram relatadas reacções alérgicas, incluindo anafilaxia. A possibilidade de ocorrência de uma reacção anafiláctica deve ser tida em consideração e o médico deve estar preparado para a tratar adequadamente.
Devido ao perigo de extensão da trombose no sistema venoso profundo, deve ser efectuada uma completa avaliação prévia à injecção da competência valvular e devem ser injectadas lentamente pequenas quantidades da preparação (não superior a 2 ml) na variz. A permeabilidade venosa profunda deve ser determinada através de testes não invasivos tais como o ultrassom duplex. A escleroterapia venosa não deve ser realizada se os testes, tais como o Trendelenberg e Perthes e a angiografia mostrarem significativa incompetência valvular ou venosa profunda.
O profissional de saúde deve consultar novamente o doente 1 mês depois para controlo da eficácia e segurança do tratamento, através de avaliação clínica e por ultrassons.
O desenvolvimento de trombose venosa profunda e embolia pulmonar foram relatados após o tratamento por escleroterapia de varizes superficiais. Os doentes devem ter acompanhamento pós-tratamento com uma duração suficiente para avaliar o desenvolvimento de trombose venosa profunda. Pode ocorrer embolia até quatro semanas após a injecção de tetradecilsulfato de sódio. Uma adequada compressão pós-tratamento pode diminuir a incidência de trombose venosa profunda.
É necessário muito cuidado na utilização em doentes com doença arterial subjacente tal como aterosclerose periférica grave ou tromboangeite obliterante (doença de Buerger).
É necessário cuidado especial ao injectar o pé e a área maleolar onde o risco de injecção inadvertida numa artéria pode ser maior.
É mais provável ocorrer pigmentação se o sangue extravasar no local da injecção (especialmente ao tratar veias superficiais menores) e não for utilizada compressão.
No entanto, se a escleroterapia for considerada necessária, pode ser iniciada anticoagulação preventiva.
Podem ocorrer efeitos secundários graves locais, incluindo necrose do tecido após extravasamento; como tal, é importante ter muito cuidado na colocação da agulha intravenosa e na utilização do volume mínimo efectivo em cada local de injecção.
Os esclerosantes nunca devem ser injectados numa artéria, uma vez que tal pode causar extensa necrose do tecido e resultar em perda do membro. É recomendada injecção sob ultrassom duplex de modo a evitar extravasamentos e injecção arterial.
O profissional de saúde deve monitorizar o doente durante e após a administração deste medicamento. Podem ocorrer sintomas de hipersensibilidade (vermelhidão, prurido, tosse) ou sintomas neurológicos (escotoma, amaurose, enxaqueca com aura, parestesia, défice focal).
Deve tomar-se cuidado especial em doentes com respiração ofegante (asma brônquica) ou com uma forte predisposição para alergias.
Deve estar imediatamente disponível equipamento de ressuscitação de emergência.
Foram relatadas reacções alérgicas, incluindo anafilaxia. A possibilidade de ocorrência de uma reacção anafiláctica deve ser tida em consideração e o médico deve estar preparado para a tratar adequadamente.
Devido ao perigo de extensão da trombose no sistema venoso profundo, deve ser efectuada uma completa avaliação prévia à injecção da competência valvular e devem ser injectadas lentamente pequenas quantidades da preparação (não superior a 2 ml) na variz. A permeabilidade venosa profunda deve ser determinada através de testes não invasivos tais como o ultrassom duplex. A escleroterapia venosa não deve ser realizada se os testes, tais como o Trendelenberg e Perthes e a angiografia mostrarem significativa incompetência valvular ou venosa profunda.
O profissional de saúde deve consultar novamente o doente 1 mês depois para controlo da eficácia e segurança do tratamento, através de avaliação clínica e por ultrassons.
O desenvolvimento de trombose venosa profunda e embolia pulmonar foram relatados após o tratamento por escleroterapia de varizes superficiais. Os doentes devem ter acompanhamento pós-tratamento com uma duração suficiente para avaliar o desenvolvimento de trombose venosa profunda. Pode ocorrer embolia até quatro semanas após a injecção de tetradecilsulfato de sódio. Uma adequada compressão pós-tratamento pode diminuir a incidência de trombose venosa profunda.
É necessário muito cuidado na utilização em doentes com doença arterial subjacente tal como aterosclerose periférica grave ou tromboangeite obliterante (doença de Buerger).
É necessário cuidado especial ao injectar o pé e a área maleolar onde o risco de injecção inadvertida numa artéria pode ser maior.
É mais provável ocorrer pigmentação se o sangue extravasar no local da injecção (especialmente ao tratar veias superficiais menores) e não for utilizada compressão.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não foram relatados casos de sobredosagem sistémica. A utilização de uma concentração superior à recomendada em pequenas veias pode levar a pigmentação e/ou necrose local dos tecidos.
Não foram relatados casos de sobredosagem sistémica. A utilização de uma concentração superior à recomendada em pequenas veias pode levar a pigmentação e/ou necrose local dos tecidos.
Terapêutica Interrompida
Desde tetradecilsulfato sódio é dada como necessário por um profissional de saúde, não há perigo de falhar uma dose.
Cuidados no Armazenamento
Este medicamento não necessita de precauções especiais de conservação.
Não congelar.
A injecção deve ser armazenada dentro da embalagem exterior para a proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Não congelar.
A injecção deve ser armazenada dentro da embalagem exterior para a proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Este medicamento não deverá ser utilizado durante a gravidez excepto se estritamente necessário. O médico irá determinar se este tratamento é apropriado para si.
Desconhece-se se este medicamento é excretado no leite humano.
Após o tratamento com esta injecção, pode ser-lhe dito para utilizar uma ligadura e/ou meias de compressão para ajudar a reduzir a inflamação e a pigmentação da pele o que poderá afectar a sua capacidade de condução.
Este medicamento não deverá ser utilizado durante a gravidez excepto se estritamente necessário. O médico irá determinar se este tratamento é apropriado para si.
Desconhece-se se este medicamento é excretado no leite humano.
Após o tratamento com esta injecção, pode ser-lhe dito para utilizar uma ligadura e/ou meias de compressão para ajudar a reduzir a inflamação e a pigmentação da pele o que poderá afectar a sua capacidade de condução.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024