Neostigmina

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Insuficiência Renal DCI com Advertência na Condução
O que é
Neostigmina é um inibidor de colinesterase utilizado no tratamento de miastenia grave e para inverter os efeitos dos relaxantes musculares, tais como galamina e tubocurarina.

A neostigmina, ao contrário de fisostigmina, não atravessa a barreira hemato-encefálica.
Usos comuns
A Neostigmina é utilizada para tratar uma doença muscular chamada miastenia gravis.
Tipo
Molécula pequena.
História
A neostigmina foi sintetizada e patenteada pela primeira vez por Aeschlimann e Reinert, em 1931.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
O termo vem do grego neos, que significa "novo", e "-stigmina", em referência à sua molécula-mãe, fisostigmina, na qual se baseia.
Indicações
- Miastenia Gravis.
- Reversão de bloqueio muscular causado por relaxantes musculares não-despolarizantes.
- Íleus paralítico e retenção urinária no pós-operatório (excluída a obstrução mecânica).
Classificação CFT

2.4 : Antimiasténicos

Mecanismo De Acção
As propriedades colinérgicas da Neostigmina baseiam-se principalmente na sua capacidade para estabilizar a acetilcolina, por inibição da actividade da colinesterase.

O efeito da acetilcolina é deste modo prolongado e intensificado.

No tracto gastrointestinal, sistema genito-urinário e outros órgãos contendo musculatura lisa, a Prostigmine facilita a transmissão dos impulsos motores e sensoriais; restaura a função muscular normal durante várias horas.

A Neostigmina antagoniza bloqueio neuromuscular induzido pelo curare e pelos relaxantes musculares não despolarizantes.

Não tem efeito apreciável na acção dos relaxantes musculares que actuam, a nível ganglionar.
Posologia Orientativa
Íleus paralítico e retenção urinária no pós-operatório
Profilaxia: 1/2 a 1 ampola (0,25 - 0,50 mg) s.c. ou i.m. imediatamente após cirurgia; repetir esta dose cada 4 a 6 horas, conforme for necessário.

Tratamento:
Adultos.
uma ampola de 1 ml (0,5 mg) s.c., i.m. ou i.v. muito lenta (cerca de 3 minutos).
Se necessário, repetir esta dose com intervalos de 4 - 5 horas.

Crianças: 1/4 a 1/2 ampola de 1 ml (0,125 – 0,25 mg) s.c. ou i.m.

Miastenia Gravis
Administração parentérica de dosagem adaptada ao grau de paralisia.
A dose máxima diária é de 20 mg (raramente excede os 5 mg) e o intervalo mínimo entre administrações é de 2 horas (o intervalo entre doses adapta-se às necessidades do doente).
Simultaneamente, pode ser necessária a administração oral de piridostigmina.

Reversão de bloqueio muscular causado por relaxantes musculares não-despolarizantes 1 - 5 mg i.m. e/ou i.v., possivelmente em combinação com 0,4 - 1,2 mg de sulfato de atropina, de forma a reduzir os efeitos colinérgicos indesejáveis tais como bradicardia e hipersecreção.

As doses recomendadas não devem ser ultrapassadas, mesmo em caso de sobredosagem pelo curare.
Administração
Via intramuscular, intravenosa e subcutânea.

Nos doentes com função renal deficiente podem ser necessários intervalos mais prolongados entre as doses ou doses mais reduzidas.

Nos doentes com insuficiência hepática não é necessário um ajuste de doses em doentes com doença hepática.

A duração do antagonismo do bloqueio neuromuscular pode prolongar-se em doentes de idade avançada.

Mesmo assim as doses administradas serão as mesmas que as indicadas para adultos, adaptando o intervalo das administrações às necessidades do doente.

A neostigmina administra-se a crianças e recém nascidos, sendo necessário adaptar a dosagem consonante ao peso e resposta ao fármaco.
Contra-Indicações
Está contra-indicado em doentes com obstrução mecânica do intestino ou do tracto urinário, peritonite, asma e doença de Parkinson.
Está contra-indicado em doentes com conhecida hipersensibilidade ao metilsulfato de neostigmina
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Geralmente, os efeitos colaterais são devidos à uma exageração dos efeitos farmacológicos, dos quais salivação e fasciculações são os mais comuns.

Também podem ocorrer espasmos intestinais e a diarreia.

Adicionalmente, após do uso tanto do brometo de neostigmina como do metilsulfato de neostigmina registaram-se os seguintes efeitos adversos:

Alérgicos: Reacções alérgicas e anafilácticas.

Neurológicos: Tonturas, convulsões, perda da consciência, sonolência, dor de cabeça, disartria, miose e distúrbios da vista.

Cardiovasculares: Foram registadas arritmias cardíacas (incluindo bradicardia, taquicardia, bloqueio A-V, ritmos nodais) mudanças ECG não-específicas, e também, paro cardíaco, colapso e hipotensão.

Estes efeitos foram predominantemente percebidos após o uso da forma injectável de Prostigmine.

Respiratórios: Aumento da secreção oral, faringe e bronquial, dispneia, depressão respiratória, paro respiratório e broncoespasmo.

Dermatológicos: Rash e urticária
Gastrointestinais: Náusea, vómitos, flatulência e peristaltismo incrementado.

Génito-urinários: Frequência urinária.

Músculo-esqueletais: Cãibras e espasmos musculares, artralgia.

Miscelânea: Perspiração, rubores e debilidade.
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:O medicamento não deve ser usado durante a gravidez, excepto se os benefícios excederem os potenciais riscos para o feto.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:As mães que amamentam e que necessitam de tomar este medicamento devem ter o cuidado de não amamentar os seus bebés.
Insuf. Renal
Insuf. Renal
Insuf. Renal:Pode ser necessária redução da dose na IR moderada a grave.
Condução
Condução
Condução:Devido à possibilidade de ocorrência de efeitos secundários como tonturas, lipotimias e alterações visuais, a capacidade de condução e de utilizar máquinas pode ver-se alterada.
Precauções Gerais
Deve ser usado com precaução em doentes com doenças cardiovasculares (incluindo arritmia, bradicardia, enfarte do miocárdio recente e hipotensão), vagotonia, epilepsia, hipertiroidismo, insuficiência renal, úlcera péptica, gravidez e aleitamento
A administração parentética de neostigmine deve ser feita sempre com atropina disponível, para contrariar eventuais efeitos adversos muscarínicos.

A utilização de doses elevadas acarreta o risco de desencadear bloqueio neuromuscular paradoxal.

Pode potenciar o efeito depressor respiratório dos opiáceos e barbitúricos, bem como o efeito bradicardizante e hipotensor dos beta-bloqueantes.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Terapêutica Interrompida
Tome a dose assim que se lembrar.
Não tome a dose esquecida se for quase hora da sua próxima dose.
Não tome medicamento extra para compensar a dose esquecida.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25 ºC

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Hidroxicloroquina Neostigmina

Observações: n.d.
Interacções: O uso concomitante de hidroxicloroquina com neostigmina e piridostigmina pode gerar antagonismo de efeito daquelas e exacerbar os sintomas de miastenia gravis. - Neostigmina
Usar com precaução

Neostigmina Relaxantes musculares

Observações: n.d.
Interacções: A neostigmina antagoniza o efeito de relaxantes musculares não despolarizantes tipo curare. Neostigmina pode inibir o metabolismo de suxametónio e outros relaxantes musculares despolarizantes e potenciar e prolongar a sua acção. Neostigmina reverte o bloqueio muscular causado por relaxantes musculares não-despolarizantes. Esta interacção pode ser aproveitada como fim terapêutico. - Relaxantes musculares
Usar com precaução

Neostigmina Atropina

Observações: n.d.
Interacções: A atropina contraria os efeitos colinérgicos devidos à neostigmina, principalmente a bradicardia e a hipersecreção. A atropina contraria os efeitos muscarínicos da neostigmina. - Atropina
Usar com precaução

Neostigmina Aminoglicosídeos

Observações: n.d.
Interacções: Fármacos capazes de induzir bloqueio neuromuscular (aminoglicosidos, clindamicina, colistina, ciclopropano e anestésicos halogenados inalados) podem antagonizar os efeitos da neostigmina. - Aminoglicosídeos
Usar com precaução

Neostigmina Clindamicina

Observações: n.d.
Interacções: Fármacos capazes de induzir bloqueio neuromuscular (aminoglicosidos, clindamicina, colistina, ciclopropano e anestésicos halogenados inalados) podem antagonizar os efeitos da neostigmina. - Clindamicina
Usar com precaução

Neostigmina Colistina (Polimixina E)

Observações: n.d.
Interacções: Fármacos capazes de induzir bloqueio neuromuscular (aminoglicosidos, clindamicina, colistina, ciclopropano e anestésicos halogenados inalados) podem antagonizar os efeitos da neostigmina. - Colistina (Polimixina E)
Usar com precaução

Neostigmina Ciclopropano

Observações: n.d.
Interacções: Fármacos capazes de induzir bloqueio neuromuscular (aminoglicosidos, clindamicina, colistina, ciclopropano e anestésicos halogenados inalados) podem antagonizar os efeitos da neostigmina. - Ciclopropano
Usar com precaução

Neostigmina Anestésicos halogenados

Observações: n.d.
Interacções: Fármacos capazes de induzir bloqueio neuromuscular (aminoglicosidos, clindamicina, colistina, ciclopropano e anestésicos halogenados inalados) podem antagonizar os efeitos da neostigmina. - Anestésicos halogenados
Usar com precaução

Neostigmina Quinina

Observações: n.d.
Interacções: Fármacos que têm o potencial de agravar a Miastenia Gravis (quinino, cloroquina, hidroxicloroquina, quinidina, procainamida, propafenona, lítio e beta-bloqueantes), podem reduzir a eficácia da neostigmina. Nestes casos, pode haver necessidade de aumentar a dose de neostigmina. - Quinina
Usar com precaução

Neostigmina Cloroquina

Observações: n.d.
Interacções: Fármacos que têm o potencial de agravar a Miastenia Gravis (quinino, cloroquina, hidroxicloroquina, quinidina, procainamida, propafenona, lítio e beta-bloqueantes), podem reduzir a eficácia da neostigmina. Nestes casos, pode haver necessidade de aumentar a dose de neostigmina. - Cloroquina
Usar com precaução

Neostigmina Hidroxicloroquina

Observações: n.d.
Interacções: Fármacos que têm o potencial de agravar a Miastenia Gravis (quinino, cloroquina, hidroxicloroquina, quinidina, procainamida, propafenona, lítio e beta-bloqueantes), podem reduzir a eficácia da neostigmina. Nestes casos, pode haver necessidade de aumentar a dose de neostigmina. - Hidroxicloroquina
Usar com precaução

Neostigmina Quinidina

Observações: n.d.
Interacções: Fármacos que têm o potencial de agravar a Miastenia Gravis (quinino, cloroquina, hidroxicloroquina, quinidina, procainamida, propafenona, lítio e beta-bloqueantes), podem reduzir a eficácia da neostigmina. Nestes casos, pode haver necessidade de aumentar a dose de neostigmina. - Quinidina
Usar com precaução

Neostigmina Procainamida

Observações: n.d.
Interacções: Fármacos que têm o potencial de agravar a Miastenia Gravis (quinino, cloroquina, hidroxicloroquina, quinidina, procainamida, propafenona, lítio e beta-bloqueantes), podem reduzir a eficácia da neostigmina. Nestes casos, pode haver necessidade de aumentar a dose de neostigmina. - Procainamida
Usar com precaução

Neostigmina Propafenona

Observações: n.d.
Interacções: Fármacos que têm o potencial de agravar a Miastenia Gravis (quinino, cloroquina, hidroxicloroquina, quinidina, procainamida, propafenona, lítio e beta-bloqueantes), podem reduzir a eficácia da neostigmina. Nestes casos, pode haver necessidade de aumentar a dose de neostigmina. - Propafenona
Usar com precaução

Neostigmina Lítio

Observações: n.d.
Interacções: Fármacos que têm o potencial de agravar a Miastenia Gravis (quinino, cloroquina, hidroxicloroquina, quinidina, procainamida, propafenona, lítio e beta-bloqueantes), podem reduzir a eficácia da neostigmina. Nestes casos, pode haver necessidade de aumentar a dose de neostigmina. - Lítio
Usar com precaução

Neostigmina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)

Observações: n.d.
Interacções: Fármacos que têm o potencial de agravar a Miastenia Gravis (quinino, cloroquina, hidroxicloroquina, quinidina, procainamida, propafenona, lítio e beta-bloqueantes), podem reduzir a eficácia da neostigmina. Nestes casos, pode haver necessidade de aumentar a dose de neostigmina. Neostigmina pode potenciar o efeito depressor respiratório dos opiáceos e barbitúricos, bem como o efeito bradicardizante e hipotensor dos beta-bloqueantes. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Neostigmina Opiáceos (opióides)

Observações: n.d.
Interacções: Neostigmina pode potenciar o efeito depressor respiratório dos opiáceos e barbitúricos, bem como o efeito bradicardizante e hipotensor dos beta-bloqueantes. - Opiáceos (opióides)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Neostigmina Barbitúricos

Observações: n.d.
Interacções: Neostigmina pode potenciar o efeito depressor respiratório dos opiáceos e barbitúricos, bem como o efeito bradicardizante e hipotensor dos beta-bloqueantes. - Barbitúricos
Usar com precaução

Neostigmina Cloreto de suxametónio

Observações: n.d.
Interacções: Neostigmina pode inibir o metabolismo de suxametónio e outros relaxantes musculares despolarizantes e potenciar e prolongar a sua acção. Neostigmina reverte o bloqueio muscular causado por relaxantes musculares não-despolarizantes. Esta interacção pode ser aproveitada como fim terapêutico. - Cloreto de suxametónio
Usar com precaução

Neostigmina Metilprednisolona

Observações: n.d.
Interacções: A administração concomitante de metilprednisolona e neostigmina em doentes com Miastenia Gravis pode exacerbar os sintomas e provocar fraqueza muscular grave, com necessidade de ventilação mecânica. - Metilprednisolona
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Brometo de rocurónio Neostigmina

Observações: Não foram realizados estudos de interacção formais. As interações mencionadas anteriormente para os doentes adultos e as suas advertências e precauções especiais de utilização devem ser igualmente tidas em conta no caso de doentes pediátricos.
Interacções: Diminuição de efeito: Neostigmina, edrofónio, piridostigmina, derivados da aminopiridina. Administração crónica prévia de fenitoína ou carbamazepina. - Neostigmina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Cloreto de suxametónio Neostigmina

Observações: n.d.
Interacções: Os inibidores da colinesterase, particularmente aqueles pertencentes ao grupo dos organofosforados irreversíveis, reduzem substancialmente a actividade das pseudocolinesterases plasmáticas. Outros fármacos, como por exemplo, a ciclofosfamida, Contraceptivos orais, glucocorticóides, o pancurónio, a neostigmina, a fenelzina, as fenotiazinas, a tiotepa, piridostigmina, edrofónio, clorpromazina, morfina, antagonistas da morfina e petidina reduzem as concentrações de pseudocolinesterases e, consequentemente, aumentam os efeitos de bloqueio neuromuscular devido ao cloreto de suxametónio. - Neostigmina
Não recomendado/Evitar

Galantamina Neostigmina

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Neostigmina
Usar com precaução

Neomicina Neostigmina

Observações: n.d.
Interacções: A Neomicina inibe o efeito de fármacos parassimpaticomiméticos, a exemplo da neostigmina e da piridostigmina. - Neostigmina
Usar com precaução

Landiolol Neostigmina

Observações: n.d.
Interacções: Medicamentos utilizados durante a anestesia: A continuação da utilização do betabloqueador durante a indução de narcose, intubação e cessação de narcose reduz o risco de arritmia. Caso o estado de volume intravascular do doente seja incerto ou sejam administrados medicamentos anti-hipertensivos concomitantemente com o landiolol, a taquicardia reflexa pode ser atenuada, e o risco de hipotensão pode aumentar. Os efeitos hipotensivos dos agentes anestésicos por inalação podem aumentar na presença de landiolol. A dosagem de cada um dos agentes pode ser ajustada conforme necessário para manter a hemodinâmica pretendida. A administração de landiolol deve ser titulada com cuidado quando utilizado concomitantemente com anestésicos com efeito de diminuição da frequência cardíaca, substratos de esterases (por exemplo, cloreto de suxametónio) ou inibidores da colinesterase (por exemplo, neostigmina), porque a co-administração pode intensificar o efeito de diminuição da frequência cardíaca ou prolongar a duração da acção do landiolol. Num estudo in vitro em que foi utilizado plasma humano, verificou-se que a co-administração de suxametónio poderia aumentar a concentração sérica máxima de cloridrato de landiolol em cerca de 20%. A inibição antagonística também pode causar um prolongamento da duração do bloqueio neuromuscular induzido pelo cloreto de suxametónio. - Neostigmina
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Neostigmina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

O medicamento não deve ser usado durante a gravidez, excepto se os benefícios excederem os potenciais riscos para o feto.

As mães que amamentam e que necessitam de tomar este medicamento devem ter o cuidado de não amamentar os seus bebés.

Devido à possibilidade de ocorrência de efeitos secundários como tonturas, lipotimias e alterações visuais, a capacidade de condução e de utilizar máquinas pode ver-se alterada.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021