Pefloxacina



O que é
A Pefloxacina é um antibiótico de síntese da família das quinolonas.
As suas indicações terapêuticas decorrem da actividade antibacteriana e das propriedades farmacocinéticas da pefloxacina e têm em conta os estudos clínicos realizados com este medicamento, bem como o lugar que ocupa entre os agentes antibacterianos actualmente existentes.
As suas indicações terapêuticas decorrem da actividade antibacteriana e das propriedades farmacocinéticas da pefloxacina e têm em conta os estudos clínicos realizados com este medicamento, bem como o lugar que ocupa entre os agentes antibacterianos actualmente existentes.
Usos comuns
Usada em infecções graves, com os mesmos usos das outras quinolonas.
Tipo
Molécula pequena.
História
A pefloxacina foi desenvolvida em 1979 e aprovada na França para uso humano em 1985.
Indicações
Está indicada no tratamento de infecções graves, no adulto, provocadas por bacilos Gram-negativos e Staphylococcus, especialmente:
– septicémias e endocardites
– meningites
– infecão do tracto respiratório inferior
– infecções do foro otorrinolaringológico
– infecções renais e urinárias
– infecções ginecológicas
– infecções osteoarticulares
– infecções cutâneas
– infecções abdominais e hepatobiliares.
– septicémias e endocardites
– meningites
– infecão do tracto respiratório inferior
– infecções do foro otorrinolaringológico
– infecções renais e urinárias
– infecções ginecológicas
– infecções osteoarticulares
– infecções cutâneas
– infecções abdominais e hepatobiliares.
Classificação CFT
1.1.10 : Quinolonas
Mecanismo De Acção
A acção bactericida da pefloxacina resulta da interferência com a actividade das enzimas bacterianas de DNA girase e topoisomerase IV, os quais são necessários para a transcrição e a replicação do ADN bacteriano.
A DNA-girase parece ser o alvo primário de quinolona para as bactérias gram-negativas.
A Topoisomerase IV parece ser o alvo preferencial nos organismos gram-positivos.
A interferência com estes dois Topoisomerases resulta em quebra na cadeia do cromossoma bacteriano, superenrolamento e nova selagem. Como resultado a replicação do ADN e a transcrição é inibida.
A DNA-girase parece ser o alvo primário de quinolona para as bactérias gram-negativas.
A Topoisomerase IV parece ser o alvo preferencial nos organismos gram-positivos.
A interferência com estes dois Topoisomerases resulta em quebra na cadeia do cromossoma bacteriano, superenrolamento e nova selagem. Como resultado a replicação do ADN e a transcrição é inibida.
Posologia Orientativa
Nos doentes com função hepática normal:
Adultos: em média 800 mg/dia.
Em situações clínicas graves em que seja necessário obter rapidamente os níveis sanguíneos eficazes, poder-se-á justificar uma primeira administração, de uma dose de carga de 800 mg.
Nos doentes com insuficiência hepática grave ou com circulação hepática reduzida recomendamos o seguinte regime posológico para a perfusão lenta de 8 mg/kg ao longo de uma hora:
– duas vezes por dia na ausência de icterícia e de ascite
– uma vez por dia em caso de icterícia
– uma vez cada 36 horas em caso de ascites
– uma vez cada dois dias em caso de ascites e de icterícia.
Nos doentes idosos: Nos doentes com idade superior a 65 anos, a posologia deverá ser reduzida para 400 mg/dia.
Nos doentes com insuficiência renal: Nos doentes com insuficiência renal, não é necessário qualquer ajuste da posologia.
Adultos: em média 800 mg/dia.
Em situações clínicas graves em que seja necessário obter rapidamente os níveis sanguíneos eficazes, poder-se-á justificar uma primeira administração, de uma dose de carga de 800 mg.
Nos doentes com insuficiência hepática grave ou com circulação hepática reduzida recomendamos o seguinte regime posológico para a perfusão lenta de 8 mg/kg ao longo de uma hora:
– duas vezes por dia na ausência de icterícia e de ascite
– uma vez por dia em caso de icterícia
– uma vez cada 36 horas em caso de ascites
– uma vez cada dois dias em caso de ascites e de icterícia.
Nos doentes idosos: Nos doentes com idade superior a 65 anos, a posologia deverá ser reduzida para 400 mg/dia.
Nos doentes com insuficiência renal: Nos doentes com insuficiência renal, não é necessário qualquer ajuste da posologia.
Administração
Os comprimidos devem ser administrados em horários distantes das refeições.
Não administrar pelas vias IM ou EV directa.
As soluções para infusão devem ser obtidas por diluição do conteúdo das ampolas em SG 5%, observando-se uma concentração final de 1,6 mg/mL. Infundir em 60 min.
Não administrar pelas vias IM ou EV directa.
As soluções para infusão devem ser obtidas por diluição do conteúdo das ampolas em SG 5%, observando-se uma concentração final de 1,6 mg/mL. Infundir em 60 min.
Contra-Indicações
Não deve ser administrada em caso de:
– Hipersensibilidade à pefloxacina ou a qualquer dos excipientes, ou ainda a outros fármacos da família das quinolonas;
– Deficiência de glucose-6-fosfato desidrogenase;
– Gravidez ealeitamento;
– Crianças ou adolescentes até ao final do período de crescimento;
– Doentes com história de lesão de tendões, tendinite ou ruptura de tendão.
Não se recomenda a administração em crianças ou adolescentes até ao final do período de crescimento.
– Hipersensibilidade à pefloxacina ou a qualquer dos excipientes, ou ainda a outros fármacos da família das quinolonas;
– Deficiência de glucose-6-fosfato desidrogenase;
– Gravidez ealeitamento;
– Crianças ou adolescentes até ao final do período de crescimento;
– Doentes com história de lesão de tendões, tendinite ou ruptura de tendão.
Não se recomenda a administração em crianças ou adolescentes até ao final do período de crescimento.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Doenças gastrointestinais:
– perturbações gastrointestinais: diarreia, dores de estômago, náuseas, vómitos e casos raros de colite pseudomembranosa.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
– Eritema, Fotossensibilização fototoxicidade, prurido, púrpura vascular.
Casos isolados de eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e sídroma de Lyell.
Doenças do sistema imunitário:
– reacções alérgicas.
– Incluindo edema angioneurótico, e urticária e choque anafiláctico.
Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
– Dores musculares e/ou articulares, tendinites, ruptura do tendão de Aquiles.
– Perturbações neurológicas.
Doenças do sistema nervoso:
– Confusão, convulsões, perturbações da consciência, tonturas, alucinações, dores de cabeça, insónias, hipertensão intracraniana, irritação, mioclonias, pesadelos, parestesias, casos isolados de neuropatias periféricas e possível agravamento da miastenia.
– dores de cabeça, insónias
– mioclonias, convulsões e perturbações da consciência, especialmente em doentes submetidos a cuidados intensivos.
Doenças do sangue e sistema linfático:
– Anemia, leucopénia, eosinofilia, trombocitopénia e leuconeutropancitopénia
Doenças renais e urinárias:
– Foram notificados casos muito raros de insuficiência renal aguda, geralmente em situação de infecções muito graves.
Perturbações gerais:
– Casos raros de aumento das transaminases, fosfatase alcalina e bilirrubinémia.
– perturbações gastrointestinais: diarreia, dores de estômago, náuseas, vómitos e casos raros de colite pseudomembranosa.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
– Eritema, Fotossensibilização fototoxicidade, prurido, púrpura vascular.
Casos isolados de eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e sídroma de Lyell.
Doenças do sistema imunitário:
– reacções alérgicas.
– Incluindo edema angioneurótico, e urticária e choque anafiláctico.
Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
– Dores musculares e/ou articulares, tendinites, ruptura do tendão de Aquiles.
– Perturbações neurológicas.
Doenças do sistema nervoso:
– Confusão, convulsões, perturbações da consciência, tonturas, alucinações, dores de cabeça, insónias, hipertensão intracraniana, irritação, mioclonias, pesadelos, parestesias, casos isolados de neuropatias periféricas e possível agravamento da miastenia.
– dores de cabeça, insónias
– mioclonias, convulsões e perturbações da consciência, especialmente em doentes submetidos a cuidados intensivos.
Doenças do sangue e sistema linfático:
– Anemia, leucopénia, eosinofilia, trombocitopénia e leuconeutropancitopénia
Doenças renais e urinárias:
– Foram notificados casos muito raros de insuficiência renal aguda, geralmente em situação de infecções muito graves.
Perturbações gerais:
– Casos raros de aumento das transaminases, fosfatase alcalina e bilirrubinémia.
Advertências

Gravidez:Pefloxacina não deve ser administrado durante a gravidez.

Aleitamento:Pefloxacina não deve ser administrado durante o aleitamento.

Condução:Os doentes devem ser prevenidos sobre os possíveis efeitos indesejáveis sobre o sistema nervoso central e ser aconselhados a não conduzir.
Precauções Gerais
– A pefloxacina pode induzir reacções de fototoxicidade.
Os doentes devem evitar a exposição ao sol e aos raios ultravioleta durante o tratamento e até 36 horas depois do mesmo terminar.
– O aparecimento de resistência ou de uma selecção de estirpes resistentes é possível, em particular durante tratamentos prolongados e/ou em infecções adquiridas em meio hospitalar, especialmente com Staphylococcus e Pseudomonas.
Deve realizar-se um controlo microbiológico para detecção deste tipo de resistência, nomeadamente no caso de se suspeitar de insucesso terapêutico.
– Tal como com outras fluoroquinolonas, com a pefloxacina foram observadas tendinites que podem levar à ruptura do tendão, em especial no tendão de Aquiles, e mais frequentemente nos doentes idosos.
As tendinites podem ocorrer rapidamente, logo nas primeiras 48 horas de tratamento, e tornarem-se bilaterais.
Os factores predisponentes de tendinite/rutura de tendão são: idade superior a 60 anos, história anterior de tendinites, exercício físico intenso e tratamento prolongado com corticóides.
O risco de ruptura é maior no período inicial de ambulatório dum doente acamado. Portanto, recomenda-se a observação da presença de edema e de dor no tendão de Aquiles durante o tratamento.
Se ocorrer tendinite, deve interromper-se o tratamento, o doente deve ficar em repouso total com imobilização dos tendões afectados e consultar um médico especialista.
– Nos doentes com insuficiência hepática grave ou com circulação hepática reduzida, a posologia diária deve ser adaptada, aumentando o intervalo entre as administrações, de acordo com os doseamentos séricos.
– A pefloxacina deve ser usada com precaução em doentes com história de convulsões ou factores de predisposição para a ocorrência de convulsões e em doentes com miastenia.
Os doentes devem evitar a exposição ao sol e aos raios ultravioleta durante o tratamento e até 36 horas depois do mesmo terminar.
– O aparecimento de resistência ou de uma selecção de estirpes resistentes é possível, em particular durante tratamentos prolongados e/ou em infecções adquiridas em meio hospitalar, especialmente com Staphylococcus e Pseudomonas.
Deve realizar-se um controlo microbiológico para detecção deste tipo de resistência, nomeadamente no caso de se suspeitar de insucesso terapêutico.
– Tal como com outras fluoroquinolonas, com a pefloxacina foram observadas tendinites que podem levar à ruptura do tendão, em especial no tendão de Aquiles, e mais frequentemente nos doentes idosos.
As tendinites podem ocorrer rapidamente, logo nas primeiras 48 horas de tratamento, e tornarem-se bilaterais.
Os factores predisponentes de tendinite/rutura de tendão são: idade superior a 60 anos, história anterior de tendinites, exercício físico intenso e tratamento prolongado com corticóides.
O risco de ruptura é maior no período inicial de ambulatório dum doente acamado. Portanto, recomenda-se a observação da presença de edema e de dor no tendão de Aquiles durante o tratamento.
Se ocorrer tendinite, deve interromper-se o tratamento, o doente deve ficar em repouso total com imobilização dos tendões afectados e consultar um médico especialista.
– Nos doentes com insuficiência hepática grave ou com circulação hepática reduzida, a posologia diária deve ser adaptada, aumentando o intervalo entre as administrações, de acordo com os doseamentos séricos.
– A pefloxacina deve ser usada com precaução em doentes com história de convulsões ou factores de predisposição para a ocorrência de convulsões e em doentes com miastenia.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Em caso de sobredosagem, o doente deve ser submetido a vigilância médica cuidada e receber tratamento de suporte.
A hemodiálise não é eficaz na eliminação do fármaco.
Em caso de sobredosagem, o doente deve ser submetido a vigilância médica cuidada e receber tratamento de suporte.
A hemodiálise não é eficaz na eliminação do fármaco.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar em lugar fresco e ao abrigo da luz. Conservar a uma temperatura inferior a 25°C.
Conservar em lugar fresco e ao abrigo da luz. Conservar a uma temperatura inferior a 25°C.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
A maioria das Enterobacteriaceae sp. é sensível, assim como outros Gram-negativos, entre eles Haemophilus sp., Shigella sp., Salmonella sp., Brucella sp., Neisseria sp., Moraxella sp., Campylobacter sp., Vibrio sp. e Aeromonas sp.
Activa contra Pseudomonas aeruginosa, mas outras Pseudomonas são menos sensíveis; inferior à ciprofloxacina contra Gram-negativos em geral; Staphylococcus aureus sensíveis à oxacilina e Staphylococcus coagulase-negativos geralmente são sensíveis.
Pouco activa contra Streptococcus pneumoniae e Enterococcus faecalis.
Pouca ou nenhuma actividade contra anaeróbios.
Activa contra Ureaplasma urealyticum, Mycoplasma hominis, Chlamydia trachomatis e Gardnerella vaginalis. Pode ser usada contra Legionella sp.
Activa contra Pseudomonas aeruginosa, mas outras Pseudomonas são menos sensíveis; inferior à ciprofloxacina contra Gram-negativos em geral; Staphylococcus aureus sensíveis à oxacilina e Staphylococcus coagulase-negativos geralmente são sensíveis.
Pouco activa contra Streptococcus pneumoniae e Enterococcus faecalis.
Pouca ou nenhuma actividade contra anaeróbios.
Activa contra Ureaplasma urealyticum, Mycoplasma hominis, Chlamydia trachomatis e Gardnerella vaginalis. Pode ser usada contra Legionella sp.

Carbonato de di-hidróxido de alumínio e sódio Pefloxacina
Observações: O uso concomitante de carbonato de di-hidróxido de alumínio e sódio com outros medicamentos pode alterar a absorção destes últimos. O uso concomitante de antiácidos contendo alumínio e o ácido contido em algumas bebidas (sumo de fruta, vinho, etc) pode aumentar a absorção intestinal de alumínio. Devido à grande variedade de interações medicamentosas é recomendado, excepto indicação contrária do médico, um intervalo de 2 horas entre a administração do antiácido e outros medicamentos.Interacções: Foram descritas reduções de absorção, clinicamente relevantes, para as tetraciclinas, quinolonas (por exemplo, ciprofloxacina, ofloxacina e pefloxacina) e cefalosporinas. Estas reduções de absorção podem atingir os 90% e são devidas à formação de quelatos insolúveis entre os medicamentos e os iões alumínio. - Pefloxacina

Pefloxacina Teofilina
Observações: n.d.Interacções: A pefloxacina inibe o CYP1A2 o que pode determinar o aumento das concentrações séricas de outras substâncias administradas concomitantemente e também metabolizadas por esta enzima (ex. teofilina, clozapina, tacrina, ropinirol, tizanidina). Os doentes que tomam estas substâncias concomitantemente com a pefloxacina deverão ser cuidadosamente vigiados relativamente aos sinais clínicos de sobredosagem, podendo revelar-se necessária a monitorização sérica, especialmente no caso da teofilina. Existe uma interacção farmacocinética com a teofilina, no entanto não foi detectado nenhum aumento significativo dos níveis de teofilina. - Teofilina

Pefloxacina Clozapina
Observações: n.d.Interacções: A pefloxacina inibe o CYP1A2 o que pode determinar o aumento das concentrações séricas de outras substâncias administradas concomitantemente e também metabolizadas por esta enzima (ex. teofilina, clozapina, tacrina, ropinirol, tizanidina). Os doentes que tomam estas substâncias concomitantemente com a pefloxacina deverão ser cuidadosamente vigiados relativamente aos sinais clínicos de sobredosagem, podendo revelar-se necessária a monitorização sérica, especialmente no caso da teofilina. - Clozapina

Pefloxacina Tacrina
Observações: n.d.Interacções: A pefloxacina inibe o CYP1A2 o que pode determinar o aumento das concentrações séricas de outras substâncias administradas concomitantemente e também metabolizadas por esta enzima (ex. teofilina, clozapina, tacrina, ropinirol, tizanidina). Os doentes que tomam estas substâncias concomitantemente com a pefloxacina deverão ser cuidadosamente vigiados relativamente aos sinais clínicos de sobredosagem, podendo revelar-se necessária a monitorização sérica, especialmente no caso da teofilina. - Tacrina

Pefloxacina Ropinirol
Observações: n.d.Interacções: A pefloxacina inibe o CYP1A2 o que pode determinar o aumento das concentrações séricas de outras substâncias administradas concomitantemente e também metabolizadas por esta enzima (ex. teofilina, clozapina, tacrina, ropinirol, tizanidina). Os doentes que tomam estas substâncias concomitantemente com a pefloxacina deverão ser cuidadosamente vigiados relativamente aos sinais clínicos de sobredosagem, podendo revelar-se necessária a monitorização sérica, especialmente no caso da teofilina. - Ropinirol

Pefloxacina Tizanidina
Observações: n.d.Interacções: A pefloxacina inibe o CYP1A2 o que pode determinar o aumento das concentrações séricas de outras substâncias administradas concomitantemente e também metabolizadas por esta enzima (ex. teofilina, clozapina, tacrina, ropinirol, tizanidina). Os doentes que tomam estas substâncias concomitantemente com a pefloxacina deverão ser cuidadosamente vigiados relativamente aos sinais clínicos de sobredosagem, podendo revelar-se necessária a monitorização sérica, especialmente no caso da teofilina. - Tizanidina

Pefloxacina Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Dado que foram descritas interacções entre os anticoagulantes orais e a pefloxacina, recomenda-se uma vigilância cuidadosa do tempo de protrombina em caso de administração concomitante. - Anticoagulantes orais

Pefloxacina Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Os Antiácidos (com alumínio e/ou magnésio) são conhecidos por diminuírem a biodisponibilidade das quinolonas (grupo ao qual pertence a pefloxacina). - Antiácidos

Pefloxacina Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante de pefloxacina com rifampicina revelou que apesar da rifampicina diminuir o tempo de semi-vida e a AUC 0-12 (área sob a curva) da pefloxacina, os níveis desta mantém-se acima da concentração mínima inibitória. - Rifampicina (rifampina)

Pefloxacina Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: O uso de cimetidina aumenta a AUC da pefloxacina em cerca de 40%. - Cimetidina

Pefloxacina Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: A pefloxacina não interfere com a farmacocinética da ciclosporina, cetoprofeno, ceftazidima, tobramicina, piperacilina ao contrário de outras quinolonas. - Ciclosporina

Pefloxacina Cetoprofeno
Observações: n.d.Interacções: A pefloxacina não interfere com a farmacocinética da ciclosporina, cetoprofeno, ceftazidima, tobramicina, piperacilina ao contrário de outras quinolonas. - Cetoprofeno

Pefloxacina Ceftazidima
Observações: n.d.Interacções: A pefloxacina não interfere com a farmacocinética da ciclosporina, cetoprofeno, ceftazidima, tobramicina, piperacilina ao contrário de outras quinolonas. - Ceftazidima

Pefloxacina Tobramicina
Observações: n.d.Interacções: A pefloxacina não interfere com a farmacocinética da ciclosporina, cetoprofeno, ceftazidima, tobramicina, piperacilina ao contrário de outras quinolonas. - Tobramicina

Pefloxacina Piperacilina
Observações: n.d.Interacções: A pefloxacina não interfere com a farmacocinética da ciclosporina, cetoprofeno, ceftazidima, tobramicina, piperacilina ao contrário de outras quinolonas. - Piperacilina

Teofilina Pefloxacina
Observações: n.d.Interacções: A depuração da teofilina poderá ser retardada e/ou a sua concentração plasmática poderá ser aumentada – com risco acrescido de sobredosagem e efeitos adversos – em casos de administração simultânea das substâncias seguintes: - Contraceptivos orais, - Antibióticos macrólidos (especialmente eritromicina e troleandomicina), - Quinolonas (inibidores da girase, especialmente ciprofloxacina, enoxacina e pefloxacina - Imipenem, especialmente efeitos secundários do SNC, tal como convulsões. - Isoniazida, - Tiabendazol, - Bloqueadores dos canais de cálcio (ex. verapamil ou diltiazem), - Propranolol, - Metilxantina, - Propafenona, - Ticlopidina, - Cimetidina, ranitidina, - Alopurinol, febuxostate, - Fluvoxamina, - Alfa-interferão e peginterferão alfa-2, - Zafirlucaste, - Vacinas da gripe, - Etintidina, - Idrocilamida e - Zileuton Nestes casos poderá ser necessária uma redução da dose. Quando a teofilina é administrada simultaneamente com a ciprofloxacina e com a enoxacina, a dose de teofilina deve ser reduzida para no máximo 60% e 30% da dose recomendada, respectivamente. Outras quinolonas (ex: pefloxacina ou ácido pipemidico) podem também potenciar a acção de medicamentos contendo teofilina. Consequentemente, recomenda-se fortemente o controlo frequente das concentrações de teofilina durante a terapêutica concomitante com quinolonas. - Pefloxacina

Fluindiona Pefloxacina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Fluoroquinolonas (ofloxacina, pefloxacina, enoxacina, lomefloxacina, a moxifloxacina, ciprofloxacina, levofloxacina, norfloxacina): Efeito aumentado de anticoagulantes orais e risco de hemorragia. Monitorização mais frequente do INR. Se ajustar a dosagem de anticoagulante oral durante o tratamento com fluoroquinolonas e após a sua interrupção. - Pefloxacina

Tizanidina Pefloxacina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores CYP: A co-administração de tizanidina com outros inibidores do CYP1A2 tais como alguns antiarritmicos (amiodarona, mexiletina, propafenona), cimetidina, algumas fluoroquinolonas (enoxacina, pefloxacina, norfloxacina), rofecoxib, Contraceptivos orais e ticlopidina não são recomendados. - Pefloxacina

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Pefloxacina não deve ser administrado durante a gravidez e o aleitamento.
Os doentes devem ser prevenidos sobre os possíveis efeitos indesejáveis sobre o sistema nervoso central, e ser aconselhados a não conduzir ou utilizar máquinas caso esses sintomas ocorram.
Pefloxacina não deve ser administrado durante a gravidez e o aleitamento.
Os doentes devem ser prevenidos sobre os possíveis efeitos indesejáveis sobre o sistema nervoso central, e ser aconselhados a não conduzir ou utilizar máquinas caso esses sintomas ocorram.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 21 de Fevereiro de 2023