Dexlansoprazol

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Condução
O que é
Antiulceroso.
Bloqueador selectivo da bomba de protões.

Trata-se de um novo bloqueador da bomba de protões como o omeprazol, pantoprazol, lanzoprazol, esomeprazol e outros, correspondendo quimicamente ao R-enantiômero do lanzoprazol.

Seu mecanismo de acção é similar ao de seus antecessores, pois bloqueia a bomba de protões H+/K+-ATPase na célula parietal gástrica de modo específico e selectivo, inibindo o último passo da secreção péptica de ácido.

Os inibidores da bomba de protões (IBPs), são medicamentos que inibem a enzima H+/K+-ATPase (bomba de protões) realizando a supressão ácida gástrica.

No mercado, actualmente, existem seis representante desta classe: omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol, esomeprazol e dexlansoprazol; um novo IBP, o tenatoprazol, ainda esta em fase de teste.
Usos comuns
Dexlansoprazol é usado para curar e manter a cicatrização da esofagite erosiva e para tratar a azia associada a doença do refluxo gastroesofágico.

Dexlansoprazol dura mais tempo do que o lansoprazol, ao qual está relacionado quimicamente, e precisa ser tomada com menos frequência, tornando possível controlar melhor o ácido gástrico.
Tipo
Molécula pequena.
História
FDA aprova dexlansoprazol e produto de antitrombina recombinante - 23Mar2009.
A agência reguladora do medicamento norte-americana (FDA) aprovou o fármaco dexlansoprazol (Kapidex) e o um produto de antitrombina recombinante (Atryn), a 30 de Janeiro e 6 de Fevereiro, respectivamente.
Indicações
Dexlansoprazol é indicado em adultos para o seguinte:
Tratamento da esofagite de refluxo erosiva.
Manutenção da esofagite de refluxo erosiva curada e manutenção do alívio da azia.
Tratamento a curto prazo da azia e da regurgitação ácida associadas a doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) não erosiva sintomática.
Classificação CFT

4.3.2 : Fibrinolíticos (ou trombolíticos)

Mecanismo De Acção
O dexlansoprazol é o enantiómero R do lansoprazol.

É um inibidor da bomba de protões gástrica.

Inibe a fase final da formação do ácido gástrico inibindo a actividade da H+/K+ ATPase das células parietais do estômago.

A inibição é dose-dependente e reversível e o efeito aplica-se quer à secreção basal, quer à secreção estimulada de ácido gástrico.

O dexlansoprazol é concentrado nas células parietais e torna-se activo no seu meio acídico, reagindo depois com o grupo sulfidrilo da H+/K+ ATPase, causando a inibição da actividade da enzima.
Posologia Orientativa
Tratamento da esofagite de refluxo erosiva:
A dose recomendada é de 60 mg, uma vez por dia, durante 4 semanas.

Manutenção da esofagite de refluxo erosiva curada e manutenção do alívio da azia:
A dose recomendada é de 30 mg uma vez por dia durante um período de tempo máximo de 6 meses em doentes em que é necessária uma supressão ácida prolongada.

Doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) não erosiva sintomática:
A dose recomendada é de 30 mg, uma vez por dia, por um período de tempo máximo de 4 semanas.
Administração
Via oral.
As cápsulas devem ser deglutidas inteiras com líquido.
Podem ser tomadas com ou sem alimentos.
As cápsulas também podem ser abertas e os grânulos misturados com uma colher de sopa de puré de maçã para administração.
Após preparação da mistura, o medicamento deve ser administrado imediatamente.
Os grânulos não devem ser mastigados.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Dexlansoprazol.
O dexlansoprazol não deve ser administrado com atazanavir ou nelfinavir.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Nos estudos clínicos, os efeitos secundários associados ao tratamento com Dexlansoprazol foram na sua maioria ligeiros ou moderados.

Se tiver quaisquer dos efeitos secundários seguintes, pare de tomar estas cápsulas e informe imediatamente o médico ou contacte o serviço de urgência do hospital mais próximo:
- hipersensibilidade ou reacções alérgicas graves (frequência desconhecida) como erupção da pele, inchaço da face, aperto na garganta, dificuldade em respirar.
- choque anafiláctico ou reacção alérgica grave, grave e súbita (frequência desconhecida) com sintomas como falta de ar, confusão, palidez, erupções da pele graves, aperto na garganta, fraqueza, dificuldade em respirar e inconsciência

Os efeitos secundários comunicados com mais frequência (frequentes – podem afectar até 1 em 10 pessoas) foram:
Diarreia, dor abdominal, dor de cabeça, sensação de enjoo (náuseas), mal-estar abdominal, gases (flatulência) e obstipação.

Alguns doentes sentiram os seguintes efeitos secundários com Dexlansoprazol:

Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
- dificuldade em adormecer
- depressão
- tonturas
- alterações do paladar
- tensão arterial alta
- afrontamentos
- tosse
- vómitos
- boca seca
- teste da função hepática anormal
- urticária
- comichão
- erupção da pele
- sensação de fraqueza
- alterações do apetite
- fractura da anca, do pulso ou da coluna

Raros (podem afectar até 1 em 1.000 pessoas):
- alucinações (ouvir vozes ou sons)
- convulsão
- formigueiro ou dormência
- perturbação visual
- sensação de tonturas ou de girar
- infecções por leveduras

Desconhecido (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis):
- número reduzido de glóbulos vermelhos. Isto pode causar palidez, fraqueza, intolerância à actividade física, tonturas, fadiga e confusão
- contusões ou hemorragias causadas por um número de plaquetas anormalmente baixo de causa desconhecida
- reacções da pele graves
- visão turva
- surdez
- hepatite causada por medicamentos (com sintomas como perda de apetite, dor de cabeça, náusea, fadiga, febre, iterícia, fezes pálidas ou cor de argila, urina escura)
- se está a tomar Dexlansoprazol há mais de três meses, é possível que os níveis de magnésio do seu sangue desçam.

Os níveis baixos de magnésio podem manifestar-se como fadiga, contrações musculares involuntárias, desorientação, convulsões, tonturas, frequência cardíaca aumentada.

Se tiver quaisquer destes sintomas, informe imediatamente o médico.

Os níveis baixos de magnésio podem conduzir a uma redução dos níveis de potássio e de cálcio no sangue.

O médico pode decidir fazer análises regulares ao sangue para controlar os seus níveis de magnésio.
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:O emprego deste medicamento durante a gravidez será avaliado pelo médico, que deve considerar o risco versus benefício.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:O emprego deste medicamento durante a lactação será avaliado pelo médico, que deve considerar o risco versus benefício.
Condução
Condução
Condução:Podem ocorrer reacções adversas como tonturas, vertigens, perturbações visuais e sonolência. Nestas condições, a capacidade de reacção pode ser reduzida.
Precauções Gerais
Deve ser excluída a possibilidade de tumor gástrico maligno ao utilizar este medicamento, porque o dexlansoprazol pode mascarar os sintomas e retardar o diagnóstico.

O dexlansoprazol deve ser utilizado com precaução em doentes com disfunção hepática moderada.

O dexlansoprazol não é recomendado para doentes com compromisso hepático grave.

A redução da acidez gástrica por qualquer motivo, incluindo os inibidores da bomba de protões (IBP) como o dexlansoprazol, aumenta a contagem gástrica de bactérias normalmente presentes no tracto gastrointestinal.

O tratamento com IBP pode conduzir a um ligeiro aumento do risco de infecções gastrointestinais, como Salmonella, Campylobacter e Clostridium difficile.

Uma vez que os dados de segurança são limitados nos doentes em tratamento há mais de 1 ano, deve rever-se regularmente o tratamento e efectuar-se uma avaliação risco/benefício cuidadosa nestes doentes.

Foi notificada hipomagnesemia grave em doentes tratados com IBP como o dexlansoprazol durante pelo menos três meses, na maioria dos casos durante um ano.

Podem ocorrer manifestações graves de hipomagnesemia como fadiga, delírio, convulsões, tonturas e arritmia ventricular, embora estas possam iniciar-se de forma insidiosa e passar despercebidas.

Na maioria dos doentes afectados, a hipomagnesemia melhorou após a substituição do magnésio e a descontinuação do IBP.

Para os doentes cujo tratamento se prevê prolongado ou que tomam IBP com digoxina ou fármacos que podem causar hipomagnesemia (por exemplo, diuréticos), os profissionais de saúde devem considerar a medição dos níveis de magnésio antes de iniciarem o tratamento com IBP e periodicamente durante o tratamento.

Foram notificados casos muitos raros de colite em doentes a tomar lansoprazol.

Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol.

Assim, no caso de diarreia grave e/ou persistente, deve considerar-se a descontinuação da terapêutica.

Os inibidores da bomba de protões, especialmente se utilizados em doses elevadas e durante períodos prolongados (>1 ano), podem aumentar moderadamente o risco de fractura da anca, do pulso e da coluna, predominantemente nos idosos ou na presença de outros factores de risco reconhecidos.

Estudos observacionais sugerem que os inibidores da bomba de protões podem aumentar o risco geral de fractura em 10 a 40%.

Parte deste aumento pode dever-se a outros factores de risco.

Os doentes com risco de osteoporose devem ser tratados de acordo com as normas orientadoras clínicas actuais e devem ingerir uma quantidade adequada de vitamina D e cálcio.

Quando administrado juntamente com IBP, foram notificados casos de aumento dos níveis de metotrexato em alguns doentes.

Na administração de metotrexato em doses elevadas, pode ser necessário considerar a interrupção temporária do dexlansoprazol.
Cuidados com a Dieta
Podem ser tomadas com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.

Os efeitos da sobredosagem de dexlansoprazol em humanos não são conhecidos (embora a toxicidade aguda seja provavelmente baixa) e, consequentemente, não podem ser dadas instruções de tratamento.

Não foram notificados casos de sobredosagem significativa com Dexlansoprazol.

Doses múltiplas de Dexlansoprazol 120 mg e uma dose única de Dexlansoprazol 300 mg não resultaram em morte ou noutros acontecimentos adversos graves.

Foram notificadas reacções adversas graves de hipertensão associadas a doses de Dexlansoprazol 60 mg duas vezes por dia.

As reacções adversas não graves observadas com doses de Dexlansoprazol 60 mg duas vezes por dia incluem afrontamentos, contusão, dor orofaríngea e perda de peso.

Em caso de suspeita de sobredosagem, o doente deve ser monitorizado.

O dexlansoprazol não é significativamente eliminado por hemodiálise.

Se necessário, recomenda-se esvaziamento gástrico, carvão activado e terapêutica sintomática.
Terapêutica Interrompida
Se se esqueceu de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar, a menos que esteja próximo da hora de tomar a próxima dose.
Se isto acontecer, salte a dose em falta e tome a dose seguinte normalmente.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25°C.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Inibidores do CYP2C19

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Os inibidores do CYP2C19 (como a fluvoxamina) aumentariam muito provavelmente a exposição sistémica do dexlansoprazol. - Inibidores do CYP2C19
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Fluvoxamina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Os inibidores do CYP2C19 (como a fluvoxamina) aumentariam muito provavelmente a exposição sistémica do dexlansoprazol. - Fluvoxamina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Indutores do CYP2C19

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Indutores enzimáticos que afectam o CYP2C19 e o CYP3A4 como a rifampicina e o hipericão (Hypericum perforatum) podem reduzir as concentrações plasmáticas do dexlansoprazol. - Indutores do CYP2C19
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Indutores do CYP3A4

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Indutores enzimáticos que afectam o CYP2C19 e o CYP3A4 como a rifampicina e o hipericão (Hypericum perforatum) podem reduzir as concentrações plasmáticas do dexlansoprazol. - Indutores do CYP3A4
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Rifampicina (rifampina)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Indutores enzimáticos que afectam o CYP2C19 e o CYP3A4 como a rifampicina e o hipericão (Hypericum perforatum) podem reduzir as concentrações plasmáticas do dexlansoprazol. - Rifampicina (rifampina)
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Indutores enzimáticos que afectam o CYP2C19 e o CYP3A4 como a rifampicina e o hipericão (Hypericum perforatum) podem reduzir as concentrações plasmáticas do dexlansoprazol. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Antiácidos

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: O sucralfato e os antiácidos podem reduzir a biodisponibilidade do dexlansoprazol. Assim, o dexlansoprazol deve ser tomado pelo menos 1 hora após a administração destes medicamentos. - Antiácidos
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Sucralfato

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: O sucralfato e os antiácidos podem reduzir a biodisponibilidade do dexlansoprazol. Assim, o dexlansoprazol deve ser tomado pelo menos 1 hora após a administração destes medicamentos. - Sucralfato
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Atazanavir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Um estudo demonstrou que a administração concomitante de lansoprazol (60 mg uma vez por dia) com 400 mg de atazanavir a voluntários saudáveis resultou numa redução substancial da exposição do atazanavir (redução de aproximadamente 90% na AUC e na Cmax). Pode esperar-se um efeito semelhante com o dexlansoprazol. O dexlansoprazol não deve ser administrado concomitantemente com o atazanavir. - Atazanavir
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Nelfinavir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Um estudo demonstrou que a administração concomitante de omeprazol (40 mg uma vez por dia) com 1250 mg de nelfinavir duas vezes ao dia em voluntários saudáveis resultou numa redução significativa na exposição ao nelfinavir (uma diminuição de aproximandamente 36% e 37% na AUC e Cmax, respectivamente). Apesar de não terem sido realizados estudos de interacção com dexlansoprazol, poderá ser esperada uma redução da AUC e Cmax de nelfinavir com a utilização de dexlansoprazol. Assim, dexlansoprazol não deverá ser administrado concomitantemente com nelfinavir. - Nelfinavir
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Cetoconazol

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: A absorção do cetoconazol, itraconazol e erlotinib do tracto gastrointestinal é aumentada pela presença de ácido gástrico. A administração de dexlansoprazol pode resultar em concentrações subterapêuticas do cetoconazol, itraconazol e erlotinib e a associação deve ser evitada. - Cetoconazol
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Itraconazol

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: A absorção do cetoconazol, itraconazol e erlotinib do tracto gastrointestinal é aumentada pela presença de ácido gástrico. A administração de dexlansoprazol pode resultar em concentrações subterapêuticas do cetoconazol, itraconazol e erlotinib e a associação deve ser evitada. - Itraconazol
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Erlotinib

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: A absorção do cetoconazol, itraconazol e erlotinib do tracto gastrointestinal é aumentada pela presença de ácido gástrico. A administração de dexlansoprazol pode resultar em concentrações subterapêuticas do cetoconazol, itraconazol e erlotinib e a associação deve ser evitada. - Erlotinib
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Digoxina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: A administração concomitante de dexlansoprazol e digoxina pode levar a um aumento dos níveis plasmáticos da digoxina. Os níveis plasmáticos da digoxina devem assim ser monitorizados e a dose de digoxina ajustada se necessário, quando o tratamento com dexlansoprazol é iniciado ou terminado. - Digoxina
Sem efeito descrito

Dexlansoprazol Fenitoína

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Estudos in vivo demonstraram que Dexlansoprazol não teve impacto na farmacocinética da fenitoína (substrato do CYP2C9) ou teofilina (substrato do CYP1A2) administradas concomitantemente. - Fenitoína
Sem efeito descrito

Dexlansoprazol Teofilina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Os genótipos do CYP1A2 dos indivíduos no estudo de interacção medicamentosa com teofilina não foram determinados. Estudos in vivo demonstraram que Dexlansoprazol não teve impacto na farmacocinética da fenitoína (substrato do CYP2C9) ou teofilina (substrato do CYP1A2) administradas concomitantemente. - Teofilina
Sem efeito descrito

Dexlansoprazol Diazepam

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Embora estudos in vitro demonstrassem que Dexlansoprazol tem potencial para inibir o CYP2C19, um estudo de interacção medicamentosa in vivo principalmente em metabolizadores extensos e intermédios do CYP2C19 demonstrou que Dexlansoprazol não afecta a farmacocinética do diazepam (substrato do CYP2C19). - Diazepam
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Tacrolímus

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: A administração concomitante do dexlansoprazol pode aumentar as concentrações plasmáticas do tacrolímus (um substrato do CYP3A e da P-glicoproteína [P-gp]), especialmente nos doentes transplantados que são metabolizadores intermédios ou fracos do CYP2C19. Aconselha-se a monitorização das concentrações plasmáticas do tacrolímus quando se inicia ou termina o tratamento concomitante com dexlansoprazol. - Tacrolímus
Usar com precaução

Dexlansoprazol Varfarina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Num estudo, a administração concomitante de Dexlansoprazol e varfarina não resultou em diferenças significativas na farmacocinética da varfarina ou na Razão Normalizada Internacional (RNI) em comparação com a administração de varfarina com placebo. No entanto, houve relatos de aumento da RNI e do tempo de protrombina em doentes a receberem IBP e varfarina concomitantemente. Os doentes tratados com IBP e varfarina concomitantemente podem precisar de ser monitorizados relativamente aos aumentos da RNI e do tempo de protrombina. - Varfarina
Sem efeito descrito

Dexlansoprazol Clopidogrel

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Um estudo demonstrou que a administração concomitante de dexlansoprazol (60 mg uma vez por dia) e 75 mg de clopidogrel a voluntários saudáveis resultou numa redução da exposição ao metabólito activo do clopidogrel (redução de aproximadamente 9% na AUC e 27% na Cmax). A administração concomitante de dexlansoprazol não teve nenhum efeito clinicamente significativo na farmacodinâmica do clopidogrel. Não é necessário nenhum ajuste da dose do clopidogrel quando administrado com uma dose aprovada de Dexlansoprazol. - Clopidogrel
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dexlansoprazol Metotrexato (MTX)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interações clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Relatos de casos, estudos de farmacocinética da população publicados e análises retrospetivas sugerem que a administração concomitante de IBP e metotrexato (principalmente numa dose elevada; ver informação sobre a prescrição de metotrexato) pode aumentar e prolongar os níveis séricos do metotrexato e/ou do seu metabólito hidroximetotrexato. No entanto, não foram realizados estudos formais de interacção medicamentosa sobre o metotrexato em doses elevadas com IBP. - Metotrexato (MTX)
Sem efeito descrito

Dexlansoprazol Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Foi demonstrado que o CYP2C19 e o CYP3A4 estão envolvidos no metabolismo do dexlansoprazol. O dexlansoprazol pode interferir com a absorção de medicamentos para os quais o pH gástrico é crítico em termos de biodisponibilidade. Estudos in vitro demonstraram que não é provável que Dexlansoprazol iniba as isoformas do CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim sendo, não são de esperar interacções clinicamente relevantes com fármacos metabolizados por estas enzimas do CYP. Medicamentos transportados pela glicoproteína P: Observou-se que o lansoprazol inibe a proteína transportadora, P-gp in vitro. Podem esperar-se efeitos semelhantes com o dexlansoprazol. A relevância clínica deste facto é desconhecida.
Interacções: Não foram demonstradas quaisquer interacções clinicamente significativas do dexlansoprazol com os fármacos anti-inflamatórios não esteróides, embora não tenham sido realizados estudos de interacção formais. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Sem efeito descrito

Darunavir + Cobicistate Dexlansoprazol

Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interacções que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interacções que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.
Interacções: INIBIDORES DAS BOMBAS DE PROTÕES: Dexlansoprazol, Esomeprazol, Lansoprazol, Omeprazol, Pantoprazol, Rabeprazol: Tendo por base considerações teóricas, não são esperadas interacções mecanísticas. Darunavir / Cobicistate pode ser administrado concomitantemente com inibidores da bomba de protões sem qualquer ajuste de dose. - Dexlansoprazol
Sem efeito descrito

Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Dexlansoprazol

Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interacções que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interacções que podem ocorrer com este medicamento. As interacções esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interacções medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.
Interacções: INIBIDORES DAS BOMBAS DE PROTÕES Dexlansoprazol Esomeprazol Lansoprazol Omeprazol Pantoprazol Rabeprazol Tendo por base considerações teóricas, não são esperadas interacções mecanísticas. este medicamento pode ser administrado concomitantemente com inibidores da bomba de protões sem qualquer ajuste de dose. - Dexlansoprazol
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções do Dexlansoprazol
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

O emprego deste medicamento durante a gravidez e lactação será avaliado pelo médico, que deve considerar o risco versus benefício.

Podem ocorrer reacções adversas como tonturas, vertigens, perturbações visuais e sonolência.
Nestas condições, a capacidade de reacção pode ser reduzida.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024