Ribostamicina
O que é
A ribostamicina é um antibiótico aminoglicosídeo-aminociclitol isolado de um estreptomiceto, Streptomyces ribosidificus, originalmente identificado numa amostra de solo da cidade de Tsu, na província de Mie, no Japão. É composto por 3 subunidades do anel: 2-desoxistreptamina (DOS), neosamina C e ribose.
A ribostamicina, juntamente com outros aminoglicosídeos com a subunidade DOS, é um antibiótico importante de amplo espectro com uso importante contra o vírus da imunodeficiência humana e é considerado um antimicrobiano de importância crítica pela Organização Mundial da Saúde.
A resistência aos antibióticos aminoglicosídeos, como a ribostamicina, é um preocupação crescente. As bactérias resistentes contêm enzimas que modificam a estrutura através da fosforilação, adenilação e acetilação e impedem que o antibiótico seja capaz de interagir com os RNAs ribossómicos bacterianos.
A ribostamicina, juntamente com outros aminoglicosídeos com a subunidade DOS, é um antibiótico importante de amplo espectro com uso importante contra o vírus da imunodeficiência humana e é considerado um antimicrobiano de importância crítica pela Organização Mundial da Saúde.
A resistência aos antibióticos aminoglicosídeos, como a ribostamicina, é um preocupação crescente. As bactérias resistentes contêm enzimas que modificam a estrutura através da fosforilação, adenilação e acetilação e impedem que o antibiótico seja capaz de interagir com os RNAs ribossómicos bacterianos.
Usos comuns
A substância foi usada para bactérias sensíveis. Resultados positivos, que confirmam a boa resposta in vitro também foram relatados in vivo no tratamento de infecções do tracto respiratório e urinário causadas por bactérias Gram-negativas.
Há também experiências de uso da ribostamicina no tratamento de infecções cutâneas comuns. Pode ser usado em formas septicémicas suportadas por enterobactérias, partilhando o espectro antibacteriano com a amicacina.
Há também experiências de uso da ribostamicina no tratamento de infecções cutâneas comuns. Pode ser usado em formas septicémicas suportadas por enterobactérias, partilhando o espectro antibacteriano com a amicacina.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
A substância foi usada para bactérias sensíveis. Resultados positivos, que confirmam a boa resposta in vitro, também foram relatados in vivo no tratamento de infecções do tracto respiratório e urinário causadas por bactérias Gram-negativas.
Há também experiências de uso da ribostamicina no tratamento de infecções cutâneas comuns. Pode ser usado em formas septicémicas suportadas por enterobactérias, partilhando o espectro antibacteriano com a amicacina.
Há também experiências de uso da ribostamicina no tratamento de infecções cutâneas comuns. Pode ser usado em formas septicémicas suportadas por enterobactérias, partilhando o espectro antibacteriano com a amicacina.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Os aminoglicosídeos funcionam ligando-se à subunidade ribossómica bacteriana 30S (alguns funcionam ligando-se à subunidade 50S), inibindo a translocação do peptidil-tRNA do local A para o local P e também causando a leitura incorreta do mRNA, deixando a bactéria incapaz de sintetizar proteínas vitais para o seu crescimento.
No entanto, o seu mecanismo exacto de acção não é totalmente conhecido.
No entanto, o seu mecanismo exacto de acção não é totalmente conhecido.
Posologia Orientativa
O sulfato de ribostamicina é usado por via intramuscular numa dose diária de 1-2 g, dividida em várias administrações ou por via oral (para obter um efeito no tracto gastrointestinal) numa dose diária de 1,5-3 g.
Administração
Via oral e via intramuscular.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à ribostamicina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Como outros antibióticos aminoglicosídeos, a ribostamicina pode causar oto e nefrotoxicidade.
Com base em alguns estudos em ratos, seria possível descobrir que a ribostamicina tende a ser ligeiramente menos nefrotóxica que a canamicina e muito menos quando comparada à dibekacina.
A ototoxicidade da ribostamicina nos estudos realizados em porquinhos-da-índia parece, pelo contrário, igual ou inferior à da dactimicina, mas mais fraca que a amicacina e outros aminoglicosídeos.
O medicamento, raramente, pode causar o aparecimento de eritroderma.
Com base em alguns estudos em ratos, seria possível descobrir que a ribostamicina tende a ser ligeiramente menos nefrotóxica que a canamicina e muito menos quando comparada à dibekacina.
A ototoxicidade da ribostamicina nos estudos realizados em porquinhos-da-índia parece, pelo contrário, igual ou inferior à da dactimicina, mas mais fraca que a amicacina e outros aminoglicosídeos.
O medicamento, raramente, pode causar o aparecimento de eritroderma.
Advertências
Sem informação.
Precauções Gerais
Sem informação.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Terapêutica Interrompida
Não utilizar uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021
