Progesterona

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Insuficiência Hepática DCI com Advertência na Condução
O que é
Progesterona é o principal esteróide progestacional que é segregado principalmente pelo corpo lúteo e da placenta.

Progesterona actua sobre o útero, glândulas mamárias, e o cérebro.

É necessária a implantação do embrião, a manutenção da gravidez, e o desenvolvimento de tecido mamário para a produção de leite.

A progesterona, convertido a partir de pregnenolona, também serve como intermediário na biossíntese de hormonas esteróides das gónadas e corticosteróides supra-renais.
Usos comuns
A progesterona utilizada para tratamento hormonal.
É utilizada no tratamento de distúrbios causados por falta de progesterona no organismo.
Tipo
Molécula pequena.
História
George W. Corner e Willard M. Allen descobriram a acção hormonal da progesterona em 1929.
Por volta de 1931-1932, material cristalino quase puro de alta actividade progestacional foi isolado do corpo lúteo de animais, e em 1934, a progesterona cristalina pura foi refinada e obtida e a estrutura química da progesterona foi determinada. Isto foi conseguido por Adolf Butenandt, do Chemisches Institut da Universidade Técnica de Danzig, que extraiu este novo composto de vários milhares de litros de urina.
Indicações
Via Oral
Perturbações associadas a uma insuficiência de progesterona, em particular:
- Síndroma pré-menstrual
- Irregularidades menstruais por disovulação ou anovulação
- Mastopatias benignas
- Pré-menopausa
- Tratamento de substituição da menopausa (como complemento do tratamento estrogénico).

Via Vaginal
- Substituição da progesterona em mulheres ovarioprivadas em situação de deficiência total de progesterona (programas de doação de ovócitos)
- Suplemento na fase lútea no decurso de ciclos de fecundação in vitro (FIV)
- Suplemento na fase lútea no curso de ciclos espontâneos ou induzidos, no caso da hipofertilidade ou esterilidade primária ou secundária nomeadamente por disovulação
- No caso de ameaça de aborto ou de prevenção de abortos de repetição por insuficiência lútea, até à 12ª semana de amenorreia.

Em todas as outras indicações da progesterona, a via vaginal representa uma alternativa à via oral em caso de:
- Efeitos secundários devidos à progesterona (sonolência após absorção por via oral).
- Contra-indicações da via oral (hepatopatia).
Classificação CFT

8.5.1.3 : Progestagénios

Mecanismo De Acção
A progesterona é um esteróide que ocorre naturalmente que é secretado pelo ovário, placenta e glândulas supra-renais.
Na presença de um estrogénio adequado, a progesterona transforma um endométrio proliferativo num endométrio secretório.
A progesterona é necessária para aumentar a receptividade endometrial à implantação de um embrião.
Uma vez um embrião implantado, a progestrona actua para manter a gravidez.
Posologia Orientativa
Para qualquer indicação ou via de administração (oral ou vaginal), a posologia não deverá exceder os 200 mg por toma.

Via Oral
- Na insuficiência de progesterona, a posologia é de 200 a 300 mg de progesterona por dia (isto é 2 a 3 cápsulas) em duas tomas, uma pela manhã e uma a duas à noite.

- Nas insuficiências lúteas (síndroma pré-menstrual, mastopatias benignas, irregularidades menstruais pré-menopausa), o tratamento será feito em média com 2 ou 3 cápsulas por dia: 200 mg em dose única antes de deitar ou 300 mg em 2 tomas, 10 dias por ciclo, habitualmente do 17º ao 26º dia inclusivé.

- Na terapêutica de substituição da menopausa é desaconselhada a estrogenoterapia isolada (risco de hiperplasia do endométrio), deverá associar-se progesterona, 2 cápsulas por dia: 2 tomas de 100 mg, ou uma dose única de 200mg antes de deitar, 12 a 14 dias por mês, nas duas últimas semanas de cada sequência terapêutica, seguidas de interrupção de todo o tratamento substitutivo durante cerca de uma semana, durante a qual é habitual verificar-se uma hemorragia de privação.

Para estas indicações, utilizar-se-à a via vaginal nas mesmas posologias que a via oral no caso de:
- Hepatopatias
- Efeitos secundários devidos à progesterona (sonolência após absorção oral)

Via Vaginal
Cada cápsula deve ser inserida profundamente na vagina.
- Na substituição em progesterona no decurso de deficitis completos em mulheres privadas de ovários (programas de doação de ovócitos):

Como complemento do tratamento estrogénico apropriado: 1 cápsula (100 mg) no 13º e 14º dia do ciclo de transferência, depois, uma cápsula de manhã e à noite do 15º ao 25º dia do ciclo a partir do 26º dia e, no caso de gravidez inicial, a dose é aumentada de 1 cápsula por dia por semana, para atingir seis cápsulas no máximo, repartidas por três tomas. Esta posologia será seguida até ao 60º dia e o mais tardar à 12ª semana de gravidez.

- Na suplementação da fase lútea no curso dos ciclos de FIV:
A posologia recomendada é de 4 a 6 cápsulas por dia, em 2 ou 3 tomas, a partir do dia da injecção de HCG até à 12ª semana de gravidez.
- Na suplementação da fase lútea no decurso de ciclos espontâneos ou induzidos, em caso de hipofertilidade ou de esterilidade primária ou secundária, nomeadamente por disovulação:

- A posologia aconselhada é de 2 a 3 cápsulas por dia, em 2 tomas, a partir do 17º dia de ciclo durante 10 dias e a retoma o mais rápida possível, em caso de ausência de retorno das regras e de diagnóstico de gravidez, até à 12ª semana de gravidez.

- Na ameaça de aborto precoce ou prevenção de abortos de repetição por insuficiência lútea:

A posologia recomendada é de 2 a 4 cápsulas por dia em duas tomas, até à 12ª semana de gravidez.
Administração
Existem 2 vias de administração: oral e vaginal.

Via oral: Recomenda-se a toma deste medicamento longe das refeições, de preferência à noite ao deitar, devendo ser tomado com o auxílio de um copo de água.

Via Vaginal: Cada cápsula deve ser inserida profundamente na vagina.
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade à progesterona.
- Disfunção hepática grave
- Hemorragia vaginal de etiologia não diagnosticada
- Neoplasia da mama ou genital
- Tromboflebite
- Doenças tromboembólicas
- Gravidez ectópica e aborto retido
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos secundários mais frequentes são dores de cabeça, náuseas, distúrbios vaginais e cãibras no útero.

Também podem surgir efeitos secundários pouco frequentes afectam entre 1 e 10 de cada 1.000 doentes tratadas: tonturas, insónia, diarreia, prisão de ventre, urticária (erupção cutânea alérgica), erupção cutânea, distúrbios vaginais (p.ex. desconforto abdominal, sensação de ardor, corrimento, secura e sangramento), infecção fúngica vaginal, distúrbios mamários (p.ex. dor mamária, inchaço mamário e tensão mamária), comichão na zona genital e edema periférico (inchaço devido à acumulação de fluido).

Na administração por via oral:
Pode surgir sonolência ou sensações de vertigens fugazes 1 a 3 horas após a ingestão do produto. Neste caso diminuir a posologia para duas cápsulas ao deitar, durante doze a catorze dias por ciclo ou adoptar a via vaginal.
Pode surgir também, encurtamento do ciclo menstrual ou perdas de sangue intercorrentes. Neste caso deslocar o início do tratamento para mais tarde no ciclo (por exemplo iniciar ao 19º dia do ciclo em vez de no 17º).

Na administração por via vaginal:
Não foi observada qualquer intolerância local, nem qualquer efeito secundário geral, no decurso dos estudos clínicos nas posologias recomendadas.
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Progesterona oral: Uma quantidade elevada de dados em mulheres grávidas indica ausência de malformações ou toxicidade fetal/neonatal com Progesterona. Progesterona óvulos está apenas indicado durante o primeiro trimestre de gravidez para utilização como parte de um regime de Procriação Medicamente Assistida (PMA).
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Foram identificadas quantidades detectáveis de progesterona no leite materno. Consequentemente, o Progesterona não deve ser utilizado durante o aleitamento.
Insuf. Hepática
Insuf. Hepática
Insuf. Hepática:Evitar; Ver Contraceptivos orais.
Condução
Condução
Condução:A progesterona pode causar tonturas; consequentemente é aconselhável precaução em condutores e utilizadores de máquinas.
Precauções Gerais
Mais de metade dos abortos espontâneos são devidos a acidentes genéticos. Além disso, fenómenos infecciosos e causas mecânicas podem ser responsáveis pelos abortos precoces. A administração de progesterona teria então, o único efeito de retardar a expulsão de um ovo morto (ou a interrupção de uma gravidez não evolutiva).
A utilização de progesterona deve ser reservada aos casos em que a secreção do corpo amarelo é insuficiente.
O tratamento nas condições de emprego preconizadas não é contraceptivo.
A utilização de Progesterona no decurso da gravidez é restringida ao primeiro trimestre e à via vaginal.
A administração de progesterona micronizada no decurso do segundo e terceiro trimestres de gravidez favorece o aparecimento de colestase gravídica ou hepatite.
Uma vez que a progesterona pode causar algum grau de retenção de líquidos, as condições que podem ser influenciadas por este factor (p.ex. epilepsia, enxaqueca, asma, disfunção cardíaca ou renal) requerem uma observação cuidadosa.
Foi observado num pequeno número de doentes a tomarem fármacos com a associação estrogénio-progestagénio uma diminuição na sensibilidade à insulina e consequentemente tolerância à glucose. Não é conhecido o mecanismo desta diminuição. Por esta razão, doentes diabéticos devem ser cuidadosamente observadas enquanto estiverem a receber tratamento com progesterona.
Cuidados com a Dieta
Recomenda-se a toma dos comprimidos por via oral ao deitar e fora das refeições.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Usar com precaução

Progesterona Barbitúricos

Observações: n.d.
Interacções: Há indicações de que o uso simultâneo prolongado (acima de 3 meses) de barbitúricos, bromocriptina, carbamazepina, hidantoína ou rifampicina com Progesterona, pode resultar em interacções clinicamente relevantes, bem como na possível alteração laboratorial dos valores da função hepática e endócrina. Provavelmente, estes compostos podem diminuir a eficácia de Progesterona, isto é, podem diminuir a protecção do endométrio contra estimulação estrogénica prolongada. - Barbitúricos
Contraindicado

Acitretina Progesterona

Observações: O tratamento sistémico com retinóides pode causar um aumento da pressão intracraniana.
Interacções: O efeito contraceptivo de pílulas de progesterona de baixa dose (“minipílula”) pode ser diminuído por interacção com a acitretina. Portanto, estas pílulas não devem ser utilizadas como contracepção durante a terapêutica com acitretina. - Progesterona
Usar com precaução

Ampicilina Progesterona

Observações: n.d.
Interacções: Recomenda-se precaução quando a ampicilina é administrada concomitantemente com Contraceptivos hormonais orais. A administração de ampicilina pode diminuir, transitoriamente, os níveis plasmáticos de estrogénios e progesterona e pode reduzir a eficácia dos Contraceptivos orais. Consequentemente, recomenda-se que sejam adoptadas medidas contraceptivas não hormonais suplementares. - Progesterona
Sem efeito descrito

Ivacaftor Progesterona

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O ivacaftor é um substrato da CYP3A4 e da CYP3A5. É um inibidor fraco das CYP3A e da P-gp e um inibidor potencial da CYP2C9. O ivacaftor é um substrato sensível das CYP3A.
Interacções: O ivacaftor foi estudado com um contraceptivo oral à base de estrogénio/progesterona e verificou-se que não tinha efeito significativo nas exposições do contraceptivo oral. Não se prevê que o ivacaftor modifique a eficácia dos Contraceptivos orais. Consequentemente, não são necessários ajustes posológicos dos Contraceptivos orais. - Progesterona
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina glulisina Progesterona

Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.
Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Progesterona
Sem efeito descrito

Lacosamida Progesterona

Observações: Os dados disponíveis sugerem que a lacosamida possui um potencial de interacção baixo. Estudos in vitro indicam que os enzimas CYP1A2, 2B6 e 2C9 não são induzidos e que os CYP1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6 e 2E1 não são inibidos pela lacosamida, nas concentrações plasmáticas observadas durante os ensaio s clínicos. Um estudo in vitro indicou que a lacosamida não é transportada por glicoproteína - P no intestino. Dados in vitro demonstram que o CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 têm a capacidade de catalizar a formação do metabolito O - desmetil. A lacosamida tem um perfil de ligação às proteínas inferior a 15%, pelo que são consideradas pouco provaveis interações de competição pelo recetor proteico, com outros medicamentos.
Interacções: As concentrações de progesterona não foram afetadas com a administração concomitante dos dois medicamentos. - Progesterona
Potencialmente Grave

Vinblastina Progesterona

Observações: n.d.
Interacções: Casos de insuficiência respiratória com infiltrações pulmonares intersticiais foram relatados em doentes que receberam uma terapêutica composta por vinblastina, mitomicina e progesterona (MVP). - Progesterona
Sem efeito descrito

Brivaracetam Progesterona

Observações: Os estudos de interacção formais foram realizados apenas em adultos.
Interacções: Em geral, não ocorreram alterações nos perfis concentração-tempo para os marcadores endógenos estradiol, progesterona, hormona luteinizante (LH), hormona folículo estimulante (FSH) e globulina de ligação à hormona sexual (SHBG). - Progesterona
Usar com precaução

Progesterona Bromocriptina

Observações: n.d.
Interacções: Há indicações de que o uso simultâneo prolongado (acima de 3 meses) de barbitúricos, bromocriptina, carbamazepina, hidantoína ou rifampicina com Progesterona, pode resultar em interacções clinicamente relevantes, bem como na possível alteração laboratorial dos valores da função hepática e endócrina. Provavelmente, estes compostos podem diminuir a eficácia de Progesterona, isto é, podem diminuir a protecção do endométrio contra estimulação estrogénica prolongada. - Bromocriptina
Usar com precaução

Progesterona Carbamazepina

Observações: n.d.
Interacções: Há indicações de que o uso simultâneo prolongado (acima de 3 meses) de barbitúricos, bromocriptina, carbamazepina, hidantoína ou rifampicina com Progesterona, pode resultar em interacções clinicamente relevantes, bem como na possível alteração laboratorial dos valores da função hepática e endócrina. Provavelmente, estes compostos podem diminuir a eficácia de Progesterona, isto é, podem diminuir a protecção do endométrio contra estimulação estrogénica prolongada. - Carbamazepina
Usar com precaução

Progesterona Hidantoínas

Observações: n.d.
Interacções: Há indicações de que o uso simultâneo prolongado (acima de 3 meses) de barbitúricos, bromocriptina, carbamazepina, hidantoína ou rifampicina com Progesterona, pode resultar em interacções clinicamente relevantes, bem como na possível alteração laboratorial dos valores da função hepática e endócrina. Provavelmente, estes compostos podem diminuir a eficácia de Progesterona, isto é, podem diminuir a protecção do endométrio contra estimulação estrogénica prolongada. - Hidantoínas
Usar com precaução

Progesterona Rifampicina (rifampina)

Observações: n.d.
Interacções: Há indicações de que o uso simultâneo prolongado (acima de 3 meses) de barbitúricos, bromocriptina, carbamazepina, hidantoína ou rifampicina com Progesterona, pode resultar em interacções clinicamente relevantes, bem como na possível alteração laboratorial dos valores da função hepática e endócrina. Provavelmente, estes compostos podem diminuir a eficácia de Progesterona, isto é, podem diminuir a protecção do endométrio contra estimulação estrogénica prolongada. - Rifampicina (rifampina)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Progesterona Ciclosporina

Observações: n.d.
Interacções: O uso concomitante com a ciclosporina pode inibir o metabolismo desta elevando os seus níveis plasmáticos. - Ciclosporina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Femprocumona Progesterona

Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.
Interacções: Anticoncepcionais contendo estrogénios e progesterona podem aumentar o clearance de femprocumona sem alterar o seu efeito anticoagulante. - Progesterona
Sem significado Clínico

Ziprasidona Progesterona

Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.
Interacções: Efeito da ziprasidona noutros fármacos: Contraceptivos orais: A administração de ziprasidona não alterou significativamente a farmacocinética de estrogénios (etinilestradiol, um substrato da CYP3A4) ou de componentes da progesterona. - Progesterona
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Prednisolona + Clorfenamina Progesterona

Observações: n.d.
Interacções: Clorfenamina com: Estrogénios, progesterona e testosterona: menos acção hormonal. - Progesterona
Usar com precaução

Labetalol Progesterona

Observações: n.d.
Interacções: Utilize com precaução: Vários medicamentos ou classes de medicamentos podem antagonizar os efeitos hipotensores do labetalol: AINEs, corticosteróides; estrogénios; progesterona. - Progesterona
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Progesterona
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Progesterona oral: Uma quantidade elevada de dados em mulheres grávidas indica ausência de malformações ou toxicidade fetal/neonatal com Progesterona.
Progesterona óvulos está apenas indicado durante o primeiro trimestre de gravidez para utilização como parte de um regime de Procriação Medicamente Assistida (PMA).

Foram identificadas quantidades detectáveis de progesterona no leite materno. Consequentemente, o Progesterona não deve ser utilizado durante o aleitamento.

A progesterona pode causar tonturas; consequentemente é aconselhável precaução em condutores e utilizadores de máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 01 de Março de 2024