Lactitol
O que é
Lactitol é um fármaco utilizado pela medicina como laxante osmótico.
Constituído por galactose e sorbitol, é um dissacarídeo, que chega ao cólon inalterado.
Depois, interage com a flora do intestino produzindo ácido láctico, butírico, propiónico e acético.
Esta acidez provoca a diminuição de absorção de amoníaco.
Além disto, a produção de ácidos carbónicos com poucos carbonos na cadeia, aumenta a osmolaridade da região, provocando aumento do bolo fecal.
Constituído por galactose e sorbitol, é um dissacarídeo, que chega ao cólon inalterado.
Depois, interage com a flora do intestino produzindo ácido láctico, butírico, propiónico e acético.
Esta acidez provoca a diminuição de absorção de amoníaco.
Além disto, a produção de ácidos carbónicos com poucos carbonos na cadeia, aumenta a osmolaridade da região, provocando aumento do bolo fecal.
Usos comuns
- Obstipação: Tratamento da obstipação crónica.
- Hiperamonemia, encefalopatia hepática: Tratamento da hiperamonemia por encefalopatia portosistémica.
- Hiperamonemia, encefalopatia hepática: Tratamento da hiperamonemia por encefalopatia portosistémica.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
- Obstipação: Tratamento da obstipação crónica.
- Hiperamonemia, encefalopatia hepática: Tratamento da hiperamonemia por encefalopatia portosistémica.
- Hiperamonemia, encefalopatia hepática: Tratamento da hiperamonemia por encefalopatia portosistémica.
Classificação CFT
6.3.2.1.4 : Laxantes osmóticos
Mecanismo De Acção
- Laxante:
O lactitol age como um laxante osmótico.
É um dissacarídeo análogo da galactose e sorbitol, lactulose e lactose.
É degradado por pequenas dissacaridases intestinais, por conseguinte, não alteradas até alcançar o cólon onde a flora bacteriana metaboliza originando ácidos tais como ácido acético, propiónico e butírico e outros.
Estes ácidos orgânicos de cadeia curta aumentam a pressão osmótica no cólon, o que resulta num aumento do conteúdo de água e do volume das fezes.
Os efeitos aparecem após 24-48 horas.
- Antihiperamonémico:
O lactitol dá lugar a ácidos orgânicos de cadeia curta que baixam o pH do cólon, favorecendo o fluxo do amoníaco a partir do sangue para o lúmen do cólon.
Também converte a amónia em amónio, reduzindo a sua absorção sistémica, e facilita a sua remoção devido ao laxante osmótico.
Parece que este efeito também pode ser devido a alterações no metabolismo das bactérias, em que o amónio para a síntese de proteínas e a proliferação de bactérias acidófilas contra proteolíticas são utilizados.
O lactitol age como um laxante osmótico.
É um dissacarídeo análogo da galactose e sorbitol, lactulose e lactose.
É degradado por pequenas dissacaridases intestinais, por conseguinte, não alteradas até alcançar o cólon onde a flora bacteriana metaboliza originando ácidos tais como ácido acético, propiónico e butírico e outros.
Estes ácidos orgânicos de cadeia curta aumentam a pressão osmótica no cólon, o que resulta num aumento do conteúdo de água e do volume das fezes.
Os efeitos aparecem após 24-48 horas.
- Antihiperamonémico:
O lactitol dá lugar a ácidos orgânicos de cadeia curta que baixam o pH do cólon, favorecendo o fluxo do amoníaco a partir do sangue para o lúmen do cólon.
Também converte a amónia em amónio, reduzindo a sua absorção sistémica, e facilita a sua remoção devido ao laxante osmótico.
Parece que este efeito também pode ser devido a alterações no metabolismo das bactérias, em que o amónio para a síntese de proteínas e a proliferação de bactérias acidófilas contra proteolíticas são utilizados.
Posologia Orientativa
Dosagem:
- Adultos, oral:
Prisão de ventre: 20 g/24 horas, até 30 g/24 horas, conforme necessário.
Após vários dias de tratamento, uma dose de 10 mg/24 horas pode ser suficiente.
Encefalopatia porto-sistémica*: administrar inicialmente 0,5-0,7 g/kg/24 horas ou 0,75-1,05 ml/kg/24 horas.
A dose é ajustada de acordo com a resposta individual do paciente, reduzindo ou aumentando a dose, de modo que sejam conseguidas duas descargas por dia.
- Crianças com mais de 6 anos, via oral:
* Prisão de ventre: 0,25 g/kg/24 horas.
- De 1 a 6 anos de 2,5 a 5 g/dia (¼ - ½ ou cerca de 3,75-7,5 ml de solução oral);
- De 6 a 12 anos: 5 a 10 g/dia (cerca de ½ -1 ou 7,5 15 ml de solução oral);
- 12 e os 16 anos: 10 a 20 g/dia (1-2 envelopes ou 15-30 mL de solução oral).
Encefalopatia porto-sistémica*: administrar inicialmente 0,5-0,7 g/kg/24 horas ou 0,75-1,05 ml/kg/24 horas, divididas em 3 doses diárias com as refeições, juntamente com um ou dois copos de doses do líquido.
Ajustar a dose de acordo com a resposta individual do paciente, reduzindo ou aumentando a dose, de modo que sejam conseguidas duas descargas por dia.
- Crianças menores de 6 anos, via oral: Não avaliadas a eficácia e a segurança do tratamento.
- Adultos, oral:
Prisão de ventre: 20 g/24 horas, até 30 g/24 horas, conforme necessário.
Após vários dias de tratamento, uma dose de 10 mg/24 horas pode ser suficiente.
Encefalopatia porto-sistémica*: administrar inicialmente 0,5-0,7 g/kg/24 horas ou 0,75-1,05 ml/kg/24 horas.
A dose é ajustada de acordo com a resposta individual do paciente, reduzindo ou aumentando a dose, de modo que sejam conseguidas duas descargas por dia.
- Crianças com mais de 6 anos, via oral:
* Prisão de ventre: 0,25 g/kg/24 horas.
- De 1 a 6 anos de 2,5 a 5 g/dia (¼ - ½ ou cerca de 3,75-7,5 ml de solução oral);
- De 6 a 12 anos: 5 a 10 g/dia (cerca de ½ -1 ou 7,5 15 ml de solução oral);
- 12 e os 16 anos: 10 a 20 g/dia (1-2 envelopes ou 15-30 mL de solução oral).
Encefalopatia porto-sistémica*: administrar inicialmente 0,5-0,7 g/kg/24 horas ou 0,75-1,05 ml/kg/24 horas, divididas em 3 doses diárias com as refeições, juntamente com um ou dois copos de doses do líquido.
Ajustar a dose de acordo com a resposta individual do paciente, reduzindo ou aumentando a dose, de modo que sejam conseguidas duas descargas por dia.
- Crianças menores de 6 anos, via oral: Não avaliadas a eficácia e a segurança do tratamento.
Administração
Regras para uma correcta administração:
Quando dado um laxante este deve ser administrado numa única dose de manhã, ou à noite.
É preferível tomar com alimentos ou bebidas e, em seguida, beber um ou dois copos de água.
Quando administrado com fins anti-hiperamonémicos recomenda-se administrá-lo por sonda gástrica ou enema de retenção através de um cateter com balão rectal em pacientes internados.
Uma solução de Lactitol 40%, à qual terá sido preparada 500 ml deve ser administrada, seguindo as instruções adequadas (ver Instruções de utilização, manuseamento e eliminação).
Recomenda-se dividir a dose de lactitol em três doses diárias, em conjunto com um ou dois copos de água.
Se administrado por sonda gástrica recomenda-se uma dose inicial de 1-2 ml/kg.
Se administrado por enema de retenção, esta quantia deve ser fragmentada em 4-6 administrações diárias.z
Quando dado um laxante este deve ser administrado numa única dose de manhã, ou à noite.
É preferível tomar com alimentos ou bebidas e, em seguida, beber um ou dois copos de água.
Quando administrado com fins anti-hiperamonémicos recomenda-se administrá-lo por sonda gástrica ou enema de retenção através de um cateter com balão rectal em pacientes internados.
Uma solução de Lactitol 40%, à qual terá sido preparada 500 ml deve ser administrada, seguindo as instruções adequadas (ver Instruções de utilização, manuseamento e eliminação).
Recomenda-se dividir a dose de lactitol em três doses diárias, em conjunto com um ou dois copos de água.
Se administrado por sonda gástrica recomenda-se uma dose inicial de 1-2 ml/kg.
Se administrado por enema de retenção, esta quantia deve ser fragmentada em 4-6 administrações diárias.z
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade ao Lactitol
- Situações nas quais o tracto gastrointestinal esteja dificultado ou impedido, como obstrução intestinal, íleo paralítico ou impactação fecal. Devido ao efeito laxante do lactitol, a obstrução pode agravar-se.
- Dor abdominal de origem desconhecida. Não se deve iniciar um tratamento com um laxante em pacientes que sofrem de dor abdominal até que tenha sido identificada a causa, uma vez que o laxante pode mascarar os sintomas de uma doença mais grave.
- Condições em que é perigoso o aumento do peristaltismo intestinal, como a apendicite ou perfuração intestinal. O uso de laxantes nestes pacientes pode agravar o quadro.
- Galactosemia. A lactose e o lactitol pode apresentar galactose livre, por isso não se recomenda o uso do fármaco em pacientes com galactosemia.
- Situações nas quais o tracto gastrointestinal esteja dificultado ou impedido, como obstrução intestinal, íleo paralítico ou impactação fecal. Devido ao efeito laxante do lactitol, a obstrução pode agravar-se.
- Dor abdominal de origem desconhecida. Não se deve iniciar um tratamento com um laxante em pacientes que sofrem de dor abdominal até que tenha sido identificada a causa, uma vez que o laxante pode mascarar os sintomas de uma doença mais grave.
- Condições em que é perigoso o aumento do peristaltismo intestinal, como a apendicite ou perfuração intestinal. O uso de laxantes nestes pacientes pode agravar o quadro.
- Galactosemia. A lactose e o lactitol pode apresentar galactose livre, por isso não se recomenda o uso do fármaco em pacientes com galactosemia.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos adversos desta substância são geralmente frequentes, mas leves e transitórios.
O perfil de toxicidade do medicamento é semelhante ao da lactulose.
30-100% dos pacientes apresentam algum tipo de efeito adverso, embora raramente sejam afectados com alguma intensidade, ou sintam incapacidade nas actividades diárias.
Os efeitos colaterais mais comuns são:
Digestivo:
É comum (30-90%) o surgimento de flatulência ou inchaço.
Muito mais raro e, geralmente, associado a doses elevadas, é o aparecimento de náusea, dispepsia, dor epigástrica ou diarreia.
Recomenda-se a descontinuação imediata se o paciente tiver um episódio grave de flatulência, náuseas e dor epigástrica.
O perfil de toxicidade do medicamento é semelhante ao da lactulose.
30-100% dos pacientes apresentam algum tipo de efeito adverso, embora raramente sejam afectados com alguma intensidade, ou sintam incapacidade nas actividades diárias.
Os efeitos colaterais mais comuns são:
Digestivo:
É comum (30-90%) o surgimento de flatulência ou inchaço.
Muito mais raro e, geralmente, associado a doses elevadas, é o aparecimento de náusea, dispepsia, dor epigástrica ou diarreia.
Recomenda-se a descontinuação imediata se o paciente tiver um episódio grave de flatulência, náuseas e dor epigástrica.
Advertências
Gravidez:Como com qualquer outro medicamento, o uso de Lactitol não é recomendado durante os três primeiros meses de gravidez a não ser por indicação médica.
Aleitamento:Lactitol é considerado seguro para mulheres que estão a amamentar.
Precauções Gerais
Diabetes:
A lactose e o lactitol pode apresentar galactose livre, por isso recomenda-se precaução em pacientes diabéticos, pois pode ocorrer hiperglicemia.
Recomenda-se verificar regularmente os níveis de glicose.
Cirurgia do cólon:
O lactitol pode provocar uma acumulação de hidrogénio no cólon, de modo que na presença de uma faísca eléctrica provocada por eletrocauterização durante proctoscopia e colonoscopia pode levar a uma explosão.
Nestes casos, é aconselhável injectar dióxido de carbono.
Considerações especiais:
- A causa da obstipação deve ser diagnosticada antes do tratamento, descartando a possibilidade de obstrução do tracto gastrointestinal ou apendicite.
- Antes de iniciar o tratamento, o paciente deve ser devidamente hidratado e os níveis de electrólitos devem ser normais. Não iniciar o tratamento, se estes níveis estiverem alterados.
- Em pacientes idosos ou debilitados, monitorizar periodicamente os níveis de electrólitos.
A lactose e o lactitol pode apresentar galactose livre, por isso recomenda-se precaução em pacientes diabéticos, pois pode ocorrer hiperglicemia.
Recomenda-se verificar regularmente os níveis de glicose.
Cirurgia do cólon:
O lactitol pode provocar uma acumulação de hidrogénio no cólon, de modo que na presença de uma faísca eléctrica provocada por eletrocauterização durante proctoscopia e colonoscopia pode levar a uma explosão.
Nestes casos, é aconselhável injectar dióxido de carbono.
Considerações especiais:
- A causa da obstipação deve ser diagnosticada antes do tratamento, descartando a possibilidade de obstrução do tracto gastrointestinal ou apendicite.
- Antes de iniciar o tratamento, o paciente deve ser devidamente hidratado e os níveis de electrólitos devem ser normais. Não iniciar o tratamento, se estes níveis estiverem alterados.
- Em pacientes idosos ou debilitados, monitorizar periodicamente os níveis de electrólitos.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Sintomas: Após administração excessiva, pode haver uma condição caracterizada por diarreia, espasmos gastrointestinais e perda de potássio e outros electrólitos.
Tratamento: Deve descontinuar-se o laxante.
Pôr em prática um tratamento de suporte, com reidratação do paciente com solução salina e administração de sais minerais, se necessário.
Podem ser administrados antiespasmódicos para eliminar os espasmos intestinais.
Sintomas: Após administração excessiva, pode haver uma condição caracterizada por diarreia, espasmos gastrointestinais e perda de potássio e outros electrólitos.
Tratamento: Deve descontinuar-se o laxante.
Pôr em prática um tratamento de suporte, com reidratação do paciente com solução salina e administração de sais minerais, se necessário.
Podem ser administrados antiespasmódicos para eliminar os espasmos intestinais.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Lactitol Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Uma vez que os antiácidos e a neomicina podem neutralizar o efeito acidificante do lactitol nas fezes, essas substâncias não deverão ser utilizadas concomitantemente com lactitol em doentes com encefalopatia hepática, embora o efeito laxante nos doentes obstipados não seja alterado. - Antiácidos
Lactitol Neomicina
Observações: n.d.Interacções: Uma vez que os antiácidos e a neomicina podem neutralizar o efeito acidificante do lactitol nas fezes, essas substâncias não deverão ser utilizadas concomitantemente com lactitol em doentes com encefalopatia hepática, embora o efeito laxante nos doentes obstipados não seja alterado. - Neomicina
Lactitol Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: n.d.Interacções: Como todos os outros laxantes, o lactiol pode aumentar a perda de potássio causada por outros fármacos (por exemplo, diuréticos tiazídicos, corticosteróides, carbenoxolona, anfotericina B). A deficiência de potássio pode aumentar o risco de efeitos tóxicos dos cardioglicosídeos em doentes com terapêutica concomitante. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Lactitol Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Como todos os outros laxantes, o lactiol pode aumentar a perda de potássio causada por outros fármacos (por exemplo, diuréticos tiazídicos, corticosteróides, carbenoxolona, anfotericina B). A deficiência de potássio pode aumentar o risco de efeitos tóxicos dos cardioglicosídeos em doentes com terapêutica concomitante. - Corticosteróides
Lactitol Carbenoxolona
Observações: n.d.Interacções: Como todos os outros laxantes, o lactiol pode aumentar a perda de potássio causada por outros fármacos (por exemplo, diuréticos tiazídicos, corticosteróides, carbenoxolona, anfotericina B). A deficiência de potássio pode aumentar o risco de efeitos tóxicos dos cardioglicosídeos em doentes com terapêutica concomitante. - Carbenoxolona
Lactitol Anfotericina B
Observações: n.d.Interacções: Como todos os outros laxantes, o lactiol pode aumentar a perda de potássio causada por outros fármacos (por exemplo, diuréticos tiazídicos, corticosteróides, carbenoxolona, anfotericina B). A deficiência de potássio pode aumentar o risco de efeitos tóxicos dos cardioglicosídeos em doentes com terapêutica concomitante. - Anfotericina B
Doravirina + Lamivudina + Tenofovir Lactitol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Diversos Solução de sorbitol (3,2 g, 10,2 g, 13,4 g)/lamivudina: Quando possível, evite a administração concomitante crónica de doravirina/lamivudina/tenofovir disoproxil com medicamentos contendo sorbitol ou outros poliálcoois de acção osmótica (por exemplo: xilitol, manitol, lactitol, maltitol). Considerar uma monitorização mais frequente da carga vírica do VIH-1 quando a co-administração crónica não puder ser evitada. - Lactitol
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Como com qualquer outro medicamento, o uso de Lactitol não é recomendado durante os três primeiros meses de gravidez a não ser por indicação médica.
Lactitol é considerado seguro para mulheres que estão a amamentar.
Este medicamento não deve ser utilizado por pacientes com obstrução intestinal.
Os efeitos podem ser atrasados até dois ou três dias, por isso não deve alterar a dose e muito menos interromper o tratamento.
Se após 1 semana de uso, a obstipação não melhorar, persistir ou piorar, consulte o médico ou farmacêutico.
Antes de iniciar um tratamento contra a prisão de ventre deve modificar o estilo de vida.
Recomenda-se beber muita água diariamente (mais de dois litros), fazer uma ingestão adequada de fibras, responder à estimulação da defecação e fazer exercício.
Como com qualquer outro medicamento, o uso de Lactitol não é recomendado durante os três primeiros meses de gravidez a não ser por indicação médica.
Lactitol é considerado seguro para mulheres que estão a amamentar.
Este medicamento não deve ser utilizado por pacientes com obstrução intestinal.
Os efeitos podem ser atrasados até dois ou três dias, por isso não deve alterar a dose e muito menos interromper o tratamento.
Se após 1 semana de uso, a obstipação não melhorar, persistir ou piorar, consulte o médico ou farmacêutico.
Antes de iniciar um tratamento contra a prisão de ventre deve modificar o estilo de vida.
Recomenda-se beber muita água diariamente (mais de dois litros), fazer uma ingestão adequada de fibras, responder à estimulação da defecação e fazer exercício.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024