Telavancina

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Condução
O que é
A Telavancina é um antibiótico do grupo dos glicopeptídeos.

A Telavancina é um derivado semi-sintético da vanocimicina que tem actividade bactericida contra Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA é um importante patógeno causador da pneumonia adquirida no hospital (PAH) em todo o mundo) e outras bactérias gram-positivas.
Usos comuns
A Telavancina é utilizada para tratar doentes adultos com infecções nos pulmões que se tenham desenvolvido no hospital, incluindo doentes com ventilação artificial, quando estas infecções são conhecidas ou suspeitas de serem causadas por bactérias conhecidas como Staphylococcus aureus resistentes à meticilina (MRSA).

É apenas utilizada quando as bactérias que causam estas infecções podem ser mortas com a telavancina.
A Telavancina só pode ser utilizada quando outros antibióticos não são adequados.
Tipo
Molécula pequena.
História
A 2 de Setembro de 2011, a Comissão Europeia concedeu uma Autorização de Introdução no Mercado, válida para toda a União Europeia, para o medicamento Vibativ (Telavancina).
Indicações
A Telavancina é indicada para o tratamento de adultos com pneumonia nosocomial (PN), incluindo pneumonia associada ao ventilador, confirmada ou suspeita de ser provocada por Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA).

A Telavancina deve ser utilizada apenas em situações em que se saiba ou se suspeite que outras alternativas terapêuticas não sejam adequadas.
Classificação CFT

1.1.11 : Outros antibacterianos

Mecanismo De Acção
A telavancina exerce uma actividade bactericida dependente da concentração contra bactérias Gram-positivas susceptíveis.

A telavancina inibe a biossíntese da parede celular ligando-se aos precursores tardios de peptidoglicanos, incluindo lípido II, o que evita a polimerização do precursor em peptidoglicano e os subsequentes fenómenos de ligação cruzada.

A telavancina liga-se também à membrana bacteriana e provoca a despolarização do potencial da membrana e um aumento da sua permeabilidade, o que resulta na inibição da síntese de proteína, ARN e lípidos.
Posologia Orientativa
Adultos:
O regime posológico recomendado é de 10 mg/kg, uma vez em cada 24 horas, durante 7 a 21 dias.
Administração
A Telavancina deve ser reconstituída e depois diluído antes da administração por perfusão intravenosa, por uma linha intravenosa exclusiva ou por uma derivação em Y, durante um período de 60 minutos.

Não deve ser administrado por injecção em bólus.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Telavancina.

Doentes com compromisso renal grave, i.e. depuração da creatinina (CrCl) <30 ml/min, incluindo doentes submetidos a hemodiálise.

Insuficiência renal aguda.

Gravidez.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
As reacções adversas relacionadas que foram notificadas mais frequentemente (ocorrendo em >1% dos doentes) foram: infecções fúngicas, insónia, disgeusia, cefaleias, tonturas, náuseas, obstipação, diarreia, vómitos, elevação da alanina aminotransferase, elevação da aspartato aminotransferase, prurido, erupção cutânea, insuficiência renal aguda, creatinina no sangue aumentada, urina anormal (urina espumosa), cansaço e calafrios.

Infecções e infestações
Frequentes: infecção fúngica.
Pouco frequentes: colite por clostridium, infecção das vias urinárias.

Doenças do sangue e do sistema linfático
Pouco frequentes: anemia, leucopenia, trombocitemia, trombocitopenia, contagem aumentada de eosinófilos, contagem aumentada de neutrófilos.

Doenças do sistema imunitário
Pouco frequentes: hipersensibilidade.
Desconhecido*: anafilaxia.

Doenças do metabolismo e da nutrição
Pouco frequentes: diminuição do apetite, hiperglicemia, hipercaliemia, hipoglicemia, hipocaliemia, hipomagnesemia.

Perturbações do foro psiquiátrico
Frequentes: insónia.
Pouco frequentes: agitação, ansiedade, confusão, depressão.

Doenças do sistema nervoso
Muito frequentes: disgeusia.
Frequentes: cefaleias, tonturas.
Pouco frequentes: ageusia, enxaqueca, parestesia, parosmia, sonolência, tremores.

Afecções oculares
Pouco frequentes: irritação ocular, visão turva.

Afecções do ouvido e do labirinto
Pouco frequentes: acufenos.
Raras: surdez.

Cardiopatias
Pouco frequentes: angina de peito, fibrilhação atrial, bradicardia, insuficiência cardíaca congestiva, prolongamento do intervalo de QT corrigido no electrocardiograma, palpitações, taquicardia sinusal, extrassístoles supraventriculares, extrassístoles ventriculares.

Vasculopatias:
Pouco frequentes: rubor, hipertensão, hipotensão, flebites.

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Pouco frequentes: dispneia, soluços, congestão nasal, dor faringolaríngea.

Doenças gastrointestinais
Muito frequentes: náuseas.
Frequentes: obstipação, diarreia, vómitos.
Pouco frequentes: dor abdominal, boca seca, dispepsia, flatulência, hipoestesia oral.

Afecções hepatobiliares
Frequentes: elevação da alanina aminotransferase, elevação da aspartato aminotransferase.
Pouco frequentes: hepatite.

Doenças dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Frequentes: prurido, erupção cutânea.
Pouco frequentes: eritema, edema facial, hiperidrose, urticária.

Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Pouco frequentes: artralgia, dores de costas, cãibras musculares, mialgia.

Doenças renais e urinárias
Frequentes: insuficiência renal aguda, aumento da creatinina sanguínea, urina espumosa (LLT low level term, o nível mais específico da codificação MedDRA).
Pouco frequentes: aumento da ureia sanguínea, disúria, hematúria, microalbuminúria, oligúria, polaquiúria, disfunção renal, odor da urina alterado.

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: fadiga, calafrios.
Pouco frequentes: astenia, reacções no local da perfusão, mal-estar, dor torácica não-cardíaca, edema periférico, dor, pirexia, síndrome do homem vermelho.

Investigações
Pouco frequentes: aumento da razão normalizada internacional.

* Baseado em relatórios de pós-comercialização. Uma vez que estas reacções foram notificadas voluntariamente a partir de uma população de tamanho incerto, não é possível estimar a sua frequência com confiança, sendo, por conseguinte, classificada como desconhecido.
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Telavancina é contra-indicado durante a gravidez.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:A decisão de continuar/descontinuar a amamentação ou de continuar/descontinuar a terapêutica com telavancina deve ser tomada levando em consideração os benefícios da amamentação para a criança e os benefícios da terapêutica com telavancina para a mulher.
Condução
Condução
Condução:Podem ocorrer tonturas, sonolência, confusão e visão turva e Telavancina pode ter influência sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Precauções Gerais
O uso da telavancina em doentes com insuficiência renal aguda pré-existente e em doentes com compromisso renal grave está contra-indicado.

A função renal (creatinina sérica e volume urinário para oligúria/anúria) deve ser diariamente monitorizada pelo menos durante os primeiros 3 a 5 dias de tratamento e, posteriormente, em cada 48 a 72 horas em todos os doentes que recebam Telavancina.

A dose inicial e os ajustes de dose durante o tratamento devem ser feitos com base na depuração da creatinina calculada ou medida, de acordo com o regime posológico.

Se a função renal diminuir significativamente durante o tratamento, deve ser avaliado o benefício de continuar com a Telavancina.

Deve ter-se precaução ao prescrever Telavancina a doentes que recebam medicamentos nefrotóxicos concomitantes, doentes com doença renal pré-existente ou que tenham uma comorbilidade conhecida por aumentar a predisposição para o compromisso renal (por exemplo, diabetes mellitus, insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão).

Perfusões intravenosas rápidas de agentes antimicrobianos da classe de glicopeptídeos foram associadas a reacções do tipo síndrome do homem vermelho, incluindo vermelhidão da parte superior do corpo, urticária, prurido ou erupção cutânea.
Parar ou diminuir a velocidade da perfusão pode resultar na paragem destas reacções.

As reacções relacionadas com a perfusão podem ser limitadas, se a dose diária for administrada durante um período de 1 hora.

Foram notificadas reacções de hipersensibilidade, incluindo anafilaxia, com a utilização de agentes antibacterianos, incluindo a telavancina, e que podem colocar a vida em risco.
Se ocorrer uma reacção alérgica à telavancina, o tratamento deve ser descontinuado e instituída uma terapêutica adequada.

Foram notificadas reacções de hipersensibilidade cruzada, incluindo anafilaxia, em doentes com um histórico de alergia à vancomicina.
Recomenda-se precaução quando prescrever a telavancina a doentes com história prévia de reacções de hipersensibilidade à vancomicina.

Se ocorrer uma reacção alérgica à telavancina, o tratamento deve ser descontinuado e instituída uma terapêutica adequada.

Um estudo clínico de QTc com doses de telavancina de 7,5 e 15 mg/kg versus o veículo e um comparador activo (400 mg de moxifloxacina) demonstrou que a posologia uma vez por dia durante 3 dias resultou no aumento da média corrigida do veículo no Q TcF em 4,1 e 4,5 milissegundos, respetivamente, comparado com o aumento de 9,2 milissegundos observado com o comparador.

É necessária precaução quando for prescrita telavancina a doentes que tomem medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT.

Adicionalmente, é necessária precaução ao utilizar telavancina para tratar doentes com a síndrome congénita do QT longo, em doentes que se saiba que tenham prolongamento do intervalo QTc, insuficiência cardíaca descompensada ou hipertrofia grave do ventrículo esquerdo.
Os doentes com este tipo de condições não foram incluídos em ensaios clínicos com telavancina.

Tal como com outros glicopeptídeos, foi notificada ototoxicidade (surdez e acufenos) em doentes tratados com telavancina.
Os doentes que desenvolvam sinais e sintomas de perda de audição ou Afecções do ouvido interno, durante o tratamento com telavancina, devem ser cuidadosamente avaliados e monitorizados.

Nos doentes tratados com telavancina concomitantemente ou sequencialmente com outra medicação que tenha conhecido potencial ototóxico, deve ser cuidadosamente monitorizado e avaliado o benefício da telavancina se a audição se deteriorar.

A utilização de antibióticos pode facilitar o crescimento excessivo de micro-organismos não sensíveis. Se ocorrer superinfecção durante a terapêutica, devem ser tomadas as medidas apropriadas.

Foram notificadas colite associada a antibióticos e colite pseudomembranosa com quase todos os antibióticos, incluindo a telavancina, podendo a sua gravidade variar entre ligeira a risco de vida.
Portanto, é importante considerar este diagnóstico em doentes que apresentam diarreia durante ou pouco depois do tratamento.

A telavancina é apenas activa contra bactérias Gram-positivas. Em infecções mistas, onde são suspeitas bactérias Gram-negativas e/ou certo tipo de bactérias anaeróbias, a Telavancina pode ser coadministrada com o(s) agente(s) bacteriano(s) apropriado(s).

Grupos específicos de doentes:
Os estudos de PN (pneumonia nosocomial) excluíram doença pulmonar confirmada ou suspeita, como as doenças granulomatosas, cancro do pulmão ou outra malignidade com metástases nos pulmões; fibrose quística ou tuberculose activa; pneumonia por Legionella pneumophila; meningite, endocardite ou osteomielite; choque refratário definido por pressão arterial sistólica em posição de supino <90 mmHg por mais de 2 horas, com evidência de hipoperfusão ou requisito para doses elevadas de agentes simpatomiméticos.

Também foram excluídos os doentes com valores iniciais de QTc>500 ms, síndrome congénita do QT longo, com insuficiência cardíaca descompensada ou níveis sanguíneos anormais de K+ ou Mg2+ que não poderiam ser corrigidos, gravemente neutropénicos (contagem absoluta de neutrófilos <500/mm³) ou em que se antecipava o desenvolvimento de neutropenia grave devido a quimioterapia prévia ou planeada, ou que tinham VIH com contagem de CD4 <100/mm³ durante os últimos seis meses.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Terapêutica Interrompida
Este medicamento é administrado em meio hospitalar.
Cuidados no Armazenamento
Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar no frigorífico (2ºC – 8ºC).

Manter o frasco dentro da embalagem exterior para proteger o medicamento da luz.

Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem significado Clínico

Telavancina Aztreonam

Observações: n.d.
Interacções: Nos estudos em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da telavancina não foi significativamente alterada pela administração simultânea de aztreonam ou piperacilina-tazobactam. Do mesmo modo, a farmacocinética do aztreonam ou piperacilina-tazobactam não foi alterada pela telavancina. - Aztreonam
Sem significado Clínico

Telavancina Piperacilina + Tazobactam

Observações: n.d.
Interacções: Nos estudos em indivíduos saudáveis, a farmacocinética da telavancina não foi significativamente alterada pela administração simultânea de aztreonam ou piperacilina-tazobactam. Do mesmo modo, a farmacocinética do aztreonam ou piperacilina-tazobactam não foi alterada pela telavancina. - Piperacilina + Tazobactam
Sem efeito descrito

Telavancina Clindamicina

Observações: n.d.
Interacções: Com base nas suas propriedades farmacocinéticas, não é esperada interacção com outros beta-lactâmicos, clindamicina, metronidazol ou fluoroquinolonas. - Clindamicina
Sem efeito descrito

Telavancina Metronidazol

Observações: n.d.
Interacções: Com base nas suas propriedades farmacocinéticas, não é esperada interacção com outros beta-lactâmicos, clindamicina, metronidazol ou fluoroquinolonas. - Metronidazol
Sem efeito descrito

Telavancina Fluoroquinolonas

Observações: n.d.
Interacções: Com base nas suas propriedades farmacocinéticas, não é esperada interacção com outros beta-lactâmicos, clindamicina, metronidazol ou fluoroquinolonas. - Fluoroquinolonas
Sem efeito descrito

Telavancina Antibioticos beta lactâmicos

Observações: n.d.
Interacções: Com base nas suas propriedades farmacocinéticas, não é esperada interacção com outros beta-lactâmicos, clindamicina, metronidazol ou fluoroquinolonas. - Antibioticos beta lactâmicos
Sem efeito descrito

Telavancina Midazolam

Observações: n.d.
Interacções: Foi demonstrado, num estudo clínico com midazolam intravenoso, que doses múltiplas de telavancina não tiveram efeito na farmacocinética do midazolam, que é um substrato sensível para a CYP3A4. - Midazolam
Sem significado Clínico

Telavancina Inibidores do CYP450

Observações: n.d.
Interacções: Experiências in vitro indicaram que a telavancina não afetará a depuração dos medicamentos metabolizados pelas isoformas CYP 1A2, 2C9, 2C19 e 2D6. Uma vez que a telavancina é excretada inalterada principalmente por depuração renal e que múltiplas enzimas CYP são capazes de metabolizar a telavancina, não são esperadas interacção relevantes com inibidores ou indutores do sistema CYP450. - Inibidores do CYP450
Sem significado Clínico

Telavancina Indutores do CYP450

Observações: n.d.
Interacções: Experiências in vitro indicaram que a telavancina não afetará a depuração dos medicamentos metabolizados pelas isoformas CYP 1A2, 2C9, 2C19 e 2D6. Uma vez que a telavancina é excretada inalterada principalmente por depuração renal e que múltiplas enzimas CYP são capazes de metabolizar a telavancina, não são esperadas interacção relevantes com inibidores ou indutores do sistema CYP450. - Indutores do CYP450
Usar com precaução

Telavancina Testes Laboratoriais/Diagnóstico

Observações: n.d.
Interacções: Embora a telavancina não interfira com a coagulação, interfere com determinados testes utilizados para monitorizar a coagulação, quando os testes são realizados utilizando amostras colhidas entre 0 a 18 horas após a administração de telavancina em doentes tratados uma vez em cada 24 horas. As amostras de sangue, para os testes de coagulação, devem ser colhidas o mais próximo possível antes da administração da próxima dose de telavancina no doente ou deve considerar-se o uso de um teste que não seja afectado pelo Telavancina. Testes de coagulação afectados pela telavancina: Razão normalizada internacional Tempo de tromboplastina parcial activada Tempo de coagulação activado Coagulação baseada nos testes do fator Xa Testes de coagulação não afectados pela telavancina: Tempo de coagulação do sangue total (Lee-White) Agregação de plaquetas ex vivo Testes do fator Xa cromogénico Testes do fator X funcional (cromogénico) Tempo de hemorragia Dímero-D Produtos da degradação de fibrina Nenhuma evidência de aumento do risco de hemorragia foi observada em ensaios clínicos com telavancina. A telavancina não afecta a agregação das plaquetas. Além disso, não foram observadas evidências de hipercoagulabilidade, uma vez que indivíduos saudáveis que recebem telavancina possuem níveis normais de dímero-D e de produtos da degradação de fibrina. A telavancina interfere com os doseamentos qualitativos em tiras de proteína na urina, assim como com métodos quantitativos com corantes (por exemplo, pirogalol vermelho de molibdato). Os testes de microalbumina, baseados em imunoensaios utilizando detecção nefelométrica (turvação), não são afectados e podem ser utilizados para monitorizar a excreção de proteína na urina durante o tratamento com telavancina. Para monitorização de rotina da função renal, é recomendado o uso da concentração da creatinina sérica ou a depuração estimada da creatinina. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Telavancina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Telavancina é contra-indicado durante a gravidez.
Não existe experiência em seres humanos com o telavancina.
Estudos em animais revelaram toxicidade reprodutiva. O estado de gravidez de mulheres com potencial para engravidar deve ser determinado antes de ser administrado telavancina.
As mulheres com potencial para engravidar têm de utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento.

Desconhece-se se a telavancina é excretada no leite humano.
A excreção da telavancina no leite não foi estudada em animais.
A decisão de continuar/descontinuar a amamentação ou de continuar/descontinuar a terapêutica com telavancina deve ser tomada levando em consideração os benefícios da amamentação para a criança e os benefícios da terapêutica com telavancina para a mulher.

Podem ocorrer tonturas, sonolência, confusão e visão turva e Telavancina pode ter influência sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Janeiro de 2023