Ruxolitinib

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Condução
O que é
Ruxolitinib é um inibidor da janus quinase (JAK) associada, indicado para o tratamento de cancro da medula óssea, especificamente intermediário ou mielofibrose de alto risco.
Usos comuns
Este medicamento é utilizado no tratamento de doentes adultos com mielofibrose, uma forma rara de cancro do sangue.
Tipo
Molécula pequena.
História
FDA aprovou em 16 de novembro de 2011.
Indicações
Este medicamento é indicado no tratamento de esplenomegalia ou sintomas relacionados com a doença em doentes adultos com mielofibrose primária (também conhecida como mielofibrose idiopática crónica), mielofibrose pós-policitemia vera ou mielofibrose pós-trombocitemia essencial.
Classificação CFT

16.1.8 : Inibidores das tirosinacinases

Mecanismo De Acção
Ruxolitinib é um inibidor selectivo das cinases Janus Associated Kinases (JAK) JAK1 e JAK2 (valores de CI50 de 3,3 nM e 2,8 nM para as enzimas JAK1 e JAK2, respectivamente). Estas medeiam a sinalização de um número de citocinas e factores de crescimento que são importantes para a hematopoie se e a função imunitária.

Mielofibrose é uma neoplasia mieloproliferativa conhecida por estar associada à desregulação da via de sinalização das JAK1 e JAK2.

Pensa-se que na base desta desregulação se encontram níveis elevados de citocinas circulantes que activam a via JAK-STAT, mutações com ganho de função tais como JAK2V617F, e silenciamento de mecanismos regulatórios negativos. Os doentes com mielofibrose apresentam desregulação na sinalização de JAK independentemente da presença da mutação de JAK2V617F.

Ruxolitinib inibe a sinalização JAK-STAT e a proliferação de células de modelos celulares citocina-dependentes de neoplasias malignas hematológicas, bem como de células Ba/F3 que adquiriram independência de citocinas através da expressão da proteína mutada JAK2V617F, com CI50 compreendida entre 80-320 nM.
Posologia Orientativa
A dose de deste medicamento depende da contagem de células sanguíneas do doente.
O médico irá analisar as suas células sanguíneas e definir a melhor dose para si, particularmente se tem problemas de fígado ou rins.
- A dose inicial recomendada é 15 mg duas vezes por dia ou 20 mg duas vezes por dia, dependendo da sua contagem de células sanguíneas.
- A dose máxima é 25 mg duas vezes por dia.
Administração
Via oral.

O tratamento com este medicamento só deve ser iniciado por um médico com experiência na administração de agentes antineoplásicos.

Deve tomar todos os dias à mesma hora, com ou sem alimentos.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Ruxolitinib.
Gravidez e amamentação.
Crianças ou adolescentes com idade inferior a 18 anos
Efeitos Indesejáveis/Adversos
A maioria dos efeitos secundários de é ligeira a moderada e geralmente desaparece após uns dias ou umas semanas de tratamento.
Informe imediatamente o médico se sentir algum dos seguintes efeitos secundários.

Alguns são muito frequentes (podem afectar mais de 1 em 10 pessoas), alguns são frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
- qualquer sinal de hemorragia no cérebro, tais como uma alteração do nível de consciência, dor de cabeça persistente, dormência, formigueiro, fraqueza ou paralisia (frequentes)
- qualquer sinal de hemorragia no estômago ou intestino, tais como fezes de cor negra ou ensanguentadas ou vómitos com sangue (frequentes)
- hematomas e/ou hemorragias inesperadas, cansaço pouco habitual, falta de ar durante o exercício ou em descanso, palidez da pele pouco habitual ou infecções frequentes (possíveis sintomas de distúrbios sanguíneos) (muito frequentes)
- erupção na pele dolorosa com bolhas (possíveis sintomas de zona (herpes zoster)) (frequentes)
- febre, arrepios ou outros sintomas de infecções (muito frequentes)
- nível baixo de góbulos vermelhos (anemia), nível baixo de glóbulos brancos (neutropenia) ou nível baixo de plaquetas (trombocitopenia) (muito frequentes)

Outros efeitos secundários
Muito frequentes:
- nível alto de colesterol
- resultados analíticos da função hepática anómalos
- tonturas
- dor de cabeça
- infecções do tracto urinário
- aumento de peso

Frequentes:
- gases (flatulência)

Pouco frequentes:
- tuberculose
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Desconhece-se o risco potencial para o ser humano. Como medida de precaução, a utilização de Ruxolitinib durante a gravidez é contra-indicada.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Ruxolitinib não deve ser utilizado durante a amamentação.
Condução
Condução
Condução:Ruxolitinib não tem efeitos sedativos ou são negligenciáveis. Contudo, doentes que sintam tonturas após a ingestão de Ruxolitinib devem evitar conduzir ou utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento
- se tem alguma infecção.
Pode ser necessário tratar a infecção antes de começar a tomar este medicamento.
É importante que diga ao médico se alguma vez teve tuberculose ou se esteve em contacto próximo com alguém com tuberculose ou que tivesse tido tuberculose. O médico pode efectuar testes para verificar se tem tuberculose.

- se tem algum problema de rins. O médico pode ter de prescrever uma dose diferente deste medicamento.

- se tem ou alguma vez teve algum problema de fígado. O médico pode ter de prescrever uma dose diferente deste medicamento.

- se está a tomar outros medicamentos
Fale com o médico ou farmacêutico durante o tratamento com este medicamento

- se tiver hematomas e/ou hemorragia inesperadas, cansaço pouco habitual, falta de ar durante o exercício ou em descanso, palidez da pele pouco habitual ou infecções frequentes (estes são sinais de alterações sanguíneas).

- se tiver febre, arrepios ou outros sintomas de infecções.

- se tiver tosse crónica com expectoração com sangue, febre, suores noturnos e perda de peso (estes podem ser sinais de tuberculose).

- se tiver algum dos seguintes sintomas ou se alguém próximo de si notar que você tem algum destes sintomas: confusão ou dificuldade em raciocinar, perda de equilíbrio ou dificuldade em andar, descoordenação, dificuldade em falar, perda de força ou fraqueza num dos lados do corpo, visão turva e/ou perda de visão. Estes podem ser sinais de uma infecção cerebral grave e o médico pode sugerir mais testes e acompanhamento.

- se desenvolver erupção na pele dolorosa com bolhas (estes são sinais de zona).

Análises ao sangue
Antes de iniciar o tratamento com este medicamento, o médico irá realizar análises ao sangue para determinar a dose inicial mais indicada para si. Irá precisar de realizar mais análises ao sangue durante o tratamento para que o médico possa monitorizar a sua quantidade de células sanguíneas (glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas) e avaliar como está a responder ao tratamento e se Ruxolitinib está a ter um efeito indesejado nestas células. O médico pode ter de ajustar a dose ou parar o tratamento.

Suspender este medicamento
Quando parar de tomar este medicamento os sintomas de mielofibrose podem reaparecer. O médico pode querer reduzir gradualmente a dose tomada diariamente antes de interromper o tratamento completamente.

Não dê este medicamento a crianças ou adolescentes com idade inferior a 18 anos porque a utilização deste medicamento não foi estudada em crianças.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Terapêutica Interrompida
Se se esqueceu de tomar uma dose tome simplesmente a dose seguinte à hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 30°C

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Usar com precaução

Ruxolitinib Inibidores do CYP3A4

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. Inibidores duplos da CYP2C9 e CYP3A4: Com base em modelos in silico , pode ser considerada uma redução de 50% da dose quando são utilizados medicamentos que são inibidores duplos das enzimas CYP3A4 e CYP2C9 (p.ex. fluconazol). Inibidores fracos a moderados da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, ciprofloxacina, eritromicina, ampreanevir, atazanavir, diltiazem, cimetidina). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de ruxolitinib (dose única 10 mg) com eritromicina 500 mg duas vezes por dia, durante quatro dias, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib superiores em 8% e 27%, respectivamente, face a ruxolitinib isoladamente. Não se recomenda ajuste posológico quando ruxolitinib é co-administrado com inibidores fracos a moderados da CYP3A4 (p. ex.eritromicina). Contudo, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados para identificação de citopenias aquando do início da terapêutica com um inibidor moderado da CYP3A4. - Inibidores do CYP3A4
Usar com precaução

Ruxolitinib Boceprevir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Boceprevir
Usar com precaução

Ruxolitinib Claritromicina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Claritromicina
Usar com precaução

Ruxolitinib Indinavir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Indinavir
Usar com precaução

Ruxolitinib Itraconazol

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Itraconazol
Usar com precaução

Ruxolitinib Cetoconazol

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Cetoconazol
Usar com precaução

Ruxolitinib Lopinavir + Ritonavir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Lopinavir + Ritonavir
Usar com precaução

Ruxolitinib Ritonavir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Ritonavir
Usar com precaução

Ruxolitinib Mibefradil

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Mibefradil
Usar com precaução

Ruxolitinib Nefazodona

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Nefazodona
Usar com precaução

Ruxolitinib Nelfinavir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Nelfinavir
Usar com precaução

Ruxolitinib Posaconazol

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Posaconazol
Usar com precaução

Ruxolitinib Saquinavir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Saquinavir
Usar com precaução

Ruxolitinib Telaprevir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Telaprevir
Usar com precaução

Ruxolitinib Telitromicina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Telitromicina
Usar com precaução

Ruxolitinib Voriconazol

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores da CYP3A4: Inibidores potentes da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, boceprevir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, ritonavir, mibefradil, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de Ruxolitinib (dose única 10 mg) com um inibidor potente da CYP3A4, cetoconazol, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib mais elevadas em 33% e 91%, respectivamente, do que de ruxolitinib isoladamente. A semivida foi prolongada de 3,7 para 6,0 horas com administração concomitante de cetoconazol. Quando Ruxolitinib é administrado com inibidores potentes da CYP3A4 a dose unitária de Ruxolitinib deve ser reduzida em aproximadamente 50%, para administração duas vezes por dia. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (p. ex. duas vezes por semana) para identificação de citopenias e a dose ajustada com base na segurança e eficácia. - Voriconazol
Usar com precaução

Ruxolitinib Inibidores do CYP2C9

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores duplos da CYP2C9 e CYP3A4: Com base em modelos in silico, pode ser considerada uma redução de 50% da dose quando são utilizados medicamentos que são inibidores duplos das enzimas CYP3A4 e CYP2C9 (p.ex. fluconazol). - Inibidores do CYP2C9
Usar com precaução

Ruxolitinib Fluconazol

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores duplos da CYP2C9 e CYP3A4: Com base em modelos in silico, pode ser considerada uma redução de 50% da dose quando são utilizados medicamentos que são inibidores duplos das enzimas CYP3A4 e CYP2C9 (p.ex. fluconazol). - Fluconazol
Usar com precaução

Ruxolitinib Indutores do CYP3A4

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Indutores da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, avasimiba, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampina (rifampicina), hipericão (Hypericum perforatum)). Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados e a dose ajustada com base na segurança e na eficácia. Em indivíduos saudáveis a quem foi administrado Ruxolitinib (dose única 50 mg) depois do indutor potente da CYP3A4 rifampicina (dose diária de 600 mg durante 10 dias), a AUC de ruxolitinib foi 70% mais baixa, face à administração de Ruxolitinib isoladamente. A exposição de metabólitos ativos de ruxolitinib foi inalterada. Em geral, a actividade farmacodinamica de ruxolitinib foi semelhante, sugerindo que a indução da CYP3A4 resultou num efeito farmacodinâmico mínimo. Contudo, isto pode estar relacionado com a dose alta de ruxolitinib que resultou num efeito farmacodinamico próximo Emax. É possível que no doente, seja necessário um aumento da dose de ruxolitinib quando o tratamento é iniciado com um indutor potente das enzimas. - Indutores do CYP3A4
Usar com precaução

Ruxolitinib Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Indutores da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, avasimiba, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampina (rifampicina), hipericão (Hypericum perforatum)). Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados e a dose ajustada com base na segurança e na eficácia. Em indivíduos saudáveis a quem foi administrado Ruxolitinib (dose única 50 mg) depois do indutor potente da CYP3A4 rifampicina (dose diária de 600 mg durante 10 dias), a AUC de ruxolitinib foi 70% mais baixa, face à administração de Ruxolitinib isoladamente. A exposição de metabólitos ativos de ruxolitinib foi inalterada. Em geral, a actividade farmacodinamica de ruxolitinib foi semelhante, sugerindo que a indução da CYP3A4 resultou num efeito farmacodinâmico mínimo. Contudo, isto pode estar relacionado com a dose alta de ruxolitinib que resultou num efeito farmacodinamico próximo Emax. É possível que no doente, seja necessário um aumento da dose de ruxolitinib quando o tratamento é iniciado com um indutor potente das enzimas. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Usar com precaução

Ruxolitinib Rifampicina (rifampina)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Indutores da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, avasimiba, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampina (rifampicina), hipericão (Hypericum perforatum)). Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados e a dose ajustada com base na segurança e na eficácia. Em indivíduos saudáveis a quem foi administrado Ruxolitinib (dose única 50 mg) depois do indutor potente da CYP3A4 rifampicina (dose diária de 600 mg durante 10 dias), a AUC de ruxolitinib foi 70% mais baixa, face à administração de Ruxolitinib isoladamente. A exposição de metabólitos ativos de ruxolitinib foi inalterada. Em geral, a actividade farmacodinamica de ruxolitinib foi semelhante, sugerindo que a indução da CYP3A4 resultou num efeito farmacodinâmico mínimo. Contudo, isto pode estar relacionado com a dose alta de ruxolitinib que resultou num efeito farmacodinamico próximo Emax. É possível que no doente, seja necessário um aumento da dose de ruxolitinib quando o tratamento é iniciado com um indutor potente das enzimas. - Rifampicina (rifampina)
Usar com precaução

Ruxolitinib Rifabutina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Indutores da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, avasimiba, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampina (rifampicina), hipericão (Hypericum perforatum)). Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados e a dose ajustada com base na segurança e na eficácia. Em indivíduos saudáveis a quem foi administrado Ruxolitinib (dose única 50 mg) depois do indutor potente da CYP3A4 rifampicina (dose diária de 600 mg durante 10 dias), a AUC de ruxolitinib foi 70% mais baixa, face à administração de Ruxolitinib isoladamente. A exposição de metabólitos ativos de ruxolitinib foi inalterada. Em geral, a actividade farmacodinamica de ruxolitinib foi semelhante, sugerindo que a indução da CYP3A4 resultou num efeito farmacodinâmico mínimo. Contudo, isto pode estar relacionado com a dose alta de ruxolitinib que resultou num efeito farmacodinamico próximo Emax. É possível que no doente, seja necessário um aumento da dose de ruxolitinib quando o tratamento é iniciado com um indutor potente das enzimas. - Rifabutina
Usar com precaução

Ruxolitinib Fenitoína

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Indutores da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, avasimiba, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampina (rifampicina), hipericão (Hypericum perforatum)). Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados e a dose ajustada com base na segurança e na eficácia. Em indivíduos saudáveis a quem foi administrado Ruxolitinib (dose única 50 mg) depois do indutor potente da CYP3A4 rifampicina (dose diária de 600 mg durante 10 dias), a AUC de ruxolitinib foi 70% mais baixa, face à administração de Ruxolitinib isoladamente. A exposição de metabólitos ativos de ruxolitinib foi inalterada. Em geral, a actividade farmacodinamica de ruxolitinib foi semelhante, sugerindo que a indução da CYP3A4 resultou num efeito farmacodinâmico mínimo. Contudo, isto pode estar relacionado com a dose alta de ruxolitinib que resultou num efeito farmacodinamico próximo Emax. É possível que no doente, seja necessário um aumento da dose de ruxolitinib quando o tratamento é iniciado com um indutor potente das enzimas. - Fenitoína
Usar com precaução

Ruxolitinib Fenobarbital

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Indutores da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, avasimiba, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampina (rifampicina), hipericão (Hypericum perforatum)). Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados e a dose ajustada com base na segurança e na eficácia. Em indivíduos saudáveis a quem foi administrado Ruxolitinib (dose única 50 mg) depois do indutor potente da CYP3A4 rifampicina (dose diária de 600 mg durante 10 dias), a AUC de ruxolitinib foi 70% mais baixa, face à administração de Ruxolitinib isoladamente. A exposição de metabólitos ativos de ruxolitinib foi inalterada. Em geral, a actividade farmacodinamica de ruxolitinib foi semelhante, sugerindo que a indução da CYP3A4 resultou num efeito farmacodinâmico mínimo. Contudo, isto pode estar relacionado com a dose alta de ruxolitinib que resultou num efeito farmacodinamico próximo Emax. É possível que no doente, seja necessário um aumento da dose de ruxolitinib quando o tratamento é iniciado com um indutor potente das enzimas. - Fenobarbital
Usar com precaução

Ruxolitinib Carbamazepina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Indutores da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, avasimiba, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampina (rifampicina), hipericão (Hypericum perforatum)). Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados e a dose ajustada com base na segurança e na eficácia. Em indivíduos saudáveis a quem foi administrado Ruxolitinib (dose única 50 mg) depois do indutor potente da CYP3A4 rifampicina (dose diária de 600 mg durante 10 dias), a AUC de ruxolitinib foi 70% mais baixa, face à administração de Ruxolitinib isoladamente. A exposição de metabólitos ativos de ruxolitinib foi inalterada. Em geral, a actividade farmacodinamica de ruxolitinib foi semelhante, sugerindo que a indução da CYP3A4 resultou num efeito farmacodinâmico mínimo. Contudo, isto pode estar relacionado com a dose alta de ruxolitinib que resultou num efeito farmacodinamico próximo Emax. É possível que no doente, seja necessário um aumento da dose de ruxolitinib quando o tratamento é iniciado com um indutor potente das enzimas. - Carbamazepina
Usar com precaução

Ruxolitinib Avasimiba

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Indutores da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, avasimiba, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampina (rifampicina), hipericão (Hypericum perforatum)). Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados e a dose ajustada com base na segurança e na eficácia. Em indivíduos saudáveis a quem foi administrado Ruxolitinib (dose única 50 mg) depois do indutor potente da CYP3A4 rifampicina (dose diária de 600 mg durante 10 dias), a AUC de ruxolitinib foi 70% mais baixa, face à administração de Ruxolitinib isoladamente. A exposição de metabólitos ativos de ruxolitinib foi inalterada. Em geral, a actividade farmacodinamica de ruxolitinib foi semelhante, sugerindo que a indução da CYP3A4 resultou num efeito farmacodinâmico mínimo. Contudo, isto pode estar relacionado com a dose alta de ruxolitinib que resultou num efeito farmacodinamico próximo Emax. É possível que no doente, seja necessário um aumento da dose de ruxolitinib quando o tratamento é iniciado com um indutor potente das enzimas. - Avasimiba
Usar com precaução

Ruxolitinib Ciprofloxacina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores fracos a moderados da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, ciprofloxacina, eritromicina, ampreanevir, atazanavir, diltiazem, cimetidina). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de ruxolitinib (dose única 10 mg) com eritromicina 500 mg duas vezes por dia, durante quatro dias, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib superiores em 8% e 27%, respectivamente, face a ruxolitinib isoladamente. Não se recomenda ajuste posológico quando ruxolitinib é co-administrado com inibidores fracos a moderados da CYP3A4 (p. ex.eritromicina). Contudo, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados para identificação de citopenias aquando do início da terapêutica com um inibidor moderado da CYP3A4. - Ciprofloxacina
Usar com precaução

Ruxolitinib Eritromicina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores fracos a moderados da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, ciprofloxacina, eritromicina, Amprenavir, atazanavir, diltiazem, cimetidina). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de ruxolitinib (dose única 10 mg) com eritromicina 500 mg duas vezes por dia, durante quatro dias, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib superiores em 8% e 27%, respectivamente, face a ruxolitinib isoladamente. Não se recomenda ajuste posológico quando ruxolitinib é co-administrado com inibidores fracos a moderados da CYP3A4 (p. ex.eritromicina). Contudo, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados para identificação de citopenias aquando do início da terapêutica com um inibidor moderado da CYP3A4. - Eritromicina
Usar com precaução

Ruxolitinib Amprenavir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores fracos a moderados da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, ciprofloxacina, eritromicina, amprenavir, atazanavir, diltiazem, cimetidina). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de ruxolitinib (dose única 10 mg) com eritromicina 500 mg duas vezes por dia, durante quatro dias, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib superiores em 8% e 27%, respectivamente, face a ruxolitinib isoladamente. Não se recomenda ajuste posológico quando ruxolitinib é co-administrado com inibidores fracos a moderados da CYP3A4 (p. ex.eritromicina). Contudo, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados para identificação de citopenias aquando do início da terapêutica com um inibidor moderado da CYP3A4. - Amprenavir
Usar com precaução

Ruxolitinib Atazanavir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores fracos a moderados da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, ciprofloxacina, eritromicina, amprenavir, atazanavir, diltiazem, cimetidina). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de ruxolitinib (dose única 10 mg) com eritromicina 500 mg duas vezes por dia, durante quatro dias, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib superiores em 8% e 27%, respectivamente, face a ruxolitinib isoladamente. Não se recomenda ajuste posológico quando ruxolitinib é co-administrado com inibidores fracos a moderados da CYP3A4 (p. ex.eritromicina). Contudo, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados para identificação de citopenias aquando do início da terapêutica com um inibidor moderado da CYP3A4. - Atazanavir
Usar com precaução

Ruxolitinib Diltiazem

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores fracos a moderados da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, ciprofloxacina, eritromicina, amprenavir, atazanavir, diltiazem, cimetidina). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de ruxolitinib (dose única 10 mg) com eritromicina 500 mg duas vezes por dia, durante quatro dias, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib superiores em 8% e 27%, respectivamente, face a ruxolitinib isoladamente. Não se recomenda ajuste posológico quando ruxolitinib é co-administrado com inibidores fracos a moderados da CYP3A4 (p. ex.eritromicina). Contudo, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados para identificação de citopenias aquando do início da terapêutica com um inibidor moderado da CYP3A4. - Diltiazem
Usar com precaução

Ruxolitinib Cimetidina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Inibidores fracos a moderados da CYP3A4 (tais como, mas não limitados a, ciprofloxacina, eritromicina, amprenavir, atazanavir, diltiazem, cimetidina). Em indivíduos saudáveis a administração concomitante de ruxolitinib (dose única 10 mg) com eritromicina 500 mg duas vezes por dia, durante quatro dias, resultou em Cmax e AUC de ruxolitinib superiores em 8% e 27%, respectivamente, face a ruxolitinib isoladamente. Não se recomenda ajuste posológico quando ruxolitinib é co-administrado com inibidores fracos a moderados da CYP3A4 (p. ex.eritromicina). Contudo, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados para identificação de citopenias aquando do início da terapêutica com um inibidor moderado da CYP3A4. - Cimetidina
Usar com precaução

Ruxolitinib Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Substâncias transportadas pela glicoproteína-p ou outros transportadores: Ruxolitinib pode inibir a glicoproteína-p e a proteína BCRP (Breast Cancer Resistance Protein) no intestino. Isto pode resultar num aumento da exposição sistémica de substratos destes transportadores, tais como dabigatrano etexilato, ciclosporina, rosuvastatina e potencialmente digoxina. Recomenda-se monitorização terapêutica do fármaco ( Therapeutic drug monitoring – TDM ) ou monitorização clínica da substância afetada. É possível que a potencial inibição da gp-p e da BCRP no intestino possa ser minimizada se o intervalo de tempo entre administrações for o mais longo possível. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Usar com precaução

Ruxolitinib Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Substâncias transportadas pela glicoproteína-p ou outros transportadores: Ruxolitinib pode inibir a glicoproteína-p e a proteína BCRP (Breast Cancer Resistance Protein) no intestino. Isto pode resultar num aumento da exposição sistémica de substratos destes transportadores, tais como dabigatrano etexilato, ciclosporina, rosuvastatina e potencialmente digoxina. Recomenda-se monitorização terapêutica do fármaco ( Therapeutic drug monitoring – TDM ) ou monitorização clínica da substância afetada. É possível que a potencial inibição da gp-p e da BCRP no intestino possa ser minimizada se o intervalo de tempo entre administrações for o mais longo possível. - Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Consultar informação actualizada

Ruxolitinib Factores de crescimento hematopoiético (FCH)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Fatores de crescimento hematopoiéticos: A utilização concomitante de fatores de crescimento hematopoiético e Ruxolitinib não foi estudada. Desconhece-se se a inibição da Janus Associated Kinase (JAK) pelo Ruxolitinib reduz a eficácia dos fatores de crescimento hematopoiéticos ou se os fatores de crescimento hematopoiéticos afectam a eficácia de Ruxolitinib. - Factores de crescimento hematopoiético (FCH)
Sem efeito descrito

Ruxolitinib Substratos do CYP3A4

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Terapêuticas citoredutoras: A utilização concomitante de terapêuticas citoredutoras e Ruxolitinib não foi estudada. A segurança e eficácia desta co-administração não é conhecida. Um estudo em indivíduos saudáveis indicou que ruxolitinib não inibiu o metabolismo do substrato CYP3A4 midazolam, administrado via oral. Assim, não é de esperar nenhum aumento na exposição de substratos CYP3A4 quando associados a Ruxolitinib. - Substratos do CYP3A4
Sem efeito descrito

Ruxolitinib Midazolam

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Terapêuticas citoredutoras: A utilização concomitante de terapêuticas citoredutoras e Ruxolitinib não foi estudada. A segurança e eficácia desta co-administração não é conhecida. Um estudo em indivíduos saudáveis indicou que ruxolitinib não inibiu o metabolismo do substrato CYP3A4 midazolam, administrado via oral. Assim, não é de esperar nenhum aumento na exposição de substratos CYP3A4 quando associados a Ruxolitinib. - Midazolam
Sem efeito descrito

Ruxolitinib Contraceptivos orais

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Outro estudo em indivíduos saudáveis indicou que Ruxolitinib não afecta a farmacocinética de um contraceptivo oral contendo etinilestradiol e levonorgestrel. Assim, não é de esperar que a eficácia contracetiva desta associação seja comprometida pela administração concomitante de ruxolitinib. - Contraceptivos orais
Sem efeito descrito

Ruxolitinib Etinilestradiol

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Outro estudo em indivíduos saudáveis indicou que Ruxolitinib não afecta a farmacocinética de um contraceptivo oral contendo etinilestradiol e levonorgestrel. Assim, não é de esperar que a eficácia contracetiva desta associação seja comprometida pela administração concomitante de ruxolitinib. - Etinilestradiol
Sem efeito descrito

Ruxolitinib Levonorgestrel

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.
Interacções: Outro estudo em indivíduos saudáveis indicou que Ruxolitinib não afecta a farmacocinética de um contraceptivo oral contendo etinilestradiol e levonorgestrel. Assim, não é de esperar que a eficácia contracetiva desta associação seja comprometida pela administração concomitante de ruxolitinib. - Levonorgestrel
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções do Ruxolitinib
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Desconhece-se o risco potencial para o ser humano. Como medida de precaução, a utilização de Ruxolitinib durante a gravidez é contra-indicada.

As mulheres com potencial para engravidar devem utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento com Ruxolitinib. Caso se desenvolva uma gravidez durante o tratamento com Ruxolitinib, deve ser efectuada a avaliação de risco/benefício numa base individual com aconselhamento cuidadoso relativamente aos potenciais riscos para o feto.

Ruxolitinib não deve ser utilizado durante a amamentação, portanto deve ser interrompida no início do tratamento. Desconhece-se se ruxolitinib e/ou seus metabólitos são excretados no leite humano. Não pode ser excluído algum risco para os lactentes. Os dados farmacodinâmicos/toxicológicos disponíveis em animais revelaram excreção de ruxolitinib e dos seus metabólitos no leite.

Ruxolitinib não tem efeitos sedativos ou são negligenciáveis. Contudo, doentes que sintam tonturas após a ingestão de Ruxolitinib devem evitar conduzir ou utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Maio de 2023