Lurasidona



O que é
A lurasidona é um medicamento antipsicótico usado para tratar esquizofrenia e transtorno bipolar.
No bipolar, pode ser usado junto com um estabilizador de humor, como lítio ou valproato.
No bipolar, pode ser usado junto com um estabilizador de humor, como lítio ou valproato.
Usos comuns
É utilizada para tratar os sintomas da esquizofrenia em adultos com mais de 18 anos.
A lurasidona funciona bloqueando os receptores no cérebro aos quais as substâncias dopamina e serotonina se ligam.
A dopamina e a serotonina são neurotransmissores (substâncias que permitem que as células nervosas comuniquem entre si) que estão envolvidos nos sintomas da esquizofrenia.
Através do bloqueio dos seus receptores, a lurasidona ajuda a normalizar a actividade do cérebro, reduzindo os sintomas da esquizofrenia.
A esquizofrenia é uma doença com sintomas tais como ouvir coisas, ver ou sentir coisas que não existem, julgamentos errados, suspeitas invulgares, tornando-se ausente, com discurso e comportamento incoerentes e apatia emocional.
As pessoas com esta doença podem sentir-se deprimidas, ansiosas, culpadas ou tensas.
Este medicamento é utilizado para melhorar os sintomas da esquizofrenia.
A lurasidona funciona bloqueando os receptores no cérebro aos quais as substâncias dopamina e serotonina se ligam.
A dopamina e a serotonina são neurotransmissores (substâncias que permitem que as células nervosas comuniquem entre si) que estão envolvidos nos sintomas da esquizofrenia.
Através do bloqueio dos seus receptores, a lurasidona ajuda a normalizar a actividade do cérebro, reduzindo os sintomas da esquizofrenia.
A esquizofrenia é uma doença com sintomas tais como ouvir coisas, ver ou sentir coisas que não existem, julgamentos errados, suspeitas invulgares, tornando-se ausente, com discurso e comportamento incoerentes e apatia emocional.
As pessoas com esta doença podem sentir-se deprimidas, ansiosas, culpadas ou tensas.
Este medicamento é utilizado para melhorar os sintomas da esquizofrenia.
Tipo
Molécula pequena
História
A lurasidona foi aprovada para uso médico nos Estados Unidos em 2010.
Indicações
Este medicamento é indicado para o tratamento da esquizofrenia em adultos com idade igual ou superior a 18 anos.
Classificação CFT
2.9.2 : Antipsicóticos
Mecanismo De Acção
A lurasidona é um agente bloqueador selectivo dos efeitos da dopamina e da monoamina.
A lurasidona liga-se fortemente ao receptor D2-dopaminérgico e aos receptores 5-HT2A e 5-HT7-serotoninérgico, com uma elevada afinidade de ligação de 0,994; 0,47 e 0,495 nM, respectivamente. Também bloqueia os receptores α2c-adrenérgicos e os receptores α2a-adrenérgicos com uma afinidade de ligação de 10,8 e 40,7 nM, respectivamente.
A lurasidona exibe também um agonismo parcial ao receptor de 5HT-1A, com uma afinidade de ligação de 6,38 nM.
A lurasidona não se liga aos receptores colinérgicos ou muscarínicos.
O mecanismo de acção do metabólito activo menor da lurasidona ID-14283 é semelhante ao da lurasidona.
Doses de lurasidona, que variaram entre 9 e 74mg (10-80 mg de cloridrato de lurasidona), administradas a voluntários saudáveis produziram uma redução dependente da dose na ligação da 11C-racloprida, um ligando do receptor D2/D3, no núcelo caudado, putamen e estriado ventral detectada por tomografia de emissão de positrões.
A lurasidona liga-se fortemente ao receptor D2-dopaminérgico e aos receptores 5-HT2A e 5-HT7-serotoninérgico, com uma elevada afinidade de ligação de 0,994; 0,47 e 0,495 nM, respectivamente. Também bloqueia os receptores α2c-adrenérgicos e os receptores α2a-adrenérgicos com uma afinidade de ligação de 10,8 e 40,7 nM, respectivamente.
A lurasidona exibe também um agonismo parcial ao receptor de 5HT-1A, com uma afinidade de ligação de 6,38 nM.
A lurasidona não se liga aos receptores colinérgicos ou muscarínicos.
O mecanismo de acção do metabólito activo menor da lurasidona ID-14283 é semelhante ao da lurasidona.
Doses de lurasidona, que variaram entre 9 e 74mg (10-80 mg de cloridrato de lurasidona), administradas a voluntários saudáveis produziram uma redução dependente da dose na ligação da 11C-racloprida, um ligando do receptor D2/D3, no núcelo caudado, putamen e estriado ventral detectada por tomografia de emissão de positrões.
Posologia Orientativa
A dose inicial recomendada é 37 mg uma vez por dia.
A dose pode ser aumentada ou diminuída pelo médico dentro do intervalo de doses de 18,5 mg a 148 mg uma vez por dia.
A dose máxima não deverá exceder 148 mg uma vez por dia.
A dose pode ser aumentada ou diminuída pelo médico dentro do intervalo de doses de 18,5 mg a 148 mg uma vez por dia.
A dose máxima não deverá exceder 148 mg uma vez por dia.
Administração
Para utilização oral, para serem tomados uma vez por dia, juntamente com uma refeição.
Se forem tomados sem alimentos, prevê-se que a exposição da lurasidona seja significativamente menor quando comparada com a toma com alimentos.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros, a fim de disfarçar o gosto amargo.
Os comprimidos devem ser tomados todos os dias à mesma hora, de forma a ajudar a cumprir a toma diária.
Se forem tomados sem alimentos, prevê-se que a exposição da lurasidona seja significativamente menor quando comparada com a toma com alimentos.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros, a fim de disfarçar o gosto amargo.
Os comprimidos devem ser tomados todos os dias à mesma hora, de forma a ajudar a cumprir a toma diária.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Lurasidona.
Administração concomitante de inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol) e indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericumperforatum))
Administração concomitante de inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol) e indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericumperforatum))
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Se notar qualquer um dos seguintes sintomas procure um médico imediatamente:
• Uma reacção alérgica grave com febre, inchaço da boca, face, lábios ou língua, falta de ar, comichão, erupção na pele e, por vezes, com queda da pressão arterial. Estas reacções ocorrem raramente (podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas).
• Coágulos sanguíneos nas veias, especialmente nas pernas (os sintomas incluem inchaço, dor e vermelhidão na perna), que se podem deslocar pelos vasos sanguíneos até aos pulmões causando dor no peito e dificuldade em respirar. Se tiver algum destes sintomas, procure imediatamente um médico.
Os seguintes efeitos secundários também podem ocorrer:
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas):
• sentimento de irrequietude e incapacidade de ficar parado; sonolência.
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
• Parkinsonismo: Este é um termo médico que descreve muitos sintomas, que incluem aumento da produção de saliva ou excesso de saliva, salivação, contracção muscular enquanto dobra as pernas, movimentos corporais lentos, reduzidos ou enfraquecidos, rosto sem expressão, tensão muscular, rigidez do pescoço, rigidez muscular, passos pequenos, baralhados, apressados e falta de movimentos normais dos braços ao caminhar, piscar de olhos persistente em resposta a estímulo da testa (um reflexo anormal)
• problemas de fala, movimentos musculares anormais, conjunto de sintomas conhecidos como sintomas extrapiramidais (EPS), que normalmente envolvem movimentos musculares involuntários despropositados e invulgares
• tonturas
• espasmos e rigidez muscular
• náuseas (enjoos), vómitos
• indigestão
• boca seca ou excesso de saliva
• dor abdominal
• dificuldade em dormir, cansaço, agitação e ansiedade
• aumento de peso
• aumento da creatina fosfoquinase (uma enzima dos músculos) observada em exames ao sangue
aumento da creatina (um marcador da função renal) observado em análises ao sangue.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
• fala arrastada
• pesadelos
• dores musculares
• dores nas articulações
• problemas ao caminhar
• postura rígida
• aumento da prolactina no sangue, aumento da glucose no sangue (açúcar no sangue), aumento de algumas enzimas hepáticas, observados em exames de sangue
• aumento da pressão arterial
• diminuição da pressão arterial ao levantar-se, o que pode causar desmaios
• batimento do coração acelerado
• constipações frequentes
• afrontamentos
• visão turva
• redução do apetite
• sudorese
• dor ao urinar.
Raros (podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas):
• Rabdomiólise, que é a destruição das fibras musculares que origina a libertação do conteúdo das fibras musculares (mioglobina) para a corrente sanguínea, que origina dor muscular, mal-estar, sensação de confusão, frequência cardíaca anormal e ritmo cardíaco anormal e, possivelmente, urina escura
• aumento dos eosinófilos (um tipo de glóbulo branco)
Desconhecido (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis):
• redução dos níveis de glóbulos brancos (que combatem as infecções) e dos glóbulos vermelhos (que transportam oxigénio pelo corpo)
• lesão deliberada a si próprio
• sentimentos súbitos de ansiedade
• distúrbio do sono
• sensação de tontura
• convulsões (ataques)
• dor no peito
• impulsos nervosos anormais no coração
• frequência cardíaca lenta
• diarreia
• dificuldade em engolir
• irritação da mucosa do estômago
• prurido, erupção cutânea, inchaço da pele
• insuficiência renal
• os recém-nascidos podem apresentar os seguintes sintomas: agitação, aumento ou diminuição do tónus muscular, tremores, sonolência, problemas respiratórios ou problemas de alimentação
• aumento anormal do volume da mama, dor na mama, secreção mamária de leite
• problemas de erecção
• dor ou ausência de períodos menstruais
• morte súbita associada com doença cardíaca.
Em idosos com demência, foi descrito um pequeno aumento no número de mortes nos doentes a tomar medicamentos para a esquizofrenia, em comparação com aqueles que não estão a receber esses medicamentos.
• Uma reacção alérgica grave com febre, inchaço da boca, face, lábios ou língua, falta de ar, comichão, erupção na pele e, por vezes, com queda da pressão arterial. Estas reacções ocorrem raramente (podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas).
• Coágulos sanguíneos nas veias, especialmente nas pernas (os sintomas incluem inchaço, dor e vermelhidão na perna), que se podem deslocar pelos vasos sanguíneos até aos pulmões causando dor no peito e dificuldade em respirar. Se tiver algum destes sintomas, procure imediatamente um médico.
Os seguintes efeitos secundários também podem ocorrer:
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas):
• sentimento de irrequietude e incapacidade de ficar parado; sonolência.
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
• Parkinsonismo: Este é um termo médico que descreve muitos sintomas, que incluem aumento da produção de saliva ou excesso de saliva, salivação, contracção muscular enquanto dobra as pernas, movimentos corporais lentos, reduzidos ou enfraquecidos, rosto sem expressão, tensão muscular, rigidez do pescoço, rigidez muscular, passos pequenos, baralhados, apressados e falta de movimentos normais dos braços ao caminhar, piscar de olhos persistente em resposta a estímulo da testa (um reflexo anormal)
• problemas de fala, movimentos musculares anormais, conjunto de sintomas conhecidos como sintomas extrapiramidais (EPS), que normalmente envolvem movimentos musculares involuntários despropositados e invulgares
• tonturas
• espasmos e rigidez muscular
• náuseas (enjoos), vómitos
• indigestão
• boca seca ou excesso de saliva
• dor abdominal
• dificuldade em dormir, cansaço, agitação e ansiedade
• aumento de peso
• aumento da creatina fosfoquinase (uma enzima dos músculos) observada em exames ao sangue
aumento da creatina (um marcador da função renal) observado em análises ao sangue.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
• fala arrastada
• pesadelos
• dores musculares
• dores nas articulações
• problemas ao caminhar
• postura rígida
• aumento da prolactina no sangue, aumento da glucose no sangue (açúcar no sangue), aumento de algumas enzimas hepáticas, observados em exames de sangue
• aumento da pressão arterial
• diminuição da pressão arterial ao levantar-se, o que pode causar desmaios
• batimento do coração acelerado
• constipações frequentes
• afrontamentos
• visão turva
• redução do apetite
• sudorese
• dor ao urinar.
Raros (podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas):
• Rabdomiólise, que é a destruição das fibras musculares que origina a libertação do conteúdo das fibras musculares (mioglobina) para a corrente sanguínea, que origina dor muscular, mal-estar, sensação de confusão, frequência cardíaca anormal e ritmo cardíaco anormal e, possivelmente, urina escura
• aumento dos eosinófilos (um tipo de glóbulo branco)
Desconhecido (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis):
• redução dos níveis de glóbulos brancos (que combatem as infecções) e dos glóbulos vermelhos (que transportam oxigénio pelo corpo)
• lesão deliberada a si próprio
• sentimentos súbitos de ansiedade
• distúrbio do sono
• sensação de tontura
• convulsões (ataques)
• dor no peito
• impulsos nervosos anormais no coração
• frequência cardíaca lenta
• diarreia
• dificuldade em engolir
• irritação da mucosa do estômago
• prurido, erupção cutânea, inchaço da pele
• insuficiência renal
• os recém-nascidos podem apresentar os seguintes sintomas: agitação, aumento ou diminuição do tónus muscular, tremores, sonolência, problemas respiratórios ou problemas de alimentação
• aumento anormal do volume da mama, dor na mama, secreção mamária de leite
• problemas de erecção
• dor ou ausência de períodos menstruais
• morte súbita associada com doença cardíaca.
Em idosos com demência, foi descrito um pequeno aumento no número de mortes nos doentes a tomar medicamentos para a esquizofrenia, em comparação com aqueles que não estão a receber esses medicamentos.
Advertências

Gravidez:Não deve tomar este medicamento durante a gravidez, a menos que tenha sido acordado com o médico.

Condução:Podem ocorrer sonolência, tonturas e problemas de visão durante o tratamento com este medicamento. Não conduza até saber que este medicamento não o/a afecta de forma negativa.

Aleitamento:Não se sabe se a lurasidona passa para o leite materno. Fale com o médico se estiver a amamentar, ou se pretende amamentar.
Precauções Gerais
Durante o tratamento antipsicótico, a melhoria da situação clínica do doente pode demorar alguns dias ou algumas semanas. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados durante este período.
A ocorrência de comportamentos suicidas é inerente às doenças psicóticas e, em alguns casos, foi notificada logo após o início ou alteração da terapia antipsicótica. A terapia antipsicótica deve ser acompanhada de uma estreita supervisão dos doentes de alto risco.
Se prescritos a doentes com doença de Parkinson, os medicamentos antipsicóticos podem exacerbar os sintomas subjacentes de parkinsonismo. Os médicos devem, portanto, ponderar os riscos e os benefícios ao prescrever este medicamento a doentes com doença de Parkinson.
Os medicamentos com propriedades antagonistas dos receptores da dopamina têm sido associados a reacções adversas extrapiramidais, incluindo rigidez, tremores, face tipo máscara, distonias, sialorreia, postura inclinada e marcha anormal. Em estudos clínicos controlados com placebo em doentes adultos com esquizofrenia, houve um aumento na ocorrência de SEP após o tratamento com lurasidona em comparação com placebo.
Os medicamentos com propriedades antagonistas dos receptores da dopamina têm sido associados à indução de discinesia tardia, caracterizada por movimentos involuntários rítmicos, predominantemente da língua e/ou face. Se ocorrerem sinais e sintomas de discinesia tardia, deve ser considerada a descontinuação de todos os antipsicóticos, incluindo lurasidona.
Devem ser tomadas precauções quando a lurasidona é prescrita a doentes com doença cardiovascular conhecida ou história familiar de prolongamento do intervalo QT, hipocalemia, e a utilizar concomitantemente outros medicamentos que prolongam o intervalo QT.
A lurasidona deve ser utilizada com precaução em doentes com história de convulsões ou outras condições que potencialmente diminuam o limiar convulsivo.
Foi notificada a ocorrência de Síndrome neuroléptica maligna, caracterizada por hipertermia, rigidez muscular, instabilidade neurovegetativa, alteração da consciência e níveis séricos de creatina elevados, com antipsicóticos. Sinais adicionais podem incluir mioglobinúria (rabdomiólise) e insuficiência renal aguda. Neste caso, todos os antipsicóticos, incluindo a lurasidona, devem ser descontinuados.
A lurasidona não foi estudada em doentes idosos com demência.
Numa meta-análise de 17 ensaios clínicos controlados, os doentes idosos com demência tratados com outros antipsicóticos atípicos, incluindo a risperidona, aripiprazol, olanzapina e quetiapina, tiveram um risco aumentado de mortalidade em comparação com placebo.
Foi observado um risco aproximadamente 3 vezes superior de reacções adversas cerebrovasculares, em estudos clínicos controlados por placebo na população com demência a tomar alguns antipsicóticos atípicos, incluindo a risperidona, aripiprazol e olanzapina. O mecanismo para este aumento do risco não é conhecido.
Não pode ser excluído um aumento do risco para outros antipsicóticos ou para outras populações de doentes.
A lurasidona deve ser utilizada com precaução em doentes idosos com demência que apresentem factores de risco para acidente vascular cerebral.
Foram notificados casos de tromboembolismo venoso (TEV) com medicamentos antipsicóticos. Uma vez que os doentes tratados com antipsicóticos apresentam frequentemente factores de risco para o TEV, todos os possíveis factores de risco para TEV devem ser identificados antes e durante o tratamento com lurasidona e devem ser tomadas medidas preventivas.
A lurasidona aumenta o nível de prolactina devido ao antagonismo dos receptores dopaminérgicos D2.
Foi observado aumento de peso com a utilização de antipsicóticos atípicos. É recomendada a monitorização clínica do peso.
Têmsido relatados, em ensaios clínicos com lurasidona, casos raros de reacções adversas relacionadas com glucose, como por exemplo, aumento da glucose no sangue. É recomendada a monitorização clínica apropriada em doentes diabéticos e em doentes com factores de risco para o desenvolvimento de diabetes mellitus.
A lurasidona pode causar hipotensão ortostática, talvez devido ao seu antagonismo para os receptores adrenérgicos α1. Deve ser considerada a monitorização dos sinais vitais ortostáticos em doentes que são vulneráveis a hipotensão.
É recomendado o ajuste da dose para doentes com função renal moderada e gravemente comprometida e em doentes com insuficiência renal terminal.
Não foi investigada a utilização em doentes com insuficiência renal terminal e, portanto, a lurasidona não deve ser utilizada nestes doentes, a menos que os potenciais benefícios superem os potenciais riscos. Se utilizado em doentes com insuficiência renal terminal, é recomendada monitorização clínica.
É recomendado o ajuste da dose para doentes com função hepática moderada e grave (classificação Child-Pugh B e C).
Recomenda-se precaução em doentes com insuficiência hepática grave.
Deve ser evitada a ingestão de sumo de toranja durante o tratamento com lurasidona.
A ocorrência de comportamentos suicidas é inerente às doenças psicóticas e, em alguns casos, foi notificada logo após o início ou alteração da terapia antipsicótica. A terapia antipsicótica deve ser acompanhada de uma estreita supervisão dos doentes de alto risco.
Se prescritos a doentes com doença de Parkinson, os medicamentos antipsicóticos podem exacerbar os sintomas subjacentes de parkinsonismo. Os médicos devem, portanto, ponderar os riscos e os benefícios ao prescrever este medicamento a doentes com doença de Parkinson.
Os medicamentos com propriedades antagonistas dos receptores da dopamina têm sido associados a reacções adversas extrapiramidais, incluindo rigidez, tremores, face tipo máscara, distonias, sialorreia, postura inclinada e marcha anormal. Em estudos clínicos controlados com placebo em doentes adultos com esquizofrenia, houve um aumento na ocorrência de SEP após o tratamento com lurasidona em comparação com placebo.
Os medicamentos com propriedades antagonistas dos receptores da dopamina têm sido associados à indução de discinesia tardia, caracterizada por movimentos involuntários rítmicos, predominantemente da língua e/ou face. Se ocorrerem sinais e sintomas de discinesia tardia, deve ser considerada a descontinuação de todos os antipsicóticos, incluindo lurasidona.
Devem ser tomadas precauções quando a lurasidona é prescrita a doentes com doença cardiovascular conhecida ou história familiar de prolongamento do intervalo QT, hipocalemia, e a utilizar concomitantemente outros medicamentos que prolongam o intervalo QT.
A lurasidona deve ser utilizada com precaução em doentes com história de convulsões ou outras condições que potencialmente diminuam o limiar convulsivo.
Foi notificada a ocorrência de Síndrome neuroléptica maligna, caracterizada por hipertermia, rigidez muscular, instabilidade neurovegetativa, alteração da consciência e níveis séricos de creatina elevados, com antipsicóticos. Sinais adicionais podem incluir mioglobinúria (rabdomiólise) e insuficiência renal aguda. Neste caso, todos os antipsicóticos, incluindo a lurasidona, devem ser descontinuados.
A lurasidona não foi estudada em doentes idosos com demência.
Numa meta-análise de 17 ensaios clínicos controlados, os doentes idosos com demência tratados com outros antipsicóticos atípicos, incluindo a risperidona, aripiprazol, olanzapina e quetiapina, tiveram um risco aumentado de mortalidade em comparação com placebo.
Foi observado um risco aproximadamente 3 vezes superior de reacções adversas cerebrovasculares, em estudos clínicos controlados por placebo na população com demência a tomar alguns antipsicóticos atípicos, incluindo a risperidona, aripiprazol e olanzapina. O mecanismo para este aumento do risco não é conhecido.
Não pode ser excluído um aumento do risco para outros antipsicóticos ou para outras populações de doentes.
A lurasidona deve ser utilizada com precaução em doentes idosos com demência que apresentem factores de risco para acidente vascular cerebral.
Foram notificados casos de tromboembolismo venoso (TEV) com medicamentos antipsicóticos. Uma vez que os doentes tratados com antipsicóticos apresentam frequentemente factores de risco para o TEV, todos os possíveis factores de risco para TEV devem ser identificados antes e durante o tratamento com lurasidona e devem ser tomadas medidas preventivas.
A lurasidona aumenta o nível de prolactina devido ao antagonismo dos receptores dopaminérgicos D2.
Foi observado aumento de peso com a utilização de antipsicóticos atípicos. É recomendada a monitorização clínica do peso.
Têmsido relatados, em ensaios clínicos com lurasidona, casos raros de reacções adversas relacionadas com glucose, como por exemplo, aumento da glucose no sangue. É recomendada a monitorização clínica apropriada em doentes diabéticos e em doentes com factores de risco para o desenvolvimento de diabetes mellitus.
A lurasidona pode causar hipotensão ortostática, talvez devido ao seu antagonismo para os receptores adrenérgicos α1. Deve ser considerada a monitorização dos sinais vitais ortostáticos em doentes que são vulneráveis a hipotensão.
É recomendado o ajuste da dose para doentes com função renal moderada e gravemente comprometida e em doentes com insuficiência renal terminal.
Não foi investigada a utilização em doentes com insuficiência renal terminal e, portanto, a lurasidona não deve ser utilizada nestes doentes, a menos que os potenciais benefícios superem os potenciais riscos. Se utilizado em doentes com insuficiência renal terminal, é recomendada monitorização clínica.
É recomendado o ajuste da dose para doentes com função hepática moderada e grave (classificação Child-Pugh B e C).
Recomenda-se precaução em doentes com insuficiência hepática grave.
Deve ser evitada a ingestão de sumo de toranja durante o tratamento com lurasidona.
Cuidados com a Dieta
O álcool deve ser evitado enquanto estiver a tomar este medicamento. Isto porque o álcool tem um efeito aditivo negativo.
Não deve beber sumo de toranja enquanto estiver a tomar este medicamento.
A toranja pode afectar a forma como este medicamento funciona.
Não deve beber sumo de toranja enquanto estiver a tomar este medicamento.
A toranja pode afectar a forma como este medicamento funciona.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não há antídoto específico para a lurasidona, portanto, devem ser instituídas medidas de suporte apropriadas e supervisão médica e a monitorização deve continuar até que o doente recupere.
A monitorização cardiovascular deve começar imediatamente, incluindo monitorização eletrocardiográfica contínua para detectar possíveis arritmias. Se for administrado tratamento antiarrítmico, a disopiramida, a procainamida e a quinidina acarretam um risco teórico de efeitos de prolongamento do intervalo QT, quando administradas em doentes com uma sobredosagem aguda de lurasidona. Do mesmo modo, as propriedades de bloqueio-alfa do bretílio podem ser aditivas às da lurasidona, resultando em hipotensão problemática.
A hipotensão e o colapso circulatório devem ser tratados com medidas adequadas. A adrenalina e a dopamina não devem ser utilizadas, nem outros simpaticomiméticos com actividade agonista beta, uma vez que a estimulação beta pode agravar a hipotensão no contexto de um bloqueio-alfa induzido por lurasidona.
No caso de ocorrência de sintomas extrapiramidais graves, devem ser administrados medicamentos anticolinérgicos.
A lavagem gástrica (após intubação se o doente estiver inconsciente) e a administração de carvão activado juntamente com um laxante devem ser consideradas.
A possibilidade de obnubilação, convulsões ou reacção distónica da cabeça e pescoço após uma sobredosagem pode originar um risco de aspiração do vómito.
Não há antídoto específico para a lurasidona, portanto, devem ser instituídas medidas de suporte apropriadas e supervisão médica e a monitorização deve continuar até que o doente recupere.
A monitorização cardiovascular deve começar imediatamente, incluindo monitorização eletrocardiográfica contínua para detectar possíveis arritmias. Se for administrado tratamento antiarrítmico, a disopiramida, a procainamida e a quinidina acarretam um risco teórico de efeitos de prolongamento do intervalo QT, quando administradas em doentes com uma sobredosagem aguda de lurasidona. Do mesmo modo, as propriedades de bloqueio-alfa do bretílio podem ser aditivas às da lurasidona, resultando em hipotensão problemática.
A hipotensão e o colapso circulatório devem ser tratados com medidas adequadas. A adrenalina e a dopamina não devem ser utilizadas, nem outros simpaticomiméticos com actividade agonista beta, uma vez que a estimulação beta pode agravar a hipotensão no contexto de um bloqueio-alfa induzido por lurasidona.
No caso de ocorrência de sintomas extrapiramidais graves, devem ser administrados medicamentos anticolinérgicos.
A lavagem gástrica (após intubação se o doente estiver inconsciente) e a administração de carvão activado juntamente com um laxante devem ser consideradas.
A possibilidade de obnubilação, convulsões ou reacção distónica da cabeça e pescoço após uma sobredosagem pode originar um risco de aspiração do vómito.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se falhar uma dose, tome a próxima dose no dia seguinte à dose esquecida. Se falhar duas ou mais doses, contacte o seu médico.
Se falhar uma dose, tome a próxima dose no dia seguinte à dose esquecida. Se falhar duas ou mais doses, contacte o seu médico.
Cuidados no Armazenamento
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Lurasidona Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido aos efeitos primários da lurasidona no sistema nervoso central, a lurasidona deve ser utilizada com precaução em combinação com outros medicamentos de acção central e com álcool. - Depressores do SNC

Lurasidona Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido aos efeitos primários da lurasidona no sistema nervoso central, a lurasidona deve ser utilizada com precaução em combinação com outros medicamentos de acção central e com álcool. - Álcool

Lurasidona Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Aconselha-se precaução quando se prescreve lurasidona com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, por exemplo, antiarrítmicos da classe IA (ex.: quinidina, disopiramida) e antiarrítmicos da classe III (ex.: amiodarona, sotalol), alguns Anti-histamínicos, outros antipsicóticos e alguns antimaláricos (ex.: mefloquina). - Medicamentos que prolongam o intervalo QT

Lurasidona Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Aconselha-se precaução quando se prescreve lurasidona com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, por exemplo, antiarrítmicos da classe IA (ex.: quinidina, disopiramida) e antiarrítmicos da classe III (ex.: amiodarona, sotalol), alguns Anti-histamínicos, outros antipsicóticos e alguns antimaláricos (ex.: mefloquina). - Antiarrítmicos

Lurasidona Disopiramida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Aconselha-se precaução quando se prescreve lurasidona com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, por exemplo, antiarrítmicos da classe IA (ex.: quinidina, disopiramida) e antiarrítmicos da classe III (ex.: amiodarona, sotalol), alguns Anti-histamínicos, outros antipsicóticos e alguns antimaláricos (ex.: mefloquina). - Disopiramida

Lurasidona Quinidina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Aconselha-se precaução quando se prescreve lurasidona com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, por exemplo, antiarrítmicos da classe IA (ex.: quinidina, disopiramida) e antiarrítmicos da classe III (ex.: amiodarona, sotalol), alguns Anti-histamínicos, outros antipsicóticos e alguns antimaláricos (ex.: mefloquina). interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A administração concomitante de lurasidona com midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, resultou num aumento < 1,5 vezes na exposição midazolam. É recomendada monitorização quando a lurasidona e substratos do CYP3A4 conhecidos por terem um índice terapêutico estreito (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcalóides da cravagem do centeio [di-hidroergotamina]) são co-administrados. - Quinidina

Lurasidona Amiodarona
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Aconselha-se precaução quando se prescreve lurasidona com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, por exemplo, antiarrítmicos da classe IA (ex.: quinidina, disopiramida) e antiarrítmicos da classe III (ex.: amiodarona, sotalol), alguns Anti-histamínicos, outros antipsicóticos e alguns antimaláricos (ex.: mefloquina). - Amiodarona

Lurasidona Sotalol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Aconselha-se precaução quando se prescreve lurasidona com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, por exemplo, antiarrítmicos da classe IA (ex.: quinidina, disopiramida) e antiarrítmicos da classe III (ex.: amiodarona, sotalol), alguns Anti-histamínicos, outros antipsicóticos e alguns antimaláricos (ex.: mefloquina). - Sotalol

Lurasidona Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Aconselha-se precaução quando se prescreve lurasidona com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, por exemplo, antiarrítmicos da classe IA (ex.: quinidina, disopiramida) e antiarrítmicos da classe III (ex.: amiodarona, sotalol), alguns Anti-histamínicos, outros antipsicóticos e alguns antimaláricos (ex.: mefloquina). - Anti-histamínicos

Lurasidona Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Aconselha-se precaução quando se prescreve lurasidona com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, por exemplo, antiarrítmicos da classe IA (ex.: quinidina, disopiramida) e antiarrítmicos da classe III (ex.: amiodarona, sotalol), alguns Anti-histamínicos, outros antipsicóticos e alguns antimaláricos (ex.: mefloquina). - Antipsicóticos

Lurasidona Antimaláricos (antipalúdicos)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Aconselha-se precaução quando se prescreve lurasidona com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, por exemplo, antiarrítmicos da classe IA (ex.: quinidina, disopiramida) e antiarrítmicos da classe III (ex.: amiodarona, sotalol), alguns Anti-histamínicos, outros antipsicóticos e alguns antimaláricos (ex.: mefloquina). - Antimaláricos (antipalúdicos)

Lurasidona Mefloquina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Aconselha-se precaução quando se prescreve lurasidona com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, por exemplo, antiarrítmicos da classe IA (ex.: quinidina, disopiramida) e antiarrítmicos da classe III (ex.: amiodarona, sotalol), alguns Anti-histamínicos, outros antipsicóticos e alguns antimaláricos (ex.: mefloquina). - Mefloquina

Lurasidona Sumo de toranja
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: A administração concomitante de lurasidona e sumo de toranja não foi avaliada. O sumo de toranja inibe o CYP3A4 e pode aumentar a concentração sérica de lurasidona. O sumo de toranja deve ser evitado durante o tratamento com lurasidona. - Sumo de toranja

Lurasidona Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Inibidores do CYP3A4

Lurasidona Boceprevir
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Boceprevir

Lurasidona Claritromicina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Claritromicina

Lurasidona Cobicistate
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Cobicistate

Lurasidona Indinavir
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Indinavir

Lurasidona Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Itraconazol

Lurasidona Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Cetoconazol

Lurasidona Nefazodona
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Nefazodona

Lurasidona Nelfinavir
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Nelfinavir

Lurasidona Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Ritonavir

Lurasidona Posaconazol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Posaconazol

Lurasidona Saquinavir
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Saquinavir

Lurasidona Telaprevir
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Telaprevir

Lurasidona Telitromicina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Telitromicina

Lurasidona Voriconazol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Voriconazol

Lurasidona Diltiazem
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Diltiazem

Lurasidona Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Eritromicina

Lurasidona Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Fluconazol

Lurasidona Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Verapamilo

Lurasidona Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Indutores do CYP3A4

Lurasidona Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Carbamazepina

Lurasidona Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Fenobarbital

Lurasidona Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Fenitoína

Lurasidona Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Rifampicina (rifampina)

Lurasidona Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Lurasidona Amprenavir
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Amprenavir

Lurasidona Armodafinil
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Armodafinil

Lurasidona Aprepitant
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Aprepitant

Lurasidona Prednisona
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Prednisona

Lurasidona Rufinamida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Rufinamida

Lurasidona Efavirenz
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Efavirenz

Lurasidona Bosentano
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Bosentano

Lurasidona Modafinil
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Modafinil

Lurasidona Etravirina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Etravirina

Lurasidona Nafcilina sódica
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Nafcilina sódica

Lurasidona Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Transportadores: A lurasidona é um substrato in vitro do P-gp e do BCRP e a relevância in vivo deste facto é pouco clara. A administração concomitante de lurasidona com inibidores do P-gp e do BCRP pode aumentar a exposição da lurasidona. - Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)

Lurasidona Inibidores do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Transportadores: A lurasidona é um substrato in vitro do P-gp e do BCRP e a relevância in vivo deste facto é pouco clara. A administração concomitante de lurasidona com inibidores do P-gp e do BCRP pode aumentar a exposição da lurasidona. - Inibidores do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)

Lurasidona Midazolam
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A administração concomitante de lurasidona com midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, resultou num aumento < 1,5 vezes na exposição midazolam. É recomendada monitorização quando a lurasidona e substratos do CYP3A4 conhecidos por terem um índice terapêutico estreito (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcalóides da cravagem do centeio [di-hidroergotamina]) são co-administrados. - Midazolam

Lurasidona Digoxina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A administração concomitante de lurasidona com digoxina (um substrato de P-gp) não aumentou a exposição da digoxina e apenas aumentou ligeiramente a Cmax (1,3 vezes) e, portanto, considera-se que a lurasidona pode ser coadministrada com digoxina. A lurasidona é um inibidor in vitro do transportador de efluxo P-gp e a relevância clínica da inibição do P-gp intestinal não pode ser excluída. A administração concomitante do substrato P-gp etexilato de dabigatrano pode resultar num aumento das concentrações plasmáticas de dabigatrano. - Digoxina

Lurasidona Substratos do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A administração concomitante de lurasidona com midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, resultou num aumento < 1,5 vezes na exposição midazolam. É recomendada monitorização quando a lurasidona e substratos do CYP3A4 conhecidos por terem um índice terapêutico estreito (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcalóides da cravagem do centeio [di-hidroergotamina]) são co-administrados. - Substratos do CYP3A4

Lurasidona Astemizol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A administração concomitante de lurasidona com midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, resultou num aumento < 1,5 vezes na exposição midazolam. É recomendada monitorização quando a lurasidona e substratos do CYP3A4 conhecidos por terem um índice terapêutico estreito (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcalóides da cravagem do centeio [di-hidroergotamina]) são co-administrados. - Astemizol

Lurasidona Terfenadina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A administração concomitante de lurasidona com midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, resultou num aumento < 1,5 vezes na exposição midazolam. É recomendada monitorização quando a lurasidona e substratos do CYP3A4 conhecidos por terem um índice terapêutico estreito (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcalóides da cravagem do centeio [di-hidroergotamina]) são co-administrados. - Terfenadina

Lurasidona Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A administração concomitante de lurasidona com midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, resultou num aumento < 1,5 vezes na exposição midazolam. É recomendada monitorização quando a lurasidona e substratos do CYP3A4 conhecidos por terem um índice terapêutico estreito (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcalóides da cravagem do centeio [di-hidroergotamina]) são co-administrados. - Cisaprida

Lurasidona Pimozida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A administração concomitante de lurasidona com midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, resultou num aumento < 1,5 vezes na exposição midazolam. É recomendada monitorização quando a lurasidona e substratos do CYP3A4 conhecidos por terem um índice terapêutico estreito (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcalóides da cravagem do centeio [di-hidroergotamina]) são co-administrados. - Pimozida

Lurasidona Bepridilo
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A administração concomitante de lurasidona com midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, resultou num aumento < 1,5 vezes na exposição midazolam. É recomendada monitorização quando a lurasidona e substratos do CYP3A4 conhecidos por terem um índice terapêutico estreito (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcalóides da cravagem do centeio [di-hidroergotamina]) são co-administrados. - Bepridilo

Lurasidona Alcalóides da cravagem do centeio
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A administração concomitante de lurasidona com midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, resultou num aumento < 1,5 vezes na exposição midazolam. É recomendada monitorização quando a lurasidona e substratos do CYP3A4 conhecidos por terem um índice terapêutico estreito (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcalóides da cravagem do centeio [di-hidroergotamina]) são co-administrados. - Alcalóides da cravagem do centeio

Lurasidona Mesilato de di-hidroergotamina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A administração concomitante de lurasidona com midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, resultou num aumento < 1,5 vezes na exposição midazolam. É recomendada monitorização quando a lurasidona e substratos do CYP3A4 conhecidos por terem um índice terapêutico estreito (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcalóides da cravagem do centeio [di-hidroergotamina]) são co-administrados. - Mesilato de di-hidroergotamina

Lurasidona Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A lurasidona é um inibidor in vitro do transportador de efluxo BCRP e a relevância clínica da inibição do BCRP intestinal não pode ser excluída. A administração concomitante de substratos do BCRP pode resultar num aumento das concentrações plasmáticas destes substratos. - Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)

Lurasidona Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A administração concomitante de lurasidona com digoxina (um substrato de P-gp) não aumentou a exposição da digoxina e apenas aumentou ligeiramente a Cmax (1,3 vezes) e, portanto, considera-se que a lurasidona pode ser coadministrada com digoxina. A lurasidona é um inibidor in vitro do transportador de efluxo P-gp e a relevância clínica da inibição do P-gp intestinal não pode ser excluída. A administração concomitante do substrato P-gp etexilato de dabigatrano pode resultar num aumento das concentrações plasmáticas de dabigatrano. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)

Lurasidona Dabigatrano etexilato
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A administração concomitante de lurasidona com digoxina (um substrato de P-gp) não aumentou a exposição da digoxina e apenas aumentou ligeiramente a Cmax (1,3 vezes) e, portanto, considera-se que a lurasidona pode ser coadministrada com digoxina. A lurasidona é um inibidor in vitro do transportador de efluxo P-gp e a relevância clínica da inibição do P-gp intestinal não pode ser excluída. A administração concomitante do substrato P-gp etexilato de dabigatrano pode resultar num aumento das concentrações plasmáticas de dabigatrano. - Dabigatrano etexilato

Lurasidona Lítio
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: A administração concomitante de lurasidona com lítio indicou que o lítio teve efeitos clinicamente negligenciáveis sobre a farmacocinética de lurasidona, portanto, não é necessário nenhum ajuste da dose da lurasidona quando administrada concomitantemente com lítio. A lurasidona não tem impacto sobre as concentrações de lítio. - Lítio

Lurasidona Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: Um estudo clínico de interacção medicamentosa que investigou o efeito da administração concomitante de lurasidona em doentes a tomar Contraceptivos orais combinados, incluindo norgestimato e etinilestradiol, indicou que a lurasidona não teve efeitos clinicamente ou estatisticamente significativos sobre a farmacocinética do contraceptivo ou nos níveis de globulina de ligação de hormona sexual (SHBG). Portanto, a lurasidona pode ser coadministrada com Contraceptivos orais. - Contraceptivos orais

Lurasidona Etinilestradiol + Norgestimato
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial da lurasidona para afectar outros medicamentos: Um estudo clínico de interacção medicamentosa que investigou o efeito da administração concomitante de lurasidona em doentes a tomar Contraceptivos orais combinados, incluindo norgestimato e etinilestradiol, indicou que a lurasidona não teve efeitos clinicamente ou estatisticamente significativos sobre a farmacocinética do contraceptivo ou nos níveis de globulina de ligação de hormona sexual (SHBG). Portanto, a lurasidona pode ser coadministrada com Contraceptivos orais. - Etinilestradiol + Norgestimato

Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Lurasidona
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: ANTIPSICÓTICOS/NEUROLÉPTICOS Lurasidona Pimozida Quetiapina Sertindol Tendo por base considerações teóricas, é expectável que DRV/COBI aumente as concentrações plasmáticas destes neurolépticos. (inibição do CYP2D6) A associação de lurasidona, pimozida, quetiapina ou sertindol e este medicamento é contra-indicada. - Lurasidona

Duvelisib Lurasidona
Observações: n.d.Interacções: Efeito do duvelisib na farmacocinética de outros medicamentos Substratos do CYP3A4 A co-administração de doses múltiplas de 25 mg de duvelisib BID durante 5 dias com uma dose única oral de 2 mg de midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, em adultos saudáveis (N = 14), aumentou a AUC do midazolam em 4,3 vezes e a Cmáx em 2,2 vezes. Simulações PBPK em doentes oncológicos em condições de estado estacionário mostraram que a Cmáx e a AUC do midazolam aumentariam aproximadamente 2,5 vezes e ≥5 vezes, respectivamente. Deve evitar-se a co-administração de midazolam com duvelisib. O duvelisib e o seu principal metabolito, o IPI-656, são inibidores potentes do CYP3A4. Deve considerar-se a redução da dose do substrato do CYP3A4 quando co-administrado com duvelisib, especialmente para medicamentos com índice terapêutico estreito. Os doentes devem ser monitorizados quanto a sinais de toxicidades do substrato sensível do CYP3A co-administrado. Os exemplos de substratos sensíveis incluem: alfentanilo, avanafil, buspirona, conivaptano, darifenacina, darunavir, ebastina, everolímus, ibrutinib, lomitapida, lovastatina, midazolam, naloxegol, nisoldipina, saquinavir, sinvastatina, sirolímus, tacrolímus, tipranavir, triazolam, vardenafil, budesonida, dasatinib, dronedarona, eletriptano, eplerenona, felodipina, indinavir, lurasidona, maraviroc, quetiapina, sildenafil, ticagrelor, tolvaptano. Os exemplos de substratos moderadamente sensíveis incluem: alprazolam, aprepitant, atorvastatina, colquicina, eliglustato, pimozida, rilpivirina, rivaroxabano, tadalafil. - Lurasidona

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não deve tomar este medicamento durante a gravidez, a menos que tenha sido acordado com o médico.
Não se sabe se a lurasidona passa para o leite materno.
Fale com o médico se estiver a amamentar, ou se pretende amamentar.
Podem ocorrer sonolência, tonturas e problemas de visão durante o tratamento com este medicamento.
Não conduza nem utilize quaisquer ferramentas ou máquinas até saber que este medicamento não o/a afecta de forma negativa.
Não deve tomar este medicamento durante a gravidez, a menos que tenha sido acordado com o médico.
Não se sabe se a lurasidona passa para o leite materno.
Fale com o médico se estiver a amamentar, ou se pretende amamentar.
Podem ocorrer sonolência, tonturas e problemas de visão durante o tratamento com este medicamento.
Não conduza nem utilize quaisquer ferramentas ou máquinas até saber que este medicamento não o/a afecta de forma negativa.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 12 de Abril de 2022