Dextrometorfano + Quinidina

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Condução
O que é
Dextrometorfano / quinidina é um medicamento de combinação de dose fixa para o tratamento do efeito pseudobulbar (PBA). Ele contém dextrometorfano e o agente antiarrítmico classe I, quinidina.

O dextrometorfano, tem acção no cérebro.
A quinidina, que aumenta a quantidade do dextrometorfano no organismo, ao bloquear a decomposição do dextrometorfano pelo fígado.
Usos comuns
Está indicado para o tratamento sintomático da labilidade pseudobulbar (LPB) em adultos.
A eficácia só foi estudada em doentes com esclerose lateral amiotróficaou esclerose múltipla subjacente.
Tipo
Sem informação.
História
O dextrometorfano / quinidina foi aprovado para uso médico nos Estados Unidos em outubro de 2010 e é comercializado pela Avanir Pharmaceuticals.
Indicações
Está indicado para o tratamento sintomático da labilidade pseudobulbar (LPB) em adultos.
A eficácia só foi estudada em doentes com esclerose lateral amiotrófica ou esclerose múltipla subjacente.
Classificação CFT

2.13 : Outros Medicamentos com acção no Sistema Nervoso Central

Mecanismo De Acção
Desconhece-se o mecanismo exacto por meio do qual o dextrometorfano exerce os seus efeitos terapêuticos em doentes com labilidade pseudobulbar.

A quinidina aumenta os níveis plasmáticos do dextrometorfano ao inibir de forma competitiva o citocromo P450 2D6 (CYP2D6), que catalisa uma importante via de biotransformação do dextrometorfano.
Posologia Orientativa
A dose inicial recomendada é 15 mg/9 mg uma vez por dia.

O calendário recomendado de titulação da dose é descrito abaixo: Semana 1 (dia 1-7):
O doente deve tomar uma cápsula de 15 mg/9 mg, uma vez por dia, de manhã, nos 7 dias iniciais.

– Semanas 2-4 (dia 8-28):
O doente deve tomar uma cápsula de 15 mg/9 mg, duas vezes por dia, uma de manhã e outra à noite, com 12 horas de intervalo, durante 21 dias.

– A partir da Semana 4:
Se a resposta clínica com 15 mg/9 mg for adequada, a dose tomada nas semanas 2-4 deve ser continuada.

Se a resposta clínica com 15 mg/9 mg for inadequada, o médico deve prescrever 23 mg/9 mg, a tomar duas vezes por dia, uma de manhã e outra à noite, com 12 horas de intervalo.

A dose diária máxima a partir da semana 4 é 23 mg/9 mg, duas vezes por dia.
Administração
As cápsulas devem ser tomadas por via oral aproximadamente à mesma hora todos os dias.

Quando se tomam duas cápsulas no espaço de 24 horas, o intervalo posológico recomendado é de 12horas.

As cápsulas podem ser tomadas com ou sem alimentos.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Dextrometorfano e à Quinidina.
Doentes com antecedentes de trombocitopenia induzida por quinidina, quinina ou mefloquina, hepatite, depressão da medula óssea ou síndrome do tipo lúpus.
Doentes a receber tratamento concomitante com quinidina, quinina ou mefloquina.
Doentes com um intervalo QT prolongado, síndrome congénita de QT longo ou antecedentes sugestivos de taquicardia ventricular tipo torsades de pointes.
Doentes a receber tratamento concomitante com tioridazina, um medicamento que prolonga significativamente o intervalo QT e é metabolizado essencialmente pela CYP2D6.
A interacção com o deste medicamento pode resultar num efeito aumentado no intervalo QT.
Doentes com bloqueio auriculoventricular (AV) completo sem pacemakers implantados ou em doentes em alto risco de bloqueio AV completo.
Doentes a tomar inibidores da monoaminoxidase (IMAO) ou que tomaram IMAO nos 14 dias anteriores devido ao risco de interacções medicamentosas graves e possivelmente fatais, incluindo síndrome da serotonina.
O tratamento com um IMAO só deve ser iniciado pelo menos 14 dias após a suspensão da toma deste medicamento.
Não deve ser utilizado em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Informe o médico imediatamente se tiver algum dos seguintes sintomas:
- rigidez muscular excessiva (espasticidade)
- respiração excessivamente lenta ou superficial (depressão respiratória) e/ou se ficar com um tom azulado

Os efeitos secundários notificados com mais frequência são doenças gastrointestinais (como diarreia e náuseas), doenças do sistema nervoso (como tonturas, dores de cabeça e sonolência) e fadiga.
No caso da ocorrência de algum dos efeitos acima referidos, deixe de tomar as cápsulas e informe o médico imediatamente

Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 doente em cada 10)
- diarreia, náuseas
- tonturas, dores de cabeça, sonolência
- fadiga

Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 doente em cada 100)
- falta de apetite
- ansiedade
- sentido do paladar alterado (disgeusia), sonolência (hipersónia), espasticidade muscular, desmaio (síncope), queda
- enjoo por movimento ou viagem, zumbidos nos ouvidos (acufenos)
- problemas cardíacos, como batimentos cardíacos lentos, rápidos ou irregulares, ou resultados alterados durante um electrocardiograma (ECG – prolongamento do intervalo QT)
- dor abdominal (de barriga), obstipação (prisão de ventre), boca seca, flatulência (gases), desconforto na zona do estômago, vómitos
- enzimas hepáticas aumentadas (GGT, AST, ALT)
- erupção na pele
- espasmos musculares
- fraqueza (astenia), irritabilidade

Raros (podem afectar até 1 doente em cada 1000)
- perda de apetite (anorexia)
- ranger os dentes (bruxismo), confusão, humor deprimido, depressão, desorientação (por exemplo, dificuldade em perceber as horas, a direção e no reconhecimento das pessoas e locais), despertar de madrugada, expressividade emocional reduzida (embotamento afetivo), alucinações, comportamento impulsivo, indiferença, insónias, irrequietude, perturbação do sono
- perturbação do equilíbrio, coordenação anormal, dificuldades na fala (disartria), disfunção do movimento, sensação de formigueiro/dormência ou entorpecimento (parestesia), perda de sensação ou função nos membros inferiores (paraparesia), sedação
- visão dupla, visão turva
- ataque cardíaco (enfarte do miocárdio), palpitações cardíacas
- hemorragias nasais, dor na garganta, respiração excessivamente lenta ou superficial (depressão respiratória), corrimento nasal, bocejos
- fezes anormais, indigestão, inflamação do revestimento do estômago (gastrite), entorpecimento e sensação anormal na boca, dor rectal, língua seca
- cálculos biliares, níveis aumentados de bilirrubina no sangue, teste anormal da função hepática
- vermelhidão da pele (eritema), sudação excessiva (hiperhidrose), perda de sensação ou entorpecimento do rosto, suores noturnos
- rigidez musculosquelética, dor muscular (mialgia), dor no pescoço, dor nas extremidades
- urinar com frequência anormal durante o dia
- disfunção sexual
- desconforto torácico (no peito), dor torácica, arrepios, sensação de calor, perturbações na marcha (dificuldade em andar), doença do tipo gripal, febre, níveis reduzidos de oxigénio no sangue
- fracturas ósseas (lesões esqueléticas)
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Pode causar lesões fetais, este medicamento não é recomendado durante a gravidez.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com este medicamento tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Condução
Condução
Condução:Os doentes devem ser avisados sobre o potencial para efeitos relacionados com o SNC, como sonolência, tonturas e síncope ou deficiência visual e aconselhados a não conduzir e a não utilizar máquinas no caso da ocorrência destes sintomas.
Precauções Gerais
Fale com o médico antes e depois de tomar o fármaco se:
– você ou um membro da sua família tem no momento presente ou alguma vez teve alguma doença cardíaca ou problemas cardíacos.

Este medicamento pode causar alterações do ritmo do coração.

Se tem determinados problemas cardíacos ou se está actualmente a tomar determinados medicamentos, é possível que o fármaco não seja adequado para si, ou o médico pode desejar monitorizar a actividade do seu coração quando iniciar a toma.

– apresenta sintomas como palpitações ou desmaios, o que pode ser um sinal de problemas cardíacos.

– desenvolve sintomas de uma reacção alérgica, como inchaço da garganta ou da língua, dificuldade em respirar, tonturas, febre, erupção na peleou urticária depois de tomar este medicamento.

– apresenta sintomas como hematomas (nódoas negras), hemorragias sob a pele, hemorragias nasais e/ou gengivas propensas a hemorragias, dado que isto pode ser um sinal de níveis baixos das células sanguíneas conhecidas por plaquetas (trombocitopenia).

– apresenta sintomas como amarelecimento da pele ou dos olhos, urina escura, náuseas ou vómitos, perda de apetite, dor abdominal (de barriga) e febre, dado que estes podem ser sinais de hepatite induzida por fármacos (inflamação do fígado).

– tem uma doença chamada miastenia grave (uma doença neuromuscular autoimune que causa fraqueza muscular e fadiga).

– tem problemas no fígado ou nos rins.

Dependendo da gravidade dos problemas, o médico poderá ponderar cuidadosamente se este medicamento é adequado para si e vigiá-lo mais de perto para detectar potenciais efeitos secundários.

– tem tendência para sofrer quedas.

Este medicamento pode causar tonturas e o médico poderá ter de falar consigo sobre precauções adequadas para reduzir o risco de quedas.

– alguma vez teve uma doença grave conhecida por “síndrome da serotonina”, a qual pode ser causada por determinados medicamentos como, por exemplo, antidepressivos.

Os sintomas da síndrome da serotonina incluem irrequietude, tensão arterial alta, agitação, espasmos e contrações musculares, temperatura corporal alta, sudação excessiva, arrepios e tremores.

– tem antecedentes de abuso de fármacos.
Cuidados com a Dieta
Não deve beber sumo de toranja nem comer toranjas enquanto estiver a tomar o este medicamento, dado que esta fruta pode aumentar a probabilidade de efeitos secundários graves.
Tome precaução se consumir álcool enquanto estiver a tomar este medicamento, dado que pode aumentar o risco de efeitos secundários, como tonturas e sonolência.
As cápsulas podem ser tomadas com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.

A avaliação e tratamento da sobredosagem baseiam-se na experiência com os componentes individuais, dextrometorfano e quinidina. O metabolismo do dextrometorfano é inibido pela quinidina, de tal modo que as reacções adversas da sobre dosagem causadas por este medicamento poderão ser mais graves ou mais persistentes em comparação com a sobredosagem do dextrometorfano em monoterapia.
Durante o desenvolvimento deste medicamento, foram estudadas as associações de dose de dextrometorfano/quinidina contendo uma dose de dextrometorfano até seis vezes mais alta e uma dose de quinidina até doze vezes mais alta. As reacções adversas mais frequentes foram náuseas, tonturas e dores de cabeça ligeiras a moderadas.

Dextrometorfano
As reacções adversas da sobredosagem com dextrometorfano incluem náuseas, vómitos, torpor, coma, depressão respiratória, convulsões, taquicardia, hiperexcitabilidade e psicose tóxica. Outras reacções adversas incluem ataxia, nistagmo, distonia, visão turva e alterações dos reflexos musculares. O dextrometorfano pode aumentar o risco de síndrome da serotonina e este risco aumenta com sobredosagem, sobretudo se tomado com outros agentes serotonérgicos, ISRS ou antidepressivos tricíclicos.

Quinidina
As arritmias ventriculares e a hipotensão são os efeitos mais importantes da sobredosagem aguda.

Outros sinais e sintomas de sobredosagem podem incluir vómitos, diarreia, zumbidos, perda de audição de alta frequência, vertigens, visão turva, diplopia, fotofobia, dores de cabeça, confusão e delírios.

Ainda que doses terapêuticas de quinidina para o tratamento da arritmia cardíaca ou malária sejam geralmente ≥10 vezes mais altas do que a dose de quinidina deste medicamento, podem ocorrer arritmias cardíacas potencialmente fatais, incluindo torsades de pointes, com exposições à quinidina que são possíveis a partir da sobredosagem com este medicamento.

Tratamento da sobredosagem:

Quinidina
O tratamento dos efeitos cardíacos (taquicardia ventricular polimórfica hemodinamicamente instável, incluindo torsades de pointes) é a cardioversão imediata ou a estimulação excessiva imediata. Se possível, devem ser evitados outros antiarrítmicos com actividades de Classe I (procainamida) ou de Classe III. O tratamento da hipotensão e de outros sinais e sintomas deve ser direcionado para medidas sintomáticas e de suporte. A administração de carvão activado na dose convencional de 1g/kg, todas as 2 a 6 horas como uma suspensão espessa com 8mL/kg de água da torneira, pode aumentar a eliminação sistémica da quinidina. Estas medidas devem ser evitadas no caso da presença de um íleo. Métodos como acidificar a urina e diálise não têm qualquer benefício demonstrado. Os fármacos que atrasam a eliminação da quinidina (cimetidina, inibidores da anidrase carbónica, diuréticos tiazídicos) devem ser retirados, excepto se forem absolutamente necessários.

Dextrometorfano
O tratamento da sobredosagemcom dextrometorfano deve ser direcionado para medidas sintomáticas e de suporte. A lavagem gástrica pode ser útil.
Terapêutica Interrompida
Caso se esqueça de tomar uma ou mais cápsulas, não tome uma dose a dobrar para compensar as doses que se esqueceu de tomar. Tome a dose seguinte à hora habitual e certifique-se de que decorrem cerca de 12 horas entre duas doses.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Contraindicado

Dextrometorfano + Quinidina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)

Observações: n.d.
Interacções: É contra-indicado com inibidores da monoamina oxidase (IMAO), como fenelzina e moclobemida, ou em doentes que tomaram IMAO nos 14 dias anteriores devido ao risco de síndrome da serotonina. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Contraindicado

Dextrometorfano + Quinidina Fenelzina

Observações: n.d.
Interacções: É contra-indicado com inibidores da monoamina oxidase (IMAO), como fenelzina e moclobemida, ou em doentes que tomaram IMAO nos 14 dias anteriores devido ao risco de síndrome da serotonina. - Fenelzina
Contraindicado

Dextrometorfano + Quinidina Moclobemida

Observações: n.d.
Interacções: É contra-indicado com inibidores da monoamina oxidase (IMAO), como fenelzina e moclobemida, ou em doentes que tomaram IMAO nos 14 dias anteriores devido ao risco de síndrome da serotonina. - Moclobemida
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Inibidores do CYP3A4

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Inibidores do CYP3A4
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Atazanavir

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Atazanavir
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Claritromicina

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Claritromicina
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Indinavir

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Indinavir
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Itraconazol

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Itraconazol
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Cetoconazol

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Cetoconazol
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Nefazodona

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Nefazodona
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Nelfinavir

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Nelfinavir
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Ritonavir

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Ritonavir
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Saquinavir

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Saquinavir
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Telitromicina

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Telitromicina
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Amprenavir

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Amprenavir
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Aprepitant

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Aprepitant
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Diltiazem

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Diltiazem
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Eritromicina

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Eritromicina
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Fluconazol

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Fluconazol
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Fosamprenavir

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Fosamprenavir
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Sumo de toranja

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Sumo de toranja
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Verapamilo

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Verapamilo
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Indutores do CYP3A4

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. Os indutores potentes da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina, fenitoína, fenobarbital, carbamazepina, hipericão/Hypericum perforatum) poderão acelerar o metabolismo da quinidina, o que resulta em concentrações plasmáticas mais baixas e, por conseguinte, numa inibição diminuída da CYP2D6. Isto pode levar a concentrações plasmáticas mais baixas e potencialmente subterapêuticas do dextrometorfano e a uma eficácia diminuída deste medicamento. - Indutores do CYP3A4
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Rifampicina (rifampina)

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. Os indutores potentes da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina, fenitoína, fenobarbital, carbamazepina, hipericão/Hypericum perforatum) poderão acelerar o metabolismo da quinidina, o que resulta em concentrações plasmáticas mais baixas e, por conseguinte, numa inibição diminuída da CYP2D6. Isto pode levar a concentrações plasmáticas mais baixas e potencialmente subterapêuticas do dextrometorfano e a uma eficácia diminuída deste medicamento. - Rifampicina (rifampina)
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Fenitoína

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. Os indutores potentes da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina, fenitoína, fenobarbital, carbamazepina, hipericão/Hypericum perforatum) poderão acelerar o metabolismo da quinidina, o que resulta em concentrações plasmáticas mais baixas e, por conseguinte, numa inibição diminuída da CYP2D6. Isto pode levar a concentrações plasmáticas mais baixas e potencialmente subterapêuticas do dextrometorfano e a uma eficácia diminuída deste medicamento. - Fenitoína
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Fenobarbital

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. Os indutores potentes da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina, fenitoína, fenobarbital, carbamazepina, hipericão/Hypericum perforatum) poderão acelerar o metabolismo da quinidina, o que resulta em concentrações plasmáticas mais baixas e, por conseguinte, numa inibição diminuída da CYP2D6. Isto pode levar a concentrações plasmáticas mais baixas e potencialmente subterapêuticas do dextrometorfano e a uma eficácia diminuída deste medicamento. - Fenobarbital
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Carbamazepina

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. Os indutores potentes da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina, fenitoína, fenobarbital, carbamazepina, hipericão/Hypericum perforatum) poderão acelerar o metabolismo da quinidina, o que resulta em concentrações plasmáticas mais baixas e, por conseguinte, numa inibição diminuída da CYP2D6. Isto pode levar a concentrações plasmáticas mais baixas e potencialmente subterapêuticas do dextrometorfano e a uma eficácia diminuída deste medicamento. - Carbamazepina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. Os indutores potentes da CYP3A4 (por exemplo, rifampicina, fenitoína, fenobarbital, carbamazepina, hipericão/Hypericum perforatum) poderão acelerar o metabolismo da quinidina, o que resulta em concentrações plasmáticas mais baixas e, por conseguinte, numa inibição diminuída da CYP2D6. Isto pode levar a concentrações plasmáticas mais baixas e potencialmente subterapêuticas do dextrometorfano e a uma eficácia diminuída deste medicamento. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Substratos do CYP2D6

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. A tioridazina, um substrato da CYP2D6 que prolonga igualmente o intervalo QT, está contra-indicada. A utilização concomitante da flecainida, cloropromazina ou haloperidol, substratos da CYP2D6 que também prolongam o intervalo QT, requer precaução. No caso de pró-fármacos cujas ações são mediadas pelos metabólitos produzidos pela CYP2D6 (por exemplo, codeína e hidrocodona, cujos efeitos analgésicos e antitússicos são aparentemente mediados pela morfina e hidromorfona, respectivamente), a eficácia pode ser substancialmente reduzida por este medicamento devido à inibição da CYP2D6 e, por conseguinte, à formação deficiente do metabólito ativo. As interacções medicamentosas com a desipramina e a paroxetina foram estudadas em ensaios clínicos controlados com uma associação de doses mais altas de dextrometorfano/quinidina (dextrometorfano 23 mg/quinidina 26 mg) do que as existentes neste medicamento. Os resultados do estudo são descritos abaixo. Nenhuma outra interacção medicamentosa com substratos da CYP2D6 foi investigada de forma sistemática. Desipramina (substrato da CYP2D6): A desipramina, um antidepressivo tricíclico, é metabolizada essencialmente pela CYP2D6. Realizou-se um estudo sobre a interacção medicamentosa entre uma dose de associação mais alta de dextrometorfano/quinidina (dextrometorfano 23mg/quinidina 26 mg) e desipramina 25mg. A dose de associação de dextrometorfano/quinidina aumentou em cerca de oito vezes os níveis de desipramina em estado estacionário. A utilização concomitante do dextrometorfano/quinidina e dos ATC não é recomendada. Paroxetina (inibidor e substrato da CYP2D6): A paroxetina, um inibidor seletivo de recaptação da serotonina (ISRS), é metabolizada principalmente pela CYP2D6, sendo igualmente um inibidor potente da CYP2D6. Num estudo sobre a interacção medicamentosa, adicionou-se uma dose de associação mais alta de dextrometorfano/quinidina (dextrometorfano 23mg/quinidina 26mg) à paroxetina em estado estacionário. A exposição à paroxetina (AUC0-24) aumentou 1,7 vezes e a Cmax aumentou 1,5 vezes. No caso da prescrição concomitante do dextrometorfano/quinidina e da paroxetina, a dose inicial da paroxetina deve ser reduzida. A dose da paroxetina pode, então, ser ajustada com base na resposta clínica. Contudo, não se recomenda uma dosagem superior a 35mg/dia. - Substratos do CYP2D6
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Metoprolol

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. - Metoprolol
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Antipsicóticos

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. - Antipsicóticos
Usar com precaução

Dextrometorfano + Quinidina Haloperidol

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. A utilização concomitante da flecainida, cloropromazina ou haloperidol, substratos da CYP2D6 que também prolongam o intervalo QT, requer precaução. - Haloperidol
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Perfenazina

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. - Perfenazina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Aripiprazol

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. - Aripiprazol
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Antidepressores

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. - Antidepressores
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Nortriptilina

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. - Nortriptilina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Imipramina

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. - Imipramina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Amitriptilina

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. - Amitriptilina
Não recomendado/Evitar

Dextrometorfano + Quinidina Desipramina

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. As interacções medicamentosas com a desipramina e a paroxetina foram estudadas em ensaios clínicos controlados com uma associação de doses mais altas de dextrometorfano/quinidina (dextrometorfano 23 mg/quinidina 26 mg) do que as existentes neste medicamento. Os resultados do estudo são descritos abaixo. Nenhuma outra interacção medicamentosa com substratos da CYP2D6 foi investigada de forma sistemática. Desipramina (substrato da CYP2D6): A desipramina, um antidepressivo tricíclico, é metabolizada essencialmente pela CYP2D6. Realizou-se um estudo sobre a interacção medicamentosa entre uma dose de associação mais alta de dextrometorfano/quinidina (dextrometorfano 23mg/quinidina 26 mg) e desipramina 25mg. A dose de associação de dextrometorfano/quinidina aumentou em cerca de oito vezes os níveis de desipramina em estado estacionário. A utilização concomitante do dextrometorfano/quinidina e dos ATC não é recomendada. - Desipramina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Tamoxifeno

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. - Tamoxifeno
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Atomoxetina

Observações: n.d.
Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. - Atomoxetina
Contraindicado

Dextrometorfano + Quinidina Tioridazina

Observações: n.d.
Interacções: A tioridazina, um substrato da CYP2D6 que prolonga igualmente o intervalo QT, está contra-indicada. - Tioridazina
Usar com precaução

Dextrometorfano + Quinidina Flecainida

Observações: n.d.
Interacções: A utilização concomitante da flecainida, cloropromazina ou haloperidol, substratos da CYP2D6 que também prolongam o intervalo QT, requer precaução. - Flecainida
Usar com precaução

Dextrometorfano + Quinidina Cloropromazina

Observações: n.d.
Interacções: A utilização concomitante da flecainida, cloropromazina ou haloperidol, substratos da CYP2D6 que também prolongam o intervalo QT, requer precaução. - Cloropromazina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Codeína

Observações: n.d.
Interacções: No caso de pró-fármacos cujas ações são mediadas pelos metabólitos produzidos pela CYP2D6 (por exemplo, codeína e hidrocodona, cujos efeitos analgésicos e antitússicos são aparentemente mediados pela morfina e hidromorfona, respectivamente), a eficácia pode ser substancialmente reduzida por este medicamento devido à inibição da CYP2D6 e, por conseguinte, à formação deficiente do metabólito ativo. - Codeína
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Hidrocodona

Observações: n.d.
Interacções: No caso de pró-fármacos cujas ações são mediadas pelos metabólitos produzidos pela CYP2D6 (por exemplo, codeína e hidrocodona, cujos efeitos analgésicos e antitússicos são aparentemente mediados pela morfina e hidromorfona, respectivamente), a eficácia pode ser substancialmente reduzida por este medicamento devido à inibição da CYP2D6 e, por conseguinte, à formação deficiente do metabólito ativo. - Hidrocodona
Usar com precaução

Dextrometorfano + Quinidina Paroxetina

Observações: n.d.
Interacções: As interacções medicamentosas com a desipramina e a paroxetina foram estudadas em ensaios clínicos controlados com uma associação de doses mais altas de dextrometorfano/quinidina (dextrometorfano 23 mg/quinidina 26 mg) do que as existentes neste medicamento. Os resultados do estudo são descritos abaixo. Nenhuma outra interacção medicamentosa com substratos da CYP2D6 foi investigada de forma sistemática. Paroxetina (inibidor e substrato da CYP2D6): A paroxetina, um inibidor seletivo de recaptação da serotonina (ISRS), é metabolizada principalmente pela CYP2D6, sendo igualmente um inibidor potente da CYP2D6. Num estudo sobre a interacção medicamentosa, adicionou-se uma dose de associação mais alta de dextrometorfano/quinidina (dextrometorfano 23mg/quinidina 26mg) à paroxetina em estado estacionário. A exposição à paroxetina (AUC0-24) aumentou 1,7 vezes e a Cmax aumentou 1,5 vezes. No caso da prescrição concomitante do dextrometorfano/quinidina e da paroxetina, a dose inicial da paroxetina deve ser reduzida. A dose da paroxetina pode, então, ser ajustada com base na resposta clínica. Contudo, não se recomenda uma dosagem superior a 35mg/dia. - Paroxetina
Sem efeito descrito

Dextrometorfano + Quinidina Memantina

Observações: n.d.
Interacções: Antagonistas do receptor NMDA (memantina): Tanto o dextrometorfano como a memantina são antagonistas do receptor N-metil-D-aspartato (NMDA) o que, teoricamente, pode resultar num efeito aditivo nos receptores NMDA e, potencialmente, numa incidência aumentada de reacções adversas. Realizou-se um estudo sobre a interacção medicamentosa entre uma dose de associação mais alta de dextrometorfano/quinidina (dextrometorfano 23mg/quinidina 26 mg) e memantina 20mg/dia. Não se observou uma diferença significativa a nível das concentrações plasmáticas do dextrometorfano e do dextrorfano antes e após a administração da memantina, não se tendo verificado qualquer efeito nas concentrações plasmáticas da memantina antes e depois da administração da associação dextrometorfano/quinidina. Quando a memantina foi adicionada, as concentrações plasmáticas de quinidina aumentaram entre 20 e 30%. Não se tornaram visíveis interacções farmacodinâmicas. - Memantina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dextrometorfano + Quinidina Digoxina

Observações: n.d.
Interacções: Digoxina e outros substratos da glicoproteína P: A quinidina é um inibidor da glicoproteína P. A administração concomitante de quinidina com digoxina, um substrato da glicoproteína P, resulta em níveis séricos da digoxina que poderão chegar a atingir o dobro. As concentrações plasmáticas da digoxina devem ser monitorizadas de perto nos doentes que estiverem a tomar o dextrometorfano/quinidina de forma concomitante e a dose de digoxina deve ser reduzida conforme necessário. - Digoxina
Usar com precaução

Dextrometorfano + Quinidina Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: n.d.
Interacções: Digoxina e outros substratos da glicoproteína P: A quinidina é um inibidor da glicoproteína P. A administração concomitante de quinidina com digoxina, um substrato da glicoproteína P, resulta em níveis séricos da digoxina que poderão chegar a atingir o dobro. As concentrações plasmáticas da digoxina devem ser monitorizadas de perto nos doentes que estiverem a tomar o dextrometorfano/quinidina de forma concomitante e a dose de digoxina deve ser reduzida conforme necessário. O ticagrelor e o dabigatrano-etexilato são outros substratos da glicoproteína P para os quais poderá ser considerada uma redução da dose. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Usar com precaução

Dextrometorfano + Quinidina Ticagrelor

Observações: n.d.
Interacções: O ticagrelor e o dabigatrano-etexilato são outros substratos da glicoproteína P para os quais poderá ser considerada uma redução da dose. - Ticagrelor
Usar com precaução

Dextrometorfano + Quinidina Dabigatrano etexilato

Observações: n.d.
Interacções: O ticagrelor e o dabigatrano-etexilato são outros substratos da glicoproteína P para os quais poderá ser considerada uma redução da dose. - Dabigatrano etexilato
Usar com precaução

Dextrometorfano + Quinidina Álcool

Observações: n.d.
Interacções: Devem ser tomadas precauções quando este medicamento é tomado em associação com álcool ou outros medicamentos de acção central passíveis de aumentar o risco de reacções adversas, como sonolência e tonturas. - Álcool
Usar com precaução

Dextrometorfano + Quinidina Depressores do SNC

Observações: n.d.
Interacções: Devem ser tomadas precauções quando este medicamento é tomado em associação com álcool ou outros medicamentos de acção central passíveis de aumentar o risco de reacções adversas, como sonolência e tonturas. - Depressores do SNC
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções do Dextrometorfano + Quinidina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Na medida em que pode causar lesões fetais, este medicamento não é recomendado durante a gravidez e em mulheres com potencial para engravidar que não utilizam métodos contraceptivos.

Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com este medicamento tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.

Os doentes devem ser avisados sobre o potencial para efeitos relacionados com o SNC, como sonolência, tonturas e síncope ou deficiência visual e aconselhados a não conduzir e a não utilizar máquinas no caso da ocorrência destes sintomas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Maio de 2023