Patirómero


O que é
Patirómero é um medicamento usado para o tratamento de hipercalemia (níveis elevados de potássio no sangue), uma condição que pode levar a palpitações e arritmia (batimentos cardíacos irregulares).
Funciona através da ligação de potássio no intestino.
Isto previne que o potássio entre na corrente sanguínea e diminui os níveis de potássio no sangue para níveis normais.
A presença de demasiado potássio no sangue pode afectar a forma como os nervos controlam os músculos. Isto pode causar fraqueza ou mesmo paralisia.
Os níveis elevados de potássio também podem resultar em batimento cardíaco anormal, o que pode causar efeitos graves no ritmo cardíaco.
Funciona através da ligação de potássio no intestino.
Isto previne que o potássio entre na corrente sanguínea e diminui os níveis de potássio no sangue para níveis normais.
A presença de demasiado potássio no sangue pode afectar a forma como os nervos controlam os músculos. Isto pode causar fraqueza ou mesmo paralisia.
Os níveis elevados de potássio também podem resultar em batimento cardíaco anormal, o que pode causar efeitos graves no ritmo cardíaco.
Usos comuns
O Patirómero é utilizado para o tratamento da hipercalemia, mas não como um tratamento de emergência para a hipercalemia com risco de vida, porque actua relativamente devagar.
Tal condição precisa de outros tipos de tratamento, por exemplo infusões de cálcio, infusões de insulina mais por glicose, inalação de salbutamol e hemodiálise.
Os motivos típicos da hipercalemia são insuficiência renal e aplicação de fármacos que inibem o sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS) - por exemplo, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou diuréticos poupadores de potássio - ou que interferem com a função renal em geral, como anti-inflamatórios não esteróides (AINEs).
Tal condição precisa de outros tipos de tratamento, por exemplo infusões de cálcio, infusões de insulina mais por glicose, inalação de salbutamol e hemodiálise.
Os motivos típicos da hipercalemia são insuficiência renal e aplicação de fármacos que inibem o sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS) - por exemplo, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou diuréticos poupadores de potássio - ou que interferem com a função renal em geral, como anti-inflamatórios não esteróides (AINEs).
Tipo
Molécula pequena.
História
Patirómero foi aprovado para uso médico nos Estados Unidos em 2015.
Indicações
O Patirómero é utilizado para o tratamento da hipercalemia, mas não como um tratamento de emergência para a hipercalemia com risco de vida, porque actua relativamente devagar.
Tal condição precisa de outros tipos de tratamento, por exemplo infusões de cálcio, infusões de insulina mais por glicose, inalação de salbutamol e hemodiálise.
Os motivos típicos da hipercalemia são insuficiência renal e aplicação de fármacos que inibem o sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS) - por exemplo, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou diuréticos poupadores de potássio - ou que interferem com a função renal em geral, como anti-inflamatórios não esteróides (AINEs).
Tal condição precisa de outros tipos de tratamento, por exemplo infusões de cálcio, infusões de insulina mais por glicose, inalação de salbutamol e hemodiálise.
Os motivos típicos da hipercalemia são insuficiência renal e aplicação de fármacos que inibem o sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS) - por exemplo, inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou diuréticos poupadores de potássio - ou que interferem com a função renal em geral, como anti-inflamatórios não esteróides (AINEs).
Classificação CFT
12.7.2 : Resinas permutadoras de catiões
Mecanismo De Acção
Patirómero é um polímero não absorvível com capacidade de permuta catiónica que contém um complexo de sorbitol e cálcio como um contraião.
Patirómero aumenta a excreção fecal de potássio através da ligação do potássio no lúmen do tracto gastrointestinal.
A ligação do potássio reduz a concentração de potássio livre no lúmen gastrointestinal, resultando numa redução dos níveis de potássio sérico.
Patirómero aumenta a excreção fecal de potássio através da ligação do potássio no lúmen do tracto gastrointestinal.
A ligação do potássio reduz a concentração de potássio livre no lúmen gastrointestinal, resultando numa redução dos níveis de potássio sérico.
Posologia Orientativa
A dose recomendada é:
- dose inicial: 8,4 g de patirómero (o conteúdo de uma saqueta de 8,4 g), uma vez por dia
- dose máxima: 25,2 g de patirómero (o conteúdo de uma saqueta de 25,2 g), uma vez por dia
A administração de Patirómero deve ser realizada com um intervalo de 3 horas relativamente à administração de outros medicamentos orais.
- dose inicial: 8,4 g de patirómero (o conteúdo de uma saqueta de 8,4 g), uma vez por dia
- dose máxima: 25,2 g de patirómero (o conteúdo de uma saqueta de 25,2 g), uma vez por dia
A administração de Patirómero deve ser realizada com um intervalo de 3 horas relativamente à administração de outros medicamentos orais.
Administração
Via oral.
Patirómero deve ser misturado com água e agitado para obter uma suspensão com consistência uniforme, de acordo com os seguintes passos:
A dose total deve ser colocada num copo, contendo aproximadamente 40 ml de água, e agitada. Adicionar mais 40 ml de água e, novamente, agitar bem a suspensão. O pó não se irá dissolver. Pode-se adicionar mais água à mistura para obter a consistência pretendida.
A mistura deve ser tomada no espaço de 1 hora após a suspensão inicial. Se o pó permanecer no copo depois de beber, deve-se adicionar mais água, agitar a suspensão e tomar imediatamente. Esta acção pode ser repetida, conforme necessário, para assegurar a administração da totalidade da dose.
Pode-se usar sumo de maçã ou sumo de arando em vez de água para preparar a mistura. Devem ser evitados outros líquidos, uma vez que podem conter elevadas quantidades de potássio.
De um modo geral, a ingestão de sumo de mirtilo deve ser limitada a quantidades moderadas (por exemplo, menos de 400 ml por dia) devido à sua potencial interacção com outros medicamentos.
Patirómero deve ser tomado com alimentos. Não deve ser aquecido (por exemplo, no micro-ondas) ou adicionado a alimentos ou líquidos aquecidos. Não deve ser tomado na sua forma seca.
Patirómero deve ser misturado com água e agitado para obter uma suspensão com consistência uniforme, de acordo com os seguintes passos:
A dose total deve ser colocada num copo, contendo aproximadamente 40 ml de água, e agitada. Adicionar mais 40 ml de água e, novamente, agitar bem a suspensão. O pó não se irá dissolver. Pode-se adicionar mais água à mistura para obter a consistência pretendida.
A mistura deve ser tomada no espaço de 1 hora após a suspensão inicial. Se o pó permanecer no copo depois de beber, deve-se adicionar mais água, agitar a suspensão e tomar imediatamente. Esta acção pode ser repetida, conforme necessário, para assegurar a administração da totalidade da dose.
Pode-se usar sumo de maçã ou sumo de arando em vez de água para preparar a mistura. Devem ser evitados outros líquidos, uma vez que podem conter elevadas quantidades de potássio.
De um modo geral, a ingestão de sumo de mirtilo deve ser limitada a quantidades moderadas (por exemplo, menos de 400 ml por dia) devido à sua potencial interacção com outros medicamentos.
Patirómero deve ser tomado com alimentos. Não deve ser aquecido (por exemplo, no micro-ondas) ou adicionado a alimentos ou líquidos aquecidos. Não deve ser tomado na sua forma seca.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Patirómero.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos secundários que ocorreram em mais de 2% dos pacientes incluídos em ensaios clínicos foram principalmente problemas gastrointestinais, como obstipação, diarreia, náuseas e flatulência, e também hipomagnesemia (baixos níveis de magnésio no sangue) em 5% dos pacientes, porque o Patirómero liga-se ao magnésio no intestino também.
Advertências

Gravidez:Como medida preventiva, é preferível evitar a utilização de Patirómero durante a gravidez.

Aleitamento:Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com patirómero tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Precauções Gerais
A administração de Patirómero deve ser realizada com um intervalo de 3 horas relativamente à administração de outros medicamentos orais.
Níveis baixos de magnésio:
Em estudos clínicos, ocorreram valores de magnésio sérico < 1,4 mg/dl (0,58 mmol/l) em 9% dos doentes tratados com Patirómero. As diminuições médias de magnésio sérico foram de 0,17 mg/dl (0,070 mmol/l) ou inferiores.
O magnésio sérico deve ser monitorizado, pelo menos, durante 1 mês após o início do tratamento e deve ser considerado o suplemento de magnésio em doentes que desenvolvem níveis baixos de magnésio sérico.
Doenças gastrointestinais:
Os doentes com antecedentes de obstrução intestinal ou grande cirurgia gastrointestinal, doenças gastrointestinais graves ou perturbações de deglutição não foram incluídos nos estudos clínicos. Foram notificados casos de isquemia gastrointestinal, necrose e/ou perfuração intestinal com outros captadores de potássio. Os benefícios e os riscos da administração de Patirómero devem ser cuidadosamente avaliados em doentes que sofram ou que tenham antecedentes de doenças gastrointestinais graves, antes e durante o tratamento.
Descontinuar Patirómero:
Ao descontinuar Patirómero, os níveis de potássio sérico podem aumentar, especialmente se se continuar com o tratamento contendo o inibidor do SRAA. Os doentes devem ser instruídos para não descontinuar a terapêutica sem consultar os seus médicos. Pode ocorrer aumento de potássio sérico num intervalo de 2 dias após a última dose de Patirómero.
Níveis de potássio sérico:
O potássio deve ser monitorizado quando indicado clinicamente, inclusive após serem realizadas alterações aos medicamentos que afectam a concentração de potássio sérico (por exemplo, inibidores do SRAA ou diuréticos) e após a dose de Patirómero ser titulada.
Limitações dos dados clínicos:
Doentes com doença renal em fase terminal:
Patirómero foi estudado apenas num número limitado de doentes com taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) < 15 ml/min/1,73 m² e em doentes submetidos a tratamento de diálise.
Hipercaliemia grave:
Existe experiência limitada em doentes com concentrações de potássio sérico superiores a 6,5 mmol/l.
Exposição a longo prazo:
Os ensaios clínicos com Patirómero não incluíram uma exposição superior a um ano.
Níveis baixos de magnésio:
Em estudos clínicos, ocorreram valores de magnésio sérico < 1,4 mg/dl (0,58 mmol/l) em 9% dos doentes tratados com Patirómero. As diminuições médias de magnésio sérico foram de 0,17 mg/dl (0,070 mmol/l) ou inferiores.
O magnésio sérico deve ser monitorizado, pelo menos, durante 1 mês após o início do tratamento e deve ser considerado o suplemento de magnésio em doentes que desenvolvem níveis baixos de magnésio sérico.
Doenças gastrointestinais:
Os doentes com antecedentes de obstrução intestinal ou grande cirurgia gastrointestinal, doenças gastrointestinais graves ou perturbações de deglutição não foram incluídos nos estudos clínicos. Foram notificados casos de isquemia gastrointestinal, necrose e/ou perfuração intestinal com outros captadores de potássio. Os benefícios e os riscos da administração de Patirómero devem ser cuidadosamente avaliados em doentes que sofram ou que tenham antecedentes de doenças gastrointestinais graves, antes e durante o tratamento.
Descontinuar Patirómero:
Ao descontinuar Patirómero, os níveis de potássio sérico podem aumentar, especialmente se se continuar com o tratamento contendo o inibidor do SRAA. Os doentes devem ser instruídos para não descontinuar a terapêutica sem consultar os seus médicos. Pode ocorrer aumento de potássio sérico num intervalo de 2 dias após a última dose de Patirómero.
Níveis de potássio sérico:
O potássio deve ser monitorizado quando indicado clinicamente, inclusive após serem realizadas alterações aos medicamentos que afectam a concentração de potássio sérico (por exemplo, inibidores do SRAA ou diuréticos) e após a dose de Patirómero ser titulada.
Limitações dos dados clínicos:
Doentes com doença renal em fase terminal:
Patirómero foi estudado apenas num número limitado de doentes com taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) < 15 ml/min/1,73 m² e em doentes submetidos a tratamento de diálise.
Hipercaliemia grave:
Existe experiência limitada em doentes com concentrações de potássio sérico superiores a 6,5 mmol/l.
Exposição a longo prazo:
Os ensaios clínicos com Patirómero não incluíram uma exposição superior a um ano.
Cuidados com a Dieta
Pode-se usar sumo de maçã ou sumo de arando em vez de água para preparar a mistura. Devem ser evitados outros líquidos, uma vez que podem conter elevadas quantidades de potássio.
De um modo geral, a ingestão de sumo de mirtilo deve ser limitada a quantidades moderadas (por exemplo, menos de 400 ml por dia) devido à sua potencial interacção com outros medicamentos.
Patirómero deve ser tomado com alimentos. Não deve ser aquecido (por exemplo, no micro-ondas) ou adicionado a alimentos ou líquidos aquecidos.
De um modo geral, a ingestão de sumo de mirtilo deve ser limitada a quantidades moderadas (por exemplo, menos de 400 ml por dia) devido à sua potencial interacção com outros medicamentos.
Patirómero deve ser tomado com alimentos. Não deve ser aquecido (por exemplo, no micro-ondas) ou adicionado a alimentos ou líquidos aquecidos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Uma vez que doses excessivas de Patirómero podem provocar hipocaliemia, deve-se monitorizar os níveis de potássio sérico.
O patirómero é excretado após 24 a 48 horas, aproximadamente, com base no tempo de trânsito gastrointestinal médio.
Se for determinado que é necessária a intervenção médica, podem ser consideradas medidas apropriadas para recuperar o potássio sérico.
Uma vez que doses excessivas de Patirómero podem provocar hipocaliemia, deve-se monitorizar os níveis de potássio sérico.
O patirómero é excretado após 24 a 48 horas, aproximadamente, com base no tempo de trânsito gastrointestinal médio.
Se for determinado que é necessária a intervenção médica, podem ser consideradas medidas apropriadas para recuperar o potássio sérico.
Terapêutica Interrompida
No caso de esquecimento de uma dose, a dose em falta deve ser tomada, o mais rapidamente possível, no mesmo dia.
A dose em falta não deve ser tomada com a dose seguinte.
A dose em falta não deve ser tomada com a dose seguinte.
Cuidados no Armazenamento
Conservar e transportar refrigerado (2 °C – 8 °C).
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Patirómero Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: O patirómero tem o potencial de se ligar a alguns medicamentos administrados concomitantemente por via oral, o que poderá diminuir a sua absorção gastrointestinal. Como medida de precaução e com base nos dados resumidos abaixo, a administração de Patirómero deve ser, por isso, realizada com um intervalo mínimo de 3 horas de outros medicamentos orais. - Outros medicamentos

Patirómero Ciprofloxacina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Patirómero demonstrou redução da biodisponibilidade de ciprofloxacina, levotiroxina e metformina. Porém, não existiu interacção quando Patirómero e estes medicamentos foram tomados com um intervalo de 3 horas entre si. - Ciprofloxacina

Patirómero Levotiroxina sódica
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Patirómero demonstrou redução da biodisponibilidade de ciprofloxacina, levotiroxina e metformina. Porém, não existiu interacção quando Patirómero e estes medicamentos foram tomados com um intervalo de 3 horas entre si. - Levotiroxina sódica

Patirómero Metformina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Patirómero demonstrou redução da biodisponibilidade de ciprofloxacina, levotiroxina e metformina. Porém, não existiu interacção quando Patirómero e estes medicamentos foram tomados com um intervalo de 3 horas entre si. - Metformina

Patirómero Quinidina
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram um potencial de interacção de Patirómero com quinidina. - Quinidina

Patirómero Amlodipina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Patirómero não afetou, porém, a biodisponibilidade, conforme medida pela área sob a curva (AUC), de amlodipina, cinacalcet, clopidogrel, furosemida, lítio, metoprolol, trimetoprim, verapamilo e varfarina. - Amlodipina

Patirómero Cinacalcet
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Patirómero não afetou, porém, a biodisponibilidade, conforme medida pela área sob a curva (AUC), de amlodipina, cinacalcet, clopidogrel, furosemida, lítio, metoprolol, trimetoprim, verapamilo e varfarina. - Cinacalcet

Patirómero Clopidogrel
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Patirómero não afetou, porém, a biodisponibilidade, conforme medida pela área sob a curva (AUC), de amlodipina, cinacalcet, clopidogrel, furosemida, lítio, metoprolol, trimetoprim, verapamilo e varfarina. - Clopidogrel

Patirómero Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Patirómero não afetou, porém, a biodisponibilidade, conforme medida pela área sob a curva (AUC), de amlodipina, cinacalcet, clopidogrel, furosemida, lítio, metoprolol, trimetoprim, verapamilo e varfarina. - Furosemida

Patirómero Lítio
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Patirómero não afetou, porém, a biodisponibilidade, conforme medida pela área sob a curva (AUC), de amlodipina, cinacalcet, clopidogrel, furosemida, lítio, metoprolol, trimetoprim, verapamilo e varfarina. - Lítio

Patirómero Metoprolol
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Patirómero não afetou, porém, a biodisponibilidade, conforme medida pela área sob a curva (AUC), de amlodipina, cinacalcet, clopidogrel, furosemida, lítio, metoprolol, trimetoprim, verapamilo e varfarina. - Metoprolol

Patirómero Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Patirómero não afetou, porém, a biodisponibilidade, conforme medida pela área sob a curva (AUC), de amlodipina, cinacalcet, clopidogrel, furosemida, lítio, metoprolol, trimetoprim, verapamilo e varfarina. - Trimetoprim

Patirómero Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Patirómero não afetou, porém, a biodisponibilidade, conforme medida pela área sob a curva (AUC), de amlodipina, cinacalcet, clopidogrel, furosemida, lítio, metoprolol, trimetoprim, verapamilo e varfarina. - Verapamilo

Patirómero Varfarina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Patirómero não afetou, porém, a biodisponibilidade, conforme medida pela área sob a curva (AUC), de amlodipina, cinacalcet, clopidogrel, furosemida, lítio, metoprolol, trimetoprim, verapamilo e varfarina. - Varfarina

Patirómero Alopurinol
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Alopurinol

Patirómero Amoxicilina
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Amoxicilina

Patirómero Apixabano
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Apixabano

Patirómero Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Ácido Acetilsalicílico

Patirómero Atorvastatina
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Atorvastatina

Patirómero Cefalexina
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Cefalexina

Patirómero Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Digoxina

Patirómero Glipizida
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Glipizida

Patirómero Lisinopril
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Lisinopril

Patirómero Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Fenitoína

Patirómero Riboflavina (vitamina B2)
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Riboflavina (vitamina B2)

Patirómero Rivaroxabano
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Rivaroxabano

Patirómero Espironolactona
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Espironolactona

Patirómero Valsartan
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Valsartan

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Como medida preventiva, é preferível evitar a utilização de Patirómero durante a gravidez.
Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com patirómero tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Como medida preventiva, é preferível evitar a utilização de Patirómero durante a gravidez.
Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com patirómero tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Janeiro de 2023