Esponja de gelatina
O que é
Este produto é de uso restrito a hospitais ou ambulatórios especializados, com emprego específico em procedimentos cirúrgicos e deve ser manipulado apenas por pessoal treinado.
Esponja hemostática de gelatina estéril absorvível, insolúvel em água, feito a partir de gelatina de pele de porco purificada, e capaz de absorver até 45 vezes o seu peso em sangue.
A capacidade absortiva da gelatina é dada em função do seu tamanho físico, aumentando proporcionalmente ao aumento do tamanho da esponja de gelatina.
Esponja hemostática de gelatina estéril absorvível, insolúvel em água, feito a partir de gelatina de pele de porco purificada, e capaz de absorver até 45 vezes o seu peso em sangue.
A capacidade absortiva da gelatina é dada em função do seu tamanho físico, aumentando proporcionalmente ao aumento do tamanho da esponja de gelatina.
Usos comuns
É indicado em procedimentos cirúrgicos, como auxiliar na obtenção de hemostasia quando o controle do sangramento por ligadura ou procedimentos convencionais é ineficaz ou impraticável.
O gotejamento capilar ou a hemorragia venosa podem ser controlados instantaneamente.
No caso de hemorragia arterial intensa, a pressão do fluxo impede a esponja de permanecer firmemente adaptada e a hemorragia pode continuar.
Apresenta grande poder hemostático quando aplicada à superfície hemorrágica após saturação com solução fisiológica salina ou simplesmente comprimida e aplicada seca.
O uso da esponja está indicado nos seguintes campos da cirurgia:
Neurocirurgia:
A esponja auxilia o estancamento do gotejamento da dura-máter sob os bordos do osso; na reconstituição de seios venosos durais aos quais não possam ou não devam ser aplicadas ligaduras; no controle de hemorragias epidurais incómodas na laminectomia ou em operações de discos herniados; no controle de hemorragias ósseas.
Otorrinolaringologia:
Para eliminar hemorragias pós-operatórias nas resseções submucosas, a esponja pode ser humedecida com solução fisiológica salina.
Para prevenir a hemorragia após remoção de pólipos nasais ou para o controle de epistaxes espontâneas, tiras da esponja seca podem ser colocadas no nariz e mantidas no lugar durante alguns segundos (o tampão desaparece em quatro ou cinco dias).
Cirurgia óssea:
A esponja humedecida com solução fisiológica salina pode ser empregado para controlar a hemorragia do tecido ósseo.
Ao contrário da cera óssea, ela é facilmente absorvida e não interfere com o processo de cura.
Tumores malignos:
A hemorragia pode ser estancada facilmente com a esponja saturado com solução fisiológica salina e mantida no lugar.
Cirurgia abdominal:
A esponja seca ou saturada com solução fisiológica salina é eficaz para estancar a hemorragia de superfícies viscerais postas a nu, particularmente do leito da vesícula biliar, do baço e do fígado.
Cirurgia ginecológica:
A tamponagem com a esponja auxilia o controle da hemorragia provocada por carcinoma de cérvix, da hemorragia vaginal secundária após histerectomia abdominal, durante operações de plástica vaginal e disseções pélvicas extensas.
Cirurgia ano-rectal:
A esponja é bem tolerada e eficaz no controle da hemorragia anal quando aplicado como curativo hemostático.
Na cirurgia urológica:
A esponja implantada nas incisões da nefrotomia controla a hemorragia sem interferir com a cicatrização.
É também eficaz para controlar a hemorragia na cavidade prostática, na prostatectomia suprapúbica e retropúbica.
O gotejamento capilar ou a hemorragia venosa podem ser controlados instantaneamente.
No caso de hemorragia arterial intensa, a pressão do fluxo impede a esponja de permanecer firmemente adaptada e a hemorragia pode continuar.
Apresenta grande poder hemostático quando aplicada à superfície hemorrágica após saturação com solução fisiológica salina ou simplesmente comprimida e aplicada seca.
O uso da esponja está indicado nos seguintes campos da cirurgia:
Neurocirurgia:
A esponja auxilia o estancamento do gotejamento da dura-máter sob os bordos do osso; na reconstituição de seios venosos durais aos quais não possam ou não devam ser aplicadas ligaduras; no controle de hemorragias epidurais incómodas na laminectomia ou em operações de discos herniados; no controle de hemorragias ósseas.
Otorrinolaringologia:
Para eliminar hemorragias pós-operatórias nas resseções submucosas, a esponja pode ser humedecida com solução fisiológica salina.
Para prevenir a hemorragia após remoção de pólipos nasais ou para o controle de epistaxes espontâneas, tiras da esponja seca podem ser colocadas no nariz e mantidas no lugar durante alguns segundos (o tampão desaparece em quatro ou cinco dias).
Cirurgia óssea:
A esponja humedecida com solução fisiológica salina pode ser empregado para controlar a hemorragia do tecido ósseo.
Ao contrário da cera óssea, ela é facilmente absorvida e não interfere com o processo de cura.
Tumores malignos:
A hemorragia pode ser estancada facilmente com a esponja saturado com solução fisiológica salina e mantida no lugar.
Cirurgia abdominal:
A esponja seca ou saturada com solução fisiológica salina é eficaz para estancar a hemorragia de superfícies viscerais postas a nu, particularmente do leito da vesícula biliar, do baço e do fígado.
Cirurgia ginecológica:
A tamponagem com a esponja auxilia o controle da hemorragia provocada por carcinoma de cérvix, da hemorragia vaginal secundária após histerectomia abdominal, durante operações de plástica vaginal e disseções pélvicas extensas.
Cirurgia ano-rectal:
A esponja é bem tolerada e eficaz no controle da hemorragia anal quando aplicado como curativo hemostático.
Na cirurgia urológica:
A esponja implantada nas incisões da nefrotomia controla a hemorragia sem interferir com a cicatrização.
É também eficaz para controlar a hemorragia na cavidade prostática, na prostatectomia suprapúbica e retropúbica.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
É indicado em procedimentos cirúrgicos, como auxiliar na obtenção de hemostasia quando o controle do sangramento por ligadura ou procedimentos convencionais é ineficaz ou impraticável.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
O mecanismo de acção deste hemostático se dá através de suporte mecânico.
Quando aplicados em superfície hemorrágicas, a esponja impede o sangramento através da formação de um coágulo artificial, além de produzir uma matriz mecânica que auxilia na coagulação.
Supõe-se que o efeito coagulante da esponja absorvível se dá através da libertação de tromboplastina das plaquetas, que ocorre através do choque das plaquetas com as paredes dos interstícios da esponja.
A tromboplastina reage com protrombina e cálcio para produzir trombina, e esta sequencia inicia a reacção de coagulação.
Sugere-se que a formação fisiológica de trombina na esponja é suficiente para formar um coágulo, através da acção do fibrinogénio presente no sangue.
A característica esponjosa da gelatina absorvível acelera a formação de coágulo, além de fornecer suporte estrutural para sua formação.
Foi reportado que a gelatina absorvível se liquefaz em 1 semana ou menos, e é completamente absorvida entre 4 e 6 semanas, sem acarretar formação excessiva de tecido cicatricial.
Experiências com gelatina absorvível em cirurgias ginecológicas não demonstraram tecido cicatricial excessivo atribuído à absorção da gelatina absorvível perceptível em apalpações de exames pós-operatórios.
Quando aplicados em superfície hemorrágicas, a esponja impede o sangramento através da formação de um coágulo artificial, além de produzir uma matriz mecânica que auxilia na coagulação.
Supõe-se que o efeito coagulante da esponja absorvível se dá através da libertação de tromboplastina das plaquetas, que ocorre através do choque das plaquetas com as paredes dos interstícios da esponja.
A tromboplastina reage com protrombina e cálcio para produzir trombina, e esta sequencia inicia a reacção de coagulação.
Sugere-se que a formação fisiológica de trombina na esponja é suficiente para formar um coágulo, através da acção do fibrinogénio presente no sangue.
A característica esponjosa da gelatina absorvível acelera a formação de coágulo, além de fornecer suporte estrutural para sua formação.
Foi reportado que a gelatina absorvível se liquefaz em 1 semana ou menos, e é completamente absorvida entre 4 e 6 semanas, sem acarretar formação excessiva de tecido cicatricial.
Experiências com gelatina absorvível em cirurgias ginecológicas não demonstraram tecido cicatricial excessivo atribuído à absorção da gelatina absorvível perceptível em apalpações de exames pós-operatórios.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Sem informação.
Contra-Indicações
A Esponja de gelatina não deve ser usada no fechamento de incisões de pele, pois pode interferir na cicatrização.
Não utilize Esponja de gelatina em pacientes com alergia conhecida à colágeno de porco.
Não utilize Esponja de gelatina em pacientes com alergia conhecida à colágeno de porco.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Foi relatada febre, sem infecção local evidente, associada com o uso da esponja.
Esponja de gelatina pode formar local de nidificacção de infecção e abscesso.
Relatou-se granuloma de células-gigantes no local da implantação de produtos à base de gelatina absorvível no cérebro.
Há relatos de compressão do cérebro e coluna vertebral como resultado de acúmulo de fluido estéril no local da implantação de produtos à base de gelatina absorvível.
Reacções de corpo estranho, encapsulação de fluido e formação de hematoma foram relatadas em associação com o uso do produto.
Os seguintes tipos de eventos neurológicos foram relatados quando Esponja de gelatina foi utilizada durante cirurgias de laminectomia:
Paresia / paralisia (exemplo: “pé caído”, quadriplegia, dificuldade na marcha); parestesia / neuralgia (exemplo: síndrome de cauda equina, ciática); inflamação (exemplo: meningite, ventriculite, aracnoidite); disfunção neurológica autonomica (exemplo: disfunção da bexiga e intestinal, disfunção sexual); vazamento de fluido cerebroespinhal; estenose espinhal.
Fibrose excessiva e fixação prolongada de tendão foram observadas quando produtos à base de gelatina absorvível foram usados em junção de tendão, no reparo de tendões rompidos.
Síndrome de choque tóxico foi observada em associação com o uso do produto durante cirurgia em áreas contaminadas (exemplo, cirurgia nasal e cirurgia de mastóide, em mastoidite).
Febre, falha de absorção e perda de audição foram observadas em associação com o uso do produto durante a timpanoplastia.
Segue abaixo lista apresentado as reacções adversas de Esponja de gelatina e suas respectivas frequências de ocorrência:
Infecções e Infestações:
Reacções Comuns ≥ 1/100 a <1/10:
Infecção.
Reacções de Frequencia Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Abscesso*, Síndrome do choque tóxico*, Meningite*.
Sistema Nervoso:
Reacções de Frequência Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Compressão cerebral*, Compressão da Medula Espinhal*, Paralisia*, Paralisia do nervo fibular*, Quadriplegia*, Parestesia*, Síndrome da Cauda Equina*, Ciática*, Aracnoidite*, Hipotensão intracranial*, Paresia*, Neuralgia*, Ventriculite*.
Ouvido e Labirinto:
Reacções de Frequencia Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Surdez*.
Sistema Vascular:
Reacções de Frequencia Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Hematoma*.
Sistema Gastrointestinal:
Reacções de Frequencia Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Distúrbio Funcional do Intestino*.
Distúrbios do Músculo Esquelético, Tecido Conjuntivo e Ossos:
Reacções de Frequencia Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Estenose da Coluna Vertebral* Fibrose Excessiva de Tendão*, Fixação Prolongada de Tendão*.
Renal e Urinário:
Reacções de Frequencia Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Distúrbios da Bexiga*.
Sistema Reprodutivo e Distúrbio Respiratório:
Reacções de Frequencia Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Disfunção Sexual*.
Problemas Congénitos, Familiares e Genéricos:
Reacções Incomuns ≥1/1 000 a <1/100:
Pirexia.
Reacções de Frequência Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Reacção de corpo estranho*, perturbação de Marcha*, Granuloma*, Encapsulamento de Líquido*.
* Frequência da Reacção Adversa não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis.
Esponja de gelatina pode formar local de nidificacção de infecção e abscesso.
Relatou-se granuloma de células-gigantes no local da implantação de produtos à base de gelatina absorvível no cérebro.
Há relatos de compressão do cérebro e coluna vertebral como resultado de acúmulo de fluido estéril no local da implantação de produtos à base de gelatina absorvível.
Reacções de corpo estranho, encapsulação de fluido e formação de hematoma foram relatadas em associação com o uso do produto.
Os seguintes tipos de eventos neurológicos foram relatados quando Esponja de gelatina foi utilizada durante cirurgias de laminectomia:
Paresia / paralisia (exemplo: “pé caído”, quadriplegia, dificuldade na marcha); parestesia / neuralgia (exemplo: síndrome de cauda equina, ciática); inflamação (exemplo: meningite, ventriculite, aracnoidite); disfunção neurológica autonomica (exemplo: disfunção da bexiga e intestinal, disfunção sexual); vazamento de fluido cerebroespinhal; estenose espinhal.
Fibrose excessiva e fixação prolongada de tendão foram observadas quando produtos à base de gelatina absorvível foram usados em junção de tendão, no reparo de tendões rompidos.
Síndrome de choque tóxico foi observada em associação com o uso do produto durante cirurgia em áreas contaminadas (exemplo, cirurgia nasal e cirurgia de mastóide, em mastoidite).
Febre, falha de absorção e perda de audição foram observadas em associação com o uso do produto durante a timpanoplastia.
Segue abaixo lista apresentado as reacções adversas de Esponja de gelatina e suas respectivas frequências de ocorrência:
Infecções e Infestações:
Reacções Comuns ≥ 1/100 a <1/10:
Infecção.
Reacções de Frequencia Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Abscesso*, Síndrome do choque tóxico*, Meningite*.
Sistema Nervoso:
Reacções de Frequência Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Compressão cerebral*, Compressão da Medula Espinhal*, Paralisia*, Paralisia do nervo fibular*, Quadriplegia*, Parestesia*, Síndrome da Cauda Equina*, Ciática*, Aracnoidite*, Hipotensão intracranial*, Paresia*, Neuralgia*, Ventriculite*.
Ouvido e Labirinto:
Reacções de Frequencia Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Surdez*.
Sistema Vascular:
Reacções de Frequencia Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Hematoma*.
Sistema Gastrointestinal:
Reacções de Frequencia Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Distúrbio Funcional do Intestino*.
Distúrbios do Músculo Esquelético, Tecido Conjuntivo e Ossos:
Reacções de Frequencia Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Estenose da Coluna Vertebral* Fibrose Excessiva de Tendão*, Fixação Prolongada de Tendão*.
Renal e Urinário:
Reacções de Frequencia Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Distúrbios da Bexiga*.
Sistema Reprodutivo e Distúrbio Respiratório:
Reacções de Frequencia Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Disfunção Sexual*.
Problemas Congénitos, Familiares e Genéricos:
Reacções Incomuns ≥1/1 000 a <1/100:
Pirexia.
Reacções de Frequência Desconhecida (frequência não pode ser determinada a partir dos dados obtidos):
Reacção de corpo estranho*, perturbação de Marcha*, Granuloma*, Encapsulamento de Líquido*.
* Frequência da Reacção Adversa não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis.
Advertências
Sem informação.
Precauções Gerais
Não é recomendado o uso da Esponja de gelatina na presença de infecções.
A Esponja de gelatina deve ser utilizada com cautela em áreas contaminadas do corpo.
Relatou-se síndrome de choque tóxico quando do uso do produto em áreas contaminadas (exemplo, cirurgia nasal e cirurgia da mastóide, em mastoidite).
Se sinais de infecção ou abscesso se desenvolverem no local onde foi colocado o produto, pode ser necessária uma nova cirurgia para remover o material infectado e permitir a drenagem.
Por absorver fluido, a Esponja de gelatina pode se expandir em tamanho e comprimir estruturas vizinhas.
Portanto, quando colocado em cavidades ou espaços tissulares fechados, recomenda-se uma compressão mínima preliminar do produto, além de cuidados para evitar a expansão excessiva.
A Esponja de gelatina não deve ser empregue para debelar hemorragias do pós-parto ou menorragias.
A Esponja de gelatina deve ser utilizada com cautela em áreas contaminadas do corpo.
Relatou-se síndrome de choque tóxico quando do uso do produto em áreas contaminadas (exemplo, cirurgia nasal e cirurgia da mastóide, em mastoidite).
Se sinais de infecção ou abscesso se desenvolverem no local onde foi colocado o produto, pode ser necessária uma nova cirurgia para remover o material infectado e permitir a drenagem.
Por absorver fluido, a Esponja de gelatina pode se expandir em tamanho e comprimir estruturas vizinhas.
Portanto, quando colocado em cavidades ou espaços tissulares fechados, recomenda-se uma compressão mínima preliminar do produto, além de cuidados para evitar a expansão excessiva.
A Esponja de gelatina não deve ser empregue para debelar hemorragias do pós-parto ou menorragias.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não aplicável.
Cuidados no Armazenamento
Deve ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz e humidade.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021