Flupirtina

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Condução
O que é
A flupirtina é uma aminopiridina que funciona como um analgésico não opióide de acção central que foi originalmente usado como analgésico para dor aguda e crônica

Flupirtina é um medicamento usado no tratamento da dor aguda e crónica devida a várias origens, conhecido como um mono-analgésico.
Usos comuns
O Flupirtina é usado no tratamento da dor aguda como dor muscular envolvendo o sistema musculoesquelético cefaleias de tensão dor oncológica dismenorreia (afecção ginecológica caracterizada por dor uterina intensa durante a menstruação) dor pós-operatória (traumática/ortopédica) e dor associada a lesões.
Tipo
Sem informação.
História
A flupirtina foi originalmente desenvolvido pela Asta Medica, com a síntese do composto e do desenvolvimento do fármaco descrito nas patentes a partir de 1970 para os anos 2000.

Foi aprovado para o tratamento da dor em 1984 na Europa.
No entanto, nunca foi introduzido no Estados Unidos mercado para qualquer indicação.

Em 2008, Adeona Pharmaceuticals, Inc. (agora chamado Biologics sintéticos, Inc.) obtido uma opção de licença emitida e patentes pendentes aplicações relacionadas com a utilização de flupirtina no tratamento de oftalmologia indicações, particularmente retinite pigmentosa.
Indicações
Para a dor aguda e crónica como:
dor muscular envolvendo o sistema musculoesquelético
cefaleias de tensão
dor oncológica
dismenorreia
dor pós-operatória (traumática/ortopédica) e dor associada a lesões.
Classificação CFT

2.10 : Analgésicos e antipiréticos

Mecanismo De Acção
A flupirtina é o fármaco protótipo da classe de fármacos SNEPCO (Selective NEuronal Potassium Channel Opener - Activador Selectivo dos Canais de Potássio Neurais).

É um analgésico não narcótico, caracterizado por uma acção central.

A flupirtina activa os canais de potássio ligados a proteína-G dos neurónios.

A saida de K+ estabiliza o potencial de membrana em repouso, deprimindo a activação da membrana do neurónio.

Isto inibe a activação dos receptores NMDA, uma vez que o bloqueio de Mg2+ do receptor NMDA não é levantado, a menos que a membrana da célula seja despolarizada (antagonismo indirecto do receptor NMDA).

A flupirtina não se liga aos receptores α1, α2 5HT1, 5HT2, dopamina, benzodiazepina, opiáceos, centrais muscarinérgicos ou nicotinérgicos em concentrações terapeuticamente relevantes.

Esta substância de acção central tem três principais acções:
Acção analgésica:
O potencial de membrana em repouso do neurónio é estabilizado pela abertura selectiva dos canais de K+ independentes da voltagem, e fluxo de saída de K+ associado.
O neurónio é menos excitável.

O antagonismo indirecto NMDA resultante pela flupirtina protege os neurónios do fluxo de entrada de Ca2+, tamponando contra o efeito de sensibilização do aumento do Ca2+ intracelular.

Assim, quando os neurónios estão excitados, isto inibe a transmissão dos impulsos nociceptivos crescentes.

Acção de relaxante muscular:
Os efeitos farmacológicos escritos na seção "ação analgésica" são funcionalmente suportados pela facilitação provada da entrada de Ca2+ nas mitocôndrias, em concentrações terapeuticamente relevantes.

A inibição associada à transmissão de impulsos aos neurónios motores e os respectivos efeitos nos interneurónios produz efeitos de relaxamento muscular.

Este não é um efeito de mio-relaxação de actuação genérica (relaxante muscular), mas sim um efeito de alívio da tensão.

Influência nos processos de passagem a dor crónica:
Os processos de passagem a dor crónica devem ser vistos como processos de transmissão neuronal e são causados pela plasticidade das funções neuronais.

Ao induzir processos intracelulares, a plasticidade das funções neuronais causa um mecanismo de exacerbação que produz respostas mais intensas a impulsos subsequentes.

Os receptores NMDA desempenham um papel significativo ao provocar estas alterações (expressão génica).

O bloqueio indirecto destes receptores pela flupirtina leva a supressão.

Isto contraria o processo de passagem a dor crónica clinicamente relevante ou, se a dor já for crónica, estabiliza o potencial de membrana, facilitando o "apagar" da memória da dor, reduzindo assim a sensibilidade à dor.
Posologia Orientativa
A dose deve ser adaptada à intensidade da dor e à resposta individual do doente.

A posologia deverá ser de 100 mg de maleato de flupirtina 3 a 4 vezes ao dia, com intervalos tão idênticos quanto possível.

Em caso de dor grave, é possível aumentar a dose para 200 mg de maleato de flupirtina 3 vezes ao dia.
Não exceder uma dose diária de 600mg.

Na fase inicial da terapêutica, doentes com mais de 65 anos devem tomar 100 mg de maleato de flupirtina de manhã e outra à noite.
A dose pode ser aumentada de acordo com agravidade da dor e a tolerabilidade ao fármaco.

Doentes com compromisso renal marcado ou hipoalbuminemia não devem exceder uma dose diária de 300mg de maleato de flupirtina.
Se forem necessárias doses superiores, os doentes devem ser monitorizados cuidadosamente por um médico.
Administração
As cápsulas devem ser deglutidas com uma quantidade suficiente de líquido (água, de preferência).

Se possível, devem ser tomadas com o tronco na vertical.

Em situações excepcionais, a cápsula pode ser aberta e apenas os conteúdos serem deglutidos/administrados (por exemplo através de um tubo).

Devido ao seu sabor muito amargo, recomenda-se que, quando os conteúdos da cápsula forem administrados oralmente, o sabor seja neutralizado com um alimento adequado (por exemplo bananas).
Contra-Indicações
Hipersensibilidade conhecida ao maleato de flupirtina.

Devido ao efeito relaxante muscular do maleato de flupirtina, os doentes que sofrem de astenia muscular miastenia gravis, não devem ser tratados com Flupirtina.

Doentes com doença hepática ou dependência de álcool não devem tomar Flupirtina, uma vez que o maleato de flupirtina é primariamente metabolizado no fígado, e porque há registo de afecções hepáticas associadas à terapêutica com flupirtina.

Doentes com tinitus ou história de tinitus não devem ser tratados com Flupirtina.

Estudos neste grupo de doentes demonstraram a existência de uma possibilidade do aumento dos níveis das enzimas hepáticas.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Sinais possíveis de lesões hepáticas: Sensação de enjôo ou indisposição geral, perda de apetite, cansaço, desconforto no estômago, prurido na pele, icterícia (pele ou parte branca dos olhos amarelos).

A seguinte lista de efeitos secundários foram comunicados no tratamento com maleato de flupirtina.

Muito frequentes: fadiga, especialmente no início do tratamento.

Frequentes: tonturas, azia, náuseas/vómitos, dor de estômago, obstipação, insónia, aumento de sudação, perda de apetite, depressão, tremores, dores de cabeça, dor abdominal, secura na boca, inquietude/nervosismo, flatulência, diarreia.

Pouco frequentes: confusão, problemas de visão e reacções alérgicas.

Reacções alérgicas - acompanhadas em casos isolados por temperaturas elevadas - podem-se manifestar, por exemplo, como exantemas, borbulhas (urticária) ou comichão (prurido).

Muito raras: valores elevados de enzimas hepáticas, hepatite.

Desconhecido: insuficiência hepática, dependência de fármacos
Uma vez que os efeitos secundários são predominantemente dependentes da dose, podem ser tratados até certo grau através da redução da quantidade tomada.

Em muitos casos, os efeitos secundários desaparecem com a continuação do tratamento ou após a sua paragem.
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:O uso de Flupirtina não é recomendado durante a gravidez excepto se absolutamente necessário.
Condução
Condução
Condução:Este medicamento pode alterar a capacidade de reacção, mesmo quando tomado segundo as indicações fornecidas. Os doentes que sentem sonolência ou tonturas quando a tomar Flupirtina não devem conduzir ou utilizar máquinas, particularmente em casos de ingestão concomitante de álcool.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:O uso de Flupirtina não é recomendado durante a amamentação excepto se absolutamente necessário.
Precauções Gerais
A vigilância dos valores de creatinina encontra-se indicada em doentes com compromisso renal.

Devem ser realizadas análises regulares à função hepática durante o tratamento com Flupirtina, uma vez que há registo de aumento dos níveis de enzimas hepáticas, hepatite e insuficiência hepática associados à terapêutica com flupirtina.

Caso existam valores analíticos anormais da função hepática, ou sintomas clínicos consistentes com doença hepática, o tratamento com Flupirtina deve ser descontinuado.

A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos com hepatotoxicidade clínica significativa deve ser evitada.

Os doentes devem ser informados para se manterem atentos a quaisquer sintomas compatíveis com lesões hepáticas durante o tratamento com Flupirtina (por exemplo, anorexia, náuseas, vómitos, dor abdominal, fadiga, urina escura, icterícia, prurido).

Em caso de aparecimento de qualquer um destes sintomas, os doentes devem interromper imediatamente o tratamento com Flupirtina e procurar cuidados médicos.

Em doentes com mais de 65 anos, em doentes com compromisso renal marcado ou com hipoalbuminemia, é necessário fazer um ajuste de dose.

Os doentes tratados com maleato de flupirtina podem apresentar resultados falsamente positivos de bilirrubina, urobilinogénio e proteínas na urina.

As reacções a métodos de teste para a análise quantitativa da bilirrubina sérica podem também ser falseadas.

Em casos isolados, em níveis elevados, a urina pode apresentar-se verde, mas isto não é clinicamente relevante.
Cuidados com a Dieta
Enquanto estiver a tomar Flupirtina, beba apenas pequenas quantidades de álcool.
A ingestão excessiva de álcool pode agravar quaisquer problemas hepáticos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.

Registaram-se casos isolados de sobredosagem com tentativa de suicídio, em que a administração de doses até a 5 g de maleato de flupirtina causou os seguintes sintomas: náuseas, fadiga extrema, taquicardia, choro incontrolável, sonolência, perda de consciência, secura da boca.

Após vomitar ou após terapêutica para potenciar a diurese, com carvão activado e perfusão de electrólitos, a situação voltou ao normal em 6 a 12 horas.

Não se observaram situações que pusessem em causa a vida.

Os resultados disponíveis de experiências animais indicam, que no decurso de sobredosagem ou intoxicação, são de esperar sintomas ao nível do sistema nervoso central, bem como potencial hepatotoxicidade manifestada por um aumento do stress metabólico do fígado.

O tratamento deve ser sintomático.

Não é conhecido nenhum antídoto específico.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose dupla para compensar uma dose que se tenha esquecido; continue a tomar Flupirtina tal como prescrito pelo seu médico.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25 ºC

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Flupirtina Álcool

Observações: A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos conhecidos por causar lesões hepáticas induzidas por fármacos deve ser evitada.
Interacções: A flupirtina pode aumentar o efeito do álcool, de fármacos com efeito sedativo ou de fármacos relaxantes musculares. - Álcool
Usar com precaução

Flupirtina Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)

Observações: A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos conhecidos por causar lesões hepáticas induzidas por fármacos deve ser evitada.
Interacções: Recomenda-se que o Teste de Quick seja controlado com maior frequência quando os doentes são tratados concomitantemente com Flupirtina e derivados cumarínicos para controlar um possível efeito ou se necessário, reduzir a dose de cumarínicos. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Sem efeito descrito

Flupirtina Ácido Acetilsalicílico

Observações: A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos conhecidos por causar lesões hepáticas induzidas por fármacos deve ser evitada.
Interacções: No caso de se utilizar outro agente anticoagulante (como ácido acetilsalicílico ou outros) não se observou qualquer interacção. Devido à grande ligação da flupirtina às proteínas, é de esperar que na administração concomitante de outro fármaco também com grande ligação às proteínas, ocorra deslocação da ligação às proteínas. Foram realizados testes correspondentes in-vitro, com diazepam, varfarina, ácido acetilsalicílico, benzilpenicilina, digitoxina, glibenclamida, propranolol e clonidina. Apenas com varfarina e diazepam, o deslocamento da ligação à albumina atingiu um valor em que a intensificação destes medicamentos não pode ser desprezada no caso de administração concomitante com maleato de flupirtina. - Ácido Acetilsalicílico
Consultar informação actualizada

Flupirtina Varfarina

Observações: A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos conhecidos por causar lesões hepáticas induzidas por fármacos deve ser evitada.
Interacções: Devido à grande ligação da flupirtina às proteínas, é de esperar que na administração concomitante de outro fármaco também com grande ligação às proteínas, ocorra deslocação da ligação às proteínas. Foram realizados testes correspondentes in-vitro, com diazepam, varfarina, ácido acetilsalicílico, benzilpenicilina, digitoxina, glibenclamida, propranolol e clonidina. Apenas com varfarina e diazepam, o deslocamento da ligação à albumina atingiu um valor em que a intensificação destes medicamentos não pode ser desprezada no caso de administração concomitante com maleato de flupirtina. - Varfarina
Consultar informação actualizada

Flupirtina Diazepam

Observações: A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos conhecidos por causar lesões hepáticas induzidas por fármacos deve ser evitada.
Interacções: Devido à grande ligação da flupirtina às proteínas, é de esperar que na administração concomitante de outro fármaco também com grande ligação às proteínas, ocorra deslocação da ligação às proteínas. Foram realizados testes correspondentes in-vitro, com diazepam, varfarina, ácido acetilsalicílico, benzilpenicilina, digitoxina, glibenclamida, propranolol e clonidina. Apenas com varfarina e diazepam, o deslocamento da ligação à albumina atingiu um valor em que a intensificação destes medicamentos não pode ser desprezada no caso de administração concomitante com maleato de flupirtina. - Diazepam
Consultar informação actualizada

Flupirtina Benzilpenicilina

Observações: A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos conhecidos por causar lesões hepáticas induzidas por fármacos deve ser evitada.
Interacções: Devido à grande ligação da flupirtina às proteínas, é de esperar que na administração concomitante de outro fármaco também com grande ligação às proteínas, ocorra deslocação da ligação às proteínas. Foram realizados testes correspondentes in-vitro, com diazepam, varfarina, ácido acetilsalicílico, benzilpenicilina, digitoxina, glibenclamida, propranolol e clonidina. Apenas com varfarina e diazepam, o deslocamento da ligação à albumina atingiu um valor em que a intensificação destes medicamentos não pode ser desprezada no caso de administração concomitante com maleato de flupirtina. - Benzilpenicilina
Consultar informação actualizada

Flupirtina Digitoxina

Observações: A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos conhecidos por causar lesões hepáticas induzidas por fármacos deve ser evitada.
Interacções: Devido à grande ligação da flupirtina às proteínas, é de esperar que na administração concomitante de outro fármaco também com grande ligação às proteínas, ocorra deslocação da ligação às proteínas. Foram realizados testes correspondentes in-vitro, com diazepam, varfarina, ácido acetilsalicílico, benzilpenicilina, digitoxina, glibenclamida, propranolol e clonidina. Apenas com varfarina e diazepam, o deslocamento da ligação à albumina atingiu um valor em que a intensificação destes medicamentos não pode ser desprezada no caso de administração concomitante com maleato de flupirtina. - Digitoxina
Consultar informação actualizada

Flupirtina Glibenclamida (gliburida)

Observações: A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos conhecidos por causar lesões hepáticas induzidas por fármacos deve ser evitada.
Interacções: Devido à grande ligação da flupirtina às proteínas, é de esperar que na administração concomitante de outro fármaco também com grande ligação às proteínas, ocorra deslocação da ligação às proteínas. Foram realizados testes correspondentes in-vitro, com diazepam, varfarina, ácido acetilsalicílico, benzilpenicilina, digitoxina, glibenclamida, propranolol e clonidina. Apenas com varfarina e diazepam, o deslocamento da ligação à albumina atingiu um valor em que a intensificação destes medicamentos não pode ser desprezada no caso de administração concomitante com maleato de flupirtina. - Glibenclamida (gliburida)
Consultar informação actualizada

Flupirtina Propranolol (propanolol)

Observações: A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos conhecidos por causar lesões hepáticas induzidas por fármacos deve ser evitada.
Interacções: Devido à grande ligação da flupirtina às proteínas, é de esperar que na administração concomitante de outro fármaco também com grande ligação às proteínas, ocorra deslocação da ligação às proteínas. Foram realizados testes correspondentes in-vitro, com diazepam, varfarina, ácido acetilsalicílico, benzilpenicilina, digitoxina, glibenclamida, propranolol e clonidina. Apenas com varfarina e diazepam, o deslocamento da ligação à albumina atingiu um valor em que a intensificação destes medicamentos não pode ser desprezada no caso de administração concomitante com maleato de flupirtina. - Propranolol (propanolol)
Consultar informação actualizada

Flupirtina Clonidina

Observações: A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos conhecidos por causar lesões hepáticas induzidas por fármacos deve ser evitada.
Interacções: Devido à grande ligação da flupirtina às proteínas, é de esperar que na administração concomitante de outro fármaco também com grande ligação às proteínas, ocorra deslocação da ligação às proteínas. Foram realizados testes correspondentes in-vitro, com diazepam, varfarina, ácido acetilsalicílico, benzilpenicilina, digitoxina, glibenclamida, propranolol e clonidina. Apenas com varfarina e diazepam, o deslocamento da ligação à albumina atingiu um valor em que a intensificação destes medicamentos não pode ser desprezada no caso de administração concomitante com maleato de flupirtina. - Clonidina
Não recomendado/Evitar

Flupirtina Paracetamol

Observações: A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos conhecidos por causar lesões hepáticas induzidas por fármacos deve ser evitada.
Interacções: Quando a Flupirtina é utilizada concomitantemente com outra medicação que seja também principalmente metabolizada no fígado, os valores das enzimas hepáticas devem ser monitorizados desde o início do tratamento e de uma forma regular. A associação de maleato de flupirtina com outros medicamentos contendo paracetamol e / ou carbamazepina deve ser evitada. - Paracetamol
Não recomendado/Evitar

Flupirtina Carbamazepina

Observações: A utilização concomitante de flupirtina com outros fármacos conhecidos por causar lesões hepáticas induzidas por fármacos deve ser evitada.
Interacções: Quando a Flupirtina é utilizada concomitantemente com outra medicação que seja também principalmente metabolizada no fígado, os valores das enzimas hepáticas devem ser monitorizados desde o início do tratamento e de uma forma regular. A associação de maleato de flupirtina com outros medicamentos contendo paracetamol e / ou carbamazepina deve ser evitada. - Carbamazepina
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Flupirtina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

O uso de Flupirtina não é recomendado durante a gravidez excepto se absolutamente necessário.

O uso de Flupirtina não é recomendado durante a amamentação excepto se absolutamente necessário.

Este medicamento pode alterar a capacidade de reacção, mesmo quando tomado segundo as indicações fornecidas.
Os doentes que sentem sonolência ou tonturas quando a tomar Flupirtina não devem conduzir ou utilizar máquinas, particularmente em casos de ingestão concomitante de álcool.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024