Inosina pranobex



O que é
A isoprinosina é derivado de uma purina sintética com propriedades imunomodulatórias e antivirais, que resulta num aparente aumento in vivo da resposta imunitária do hospedeiro sob a acção do fármaco.
Usos comuns
Tratamento adjuvante da panencefalite esclerosante sub-aguda.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Tratamento adjuvante da panencefalite esclerosante sub-aguda.
Classificação CFT
1.3.2 : Outros antivíricos
Mecanismo De Acção
A Inosina pranobex é derivada de uma purina sintética com propriedades imunomodulatórias e antivirais que resulta num aparente aumento in vivo da resposta imunitária do hospedeiro sob a acção do fármaco.
Efeito imunomodulatório:
Em estudos clínicos a Inosina pranobex tem mostrado normalizar (em relação à linha de base do doente) uma deficiente ou disfuncional imunidade mediada por célula por provocar uma resposta de tipo Th1, a qual inicia a maturação da linfócitos T e dife-renciação e potenciação de respostas linfoproliferativas induzidas em células mitogénicas ou antigenativadas.
Da mesma forma, o fármaco tem mostrado modular linfócitos T e a citotoxicidade de células natural killer, T8 supressoras e funções de células T4 helper e também o aumento do número de IgG e marcadores de superfície do complemento.
A Inosina pranobex aumenta a produção do citocina IL-1 e incrementa a produção IL-2, sobre regula a expressão do receptor da IL-2 in vitro. Aumenta significativamente, a secreção endógena IFN- e diminui a produção de IL-4, in vivo.
Também mostrou potenciar a quimiotaxia de neutrófilos, monócitos e macrófagos e a fagocitose.
Efeito Antiviral:
In vivo, a isoprinosina potencia a diminuição da síntese proteica do RNAm linfócitico e a capacidade translacional enquanto inibe a síntese do RNA viral obtida por etapas ainda não clarificadas de incorporação do acido orótico mediado por inosina nos poliribossomas; inibição do ácido pliadenilico ligado ao RNAm viral e reorganização das partículas plasmáticas intra-membranas (IMP) que resulta num aumento de quase 3 vezes da densidade em relação ao nível inicial.
Efeito imunomodulatório:
Em estudos clínicos a Inosina pranobex tem mostrado normalizar (em relação à linha de base do doente) uma deficiente ou disfuncional imunidade mediada por célula por provocar uma resposta de tipo Th1, a qual inicia a maturação da linfócitos T e dife-renciação e potenciação de respostas linfoproliferativas induzidas em células mitogénicas ou antigenativadas.
Da mesma forma, o fármaco tem mostrado modular linfócitos T e a citotoxicidade de células natural killer, T8 supressoras e funções de células T4 helper e também o aumento do número de IgG e marcadores de superfície do complemento.
A Inosina pranobex aumenta a produção do citocina IL-1 e incrementa a produção IL-2, sobre regula a expressão do receptor da IL-2 in vitro. Aumenta significativamente, a secreção endógena IFN- e diminui a produção de IL-4, in vivo.
Também mostrou potenciar a quimiotaxia de neutrófilos, monócitos e macrófagos e a fagocitose.
Efeito Antiviral:
In vivo, a isoprinosina potencia a diminuição da síntese proteica do RNAm linfócitico e a capacidade translacional enquanto inibe a síntese do RNA viral obtida por etapas ainda não clarificadas de incorporação do acido orótico mediado por inosina nos poliribossomas; inibição do ácido pliadenilico ligado ao RNAm viral e reorganização das partículas plasmáticas intra-membranas (IMP) que resulta num aumento de quase 3 vezes da densidade em relação ao nível inicial.
Posologia Orientativa
50 a 100 mg/Kg/dia (adultos ou crianças de idade superior a 5 anos), num esquema contínuo, dividido (2 a 8 administrações/dia), simples ou em adição com o interferão.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
– Hipersensibilidade à Inosina pranobex.
– Doentes com hiperuricémia sintomática.
– Gravidez e aleitamento.
– Doentes com hiperuricémia sintomática.
– Gravidez e aleitamento.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
– Aumento ligeiro e transitório das concentrações de ácido úrico no soro e urina.
– reacções alérgicas tais como urticária, erupção cutânea.
– Alguns casos muito raros de choque anafiláctico.
– reacções alérgicas tais como urticária, erupção cutânea.
– Alguns casos muito raros de choque anafiláctico.
Advertências

Gravidez:Não se recomenda a utilização deste medicamento durante a gravidez, a não ser que o médico decida que o benefício justifique o risco potencial.

Insuf. Renal:Evitar; metabolizada a ácido úrico.

Aleitamento:Não se recomenda a administração deste medicamento durante a lactação, a não ser que o médico decida que o benefício justifique o risco potencial.
Precauções Gerais
Em doentes com gota, hiperuricémia, urolitíase ou disfunção renal a isoprinosina deverá ser administrada com precaução. Durante o tratamento deverão monitorizar-se as concentrações séricas e urinárias de ácido úrico e a função renal.
No caso de tratamentos prolongados, devem controlar-se os níveis ácidos de urina, soro e função renal, com regularidade, em todos os doentes.
No caso de tratamentos prolongados, devem controlar-se os níveis ácidos de urina, soro e função renal, com regularidade, em todos os doentes.
Cuidados com a Dieta
Ingerir os comprimidos inteiros com água.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Não foram observados casos de sobredosagem. Contudo, efeitos adversos sérios para além do aumento dos níveis de ácido úrico e enzimas hepáticas parecem improváveis, devido aos estudos de toxicidade feitos nos animais.
O tratamento deve ser limitado à sintomatologia e deverão ser instituídas medidas de suporte.
Não foram observados casos de sobredosagem. Contudo, efeitos adversos sérios para além do aumento dos níveis de ácido úrico e enzimas hepáticas parecem improváveis, devido aos estudos de toxicidade feitos nos animais.
O tratamento deve ser limitado à sintomatologia e deverão ser instituídas medidas de suporte.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25°C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Inosina pranobex Zidovudina
Observações: n.d.Interacções: A isoprinosina combinada com zidovudina aumenta o nível em circulação da zidovudina. - Zidovudina

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Ensaios monotorizados controlados do risco fetal e da diminuição da fertilidade em humanos não estão disponíveis.
Como na maioria dos medicamentos aconselha-se precaução na utilização da Isoprinosina na mulher grávida.
Assim, não se recomenda a utilização deste medicamento durante este período, a não ser que o médico decida que o benefício justifique o risco potencial.
Não há estudos sobre a distribuição do fármaco no leite materno. Por conseguinte, não se recomenda a administração deste medicamento durante este período, a não ser que o médico decida que o benefício justifique o risco potencial.
Ensaios monotorizados controlados do risco fetal e da diminuição da fertilidade em humanos não estão disponíveis.
Como na maioria dos medicamentos aconselha-se precaução na utilização da Isoprinosina na mulher grávida.
Assim, não se recomenda a utilização deste medicamento durante este período, a não ser que o médico decida que o benefício justifique o risco potencial.
Não há estudos sobre a distribuição do fármaco no leite materno. Por conseguinte, não se recomenda a administração deste medicamento durante este período, a não ser que o médico decida que o benefício justifique o risco potencial.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021