Levodopa
O que é
É a forma natural da dihidroxifenilalanina e o precursor imediato da dopamina.
Ao contrário da própria dopamina, pode ser tomada por via oral e atravessa a barreira sangue-cérebro.
É rapidamente absorvida pelos neurónios dopaminérgicos e convertida em dopamina.
É utilizada para o tratamento de distúrbios parkinsónicos e é normalmente administrada com agentes que inibem a sua conversão em dopamina fora do sistema nervoso central.
Ao contrário da própria dopamina, pode ser tomada por via oral e atravessa a barreira sangue-cérebro.
É rapidamente absorvida pelos neurónios dopaminérgicos e convertida em dopamina.
É utilizada para o tratamento de distúrbios parkinsónicos e é normalmente administrada com agentes que inibem a sua conversão em dopamina fora do sistema nervoso central.
Usos comuns
A Levodopa é utilizada só ou em combinação com a carbidopa para o tratamento da doença de Parkinson, por vezes referido como paralisia agitante.
Alguns pacientes necessitam de uma combinação de medicamentos, enquanto outros beneficiam da levodopa isoladamente.
Melhorando o controlo muscular, a levodopa permite movimentos mais normais do corpo.
Alguns pacientes necessitam de uma combinação de medicamentos, enquanto outros beneficiam da levodopa isoladamente.
Melhorando o controlo muscular, a levodopa permite movimentos mais normais do corpo.
Tipo
Molécula pequena.
História
No trabalho que lhe rendeu o Prémio Nobel em 2000, o cientista sueco Arvid Carlsson mostrou pela primeira vez na década de 1950 que a administração de L-DOPA a animais com sintomas de parkinsonismo causou uma redução na intensidade dos sintomas dos animais.
Este tratamento foi posteriormente estendido ao envenenamento por manganésio e mais tarde ao Parkinsonismo por George Cotzias e aos seus colegas de trabalho, que aumentaram consideravelmente a dose.
O neurologista Oliver Sacks descreve este tratamento em pacientes humanos com encefalite letárgica no seu livro "Awakenings", sobre o qual o filme com o mesmo nome se baseia.
O Prémio Nobel de Química 2001 também foi relacionado com a L-DOPA: o Comité do Nobel concedeu um quarto do prémio a William S. Knowles pelo seu trabalho em reações de hidrogenação quiralmente catalisadas, o exemplo mais notável de que foi usado para a síntese de L-DOPA.
Este tratamento foi posteriormente estendido ao envenenamento por manganésio e mais tarde ao Parkinsonismo por George Cotzias e aos seus colegas de trabalho, que aumentaram consideravelmente a dose.
O neurologista Oliver Sacks descreve este tratamento em pacientes humanos com encefalite letárgica no seu livro "Awakenings", sobre o qual o filme com o mesmo nome se baseia.
O Prémio Nobel de Química 2001 também foi relacionado com a L-DOPA: o Comité do Nobel concedeu um quarto do prémio a William S. Knowles pelo seu trabalho em reações de hidrogenação quiralmente catalisadas, o exemplo mais notável de que foi usado para a síntese de L-DOPA.
Indicações
Para o tratamento da doença de Parkinson idiopática (paralisia agitante), parkinsonismo pós-encefalítico, parkinsonismo sintomático que pode seguir uma lesão no sistema nervoso por intoxicação por monóxido de carbono, intoxicação por manganésio.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Os níveis de dopamina do estriado na doença sintomática de Parkinson foram reduzidos em 60 a 80%, a neurotransmissão dopaminérgica no estriado pode ser aumentada pela suplementação exógena de dopamina através da administração do precursor da dopamina, a levodopa.
Uma pequena percentagem de cada dose de levodopa atravessa a barreira sangue-cérebro e é descarboxilada em dopamina.
Este dopamina recentemente formada está, então, disponível para estimular os receptores dopaminérgicos, compensando, assim, o fornecimento de depleção da dopamina endógena.
Uma pequena percentagem de cada dose de levodopa atravessa a barreira sangue-cérebro e é descarboxilada em dopamina.
Este dopamina recentemente formada está, então, disponível para estimular os receptores dopaminérgicos, compensando, assim, o fornecimento de depleção da dopamina endógena.
Posologia Orientativa
Dose adulta usual para a doença de Parkinson:
Inicial: 250 a 500 mg por via oral duas vezes por dia com as refeições.
Manutenção: 3000 a 6000 mg/dia em 3 ou mais doses divididas.
Dose adulta usual para a Síndrome das Pernas Inquietas:
50 mg por via oral 1 a 2 horas antes de dormir (administrado com um inibidor de dopa-descarboxilase).
Inicial: 250 a 500 mg por via oral duas vezes por dia com as refeições.
Manutenção: 3000 a 6000 mg/dia em 3 ou mais doses divididas.
Dose adulta usual para a Síndrome das Pernas Inquietas:
50 mg por via oral 1 a 2 horas antes de dormir (administrado com um inibidor de dopa-descarboxilase).
Administração
Via oral.
Administrar 1 h antes ou 1,5 h após as refeições.
Administrar 1 h antes ou 1,5 h após as refeições.
Contra-Indicações
Glaucoma de ângulo estreito; terapêutica concomitante IMAO (excluindo agentes IMAO de tipo B, como a selegilina); história ou suspeita de melanoma.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Se sentir algum dos seguintes efeitos secundários graves, pare de tomar levodopa e procure atendimento médico de emergência ou contacte o seu médico imediatamente:
- Uma reacção alérgica (dificuldade em respirar, fechamento da garganta, inchaço dos lábios, língua, face ou urticária);
- Movimentos descontrolados de uma parte do corpo;
- Convulsões;
- Náusea persistente, vómitos ou diarreia;
- Batimento cardíaco irregular ou vibrações no peito;
- Alterações incomuns no humor ou comportamento, ou
- Depressão ou pensamentos suicídas.
Outros efeitos colaterais menos graves podem ocorrer com maior probabilidade.
Continue a tomar levodopa e fale com o médico se sentir:
- Náuseas leves, vómitos ou perda de apetite;
- Obstipação, boca seca, ou visão turva;
- Tremor das mãos;
- Espasmos musculares;
- Tonturas ou sonolência;
- Insónia, confusão, ou pesadelos;
- Agitação ou ansiedade;
- Escurecimento da urina ou suor, ou
- Fadiga.
- Uma reacção alérgica (dificuldade em respirar, fechamento da garganta, inchaço dos lábios, língua, face ou urticária);
- Movimentos descontrolados de uma parte do corpo;
- Convulsões;
- Náusea persistente, vómitos ou diarreia;
- Batimento cardíaco irregular ou vibrações no peito;
- Alterações incomuns no humor ou comportamento, ou
- Depressão ou pensamentos suicídas.
Outros efeitos colaterais menos graves podem ocorrer com maior probabilidade.
Continue a tomar levodopa e fale com o médico se sentir:
- Náuseas leves, vómitos ou perda de apetite;
- Obstipação, boca seca, ou visão turva;
- Tremor das mãos;
- Espasmos musculares;
- Tonturas ou sonolência;
- Insónia, confusão, ou pesadelos;
- Agitação ou ansiedade;
- Escurecimento da urina ou suor, ou
- Fadiga.
Advertências

Gravidez:Levodopa não é recomendado durante a gravidez e em mulheres com potencial para engravidar que não utilizam métodos contraceptivos.

Aleitamento:A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Levodopa.

Condução:A levodopa pode ter efeitos consideráveis sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Determinados efeitos indesejáveis, tais como sonolência e tonturas, que foram relatados com outras formas de medicamentos de levodopa, podem afetar a capacidade de alguns doentes de conduzir e utilizar máquinas. Os doentes em tratamento com medicamentos de levodopa, e que apresentem sonolência e/ou episódios de adormecimento súbito, devem ser informados para que se abstenham de conduzir ou participar em atividades (p. ex., utilizar máquinas) em que a vigilância diminuída os possa colocar a eles próprios ou a outros em risco de ferimentos graves ou morte até que esses episódios recorrentes e a sonolência tenham desaparecido.
Precauções Gerais
A segurança e eficácia em crianças menores de 12 anos de idade não está estabelecida.
Condições concomitantes: Utilizar com precaução em pacientes com CV grave ou doença pulmonar; doença endócrina, hepática ou renal; transtorno afetivo; grande psicose, e arritmias cardíacas.
Redução da dose: Diminuir a dose de levodopa de 75% a 80%, quando usado em combinação com carbidopa.
MI: Administrar com cautela em pacientes com história de enfarte do miocárdio que têm arritmias residuais.
Pacientes psiquiátricos: usar com cautela.
Observe todos os pacientes no que toca ao desenvolvimento de depressão ou ideação suicída.
Hemorragia GI superior: Pode ocorrer em pacientes com história prévia de úlcera péptica.
Condições concomitantes: Utilizar com precaução em pacientes com CV grave ou doença pulmonar; doença endócrina, hepática ou renal; transtorno afetivo; grande psicose, e arritmias cardíacas.
Redução da dose: Diminuir a dose de levodopa de 75% a 80%, quando usado em combinação com carbidopa.
MI: Administrar com cautela em pacientes com história de enfarte do miocárdio que têm arritmias residuais.
Pacientes psiquiátricos: usar com cautela.
Observe todos os pacientes no que toca ao desenvolvimento de depressão ou ideação suicída.
Hemorragia GI superior: Pode ocorrer em pacientes com história prévia de úlcera péptica.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Sintomas: Choque, coma, blefaroespasmo, arritmias, convulsões, depressão do SNC, espasmos musculares.
Sintomas: Choque, coma, blefaroespasmo, arritmias, convulsões, depressão do SNC, espasmos musculares.
Terapêutica Interrompida
Tome a dose assim que se lembrar.
No entanto, se estiver quase na hora da próxima dose, salte a dose e só tome a dose seguinte regularmente programada.
Não tome uma dose dupla da medicação.
No entanto, se estiver quase na hora da próxima dose, salte a dose e só tome a dose seguinte regularmente programada.
Não tome uma dose dupla da medicação.
Cuidados no Armazenamento
Guarde o medicamento num recipiente fechado à temperatura ambiente, longe do calor, humidade e luz directa.
Evite o congelamento.
Não guarde medicamentos fora de prazo ou que já não são necessários.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Evite o congelamento.
Não guarde medicamentos fora de prazo ou que já não são necessários.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Levodopa Clonidina
Observações: A levodopa é degradada no intestino antes de alcançar os locais de absorção. Os agentes que alteram a motilidade gastrintestinal podem alterar o grau de degradação intra-luminal. O efeito anti-parkinsoniano da levodopa é susceptível à inibição por outros fármacos.Interacções: Fármacos que inibem o efeito antiparkinsónico - Clonidina - Clonidina

Levodopa Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO) (Antidepressivos inibidores da MAO)
Observações: A levodopa é degradada no intestino antes de alcançar os locais de absorção. Os agentes que alteram a motilidade gastrintestinal podem alterar o grau de degradação intra-luminal. O efeito anti-parkinsoniano da levodopa é susceptível à inibição por outros fármacos.Interacções: Fármacos que inibem o efeito antiparkinsónico: Inibidores da monoamino oxidase: reacção hipertensiva (a carbidopa previne a interacção) - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO) - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO) (Antidepressivos inibidores da MAO)

Levodopa Papaverina
Observações: A levodopa é degradada no intestino antes de alcançar os locais de absorção. Os agentes que alteram a motilidade gastrintestinal podem alterar o grau de degradação intra-luminal. O efeito anti-parkinsoniano da levodopa é susceptível à inibição por outros fármacos.Interacções: Fármacos que inibem o efeito antiparkinsónico - Papaverina - Papaverina

Levodopa Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: A levodopa é degradada no intestino antes de alcançar os locais de absorção. Os agentes que alteram a motilidade gastrintestinal podem alterar o grau de degradação intra-luminal. O efeito anti-parkinsoniano da levodopa é susceptível à inibição por outros fármacos.Interacções: Fármacos que inibem o efeito antiparkinsónico - Fenotiazinas - Fenotiazidas (fenotiazinas)

Levodopa Fenitoína
Observações: A levodopa é degradada no intestino antes de alcançar os locais de absorção. Os agentes que alteram a motilidade gastrintestinal podem alterar o grau de degradação intra-luminal. O efeito anti-parkinsoniano da levodopa é susceptível à inibição por outros fármacos.Interacções: Fármacos que inibem o efeito antiparkinsónico - Fenitoína - Fenitoína

Levodopa Piridoxina (Vitamina B6)
Observações: A levodopa é degradada no intestino antes de alcançar os locais de absorção. Os agentes que alteram a motilidade gastrintestinal podem alterar o grau de degradação intra-luminal. O efeito anti-parkinsoniano da levodopa é susceptível à inibição por outros fármacos.Interacções: Fármacos que inibem o efeito antiparkinsónico - Piridoxina - Piridoxina (Vitamina B6)

Levodopa Sulpirida
Observações: A levodopa é degradada no intestino antes de alcançar os locais de absorção. Os agentes que alteram a motilidade gastrintestinal podem alterar o grau de degradação intra-luminal. O efeito anti-parkinsoniano da levodopa é susceptível à inibição por outros fármacos.Interacções: Fármacos que inibem o efeito antiparkinsónico: Sulpirida: a associação com agentes que possuem efeitos antagonistas dopaminérgicos pode conduzir a efeitos antagonistas - Sulpirida - Sulpirida

Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO) Levodopa
Observações: Aumento das reservas de nordrenalina nos neurónios adrenérgicos; Deslocamento destas reservas por outros fármacos que podem desencadear uma crise hipertensiva; Os IMAOs têm actividade hipoglicémica intrínsecaInteracções: Ver também: - Levodopa - Levodopa

Alfatocoferol + Piridoxina + Retinol Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Levodopa certos estudos, em que não tenha sido diminuição dos níveis plasmáticos de levodopa com efeito de inibição (aumento dos sintomas parkinsonianos) para uma possível indução do metabolismo. Essa interacção não é observado com a associação carbidopa-levodopa. - Levodopa

Alizaprida Levodopa
Observações: n.d.Interacções: É contra-indicado o uso concomitante com levodopa devido ao antagonismo recíproco da levodopa e neurolépticos. - Levodopa

Amantadina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A Amantadina pode aumentar a discinésia provocada pela Levodopa. - Levodopa

Flupentixol Levodopa
Observações: Fármacos conhecidos por causarem distúrbios eletrolíticos como as tiazidas (hipocalemia) e fármacos conhecidos por aumentarem a concentração plasmática de decanoato de flupentixol devem ser também utilizados com precaução dado que podem aumentar o risco de prolongamento QT e arritmias malignas.Interacções: O decanoato de flupentixol pode reduzir o efeito da levodopa e o efeito de fármacos adrenérgicos. Requer precaução de utilização. - Levodopa

Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio + Carbonato de magnésio + Simeticone Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Pode ser aumentada a biodisponibilidade do fármaco: levodopa. - Levodopa

Ropinirol Levodopa
Observações: O ropinirol é metabolizado principalmente pelo isoenzima CYP1A2 do citocromo P450. O tabagismo é conhecido por induzir o metabolismo pela CYP1A2, consequentemente se os doentes deixarem de ou começarem a fumar durante o tratamento com ropinirol, poderá ser necessário um ajuste da dose.Interacções: Não existe nenhuma interacção farmacocinética entre o ropinirol e a levodopa ou a domperidona que torne necessário o ajuste posológico desses medicamentos. - Levodopa

Ferrimanitol-ovoalbumina Levodopa
Observações: Ferrimanitol ovoalbumina não deve ser administrado em simultâneo com leite e com os seus derivados.Interacções: Preparações de ferro podem diminuir a absorção de cálcio, quinolona e sais de levodopa. Preparações de ferro podem diminuir a absorção de cálcio, quinolona e sais de levodopa. A toma deste medicamento será após, pelo menos, duas horas, após a administração de Ferrimanitol ovoalbumina. - Levodopa

Multivitaminas + Cálcio + Magnésio Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Nos doentes com doença de Parkinson, o cloridrato de piridoxina neutraliza a actividade da levodopa pelo que este medicamento não deve ser administrado nestes doentes. Este antagonismo não tem lugar se a levodopa estiver associada a um inibidor da dopa-descarboxilase. - Levodopa

Vitaminas do complexo B + Cálcio Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A Vitamina B6 neutraliza a actividade da Levodopa. Esta interacção só acontece, se a Levodopa não estiver associada a um inibidor da dopa-descarboxilase. - Levodopa

Carbonato de di-hidróxido de alumínio e sódio Levodopa
Observações: O uso concomitante de carbonato de di-hidróxido de alumínio e sódio com outros medicamentos pode alterar a absorção destes últimos. O uso concomitante de antiácidos contendo alumínio e o ácido contido em algumas bebidas (sumo de fruta, vinho, etc) pode aumentar a absorção intestinal de alumínio. Devido à grande variedade de interações medicamentosas é recomendado, excepto indicação contrária do médico, um intervalo de 2 horas entre a administração do antiácido e outros medicamentos.Interacções: A absorção de metoprolol, ácido acetilsalicílico, naproxeno e levodopa pode, de alguma forma, aumentar se forem co-administrados antiácidos. Este facto não é clinicamente relevante. - Levodopa

Carbonato de di-hidróxido de alumínio e sódio + Dimeticone Levodopa
Observações: Carbonato de di-hidróxido de alumínio e sódio/ Dimeticone pode interferir com a biodisponibilidade oral de vários fármacos. O uso concomitante de antiácidos contendo alumínio com outros fármacos pode alterar a absorção destes últimos. O uso concomitante de antiácidos contendo alumínio e o ácido contido em algumas bebidas (sumo de fruta, vinho, etc) pode aumentar a absorção intestinal de alumínio.Interacções: A absorção de metoprolol, ácido acetilsalicílico, naproxeno e levodopa pode, de alguma forma, aumentar se forem co-administrados antiácidos. Este facto não é clinicamente relevante. Tendo em conta uma possível diminuição da absorção, deve considerar-se um intervalo de uma a duas horas entre a administração de antiácidos e de outros fármacos. - Levodopa

Pirissudanol Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Deve evitar-se a utilização concomitante de Pirissudanol em doentes com Parkinson tratados com L-Dopa, a fim de evitar uma diminuição da actividade desta última. - Levodopa

Veraliprida Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Associação contra-indicada: Levodopa e agonistas dopaminérgicos: (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) Antagonismo mútuo de efeitos entre agonistas da dopamina e neurolépticos. - Neurolépticos antipsicóticos - Neurolépticos antieméticos Aumento dos efeitos indesejáveis neurológicos e psicóticos. - Levodopa

Vitaminas do complexo B Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Nos doentes com doença de Parkinson, o cloridrato de piridoxina (vitamina B6) contraria os efeitos terapêuticos da levodopa por acelerar o seu metabolismo periférico. Este efeito é evitado se se administrar concomitantemente carbidopa e levodopa. - Levodopa

Vitaminas do complexo B + Biotina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Nos doentes com doença de Parkinson, o cloridrato de piridoxina (vitamina B6) contraria os efeitos terapêuticos da levodopa por acelerar o seu metabolismo periférico. Este efeito é evitado se se administrar concomitantemente carbidopa e levodopa. - Levodopa

Metoclopramida Levodopa
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação contra-indicada: A levodopa ou agonistas dopaminérgicos e metoclopramida têm um antagonismo mútuo. - Levodopa

Sulpirida Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Levodopa, medicamentos antiparkinsónicos (incluindo ropinirol): Antagonismo recíproco dos efeitos entre a levodopa ou os medicamentos antiparkinsónicos (incluido ropinirol) e os neurolépticos. - Levodopa

Tiaprida Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Antagonismo recíproco dos efeitos da levodopa e dos neurolépticos. - Levodopa

Cianocobalamina + Piridoxina + Tiamina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos da L-Dopa podem ser reduzidos com a administração concomitante de vitamina B6. - Levodopa

Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico + Biotina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Nos doentes com doença de Parkinson, o cloridrato de piridoxina (vitamina B6) contraria os efeitos terapêuticos da levodopa por acelerar o seu metabolismo periférico. Este efeito é evitado se se administrar concomitantemente carbidopa e levodopa. - Levodopa

Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A vitamina B6 inibe a actividade da levodopa, quando esta é administrada sem um inibidor da dopadescarboxilase. Não se deve administrar a vitamina B6 sem um inibidor da dopadescarboxilase. - Levodopa

Tolcapona Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Sabe-se que Tolcapona, sendo um inibidor da COMT, aumenta a biodisponibilidade da levodopa administrada concomitantemente. O aumento consequente da estimulação dopaminérgica pode levar a reacções adversas dopaminérgicas observadas após tratamento com inibidores da COMT. Destes efeitos, os mais comuns são o aumento de disquinésia, náuseas, vómitos, dor abdominal, síncope, queixas ortostáticas, obstipação, distúrbios do sono, sonolência, alucinações. A levodopa está associada a sonolência e a episódios de adormecimento súbito. Foi muito raramente relatado adormecimento súbito durante as actividades diárias, em alguns casos sem que tenha havido consciência disso ou sinais de aviso. Os doentes devem ser informados deste facto e aconselhados a tomarem precauções quando conduzirem ou utilizarem máquinas durante o tratamento com levodopa. Os doentes que sofreram de sonolência e/ou de um episódio de adormecimento súbito devem abster-se de conduzir ou utilizar máquinas. Além disso, deve ser considerada a redução da dose de levodopa ou a suspensão do tratamento. - Levodopa

Citicolina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A citicolina potencia os efeitos dos medicamentos que contêm L-Dopa. - Levodopa

Gonadorelina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Levodopa e espironolactona elevam a concentração da gonadorelina. - Levodopa

Espiramicina Levodopa
Observações: A espiramicina é conhecida por ter pouco ou nenhum efeito nas isoenzimas hepáticas do citocromo P450 e pode por isso, produzir menos interações do que os macrólidos metabolizados por este sistema enzimático.Interacções: A espiramicina inibe a absorção da carbidopa com diminuição dos níveis plasmáticos de levodopa. Quando necessário, o tratamento deve efetuar-se sob vigilância médica rigorosa, e a dose de levodopa deve ser ajustada. - Levodopa

Asenapina Levodopa
Observações: A asenapina é principalmente eliminada através de glucuronidação direta pelo UGT1A4 e metabolismo oxidativo pelas isoenzimas do citocromo P450 (predominantemente do CYP1A2). Devido às suas propriedades antagonistas α1-adrenérgicas com potencial para induzir hipotensão ortostática), Asenapina pode potenciar os efeitos de certos antihipertensores. Os estudos in vitro indicam que a asenapina é um inibidor fraco do CYP2D6.Interacções: A asenapina pode antagonizar o efeito da levodopa e dos agonistas da dopamina. No caso de ser mesmo necessária esta associação, deve ser prescrita a dose efetiva mais baixa de cada tratamento. - Levodopa

Baclofeno Levodopa
Observações: Os fármacos ou medicamentos que têm um impacto significativo na função renal poderão reduzir a excreção do baclofeno levando a efeitos tóxicos.Interacções: Levodopa / Carbidopa (inibidor da dopa descarboxilase (DDC)): Nos doentes com doença de Parkinson tratados com baclofeno e levodopa (em monoterapia ou associação com o inibidor DDC, carbidopa), têm sido registados casos de confusão mental, alucinações, cefaleias, náuseas e agitação. Foi também notificado agravamento dos sintomas do Parkinsonismo. Deste modo, deve ter-se precaução durante a administração concomitante de baclofeno e levodopa/carbidopa. - Levodopa

Bupropiom (Bupropiona) Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se precaução na administração de Bupropiom a doentes em tratamento concomitante com levodopa ou amantadina. Dados clínicos limitados sugerem uma maior incidência de efeitos indesejáveis (por ex.: náuseas, vómitos e efeitos do foro neuropsiquiátrico) nos doentes em tratamento com bupropiom concomitantemente com levodopa ou amantadina. - Levodopa

Perampanel Levodopa
Observações: Perampanel não é considerado um indutor ou inibidor potente das enzimas do citocromo P450 ou da UGT. O perampanel é administrado até obtenção do efeito clínico independentemente de outros antiepiléticos. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Num estudo farmacocinético populacional dos doentes adolescentes dos estudos clínicos de Fase 3, não se observaram diferenças dignas de nota entre esta população e a população global.Interacções: Em indivíduos saudáveis, Perampanel (4 mg uma vez por dia durante 19 dias) não teve qualquer efeito sobre Cmax ou a AUC de levodopa. - Levodopa

Melperona Levodopa
Observações: n.d.Interacções: O cloridrato de melperona pode antagonizar o efeito da levodopa devido ao bloqueio dos receptores da dopamina no cérebro. - Levodopa

Mesilato de di-hidroergocriptina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Em doentes não se demonstrou interacção com levodopa, selegilina ou agentes anticolinérgicos. A administração concomitante de alfa- di-hidroergocriptina em doentes parkinsónicos não aumenta a exposição farmacocinética à levodopa, como confirmado num estudo farmacocinético realizado com o objetivo de comparar o estado de equilíbrio da levodopa no plasma após dose repetida de 100-250 mg de levodopa três vezes ao dia e após tratamento concomitante de até 15 mg de alfa- di-hidroergocriptina três vezes ao dia. - Levodopa

Papaverina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: O cloridrato de papaverina pode interferir com os efeitos terapêuticos da levodopa, em pacientes com doença de Parkinson quando os fármacos são administrados concomitantemente. - Levodopa

Cloropromazina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Existe um antagonismo recíproco entre a levodopa e os neurolépticos fenotiazínicos como a Cloropromazina pelo que, no doente com doença de Parkinson, se utilizados em conjunto devem-no ser apenas nas doses mínimas eficazes. - Levodopa

Multivitaminas + Ácido linoleico + Lecitina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A piridoxina (vitamina B6) neutraliza a actividade da levodopa nos doentes Parkinsónicos, pelo que este medicamento não deve ser administrado em doentes nestas circunstâncias. Este antagonismo não tem lugar se a levodopa estiver associada com um inibidor da dopa-descarboxilase. - Levodopa

Trissilicato de magnésio Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Anfetaminas ou quinidina, esteróides anabolizantes, anticoagulantes orais derivados da cumarina ou da indandiona, antidiscinéticos, antimuscarínicos (especialmente a atropina e seus derivados), benzodiazepinas, fosfato sódico de celulose, cimetidina ou ranitidina, diflunisal, glicosídeos digitálicos, efedrina, preparações orais de ferro, cetoconazol, levodopa, loxapina oral, mecamilamina, metenamina, lipase pancreática, fenotiazinas, fosfatos orais, salicilatos, resina de poliestirensulfonato de sódio, sucralfato, tetraciclinas orais, tioxantenos orais, vitamina D. O Trissilicato de magnésio pode diminuir a absorção destes medicamentos. - Levodopa

Pimozida Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Dependendo da dose, pimozida pode alterar o efeito antiparkinsónico da levodopa. - Levodopa

Viloxazina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Nos doentes medicados com L-DOPA pode ser necessário reduzir a dose deste fármaco quando Viloxazina é administrado simultaneamente. - Levodopa

Furazolidona Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda a utilização de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos. - Amitriptilina - Apraclonidina - Atomoxetina - Benzefetamina - Brimonidina - Bupropiona - Carbamazepina - Carbidopa - Carbinoxamina - Citalopram - Clomipramina - Ciclobenzaprina - Cipro-heptadina - Desipramina - Desvenlafaxina - Dexmetilfenidato - Dextroanfetamina - Anfepramona (Dietilpropiona) - Doxilamina - Entacapona - Escitalopram - Femoxetina - Fluoxetina - Fluvoxamina - Guanedrel - Guanetidina - Hidroxitriptofano - Imipramina - Isocarboxazida - Levodopa - Levacetilmetadol - Levomilnacipran - Maprotilina - Mazindol - Metadona - Metanfetamina - Metildopa - Metilfenidato - Milnaciprano - Mirtazapina - Nefazodona - Nefopam - Nortriptilina - Opipramol - Paroxetina - Fendimetrazina - Fenmetrazina - Fentermina - Fenilalanina - Pseudoefedrina - Reserpina - Safinamida - Selegilina - Sertralina - Sibutramina - Sumatriptano - Tapentadol - Tetrabenazina - Tranilcipromina - Trazodona - Trimipramina - Triptofano - Venlafaxina - Vilazodona - Vortioxetina - Zimeldina - Levodopa

Amissulprida Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Medicamentos que podem induzir o prolongamento QT e torsades de pointes: - Agentes Antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida, procainamida. - Agentes Antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. - Outros medicamentos tais como bepridil, cisaprida, sultoprida, tioridazina, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. Levodopa: antagonismo recíproco dos efeitos entre levodopa e neurolépticos. Associações a serem consideradas: Depressores do SNC incluindo narcóticos, anestésicos, analgésicos, sedativos anti-histamínicos H1, barbiturícos, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. Medicamentos antihipertensores e outras medicações hipotensivas: Agonistas da dopamina (p.ex: levodopa), visto que pode atenuar a sua acção. - Levodopa

Amitriptilina + Perfenazina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de fenotiazina e levodopa, em indivíduos com doença de Parkinson, pode provocar uma redução da resposta ao medicamento antiparkinsónico. Nestes doentes, as fenotiazinas devem ser evitadas ou utilizadas com precaução. Os efeitos anticolinérgicos dos antidepressivos tricíclicos podem provocar um atraso da motilidade gastrointestinal, suficiente para afectar a absorção de vários outros fármacos. Além disso, o atraso do esvaziamento gástrico pode dar origem a uma inactivação de medicamentos como a levodopa e a fenilbutazona. - Levodopa

Sapropterina Levodopa
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: É necessária precaução ao prescrever Sapropterina a doentes em tratamento com levodopa. Foram notificados casos de convulsões, exacerbação de convulsões, aumento da excitabilidade e irritabilidade durante a co-administração da levodopa e sapropterina em doentes com deficiência da BH4. - Levodopa

Vitaminas + Sais minerais e outras associações Levodopa
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: Foram descritas potenciais interacções com os seguintes medicamentos: levodopa, penicilamina e digitálicos. Ao tomar concomitantemente estes medicamentos, as tomas devem ser intervaladas em duas horas para evitar qualquer potencial interacção. - Levodopa

Ioflupano (123I) Levodopa
Observações: Não foram realizados estudos de interacção em seres humanos.Interacções: Nos ensaios clínicos os fármacos que revelaram ausência de interferências, na imagiologia com Ioflupano (123I) incluiram amantidina, benzhexol, budipina, levodopa, metoprolol, primidona, propanolol e selegilina. - Levodopa

Metilfenidato Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Utilização com medicamentos dopaminérgicos: Recomenda-se precaução quando se administra metilfenidato com fármacos dopaminérgicos, incluindo antipsicóticos. Como uma das ações predominantes do metilfenidato é aumentar os níveis extracelulares de dopamina, o metilfenidato pode ser associado a interacções farmacodinâmicas quando co-administrado com agonistas diretos e indiretos da dopamina (incluindo DOPA e antidepressivos tricíclicos) ou com antagonistas da dopamina, incluindo antipsicóticos. - Levodopa

Nortriptilina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: O efeito da levodopa pode ser reduzido e o risco de arritmias agravado. - Levodopa

Rotigotina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de levodopa e carbidopa com rotigotina não teve qualquer efeito na farmacocinética da rotigotina e a rotigotina não teve qualquer efeito na farmacocinética de levodopa e carbidopa. - Levodopa

Beclometasona + Formoterol Levodopa
Observações: O dipropionato de beclometasona sofre um metabolismo rápido via enzimas estearase sem envolvimento do sistema citocrómio P450.Interacções: Adicionalmente, a L-dopa, a L-tiroxina, a oxitocina e o álcool podem prejudicar a tolerância aos simpaticomiméticos beta 2. - Levodopa

Budesonida + Formoterol Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Além disso, a L-dopa, L-tiroxina, oxitocina e o álcool podem afectar a tolerância cardíaca aos simpaticomiméticos-β2. - Levodopa

Ciamemazina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Associações desaconselhadas: Levodopa: Antagonismo recíproco da levodopa e dos neurolépticos. Em caso de tratamento com neurolépticos, não tratar a síndrome extrapiramidal com levodopa (inibição e perda de actividade dos neurolépticos). Nos parkinsónicos tratados com levodopa, em caso de necessidade de neurolépticos, utilizar de preferência os compostos com melhores efeitos extra-piramidais, como a cloropromazina ou a levomepromazina. - Levodopa

Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de piridoxina reverte o efeito terapêutico da levodopa por aceleração do metabolismo periférico da mesma. A administração concomitante de carbidopa e levodopa evita este efeito inibitório da piridoxina. - Levodopa

Oxibutinina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Levodopa

Cobamamida + Cocarboxilase + Piridoxina + Riboflavina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Levodopa: A piridoxina favorece a descarboxilação periférica da levodopa; reduz as quantidades de dopamina posta à disposição dos núcleos optoestriados. - Levodopa

Perfenazina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de fenotiazina e levodopa, em indivíduos com doença de Parkinson, pode provocar uma redução da resposta ao medicamento antiparkinsónico. Nestes doentes, as fenotiazinas devem ser evitadas ou utilizadas com precaução. - Levodopa

Paliperidona Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A paliperidona pode antagonizar o efeito da levodopa e de outros agonistas da dopamina. Caso esta combinação seja considerada necessária, especialmente no caso da doença de Parkinson em fase terminal, deverá ser prescrita a dose mínima eficaz de cada tratamento. - Levodopa

Piridoxina (Vitamina B6) Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloridrato de piridoxina (vitamina B6) também pode reduzir a eficácia de medicamentos administrados concomitantemente, nomeadamente da levodopa. - Levodopa

Pramipexol Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Ligação às proteínas plasmáticas: O pramipexol liga-se às proteínas plasmáticas numa proporção muito baixa (<20%), tendo sido observada pouca biotransformação no homem. Por isso, são improváveis interacções com outros medicamentos que afectam a ligação às proteínas plasmáticas ou a eliminação por biotransformação. Como os anticolinérgicos são sobretudo eliminados por biotransformação, a possibilidade de uma interacção é limitada, embora a interacção com os anticolinérgicos não tenha sido investigada. Não existe interacção farmacocinética com a selegilina e a levodopa. Combinação com levodopa: Quando Pramipexol é administrado em combinação com levodopa, é aconselhável reduzir a dose de levodopa e manter constante a dose de outros medicamentos antiparkinsónicos, enquanto se aumenta a dose de Pramipexol. - Levodopa

Sulfato ferroso + Glicina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A associação deve ser evitada. As seguintes associações podem requerer o ajuste da dose: O ferro inibe a absorção de muitos medicamentos por quelação. O intervalo entre a administração do Sulfato ferroso / Glicina e dos medicamentos abaixo mencionados deve ser o mais alargado possível. Levodopa: A administração simultânea de sulfato de ferro e de levodopa, a voluntários sãos, reduziu a biodisponibilidade da levodopa em 50%. A biodisponibilidade da carbidopa também é reduzida (75%). O intervalo entre as administrações destes compostos deve ser tão alargada quanto possível. - Levodopa

Memantina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Devido aos efeitos farmacológicos e ao mecanismo de acção da memantina, poderão ocorrer as seguintes interacções: O modo de acção sugere que os efeitos da L-dopa, dos agonistas dopaminérgicos e dos anticolinérgicos poderão ser amplificados pelo tratamento concomitante com antagonistas NMDA, como a memantina. - Levodopa

Zuclopentixol Levodopa
Observações: n.d.Interacções: O acetato de zuclopentixol pode reduzir o efeito da levodopa e o efeito de fármacos adrenérgicos. - Levodopa

Rasagilina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Nos doentes de Parkinson, que fazem levodopa em tratamento prolongado como terapia adjuvante, não houve efeito clinicamente significativo do tratamento com levodopa na depuração da rasagilina. - Levodopa

Bupropiom + Naltrexona Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A administração da associação naltrexona/bupropiom a doentes tratados concomitantemente com levodopa ou amantadina deve ser feita com precaução. Dados clínicos limitados sugerem uma incidência mais elevada de reacções adversas em doentes tratados concomitantemente com bupropiom e levodopa ou amantadina. - Levodopa

Safinamida Levodopa
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: interacções medicamentosas farmacocinéticas in vivo e in vitro: Não foi observado qualquer efeito na depuração da safinamida em doentes com DP a receber safinamida como terapêutica adjuvante de agonistas da dopamina e/ou L-dopa crónicos e o tratamento com safinamida não alterou o perfil farmacocinético da L-dopa coadministrada. - Levodopa

Droperidol Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Como o droperidol bloqueia os receptores da dopamina, poderá inibir a acção dos agonistas da dopamina, tais como a bromocriptina, lisurida e da L-dopa. - Levodopa

Flufenazina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Levodopa: As fenotiazinas podem diminuir o efeito antiparkinsónico da L-dopa. - Levodopa

Fluticasona + Formoterol Levodopa
Observações: Não foram realizados estudos formais de interacção com o Fluticasona / Formoterol.Interacções: Adicionalmente, a L-Dopa, a L-tiroxina, a oxitocina e o álcool podem diminuir a tolerância cardíaca aos simpaticomiméticos β2. - Levodopa

Formoterol Levodopa
Observações: Não foram realizados estudos de interacção específicos com formoterol.Interacções: Os compostos que, por si só, potenciam os efeitos simpaticomiméticos, como L-dopa, L-tiroxina, oxitocina ou álcool, podem afectar igualmente a regulação cardiovascular quando tomados ao mesmo tempo que o formoterol. - Levodopa

Tetrabenazina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A levodopa deve ser administrada com precaução na presença de Tetrabenazina. - Levodopa

Haloperidol Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Haloperidol pode reduzir o efeito antiparkinsónico da levodopa. - Levodopa

Beclometasona + Formoterol + Brometo de glicopirrónio Levodopa
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas Relacionadas com o FORMOTEROL O tratamento concomitante com quinidina, disopiramida, procainamida, anti-histamínicos, inibidores da monoamina oxidase, antidepressivos tricíclicos e fenotiazinas pode prolongar o intervalo QT e aumentar o risco de arritmias ventriculares. Além disso, a L-dopa, L-tiroxina, oxitocina e o álcool podem alterar a tolerância cardíaca para com os simpaticomiméticos beta2. - Levodopa

Risperidona Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Potencial para Risperidona afectar outros medicamentos: Risperidona pode antagonizar o efeito da levodopa e de outros agonistas da dopamina. Se esta associação for considerada necessária, especialmente na fase terminal da doença de Parkinson, deve ser prescrita a dose eficaz mais baixa de cada tratamento. - Levodopa

Trazodona Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Levodopa: Os antidepressivos podem acelerar o metabolismo da levodopa. - Levodopa

Doxilamina + Piridoxina Levodopa
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção com Doxilamina + Piridoxina.Interacções: Conhecem-se interacções entre a piridoxina e os seguintes medicamentos: - Reduz o efeito da levodopa, embora isso não ocorra se for co-administrado um inibidor da dopa descarboxilase. - Levodopa

Clorprotixeno Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Antagoniza os efeitos de: levodopa, agonistas da dopamina. - Levodopa

Periciazina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Associações desaconselhadas Levodopa: nos pacientes parkinsonianos, deve-se utilizar doses mínimas eficazes de qualquer dos dois medicamentos. - Levodopa

Feredetato de sódio Levodopa
Observações: n.d.Interacções: O ferro reduz a absorção de penicilamina, micofenolato, fluoroquinolonas, levodopa, carbidopa, tiroxina e bifosfonatos. - Levodopa

Pipotiazina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Levodopa: Há antagonismo recíproco entre levodopa e neurolépticos. Pacientes com síndrome extrapiramidal recebendo tratamento neuroléptico não devem ser tratados com levodopa, pois esta pode causar inibição e perda da actividade neuroléptica. Um agente anticolinérgico deve ser usado para substituí-la. Em caso de necessidade de tratamento com neurolépticos em pacientes parkinsonianos tratados com levodopa, deve-se interromper o tratamento com levodopa, visto que a mesma pode agravar as alterações psicóticas e não apresenta acção sobre os receptores bloqueados pelos neurolépticos. - Levodopa

Proteínasuccinilato férrico Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Reduz a absorção de: tetraciclinas, quinolonas, micofenolato de mofetil, bisfosfonatos, penicilamina, hormonas da tireóide, levodopa, carbidopa, alfa-metildopa. - Levodopa

Diazepam + Fenitoína Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Diazepam / Fenitoína deve ser usado com cautela nos casos de parkinsonismo, uma vez que o diazepam é um antagonista da levodopa. - Levodopa

Citrato de fentanil + Droperidol Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Como o droperidol bloqueia o receptor dopaminérgico, ele pode inibir a acção dos agonistas dopaminérgicos, tais como bromocriptina, lisuridina e L-dopa. - Levodopa

Bromazepam + Sulpirida Levodopa
Observações: n.d.Interacções: interacções medicamento-medicamento Associação contra-indicada Levodopa, medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol): antagonismo recíproco dos efeitos dos neurolépticos e da levodopa ou dos medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol). - Levodopa

Papaverina + Quinina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A papaverina diminui a eficácia da levodopa. - Levodopa

Ácido acetilsalicílico + Metoclopramida Levodopa
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas à metoclopramida Levodopa: A levodopa e a metoclopramida têm um antagonismo mútuo. O uso concomitante deve ser evitado. - Levodopa

Diazepam + Piridoxina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Devido à presença de vitamina B6, Diazepam + Piridoxina é incompatível com o tratamento simultâneo com L-DOPA. - Levodopa

Budesonida + Formoterol + Brometo de glicopirrónio Levodopa
Observações: Não foram realizados estudos clínicos de interacção fármaco-fármaco com este medicamento, no entanto, com base em estudos in vitro, o potencial para interacções metabólicas é considerado baixo.Interacções: Interacções farmacodinâmicas Outras interacções farmacodinâmicas O tratamento concomitante com quinidina, disopiramida, procainamida, anti-histamínicos, inibidores da monoamina oxidase, antidepressivos tricíclicos e fenotiazinas pode prolongar o intervalo QT e aumentar o risco de arritmias ventriculares. Além disso, L-dopa, L-tirosina, oxitocina e álcool podem prejudicar a tolerância cardíaca aos beta2-simpaticomiméticos. - Levodopa

Biperideno Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A levodopa pode potenciar as discinésias quando se administra juntamente com este medicamento. A discinésia tardia induzida por neurolépticos pode aumentar ocasionalmente mediante a administração deste medicamento. Não obstante, os sintomas parkinsónicos são tão graves em alguns doentes com discinésia tardia que obrigam a manter o tratamento anticolinérgico. - Levodopa

Bromperidol Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Este medicamento inibe a acção de agonistas da dopamina, tais como a bromocriptina, o lisuride e a L-dopa. - Levodopa

Gluconato ferroso Levodopa
Observações: n.d.Interacções: O ferro reduz possivelmente a absorção de eltrombopag (um período de 4 horas deve decorrer entre a administração de eltrombopag e ferro), ácido nalidíxico, levodopa e carbidopa. - Levodopa

Multivitaminas + Sais minerais + Ácido fólico Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Em quantidades superiores a 5 mg/dia, a piridoxina neutraliza a actividade da levodopa nos doentes com doença de Parkinson, pelo que este medicamento não deve ser administrado nestas circunstâncias. Este antagonismo não tem lugar se a levodopa estiver associada a um inibidor da dopa-descarboxilase. - Levodopa

Alprazolam + Sulpirida Levodopa
Observações: n.d.Interacções: L-dopa com sulpirida, antagonizam seu efeito reciprocamente. - Levodopa

Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio + Carbonato de cálcio Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A absorção de alguns medicamentos pode ser alterada com a ingestão concomitante de antiácidos. Portanto, a administração de levodopa deve ser feita de 1 a 2 horas após o uso de antiácidos. - Levodopa

Amantadina + Clorofenamina + Paracetamol Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A associação da amantadina com levodopa pode causar reacções psicóticas. - Levodopa

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A piridoxina reforça a descarboxilação periférica da levodopa e reduz sua eficácia no tratamento da doença de Parkinson. A administração concomitante de carbidopa com levodopa previne este efeito. O cloridrato de piridoxina não deve ser administrado em doses superiores a 5 mg por dia em pacientes sob tratamento com levodopa unicamente. - Levodopa

Bicarbonato de Sódio + Carbonato de Sódio + Ácido Cítrico Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Com a levodopa diminuição da avaria estomacal, com o aumento da absorção em decorrência do aumento da taxa de esvaziamento gástrico. - Levodopa

Ácido gama-aminobutírico (GABA) + Ácido gama-amino-beta-hidroxibutírico (GABOB) + Bromidrato de glutamato de magnésio (BGM) + Piridoxina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Este medicamento pode levar à redução dos efeitos da levodopa, acelerando o metabolismo periférico. Este efeito pode ser observado a partir das primeiras 24 horas após o início da sua administração. Não administre a pacientes com Parkinson tratados com L-dopa. - Levodopa

Metamizol + Cafeína + Drotaverina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Por causa do conteúdo de drotaverina: Os inibidores da fosfodiesterase, como a papaverina, diminuem o efeito antiparkinsoniano da levodopa. No caso da administração em combinação com levodopa, o seu efeito antiparkinsoniano diminui e, portanto, a rigidez e o tremor podem ser agravados. - Levodopa

Cetoprofeno + Cianocobalamina + Piridoxina + Tiamina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A piridoxina pode actuar como antagonista da levodopa. - Levodopa

Clopamida + Mesilato de di-hidroergocristina + Reserpina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A reserpina pode reduzir o efeito terapêutico da levodopa; ajustes de dosagem de um ou de ambos os medicamentos podem ser necessários. - Levodopa

Ginseng + Multivitaminas + Sais minerais Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A vitamina B6 (Piridoxina) diminui a acção da levodopa por estimulação da dopa-carboxilase periférica. - Levodopa

Ginseng + Multivitaminas + Sais minerais + Aminoácidos Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Ginseng + Multivitaminas + Sais minerais + Aminoácidos reduz a eficácia da levodopa (usada no tratamento do Parkinson). - Levodopa

Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico + Frutose Levodopa
Observações: n.d.Interacções: A presença de vitamina B6 (piridoxina) pode reduzir os efeitos da levodopa no tratamento da doença de Parkinson. - Levodopa

Sepiapterina Levodopa
Observações: n.d.Interacções: Deve ser tida precaução ao prescrever Sepiapterina a doentes a receber tratamento com levodopa para monitorizar distúrbios neurológicos, tais como exacerbação de convulsões, aumento de excitabilidade e irritabilidade, ataques e exacerbação de ataques. - Levodopa

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A quantidade de dados sobre a utilização de levodopa em mulheres grávidas é limitada ou inexistente.
Os estudos em animais revelaram toxicidade reprodutiva.
Levodopa não é recomendado durante a gravidez e em mulheres com potencial para engravidar que não utilizam métodos contraceptivos.
A levodopa é excretada no leite humano.
Existe informação insuficiente sobre os efeitos de levodopa em recém-nascidos/lactentes.
A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Levodopa.
A levodopa pode ter efeitos consideráveis sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Determinados efeitos indesejáveis, tais como sonolência e tonturas, que foram relatados com outras formas de medicamentos de levodopa, podem afectar a capacidade de alguns doentes de conduzir e utilizar máquinas.
Os doentes em tratamento com medicamentos de levodopa, e que apresentem sonolência e/ou episódios de adormecimento súbito, devem ser informados para que se abstenham de conduzir ou participar em actividades (p. ex., utilizar máquinas) em que a vigilância diminuída os possa colocar a eles próprios ou a outros em risco de ferimentos graves ou morte até que esses episódios recorrentes e a sonolência tenham desaparecido.
A quantidade de dados sobre a utilização de levodopa em mulheres grávidas é limitada ou inexistente.
Os estudos em animais revelaram toxicidade reprodutiva.
Levodopa não é recomendado durante a gravidez e em mulheres com potencial para engravidar que não utilizam métodos contraceptivos.
A levodopa é excretada no leite humano.
Existe informação insuficiente sobre os efeitos de levodopa em recém-nascidos/lactentes.
A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Levodopa.
A levodopa pode ter efeitos consideráveis sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Determinados efeitos indesejáveis, tais como sonolência e tonturas, que foram relatados com outras formas de medicamentos de levodopa, podem afectar a capacidade de alguns doentes de conduzir e utilizar máquinas.
Os doentes em tratamento com medicamentos de levodopa, e que apresentem sonolência e/ou episódios de adormecimento súbito, devem ser informados para que se abstenham de conduzir ou participar em actividades (p. ex., utilizar máquinas) em que a vigilância diminuída os possa colocar a eles próprios ou a outros em risco de ferimentos graves ou morte até que esses episódios recorrentes e a sonolência tenham desaparecido.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021