Metilergometrina



O que é
Metilergometrina ou Metilergonovina.
Metilergometrina (outros nomes incluem metil, metilergobasina, metergine e ácido d-lisérgico 1-butanolamida) é um análogo sintético da ergonovina, um alcalóide psicodélico encontrado em cravagem e em muitas espécies de glória-da-manhã.
É um membro da família de ergolina e quimicamente similar ao LSD, ergine, ergometrina e ácido lisérgico.
Devido às suas propriedades ocitócicas, tem um uso médico em obstetrícia.
De acordo com Jonathan Ott, metilergonovina tem acções semelhantes ao LSD acima de 2 miligramas.
Dosagens clínicas são dez vezes menores.
Metilergometrina (outros nomes incluem metil, metilergobasina, metergine e ácido d-lisérgico 1-butanolamida) é um análogo sintético da ergonovina, um alcalóide psicodélico encontrado em cravagem e em muitas espécies de glória-da-manhã.
É um membro da família de ergolina e quimicamente similar ao LSD, ergine, ergometrina e ácido lisérgico.
Devido às suas propriedades ocitócicas, tem um uso médico em obstetrícia.
De acordo com Jonathan Ott, metilergonovina tem acções semelhantes ao LSD acima de 2 miligramas.
Dosagens clínicas são dez vezes menores.
Usos comuns
Metilergometrina é utilizado em obstetrícia no tratamento da involução incompleta do útero (insuficiente contração e redução das dimensões do útero), retenção de lóquios (situação em que o útero está distendido devido a muco, sangue ou pedaços de tecido que não são eliminados), e hemorragias depois do parto.
Tipo
Molécula pequena.
História
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde.
Indicações
Tratamento da subinvolução do útero, loquiometria, hemorragia puerperal.
Classificação CFT
7.2.1 : Ocitócicos
Mecanismo De Acção
A metilergometrina, um derivado semi-sintético do alcalóide natural ergometrina, é um potente e específico agente uterotónico.
Ele actua directamente no músculo liso do útero e aumenta o tónus basal, frequência e amplitude das contrações rítmicas.
Comparado com outros alcalóides da cravagem do centeio, os seus efeitos sobre os sistemas cardiovascular e nervoso central são menos pronunciados.
O efeito ocitócico forte e selectivo da metilergometrina resulta do seu padrão específico de acções como agonista parcial e antagonista nos receptores serotoninérgicos, dopaminérgicos e a-adrenérgicos.
Contudo, isto não impede totalmente as complicações vasoconstritoras.
Ele actua directamente no músculo liso do útero e aumenta o tónus basal, frequência e amplitude das contrações rítmicas.
Comparado com outros alcalóides da cravagem do centeio, os seus efeitos sobre os sistemas cardiovascular e nervoso central são menos pronunciados.
O efeito ocitócico forte e selectivo da metilergometrina resulta do seu padrão específico de acções como agonista parcial e antagonista nos receptores serotoninérgicos, dopaminérgicos e a-adrenérgicos.
Contudo, isto não impede totalmente as complicações vasoconstritoras.
Posologia Orientativa
Administrar por via oral.
Tratamento da subinvolução do útero, loquiometria, hemorragia puerperal:
A dose recomendada é: 1 ou 2 comprimidos revestidos (0,125 mg a 0,25 mg p.o), até 3 vezes por dia e geralmente por um período de até 5 dias.
Populações especiais
Insuficiência renal / Insuficiência hepática
Deve ser tomada precaução em doentes com compromisso da função hepática e renal.
Tratamento da subinvolução do útero, loquiometria, hemorragia puerperal:
A dose recomendada é: 1 ou 2 comprimidos revestidos (0,125 mg a 0,25 mg p.o), até 3 vezes por dia e geralmente por um período de até 5 dias.
Populações especiais
Insuficiência renal / Insuficiência hepática
Deve ser tomada precaução em doentes com compromisso da função hepática e renal.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade à Metilergometrina, a outros alcalóides da cravagem do centeio.
- Gravidez.
- Primeira etapa do trabalho de parto; segunda etapa do trabalho de parto antes do aparecimento do ombro (Metilergometrina não deve ser usado para a indução ou aceleração do parto), etapa de dilatação e expulsão respetivamente;
Hipertensão grave.
- Pré-eclâmpsia e eclâmpsia.
- Doença vascular oclusiva (incluindo doença isquémica cardíaca).
- Sépsis.
- Não é recomendado durante a amamentação.
- Gravidez.
- Primeira etapa do trabalho de parto; segunda etapa do trabalho de parto antes do aparecimento do ombro (Metilergometrina não deve ser usado para a indução ou aceleração do parto), etapa de dilatação e expulsão respetivamente;
Hipertensão grave.
- Pré-eclâmpsia e eclâmpsia.
- Doença vascular oclusiva (incluindo doença isquémica cardíaca).
- Sépsis.
- Não é recomendado durante a amamentação.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Alguns efeitos secundários podem ser graves.
Pouco frequentes:
- convulsões;
- dores no peito.
Raros:
- sintomas de entorpecimento, formigueiro nos dedos das mãos ou pés e palidez ou mãos ou pés frios (sinais de espasmo arterial, vasoespasmo ou vasoconstrição).
Muito raros:
- falta de ar sem explicação, perda de consciência ou dor esmagadora no peito;
- Se tem sinais de alergia, como descida rápida da pressão arterial, rubor e/ou inchaço generalizado (sinais de enfarte do miocárdio);
- sinais de alergia, tais como descida abrupta da pressão sanguínea, vermelhidão generalizada e/ou inchaço;
- alucinações;
- inchaço localizado, vermelhidão, dor devido à coagulação de uma veia (sintomas de tromboflebite).
Desconhecidos:
- fraqueza ou paralesia dos membros ou da face, dificuldade a falar (sinais de acidente vascular cerebral);
- angina de peito com sinto mas tais co mo dor forte no peito;
- batimento cardíaco irregular grave (sinal de bloqueio atrioventricular).
Caso apresente algum destes sintomas, informe o médico imediatamente.
Alguns efeitos secundários são frequentes:
- dores de cabeça;
- aumento da pressão arterial;
- reacções da pele;
- dores abdominais.
Alguns efeitos secundários são pouco frequentes:
- tonturas;
- pressão arterial diminuída;
- náuseas;
- vómitos;
- suores.
Alguns efeitos secundários são raros:
- redução ou aceleração do ritmo cardíaco;
- palpitações.
Alguns efeitos secundários são muito raros:
- zumbido nos ouvidos;
- congestão nasal;
- diarreia;
- cãibras musculares.
Pouco frequentes:
- convulsões;
- dores no peito.
Raros:
- sintomas de entorpecimento, formigueiro nos dedos das mãos ou pés e palidez ou mãos ou pés frios (sinais de espasmo arterial, vasoespasmo ou vasoconstrição).
Muito raros:
- falta de ar sem explicação, perda de consciência ou dor esmagadora no peito;
- Se tem sinais de alergia, como descida rápida da pressão arterial, rubor e/ou inchaço generalizado (sinais de enfarte do miocárdio);
- sinais de alergia, tais como descida abrupta da pressão sanguínea, vermelhidão generalizada e/ou inchaço;
- alucinações;
- inchaço localizado, vermelhidão, dor devido à coagulação de uma veia (sintomas de tromboflebite).
Desconhecidos:
- fraqueza ou paralesia dos membros ou da face, dificuldade a falar (sinais de acidente vascular cerebral);
- angina de peito com sinto mas tais co mo dor forte no peito;
- batimento cardíaco irregular grave (sinal de bloqueio atrioventricular).
Caso apresente algum destes sintomas, informe o médico imediatamente.
Alguns efeitos secundários são frequentes:
- dores de cabeça;
- aumento da pressão arterial;
- reacções da pele;
- dores abdominais.
Alguns efeitos secundários são pouco frequentes:
- tonturas;
- pressão arterial diminuída;
- náuseas;
- vómitos;
- suores.
Alguns efeitos secundários são raros:
- redução ou aceleração do ritmo cardíaco;
- palpitações.
Alguns efeitos secundários são muito raros:
- zumbido nos ouvidos;
- congestão nasal;
- diarreia;
- cãibras musculares.
Advertências

Gravidez:Não administrar durante a gravidez.

Aleitamento:Não administrar durante a amamentação.

Condução:A metilergometrina pode causar tonturas ou convulsões. Deve haver precaução quando se conduz ou se operam máquinas, especialmente no início do tratamento.
Precauções Gerais
Não se recomenda Metilergometrina durante o aleitamento devido a possíveis efeitos secundários para a criança e devido à possibilidade de redução da quantidade de leite produzido.
As mulheres não devem amamentar durante o tratamento com Metilergometrina e pelo menos 12 h após a administração da última dose.
O leite secretado durante este período deve ser eliminado.
Deve tomar-se precaução na presença de hipertensão ligeira a moderada (a hipertensão grave é uma contra-indicação) ou de função hepática ou renal diminuídas.
Doentes com doença arterial coronária ou com factores de risco para doença arterial coronária (ex. tabagismo, obesidade, diabetes, colesterol elevado), podem ser mais susceptíveis de desenvolvimento de isquémia miocárdica e enfarte, associados a vasoespasmo induzido pela metilergometrina.
Foi notificada administração acidental a recém-nascidos.
Nestes casos de sobredosagem neonatal acidental, foram notificados sintomas tais como depressão respiratória, convulsões, cianose, oligúria.
Deve-se realizar tratamento sintomático e, em casos graves podem ser necessárias medidas de suporte respiratóro e cardiovascular.
Foram notificados casos fatais na ausência de tratamento adequado.
As mulheres não devem amamentar durante o tratamento com Metilergometrina e pelo menos 12 h após a administração da última dose.
O leite secretado durante este período deve ser eliminado.
Deve tomar-se precaução na presença de hipertensão ligeira a moderada (a hipertensão grave é uma contra-indicação) ou de função hepática ou renal diminuídas.
Doentes com doença arterial coronária ou com factores de risco para doença arterial coronária (ex. tabagismo, obesidade, diabetes, colesterol elevado), podem ser mais susceptíveis de desenvolvimento de isquémia miocárdica e enfarte, associados a vasoespasmo induzido pela metilergometrina.
Foi notificada administração acidental a recém-nascidos.
Nestes casos de sobredosagem neonatal acidental, foram notificados sintomas tais como depressão respiratória, convulsões, cianose, oligúria.
Deve-se realizar tratamento sintomático e, em casos graves podem ser necessárias medidas de suporte respiratóro e cardiovascular.
Foram notificados casos fatais na ausência de tratamento adequado.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
Náuseas; vómitos; hipertensão ou hipotensão; dormência, formigueiro e dor nas extremidades; depressão respiratória; convulsões; coma.
Tratamento:
Eliminação do fármaco ingerido oralmente através da administração de doses elevadas de carvão activado.
Tratamento sintomático sob estreita monitorização dos sistemas cardiovascular e respiratório.
Se for necessária sedação, podem ser utilizadas benzodiazepinas.
Em caso de arteriospasmo grave, podem ser administrados vasodilatadores, por exemplo, nitroprussiato de sódio, fentolamina ou dihidralazina. No caso de constrição coronária, deve ser providenciado um tratamento antianginoso apropriado (por exemplo, nitratos).
Erros de medicação:
Foi notificada administração acidental a recém-nascidos. Nestes casos de sobredosagem neonatal foram notificados sintomas tais como a depressão respiratória, convulsões, cianose, oligúria. Deve-se realizar tratamento sintomático e, em casos graves podem ser necessárias medidas de suporte respiratório e cardiovascular. Foram notificados casos fatais na ausência de tratamento adequado.
Sintomas:
Náuseas; vómitos; hipertensão ou hipotensão; dormência, formigueiro e dor nas extremidades; depressão respiratória; convulsões; coma.
Tratamento:
Eliminação do fármaco ingerido oralmente através da administração de doses elevadas de carvão activado.
Tratamento sintomático sob estreita monitorização dos sistemas cardiovascular e respiratório.
Se for necessária sedação, podem ser utilizadas benzodiazepinas.
Em caso de arteriospasmo grave, podem ser administrados vasodilatadores, por exemplo, nitroprussiato de sódio, fentolamina ou dihidralazina. No caso de constrição coronária, deve ser providenciado um tratamento antianginoso apropriado (por exemplo, nitratos).
Erros de medicação:
Foi notificada administração acidental a recém-nascidos. Nestes casos de sobredosagem neonatal foram notificados sintomas tais como a depressão respiratória, convulsões, cianose, oligúria. Deve-se realizar tratamento sintomático e, em casos graves podem ser necessárias medidas de suporte respiratório e cardiovascular. Foram notificados casos fatais na ausência de tratamento adequado.
Terapêutica Interrompida
Se se esquecer de tomar um comprimido dde Metilergometrina deve tomá-lo logo que se lembre a não ser que faltem menos de quatro horas para a dose seguinte.
Neste caso tome o comprimido seguinte à hora habitual.
Neste caso tome o comprimido seguinte à hora habitual.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 30° C.
Conservar Methergin na embalagem de origem.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar Methergin na embalagem de origem.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Metilergometrina Inibidores do CYP3A4
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores potentes do CYP3A4, como os antibióticos da classe dos macrólidos (p.ex. troleandomicina, eritromicina, claritromicina), inibidores da transcriptase reversa ou da protease do VIH (p.ex. ritonavir, indinavir, nelfinavir, delavirdine) ou antifúngicos da classe dos azóis (p.ex. cetoconazol, itraconazol, voriconazol), deve ser evitada, pois esta pode levar a uma elevada exposição à metilergometrina e a toxicidade da cravagem do centeio (vasoespasmo ou isquémia das extremidades ou outros tecidos). interacções a ter em consideração: Inibidores menos potentes do CYP3A4: Deve ser tomada precaução aquando da utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores do CYP3A4 menos potentes (p.ex. cimetidina, delavirdina, sumo de toranja, quinupristina, dalfopristina) porque pode conduzir a uma exposição elevada à metilergometrina. - Inibidores do CYP3A4

Carbetocina Metilergometrina
Observações: n.d.Interacções: Durante a combinação com alcalóides ergotamínicos, tais como a metilergometrina, a oxitocina e a carbetocina podem potenciar o efeito potenciador da pressão arterial destes agentes. Se a oxitocina ou a metilergometrina forem administradas após a administração de carbetocina poderá existir um risco de exposição cumulativa. - Metilergometrina

Loratadina + Pseudoefedrina Metilergometrina
Observações: n.d.Interacções: Não se recomendam as seguintes associações: Di-hidroergotamina, ergotamina, metilergometrina: risco de vasoconstrição e aumento da pressão arterial. - Metilergometrina

Metilergometrina Macrólidos
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores potentes do CYP3A4, como os antibióticos da classe dos macrólidos (p.ex. troleandomicina, eritromicina, claritromicina), inibidores da transcriptase reversa ou da protease do VIH (p.ex. ritonavir, indinavir, nelfinavir, delavirdine) ou antifúngicos da classe dos azóis (p.ex. cetoconazol, itraconazol, voriconazol), deve ser evitada, pois esta pode levar a uma elevada exposição à metilergometrina e a toxicidade da cravagem do centeio (vasoespasmo ou isquémia das extremidades ou outros tecidos). - Macrólidos

Metilergometrina Troleandomicina
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores potentes do CYP3A4, como os antibióticos da classe dos macrólidos (p.ex. troleandomicina, eritromicina, claritromicina), inibidores da transcriptase reversa ou da protease do VIH (p.ex. ritonavir, indinavir, nelfinavir, delavirdine) ou antifúngicos da classe dos azóis (p.ex. cetoconazol, itraconazol, voriconazol), deve ser evitada, pois esta pode levar a uma elevada exposição à metilergometrina e a toxicidade da cravagem do centeio (vasoespasmo ou isquémia das extremidades ou outros tecidos). - Troleandomicina

Metilergometrina Eritromicina
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores potentes do CYP3A4, como os antibióticos da classe dos macrólidos (p.ex. troleandomicina, eritromicina, claritromicina), inibidores da transcriptase reversa ou da protease do VIH (p.ex. ritonavir, indinavir, nelfinavir, delavirdine) ou antifúngicos da classe dos azóis (p.ex. cetoconazol, itraconazol, voriconazol), deve ser evitada, pois esta pode levar a uma elevada exposição à metilergometrina e a toxicidade da cravagem do centeio (vasoespasmo ou isquémia das extremidades ou outros tecidos). - Eritromicina

Metilergometrina Claritromicina
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores potentes do CYP3A4, como os antibióticos da classe dos macrólidos (p.ex. troleandomicina, eritromicina, claritromicina), inibidores da transcriptase reversa ou da protease do VIH (p.ex. ritonavir, indinavir, nelfinavir, delavirdine) ou antifúngicos da classe dos azóis (p.ex. cetoconazol, itraconazol, voriconazol), deve ser evitada, pois esta pode levar a uma elevada exposição à metilergometrina e a toxicidade da cravagem do centeio (vasoespasmo ou isquémia das extremidades ou outros tecidos). - Claritromicina

Metilergometrina Delavirdina
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores potentes do CYP3A4, como os antibióticos da classe dos macrólidos (p.ex. troleandomicina, eritromicina, claritromicina), inibidores da transcriptase reversa ou da protease do VIH (p.ex. ritonavir, indinavir, nelfinavir, delavirdine) ou antifúngicos da classe dos azóis (p.ex. cetoconazol, itraconazol, voriconazol), deve ser evitada, pois esta pode levar a uma elevada exposição à metilergometrina e a toxicidade da cravagem do centeio (vasoespasmo ou isquémia das extremidades ou outros tecidos). interacções a ter em consideração: Inibidores menos potentes do CYP3A4: Deve ser tomada precaução aquando da utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores do CYP3A4 menos potentes (p.ex. cimetidina, delavirdina, sumo de toranja, quinupristina, dalfopristina) porque pode conduzir a uma exposição elevada à metilergometrina. - Delavirdina

Metilergometrina Antifúngicos (Azol)
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores potentes do CYP3A4, como os antibióticos da classe dos macrólidos (p.ex. troleandomicina, eritromicina, claritromicina), inibidores da transcriptase reversa ou da protease do VIH (p.ex. ritonavir, indinavir, nelfinavir, delavirdine) ou antifúngicos da classe dos azóis (p.ex. cetoconazol, itraconazol, voriconazol), deve ser evitada, pois esta pode levar a uma elevada exposição à metilergometrina e a toxicidade da cravagem do centeio (vasoespasmo ou isquémia das extremidades ou outros tecidos). - Antifúngicos (Azol)

Metilergometrina Cetoconazol
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores potentes do CYP3A4, como os antibióticos da classe dos macrólidos (p.ex. troleandomicina, eritromicina, claritromicina), inibidores da transcriptase reversa ou da protease do VIH (p.ex. ritonavir, indinavir, nelfinavir, delavirdine) ou antifúngicos da classe dos azóis (p.ex. cetoconazol, itraconazol, voriconazol), deve ser evitada, pois esta pode levar a uma elevada exposição à metilergometrina e a toxicidade da cravagem do centeio (vasoespasmo ou isquémia das extremidades ou outros tecidos). - Cetoconazol

Metilergometrina Itraconazol
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores potentes do CYP3A4, como os antibióticos da classe dos macrólidos (p.ex. troleandomicina, eritromicina, claritromicina), inibidores da transcriptase reversa ou da protease do VIH (p.ex. ritonavir, indinavir, nelfinavir, delavirdine) ou antifúngicos da classe dos azóis (p.ex. cetoconazol, itraconazol, voriconazol), deve ser evitada, pois esta pode levar a uma elevada exposição à metilergometrina e a toxicidade da cravagem do centeio (vasoespasmo ou isquémia das extremidades ou outros tecidos). - Itraconazol

Metilergometrina Voriconazol
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores potentes do CYP3A4, como os antibióticos da classe dos macrólidos (p.ex. troleandomicina, eritromicina, claritromicina), inibidores da transcriptase reversa ou da protease do VIH (p.ex. ritonavir, indinavir, nelfinavir, delavirdine) ou antifúngicos da classe dos azóis (p.ex. cetoconazol, itraconazol, voriconazol), deve ser evitada, pois esta pode levar a uma elevada exposição à metilergometrina e a toxicidade da cravagem do centeio (vasoespasmo ou isquémia das extremidades ou outros tecidos). - Voriconazol

Metilergometrina Bromocriptina
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Bromocriptina: O uso concomitante de Metilergometrina com a bromocriptina no período pós-natal não é recomendado uma vez que, a metilergometrina pode potenciar os efeitos vasoconstritores/vasopressores de outros alcaloides da cravagem do centeio. - Bromocriptina

Metilergometrina Prostaglandinas
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Prostaglandinas: As prostaglandinas (p.ex. sulprostona, dinoprostona, misoprostol) facilitam a contração do miométrio e como tal, Metilergometrina pode potenciar a acção uterina das prostaglandinas e vice-versa. Não se recomenda o uso concomitante com estes medicamentos. - Prostaglandinas

Metilergometrina Sulprostona
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Prostaglandinas: As prostaglandinas (p.ex. sulprostona, dinoprostona, misoprostol) facilitam a contração do miométrio e como tal, Metilergometrina pode potenciar a acção uterina das prostaglandinas e vice-versa. Não se recomenda o uso concomitante com estes medicamentos. - Sulprostona

Metilergometrina Dinoprostona (Prostaglandina E2)
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Prostaglandinas: As prostaglandinas (p.ex. sulprostona, dinoprostona, misoprostol) facilitam a contração do miométrio e como tal, Metilergometrina pode potenciar a acção uterina das prostaglandinas e vice-versa. Não se recomenda o uso concomitante com estes medicamentos. - Dinoprostona (Prostaglandina E2)

Metilergometrina Misoprostol
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções que levam a que a utilização concomitante não seja recomendada: Prostaglandinas: As prostaglandinas (p.ex. sulprostona, dinoprostona, misoprostol) facilitam a contração do miométrio e como tal, Metilergometrina pode potenciar a acção uterina das prostaglandinas e vice-versa. Não se recomenda o uso concomitante com estes medicamentos. - Misoprostol

Metilergometrina Cimetidina
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Inibidores menos potentes do CYP3A4: Deve ser tomada precaução aquando da utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores do CYP3A4 menos potentes (p.ex. cimetidina, delavirdina, sumo de toranja, quinupristina, dalfopristina) porque pode conduzir a uma exposição elevada à metilergometrina. - Cimetidina

Metilergometrina Sumo de toranja
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Inibidores menos potentes do CYP3A4: Deve ser tomada precaução aquando da utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores do CYP3A4 menos potentes (p.ex. cimetidina, delavirdina, sumo de toranja, quinupristina, dalfopristina) porque pode conduzir a uma exposição elevada à metilergometrina. - Sumo de toranja

Metilergometrina Dalfopristina
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Inibidores menos potentes do CYP3A4: Deve ser tomada precaução aquando da utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores do CYP3A4 menos potentes (p.ex. cimetidina, delavirdina, sumo de toranja, quinupristina, dalfopristina) porque pode conduzir a uma exposição elevada à metilergometrina. - Dalfopristina

Metilergometrina Quinupristina
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Inibidores menos potentes do CYP3A4: Deve ser tomada precaução aquando da utilização concomitante de Metilergometrina com inibidores do CYP3A4 menos potentes (p.ex. cimetidina, delavirdina, sumo de toranja, quinupristina, dalfopristina) porque pode conduzir a uma exposição elevada à metilergometrina. - Quinupristina

Metilergometrina Triptanos
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Também deve ser tomada precaução com medicamentos com efeitos vasoconstritores/vasopressores, tais como, os triptanos (agonistas dos receptores 5HT1B/1D), simpaticomiméticos, outros alcaloides da cravagem do centeio ou beta- bloqueadores. Vasoconstritores, triptanos, simpaticomiméticos e outros alcaloides da cravagem do centeio: É necessária precaução quando Metilergometrina é utilizado concomitantemente com outros vasoconstritores ou alcaloides da cravagem do centeio. A metilergometrina pode potenciar os efeitos vasoconstritores/vasopressores de outros fármacos tais como os agonistas do receptor 5H1B/1D, simpaticomiméticos (incluindo os anestésicos locais) ou outros alcaloides da cravagem do centeio. - Triptanos

Metilergometrina Simpaticomiméticos
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Também deve ser tomada precaução com medicamentos com efeitos vasoconstritores/vasopressores, tais como, os triptanos (agonistas dos receptores 5HT1B/1D), simpaticomiméticos, outros alcaloides da cravagem do centeio ou beta- bloqueadores. Vasoconstritores, triptanos, simpaticomiméticos e outros alcaloides da cravagem do centeio: É necessária precaução quando Metilergometrina é utilizado concomitantemente com outros vasoconstritores ou alcaloides da cravagem do centeio. A metilergometrina pode potenciar os efeitos vasoconstritores/vasopressores de outros fármacos tais como os agonistas do receptor 5H1B/1D, simpaticomiméticos (incluindo os anestésicos locais) ou outros alcaloides da cravagem do centeio. - Simpaticomiméticos

Metilergometrina Alcalóides da cravagem do centeio
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Também deve ser tomada precaução com medicamentos com efeitos vasoconstritores/vasopressores, tais como, os triptanos (agonistas dos receptores 5HT1B/1D), simpaticomiméticos, outros alcaloides da cravagem do centeio ou beta- bloqueadores. Vasoconstritores, triptanos, simpaticomiméticos e outros alcaloides da cravagem do centeio: É necessária precaução quando Metilergometrina é utilizado concomitantemente com outros vasoconstritores ou alcaloides da cravagem do centeio. A metilergometrina pode potenciar os efeitos vasoconstritores/vasopressores de outros fármacos tais como os agonistas do receptor 5H1B/1D, simpaticomiméticos (incluindo os anestésicos locais) ou outros alcaloides da cravagem do centeio. - Alcalóides da cravagem do centeio

Metilergometrina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Também deve ser tomada precaução com medicamentos com efeitos vasoconstritores/vasopressores, tais como, os triptanos (agonistas dos receptores 5HT1B/1D), simpaticomiméticos, outros alcaloides da cravagem do centeio ou beta- bloqueadores. Vasoconstritores, triptanos, simpaticomiméticos e outros alcaloides da cravagem do centeio: É necessária precaução quando Metilergometrina é utilizado concomitantemente com outros vasoconstritores ou alcaloides da cravagem do centeio. A metilergometrina pode potenciar os efeitos vasoconstritores/vasopressores de outros fármacos tais como os agonistas do receptor 5H1B/1D, simpaticomiméticos (incluindo os anestésicos locais) ou outros alcaloides da cravagem do centeio. interacções a ter em consideração: Bloqueadores beta: É necessária precaução quando Metilergometrina é utilizado concomitantemente com bloqueadores beta. A administração concomitante com bloqueadores beta pode aumentar o grau de vasoconstrição dos alcaloides da cravagem de centeio. Não são conhecidas interacções adversas que ocorram com a administração concomitante de Metilergometrina e oxitocina. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)

Metilergometrina Oxitocina
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Não são conhecidas interacções adversas que ocorram com a administração concomitante de Metilergometrina e oxitocina. - Oxitocina

Metilergometrina Anestésicos
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Anestésicos: Anestésicos como o halotano e o metoxiflurano podem reduzir a potência ocitócica de Metilergometrina. - Anestésicos

Metilergometrina Halotano
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Anestésicos: Anestésicos como o halotano e o metoxiflurano podem reduzir a potência ocitócica de Metilergometrina. - Halotano

Metilergometrina Metoxiflurano
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Anestésicos: Anestésicos como o halotano e o metoxiflurano podem reduzir a potência ocitócica de Metilergometrina. - Metoxiflurano

Metilergometrina Indutores do CYP3A4
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Indutores do CYP3A4: Medicamentos (p.ex. nevirapina, rifampicina) que são fortes indutores do CYP3A4 podem diminuir a acção farmacológica de Metilergometrina. - Indutores do CYP3A4

Metilergometrina Nevirapina
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Indutores do CYP3A4: Medicamentos (p.ex. nevirapina, rifampicina) que são fortes indutores do CYP3A4 podem diminuir a acção farmacológica de Metilergometrina. - Nevirapina

Metilergometrina Rifampicina (rifampina)
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Indutores do CYP3A4: Medicamentos (p.ex. nevirapina, rifampicina) que são fortes indutores do CYP3A4 podem diminuir a acção farmacológica de Metilergometrina. - Rifampicina (rifampina)

Metilergometrina Nitroglicerina
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Trinitrato de glicerilo e outros medicamentos antianginosos: A metilergometrina produz vasoconstrição e é expectável que reduza o efeito do trinitrato de glicerilo e de outros medicamentos antianginosos. - Nitroglicerina

Metilergometrina Antianginosos
Observações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4.Interacções: interacções a ter em consideração: Trinitrato de glicerilo e outros medicamentos antianginosos: A metilergometrina produz vasoconstrição e é expectável que reduza o efeito do trinitrato de glicerilo e de outros medicamentos antianginosos. - Antianginosos

Frovatriptano Metilergometrina
Observações: n.d.Interacções: TOMAR PRECAUÇÕES NO USO CONCOMITANTE DE: Metilergometrina: Risco de hipertensão e de constrição arterial coronária. - Metilergometrina

Boceprevir Metilergometrina
Observações: n.d.Interacções: Boceprevir, em associação com peginterferão alfa e ribavirina, é contra-indicado quando administrado concomitantemente com medicamentos cuja depuração depende do CYP3A4/5, e para os quais as concentrações plasmáticas elevadas estejam associadas a acontecimentos adversos graves e/ou potencialmente fatais, tais como a administração oral de midazolam e triazolam, bepridilo, pimozida, lumefantrina, halofantrina, inibidores da tirosinacinase, sinvastatina, lovastatina, quetiapina, alfuzosina, silodosina e derivados da ergotamina (dihidroergotamina, ergonovina, ergotamina, metilergonovina). - Metilergometrina

Desloratadina + Pseudoefedrina Metilergometrina
Observações: n.d.Interacções: SULFATO de PSEUDOEFEDRINA: Dihidroergotamina, ergotamina, metilergometrina: risco de vasoconstrição e aumento da pressão arterial. - Metilergometrina

Atazanavir + Cobicistate Metilergometrina
Observações: Ensaios de interações de fármacos não foram realizados para o Atazanavir / Cobicistate. Os mecanismos complexos ou não conhecidos de interações de fármacos opõem-se à extrapolação de interações medicamentosas com ritonavir a certas interações medicametosas com o cobicistate. As recomendações dadas mediante o uso concomitante de atazanavir e de outros medicamentos podem diferir consoante o atazanavir é potenciado com o ritonavir ou com o cobicistate. Em particular, o atazanavir potenciado com o cobicistate é mais sensível na indução da CYP3A. É também necessária precaução durante a primeira vez em que é efetuado o tratamento se for alternado o potenciador farmacológico do ritonavir para o cobicistate.Interacções: Medicamentos que possam ser afectados pelo atazanavir/cobicistate: O atazanavir é um inibidor da CYP3A4 e UGT1A1. O atazanavir é um inibidor fraco a moderado da CYP2C8. Foi demonstrado in vivo que o atazanavir não potencia o seu próprio metabolismo, nem aumenta a biotransformação de alguns medicamentos metabolizados pela CYP3A4. O cobicistate é um forte inibidor baseado no mecanismo de inibição da CYP3A e um fraco inibidor da CYP2D6. O cobicistate inibe os transportadores da glicoproteína-p (gp-P), BCRP, MATE1, OATP1B1 e OATP1B3. Não é esperado que o cobicistate iniba a CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 ou CYP2C19. Não é esperado que o cobicistate induza a CYP3A4 ou a gp-P. Ao contrário do ritonavir, o cobicistate não é um indutor da CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou UGT1A1. Uso concomitante contra-indicado: A co-administração de medicamentos que são substratos da CYP3A e que possuem indices terapêuticos estreitos e para os quais concentrações plasmáticas elevadas estão associadas a acontecimentos graves e/ou fatais, são contra-indicados com o Atazanavir / Cobicistate. Estes medicamentos incluem a alfuzosina, amiodarona, astemizol, bepridilo, cisaprida, colquicina, dronedarona, derivados ergot (por exemplo, dihidroergotamina, ergometrina, ergotamina, metilergonovina), lovastatina, midazolam administrado por via oral, pimozida, quetiapina, quinidina, sinvastatina, sildenafil (quando utilizado para o tratamento de hipertensão arterial pulmonar), avanafil, lidocaína sistémica, ticagrelor, terfenadina e triazolam. - Metilergometrina

Ombitasvir + Paritaprevir + Ritonavir Metilergometrina
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir foi administrado em doses múltiplas em todos os estudos de interacção medicamentosa, com exceção dos estudos de interacção medicamentosa com carbamazepina, gemfibrozil e cetoconazol.Interacções: interacções entre Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir e outros medicamentos DERIVADOS DA CRAVAGEM DO CENTEIO: Ergotamina, Dihidroergotamina, Ergonovina, Metilergometrina: Mecanismo: Inibição CYP3A4 Pelo ritonavir. Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. Não estudado. A utilização concomitante está contra-indicada - Metilergometrina

Lopinavir + Ritonavir Metilergometrina
Observações: n.d.Interacções: Os medicamentos que estão especificamente contra-indicados, por se esperar interacção importante e potencial para acontecimentos adversos graves: Dihidroergotamina, ergonovina, ergotamina, metilergonovina: Concentrações plasmáticas aumentadas de derivados da cravagem do centeio causando toxicidade aguda pelos derivados da cravagem do centeio, incluindo vasoespasmo e isquemia. - Metilergometrina

Efavirenz Metilergometrina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Contraindicações da utilização concomitante O efavirenz não pode ser administrado concomitantemente com terfenadina, astemizol, cisaprida, midazolam, triazolam, pimozida, bepridilo ou alcaloides da cravagem de centeio (por exemplo, ergotamina, di-hidroergotamina, ergonovina e metilergonovina) uma vez que a inibição dos respectivos metabolismos pode levar a acontecimentos graves, com risco de vida. - Metilergometrina

Efavirenz + Emtricitabina + Tenofovir Metilergometrina
Observações: As interações que foram identificadas com Efavirenz, Emtricitabina e Tenofovir individualmente podem ocorrer com esta associação. Os estudos de interacção com estes medicamentos só foram realizados em adultos.Interacções: Contraindicações da utilização concomitante com Efavirenz / Emtricitabina / Tenofovir: Não pode ser administrado concomitantemente com terfenadina, astemizol, cisaprida, midazolam, triazolam, pimozida, bepridilo ou alcaloides da cravagem de centeio (por exemplo, ergotamina, di-hidroergotamina, ergonovina e metilergonovina), uma vez que a inibição dos respectivos metabolismos pode levar a acontecimentos graves, potencialmente fatais. - Metilergometrina

Fosamprenavir Metilergometrina
Observações: n.d.Interacções: Dihidroergotamina, Ergotamina, Ergonovina, Metilergonovina: contra-indicado. Potencial para reacções graves e/ou capazes de colocar a vida em risco como toxicidade aguda da ergotina, caracterizada por um vasoespasmo periférico e isquémia das extremidades e outros tecidos. - Metilergometrina

Ritonavir Metilergometrina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do Ritonavir nos Medicamentos Não Antirretrovirais co-administrados: Derivados da Cravagem do Centeio: Dihidroergotamina, ergonovina, ergotamina, metilergonovina: É possível que a co-administração de ritonavir resulte em concentrações plasmáticas aumentadas dos derivados da cravagem do centeio, pelo que é contra-indicada. - Metilergometrina

Saquinavir Metilergometrina
Observações: A maioria dos estudos de interacção medicamentosa com saquinavir foi desenvolvida com saquinavir não potenciado ou com saquinavir cápsulas moles não potenciado. Um número reduzido de estudos foi desenvolvido com saquinavir potenciado com ritonavir ou com saquinavir cápsulas moles potenciado com ritonavir. Os dados obtidos a partir dos estudos de interacção medicamentosa realizados com saquinavir não potenciado podem não ser representativos dos efeitos observados com a terapêutica de saquinavir/ritonavir. Adicionalmente, os resultados observados com saquinavir cápsulas moles podem não ser preditivos relativamente à magnitude destas interações com saquinavir/ritonavir.Interacções: Medicamentos que são substrato da glicoproteína-P: Outros: Derivados de cravagem do centeio (por exemplo ergotamina, dihergotamina, ergonovina e metilergonovina) (saquinavir/ritonavir) O saquinavir/ritonavir pode aumentar a exposição aos derivados de cravagem do centeio e, consequentemente, aumentar o potencial para toxicidade aguda do ergot. A utilização concomitante de saquinavir/ritonavir e derivados de cravagem do centeio está contra-indicada. - Metilergometrina

Telaprevir Metilergometrina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Contraindicações de utilização concomitante: Telaprevir não pode ser administrado concomitantemente com substâncias activas cuja eliminação seja predominantemente dependente do CYP3A e para as quais concentrações plasmáticas elevadas estão associadas a acontecimentos adversos graves e/ou que colocam a vida em risco, tais como arritmias cardíacas (i.e., amiodarona, astemizol, bepridil, cisaprida, pimozida, quinidina, terfenadina) ou vasoespasmo periférico ou isquémia (i.e. dihidroergotamina, ergonovina, ergotamina, metilergonovina) ou miopatia, incluindo rabdomiólise (i.e, lovastatina, sinvastatina, atorvastatina) ou sedação prolongada ou aumentada ou depressão respiratória (i.e. quetiapina e midazolam ou triazolam de administração oral) ou hipotensão ou arritmia cardíaca (i.e. alfuzosina e sildenafil para a hipertensão arterial pulmonar). - Metilergometrina

Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Metilergometrina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: DERIVADOS DA CRAVAGEM DO CENTEIO ex. Dihidroergotamina Ergometrina Ergotamina Metilergonovina Tendo por base considerações teóricas, DRV/COBI pode aumentar a exposição a derivados a cravagemdo centeio. A administração concomitante de este medicamento e derivados da cravagem do centeio é contra-indicada. - Metilergometrina

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não administrar durante a gravidez e amamentação.
A metilergometrina pode causar tonturas ou convulsões.
Deve haver precaução quando se conduz ou se operam máquinas, especialmente no início do tratamento.
Não administrar durante a gravidez e amamentação.
A metilergometrina pode causar tonturas ou convulsões.
Deve haver precaução quando se conduz ou se operam máquinas, especialmente no início do tratamento.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024