Colquicina
O que é
Colchicina ou colquicina é um alcalóide altamente venenoso, originalmente extraído da planta Colchicum autumnale.
A colchicina é um medicamento usado para tratar a gota e a doença de Behçet.
Na gota, é menos preferível aos AINEs ou esteróides.
Outros usos da colchicina incluem o manejo da pericardite e da febre familiar do Mediterrâneo.
A colchicina é um medicamento usado para tratar a gota e a doença de Behçet.
Na gota, é menos preferível aos AINEs ou esteróides.
Outros usos da colchicina incluem o manejo da pericardite e da febre familiar do Mediterrâneo.
Usos comuns
Gota:
Acesso agudo de gota; Terapêutica de prevenção de acessos de gota, quando no início de tratamentos hipouricemiantes com inibidores de síntese de ácido úrico ou com uricosíricos.
Outros depósitos microcristalinos: condrocalcinose e reumatismo com hidroxiapatite.
Outras indicações mais raras: Febre Mediterrânea Familiar, doença de Behçet.
Acesso agudo de gota; Terapêutica de prevenção de acessos de gota, quando no início de tratamentos hipouricemiantes com inibidores de síntese de ácido úrico ou com uricosíricos.
Outros depósitos microcristalinos: condrocalcinose e reumatismo com hidroxiapatite.
Outras indicações mais raras: Febre Mediterrânea Familiar, doença de Behçet.
Tipo
Molécula pequena.
História
A colchicina, na forma de açafrão de outono (Colchicum autumnale), foi usada já em 1500 aC para tratar o inchaço das articulações.
O extrato Colchicum foi descrito pela primeira vez como um tratamento para a gota em De Materia Medica por Pedanius Dioscorides, no primeiro século dC. O uso dos rebentos bulbo-like de Colchicum para tratar a gota data provavelmente de cerca de 550 AD, como o " hermodactyl " recomendado por Alexander de Tralles.
Os rebentos Colchicum foram usados pelo Médico persa Avicena e outros Médicos islâmicos, foram recomendados por Ambroise Paré, no século XVI, e apareceu na London Farmacopeia de 1618.
As plantas Colchicum foram trazidas para a América por Benjamin Franklin, que sofria de gota e que havia escrito um burlesco humorístico sobre a doença durante sua passagem como enviado para a França.
A Colchicina foi isolada pela primeira vez em 1820 pelos químicos franceses PS Pelletier e J.B.Caventou.
Em 1833, P.L. Geiger purificou um ingrediente activo, que chamou Colchicina.
A determinação da estrutura da Colchicina levou décadas, embora, em 1945, Michael Dewar tenha dado uma importante contribuição quando sugeriu que, entre três anéis da molécula, dois eram anéis de 7 membros.
A sua acção de alívio da dor e os efeitos anti-inflamatórios estavam relacionados com a sua capacidade de se ligar à tubulina.
O extrato Colchicum foi descrito pela primeira vez como um tratamento para a gota em De Materia Medica por Pedanius Dioscorides, no primeiro século dC. O uso dos rebentos bulbo-like de Colchicum para tratar a gota data provavelmente de cerca de 550 AD, como o " hermodactyl " recomendado por Alexander de Tralles.
Os rebentos Colchicum foram usados pelo Médico persa Avicena e outros Médicos islâmicos, foram recomendados por Ambroise Paré, no século XVI, e apareceu na London Farmacopeia de 1618.
As plantas Colchicum foram trazidas para a América por Benjamin Franklin, que sofria de gota e que havia escrito um burlesco humorístico sobre a doença durante sua passagem como enviado para a França.
A Colchicina foi isolada pela primeira vez em 1820 pelos químicos franceses PS Pelletier e J.B.Caventou.
Em 1833, P.L. Geiger purificou um ingrediente activo, que chamou Colchicina.
A determinação da estrutura da Colchicina levou décadas, embora, em 1945, Michael Dewar tenha dado uma importante contribuição quando sugeriu que, entre três anéis da molécula, dois eram anéis de 7 membros.
A sua acção de alívio da dor e os efeitos anti-inflamatórios estavam relacionados com a sua capacidade de se ligar à tubulina.
Indicações
Gota:
Acesso agudo de gota; Terapêutica de prevenção de acessos de gota, quando no início de tratamentos hipouricemiantes com inibidores de síntese de ácido úrico ou com uricosíricos.
Outros depósitos microcristalinos: condrocalcinose e reumatismo com hidroxiapatite.
Outras indicações mais raras: Febre Mediterrânea Familiar, doença de Behçet.
Acesso agudo de gota; Terapêutica de prevenção de acessos de gota, quando no início de tratamentos hipouricemiantes com inibidores de síntese de ácido úrico ou com uricosíricos.
Outros depósitos microcristalinos: condrocalcinose e reumatismo com hidroxiapatite.
Outras indicações mais raras: Febre Mediterrânea Familiar, doença de Behçet.
Classificação CFT
9.3 : Medicamentos usados para o tratamento da gota
Mecanismo De Acção
O mecanismo de acção exacto ainda não foi completamente estabelecido.
Em pacientes com Gota, a Colquicina, aparentemente, interrompe o ciclo de deposição de cristais de urato monossódico em tecidos articulares e a resposta inflamatória resultante que inicia e mantém um ataque agudo.
A Colquicina diminui a quimiotaxia dos leucócitos e fagocitose e inibe a formação e libertação de uma glicoproteína quimiotáctica que é produzida durante a fagocitose de cristais de urato.
A Colquicina inibe também a deposição de cristais de urato, que é reforçada por um pH baixo nos tecidos, provavelmente através da inibição da oxidação de glicose e subsequente produção de ácido láctico nos leucócitos.
A Colquicina não tem acção analgésica ou actividade antihiperuricémica. A Colquicina inibe a montagem de microtúbulos em várias células, incluindo os leucócitos, provavelmente por liga-ser e interferir com a polimerização da subunidade do microtúbulo da tubulina.
Embora alguns estudos tenham revelado que esta acção provavelmente não contribui significativamente para a acção anti-Gota da Colquicina, um estudo recente in vitro mostrou que pode-a ter pelo menos parcialmente.
Em pacientes com Gota, a Colquicina, aparentemente, interrompe o ciclo de deposição de cristais de urato monossódico em tecidos articulares e a resposta inflamatória resultante que inicia e mantém um ataque agudo.
A Colquicina diminui a quimiotaxia dos leucócitos e fagocitose e inibe a formação e libertação de uma glicoproteína quimiotáctica que é produzida durante a fagocitose de cristais de urato.
A Colquicina inibe também a deposição de cristais de urato, que é reforçada por um pH baixo nos tecidos, provavelmente através da inibição da oxidação de glicose e subsequente produção de ácido láctico nos leucócitos.
A Colquicina não tem acção analgésica ou actividade antihiperuricémica. A Colquicina inibe a montagem de microtúbulos em várias células, incluindo os leucócitos, provavelmente por liga-ser e interferir com a polimerização da subunidade do microtúbulo da tubulina.
Embora alguns estudos tenham revelado que esta acção provavelmente não contribui significativamente para a acção anti-Gota da Colquicina, um estudo recente in vitro mostrou que pode-a ter pelo menos parcialmente.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via oral.
Administrar com água.
Administrar com água.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Colquicina.
Gravidez e aleitamento.
Gravidez e aleitamento.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Tome a dose em falta assim que se lembrar.
Se estiver quase na altura de tomar a dose seguinte, não tome a dose em falta e tome Colquicina na hora habitual.
Não tome duas doses ao mesmo tempo.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se estiver quase na altura de tomar a dose seguinte, não tome a dose em falta e tome Colquicina na hora habitual.
Não tome duas doses ao mesmo tempo.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Advertências

Gravidez:Caso deseje engravidar, recomenda-se a interrupção do tratamento com Colquicina três meses antes da concepção.

Aleitamento:Quando o uso do medicamento for estritamente necessário para a mãe, deverá esta suspender a amamentação.

Insuf. Renal:Reduzir dose na IR moderada; evitar na IR grave.

Condução:Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Nos tratamentos de longo curso: Nos indivíduos em idade de procriar, deverá ser instaurada uma contracepção eficaz qualquer que seja o parceiro tratado.
É recomendado interromper o tratamento com colquicina três meses antes da concepção.
A contracepção deverá manter-se até 3 meses após a interrupção da colquicina.
Em tratamento de ataque: Deverá haver uma vigilância atenta em caso de insuficiência renal ou hepato-biliar.
Deverá associar-se a retardadores do trânsito intestinal ou antidiarreicos, em caso de aparecimento de diarreia ou colopatia evolutiva.
Nos tratamentos de longo curso, nas doses de 0,5 a 1 mg, as complicações são raras.
Por prudência, despistagem sistemática dos efeitos secundários.
É aconselhada uma vigilância hematológica semestral.
A utilização concomitante de Colquicina e de pristinamicina ou macrólidos (com excepção de espiramicina) não é recomendada.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Associações não recomendadas: Macrólidos com excepção da espiramicina (telitromicina, azitromicina, claritromicina, diritromicina, eritromicina, josamicina, midecamicina, roxitromicina, troleandomicina).
Podem aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal.
Pristinamicina
Pode aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal.
Associações que necessitam de precauções de utilização:
Ciclosporina
Potencia os efeitos indesejáveis neuromusculares da colquicina.
Em caso de associação com a ciclosporina deverá realizar-se vigilância clínica e biológica (doseamento do CPK).
Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.
É recomendado interromper o tratamento com colquicina três meses antes da concepção.
A contracepção deverá manter-se até 3 meses após a interrupção da colquicina.
Em tratamento de ataque: Deverá haver uma vigilância atenta em caso de insuficiência renal ou hepato-biliar.
Deverá associar-se a retardadores do trânsito intestinal ou antidiarreicos, em caso de aparecimento de diarreia ou colopatia evolutiva.
Nos tratamentos de longo curso, nas doses de 0,5 a 1 mg, as complicações são raras.
Por prudência, despistagem sistemática dos efeitos secundários.
É aconselhada uma vigilância hematológica semestral.
A utilização concomitante de Colquicina e de pristinamicina ou macrólidos (com excepção de espiramicina) não é recomendada.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Associações não recomendadas: Macrólidos com excepção da espiramicina (telitromicina, azitromicina, claritromicina, diritromicina, eritromicina, josamicina, midecamicina, roxitromicina, troleandomicina).
Podem aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal.
Pristinamicina
Pode aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal.
Associações que necessitam de precauções de utilização:
Ciclosporina
Potencia os efeitos indesejáveis neuromusculares da colquicina.
Em caso de associação com a ciclosporina deverá realizar-se vigilância clínica e biológica (doseamento do CPK).
Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.
Cuidados com a Dieta
Evite bebidas alcoólicas, uma vez que aumenta os níveis de ácido úrico.
Beba moderadamente.
Tome, independentemente das refeições.
Beba moderadamente.
Tome, independentemente das refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Os sintomas podem incluir sangue na urina ou diminuição da urina; diarreia sanguinolenta; ardor da garganta, estômago, ou pele; delírio, fraqueza muscular, convulsões, diarreia grave ou persistente, náuseas, dor de estômago ou vómitos.
Os sintomas podem incluir sangue na urina ou diminuição da urina; diarreia sanguinolenta; ardor da garganta, estômago, ou pele; delírio, fraqueza muscular, convulsões, diarreia grave ou persistente, náuseas, dor de estômago ou vómitos.
Terapêutica Interrompida
Tome a dose em falta assim que se lembrar.
Se estiver quase na altura de tomar a dose seguinte, não tome a dose em falta e tome Colquicina na hora habitual.
Não tome duas doses ao mesmo tempo.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se estiver quase na altura de tomar a dose seguinte, não tome a dose em falta e tome Colquicina na hora habitual.
Não tome duas doses ao mesmo tempo.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Guarde a Colquicina em temperatura ambiente, entre 200 e 25 graus C, em recipiente bem fechado.
Armazene longe do calor, luz e humidade.
Não guarde na casa de banho.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Armazene longe do calor, luz e humidade.
Não guarde na casa de banho.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Macrólidos Colquicina
Observações: Podem interferir com a absorção de outros fármacos, inibir as enzimas metabolizadoras com aumento da toxicidade de alguns fármacos e, com menos frequência, reduzir a concentração plasmática de outros, por aceleração do metabolismo. Os macrólidos envolvidos com mais frequência são a eritromicina (em particular por via parentérica) e a claritromicina. A eritromicina em aplicação tópica não origina interacções.Interacções: Por inibição enzimática, com aumento da concentração plasmática e da toxicidade respectiva interferem com - Colquicina - Colquicina

Colquicina Macrólidos
Observações: Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.Interacções: Associações não recomendadas: Macrólidos com excepção da espiramicina (telitromicina, azitromicina, claritromicina, diritromicina, eritromicina, josamicina, midecamicina, roxitromicina, troleandomicina). Podem aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal. - Macrólidos

Carfilzomib Colquicina
Observações: Estudos in vitro indicaram que carfilzomib não induziu o CYP3A4 humano em meio de cultura fresco de hepatócitos humanos. Desconhece-se se carfilzomib é um indutor do CYP1A2, 2C8, 2C9, 2C19 e 2B6 em concentrações terapêuticas. Deve-se ter cuidado quando carfilzomib é combinado com medicamentos que são substratos destas enzimas. Carfilzomib não inibe a CYP1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19 e 2D6 in vitro e, portanto, não está previsto que influencie a exposição dos medicamentos que são substratos destas enzimas como resultado da inibição. Carfilzomib é uma P-glicoproteína (P-gp) mas não um substrato da BCRP. No entanto, uma vez que Carfilzomib é administrado por via intravenosa e extensamente metabolizado, é pouco provável que o perfil farmacocinético de carfilzomib seja afetado pelos inibidores ou indutores de P-gp ou da BCRP. Em concentrações in vitro (3 µM) mais baixas do que as esperadas em doses terapêuticas, carfilzomib inibe o transporte de efluxo da digoxina, um substrato da P-gp, em 25%. In vitro, carfilzomib inibe OATP1B1 com um IC50 = 2,01µM, no entanto desconhece-se se carfilzomib pode ou não inibir outros transportadores OATP1B3, OAT1, OAT3, OCT2 e BSEP a nível sistémico. Considerando a eliminação rápida de carfilzomib, um declínio rápido notável na concentração sistémica 5 minutos após o final da perfusão, o risco de interações clinicamente relevantes com substratos destes transportadores é provavelmente baixo. Não está ainda estabelecida a inibição das enzimas UDP glucuronosiltransferase (UGT) pelo carfilzomib.Interacções: Deve-se ter cuidado quando carfilzomib é combinado com substratos da P-gp (por exemplo, digoxina, colchicina). - Colquicina

Vitaminas do complexo B + Biotina Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Vitaminas do complexo B / Biotina pode interagir com outros medicamentos nomeadamente tetraciclinas, aminoglicosídeos, colchicina, isoniazida e carbamazepina. - Colquicina

Vitaminas do complexo B Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Vitaminas do complexo B pode interagir com outros medicamentos nomeadamente tetraciclinas, aminoglicosídeos, colchicina, isoniazida e carbamazepina. - Colquicina

Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Este medicamento pode ter interacção com outros medicamentos nomeadamente tetraciclinas, aminoglicosídeos, varfarina, antiácido com alumínio, colchicina, isoniazida, fenitoína, fenobarbital e carbamazepina. - Colquicina

Vemurafenib Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram que o vemurafenib é um inibidor dos transportadores de efluxo gp-P e BCRP. A relevância clínica desta observação é desconhecida. Não pode ser excluído que vemurafenib possa aumentar a exposição de outros medicamentos transportados por gp-P (por exemplo, aliscireno, colquicina, digoxina, everolímus, fexofenadina) ou BCRP (por exemplo, metotrexato, mitoxantrona, rosuvastatina). Muitos medicamentos antineoplásicos são substratos de gp-P e/ou BCRP. Por conseguinte, existe um risco teórico de interacção com vemurafenib. O possível efeito de vemurafenib noutros transportadores é atualmente desconhecido. - Colquicina

Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico + Biotina Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Pode interagir com outros medicamentos nomeadamente tetraciclinas, aminoglicosídeos, varfarina, antiácido com aluminio, colchicina, isoniazida e carbamazepina. - Colquicina

Sinvastatina + Fenofibrato Colquicina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Fenofibrato / Sinvastatina. Interações relevantes para monoterapias. A sinvastatina é um substrato do citocromo P4503A4. O fenofibrato e a sinvastatina não são inibidores nem indutores do CYP3A4. Deste modo, não se espera que Fenofibrato / Sinvastatina afete as concentrações plasmáticas de substâncias metabolizadas pelo CYP3A4. O fenofibrato e a sinvastatina não são inibidores do CYP2D6, do CYP2E1 nem do CYP1A2. O fenofibrato é um inibidor ligeiro a moderado do CYP2C9 e um inibidor fraco do CYP2C19 e do CYP2A6. Devem monitorizar-se atentamente os doentes a quem são administrados concomitantemente Fenofibrato / Sinvastatina e fármacos metabolizados pelo CYP2C19, pelo CYP2A6 ou, sobretudo, pelo CYP2C9 com um índice terapêutico estreito e, se necessário, recomenda-se um ajuste da dose destes fármacos.Interacções: Foram relatados casos de miopatia e de rabdomiólise com a administração concomitante de colquicina e sinvastatina em doentes com insuficiência renal. Deste modo, aconselha-se uma monitorização clínica rigorosa dos doentes que tomam colquicina e Fenofibrato / Sinvastatina. - Colquicina

Ponatinib Colquicina
Observações: Ponatinib é metabolizado por CYP3A4. Substratos de transporte In vitro, o ponatinib é um inibidor de P-gp e BCRP. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Substratos de transporte In vitro, o ponatinib é um inibidor de P-gp e BCRP. Por esse motivo, o ponatinib poderá ter o potencial de aumentar as concentrações plasmáticas dos substratos co-administrados da P-gp (por exemplo, digoxina, dabigatrano, colquicina, pravastatina) ou da BCRP (por exemplo, metotrexato, rosuvastatina, sulfassalazina) e poderá aumentar o seu efeito terapêutico e reacções adversas. Recomenda-se uma vigilância clínica apertada quando o ponatinib é administrado com estes medicamentos. - Colquicina

Palbociclib Colquicina
Observações: Palbociclib é metabolizado principalmente pela CYP3A e pela SULT2A1, uma enzima da família das sulfotransferases (SULT). In vivo, palbociclib é um inibidor fraco e dependente do tempo da CYP3A.Interacções: Baseado em dados in vitro, é de esperar que palbociclib iniba o transporte mediado pela glicoproteína P (P-gp) intestinal e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Por conseguinte, a administração de palbociclib com medicamentos que são substratos da P-gp (por ex., digoxina, dabigatrano, colquicina, pravastatina) ou da BCRP (por ex., rosuvastatina, sulfassalazina) poderá aumentar o seu efeito terapêutico e as reacções adversas. - Colquicina

Febuxostate Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Colquicina/indometacina/hidroclorotiazida/varfarina: O febuxostate pode ser co-administrado com colquicina ou indometacina sem que seja necessário qualquer ajuste do febuxostate ou da substância activa administrada concomitantemente. Não é necessário ajuste da dose do febuxostate quando administrado com hidroclorotiazida. Não é necessário ajuste da dose da varfarina quando administrada com febuxostate. A administração de febuxostate (80 mg ou 120 mg uma vez por dia) com varfarina não teve qualquer efeito na farmacocinética da varfarina em indivíduos saudáveis. O INR e a actividade do Fator VII também não foram afectados pela administração concomitante de febuxostate. - Colquicina

Lesinurad Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do lesinurad noutros medicamentos: Com base em estudos de interacção em indivíduos saudáveis ou doentes com gota, Lesinurad não apresenta interacções clinicamente significativas com AINEs (naproxeno e indometacina), colchicina, repaglinida, tolbutamida, febuxostate ou alopurinol. - Colquicina

Atorvastatina Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Colquicina: Apesar de não terem sido efetuados estudos de interacção com a atorvastatina e a colquicina, foram notificados casos de miopatia com a atorvastatina quando administrada concomitantemente com colquicina, sendo necessário precaução na prescrição de atorvastatina com colquicina. - Colquicina

Fluindiona Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Colchicina: Efeito aumentado de anticoagulantes orais e risco de hemorragia. Monitorização mais frequente do INR. Ajustar a dosagem de anticoagulante oral durante o tratamento com colchicina e 8 dias depois de sua prisão. - Colquicina

Bosutinib Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Deve ter-se precaução no caso de uma administração de bosutinib com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P (gp-P). Um estudo in vitro sugere que o bosutinib pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos que sejam substratos da gp-P, tais como digoxina, colchicina, tacrolimus e quinidina; agentes quimioterapêuticos, tais como etoposido, doxorrubicina e vinblastina; agentes imunossupressores; glucocorticoides como a dexametasona; agentes de terapêutica antiretroviral do HIV-tipo 1 como, por exemplo, inibidores da protease e inibidores não nucleósidos da transcriptase reversa. - Colquicina

Cianocobalamina (Cobalamina, Vitamina B12) Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Biguanidinas, ácido p-aminosalicílico, suplementos em potássio, colestiramina, colchicina, neomicina, etanol e fármacos anticonvulsiovantes têm interferido, diminuindo a absorção da cobalamina. Não há evidências de que tenham um efeito significativo na cobalamina dada como terapia. - Colquicina

Cianocobalamina (57Co) Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Biguanidinas, ácido p-aminosalicílico, suplementos em potássio, colestiramina, colchicina, neomicina, etanol e fármacos Anticonvulsivantes têm interferido, diminuindo a absorção da cobalamina. Não há evidências de que tenham um efeito significativo na cobalamina dada como terapia. - Colquicina

Rolapitant Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Substratos da P-gp: Rolapitant é um inibidor da glicoproteína-p (P-gp). Foi observado um aumento de 70% na Cmax e de 30% na AUC de digoxina, um substrato de P-gp, quando administrado com uma dose única de 180 mg de rolapitant. Portanto, recomenda-se a monitorização clínica das reacções adversas e, se possível, a monitorização biológica quando rolapitant é combinado com digoxina ou com outros substratos de P-gp (por exemplo, dabigatran ou colchicina) e, em particular, em doentes com compromisso renal. - Colquicina

Colquicina Telitromicina
Observações: Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.Interacções: Associações não recomendadas: Macrólidos com excepção da espiramicina (telitromicina, azitromicina, claritromicina, diritromicina, eritromicina, josamicina, midecamicina, roxitromicina, troleandomicina). Podem aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal. - Telitromicina

Colquicina Azitromicina
Observações: Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.Interacções: Associações não recomendadas: Macrólidos com excepção da espiramicina (telitromicina, azitromicina, claritromicina, diritromicina, eritromicina, josamicina, midecamicina, roxitromicina, troleandomicina). Podem aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal. - Azitromicina

Colquicina Claritromicina
Observações: Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.Interacções: Associações não recomendadas: Macrólidos com excepção da espiramicina (telitromicina, azitromicina, claritromicina, diritromicina, eritromicina, josamicina, midecamicina, roxitromicina, troleandomicina). Podem aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal. - Claritromicina

Colquicina Diritromicina
Observações: Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.Interacções: Associações não recomendadas: Macrólidos com excepção da espiramicina (telitromicina, azitromicina, claritromicina, diritromicina, eritromicina, josamicina, midecamicina, roxitromicina, troleandomicina). Podem aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal. - Diritromicina

Colquicina Eritromicina
Observações: Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.Interacções: Associações não recomendadas: Macrólidos com excepção da espiramicina (telitromicina, azitromicina, claritromicina, diritromicina, eritromicina, josamicina, midecamicina, roxitromicina, troleandomicina). Podem aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal. - Eritromicina

Colquicina Josamicina
Observações: Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.Interacções: Associações não recomendadas: Macrólidos com excepção da espiramicina (telitromicina, azitromicina, claritromicina, diritromicina, eritromicina, josamicina, midecamicina, roxitromicina, troleandomicina). Podem aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal. - Josamicina

Colquicina Miocamicina
Observações: Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.Interacções: Associações não recomendadas: Macrólidos com excepção da espiramicina (telitromicina, azitromicina, claritromicina, diritromicina, eritromicina, josamicina, midecamicina, roxitromicina, troleandomicina). Podem aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal. - Miocamicina

Colquicina Roxitromicina
Observações: Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.Interacções: Associações não recomendadas: Macrólidos com excepção da espiramicina (telitromicina, azitromicina, claritromicina, diritromicina, eritromicina, josamicina, midecamicina, roxitromicina, troleandomicina). Podem aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal. - Roxitromicina

Colquicina Troleandomicina
Observações: Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.Interacções: Associações não recomendadas: Macrólidos com excepção da espiramicina (telitromicina, azitromicina, claritromicina, diritromicina, eritromicina, josamicina, midecamicina, roxitromicina, troleandomicina). Podem aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal. - Troleandomicina

Colquicina Pristinamicina
Observações: Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.Interacções: Associações não recomendadas: Pristinamicina: Podem aumentar significativamente os níveis séricos de colquicina e o risco de toxicidade, podendo esta tornar-se fatal. - Pristinamicina

Colquicina Ciclosporina
Observações: Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Ciclosporina: Potencia os efeitos indesejáveis neuromusculares da colquicina. Em caso de associação com a ciclosporina deverá realizar-se vigilância clínica e biológica (doseamento do CPK). - Ciclosporina

Ciclosporina Colquicina
Observações: n.d.Interacções: A ciclosporina pode diminuir a depuração da digoxina, colquicina, inibidores da HMGCoA redutase (estatinas) e etoposido. Se algum destes medicamentos é usado concomitantemente com a ciclosporina, é necessária uma observação clínica cuidadosa de modo a permitir a deteção precoce de manifestações tóxicas dos fármacos, seguida por redução das suas doses ou sua descontinuação. - Colquicina

Cisplatina Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Pode ser necessário ajustar a dose de alopurinol, colchicina, probenecida, ou sulfimpirazona se utilizados juntamente com a cisplatina, uma vez que esta provoca um aumento da concentração sérica de ácido úrico. - Colquicina

Cobamamida + Cocarboxilase + Piridoxina + Riboflavina Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que interferem com a vitamina B12: Colchicina, epoetina e ácido fólico. - Colquicina

Claritromicina Colquicina
Observações: n.d.Interacções: A colquicina é um substrato quer para a CYP3A quer para o transportador de efluxo, a Pglicoproteína (Pgp). A claritromicina e outros macrólidos são conhecidos por inibir a CYP3A e a Pgp. Quando a claritromicina e a colquicina são administradas conjuntamente, a inibição da Pgp e/ou da CYP3A pela claritromicina pode levar a uma exposição aumentada à colquicina. A administração concomitante de claritromicina e de colquicina está contra-indicada. - Colquicina

Crizotinib Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Com base num estudo in vitro, prevê-se que o crizotinib seja um inibidor da gp-P intestinal. Como tal, a administração de crizotinib com medicamentos que são substratos da gp-P (por exemplo, digoxina, dabigatrano, colchicina, pravastatina) pode aumentar o seu efeito terapêutico e reações adversas. Recomenda-se uma vigilância clínica rigorosa quando o crizotinib é administrado com estes medicamentos. - Colquicina

Atorvastatina + Perindopril + Amlodipina Colquicina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Atorvastatina / Perindopril / Amlodipina e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina, perindopril e amlodipina separadamente.Interacções: Utilização concomitante que requer ALGUNS CUIDADOS: ATORVASTATINA: Colquicina: Apesar de não terem sido efetuados estudos de interacção com a atorvastatina e a colquicina, foram notificados casos de miopatia com a atorvastatina quando administrada concomitantemente com colquicina, sendo necessário precaução na prescrição de atorvastatina com colquicina. - Colquicina

Atazanavir + Cobicistate Colquicina
Observações: Ensaios de interações de fármacos não foram realizados para o Atazanavir / Cobicistate. Os mecanismos complexos ou não conhecidos de interações de fármacos opõem-se à extrapolação de interações medicamentosas com ritonavir a certas interações medicametosas com o cobicistate. As recomendações dadas mediante o uso concomitante de atazanavir e de outros medicamentos podem diferir consoante o atazanavir é potenciado com o ritonavir ou com o cobicistate. Em particular, o atazanavir potenciado com o cobicistate é mais sensível na indução da CYP3A. É também necessária precaução durante a primeira vez em que é efetuado o tratamento se for alternado o potenciador farmacológico do ritonavir para o cobicistate.Interacções: Medicamentos que possam ser afectados pelo atazanavir/cobicistate: O atazanavir é um inibidor da CYP3A4 e UGT1A1. O atazanavir é um inibidor fraco a moderado da CYP2C8. Foi demonstrado in vivo que o atazanavir não potencia o seu próprio metabolismo, nem aumenta a biotransformação de alguns medicamentos metabolizados pela CYP3A4. O cobicistate é um forte inibidor baseado no mecanismo de inibição da CYP3A e um fraco inibidor da CYP2D6. O cobicistate inibe os transportadores da glicoproteína-p (gp-P), BCRP, MATE1, OATP1B1 e OATP1B3. Não é esperado que o cobicistate iniba a CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 ou CYP2C19. Não é esperado que o cobicistate induza a CYP3A4 ou a gp-P. Ao contrário do ritonavir, o cobicistate não é um indutor da CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou UGT1A1. Uso concomitante contra-indicado: A co-administração de medicamentos que são substratos da CYP3A e que possuem indices terapêuticos estreitos e para os quais concentrações plasmáticas elevadas estão associadas a acontecimentos graves e/ou fatais, são contra-indicados com o Atazanavir / Cobicistate. Estes medicamentos incluem a alfuzosina, amiodarona, astemizol, bepridilo, cisaprida, colquicina, dronedarona, derivados ergot (por exemplo, dihidroergotamina, ergometrina, ergotamina, metilergonovina), lovastatina, midazolam administrado por via oral, pimozida, quetiapina, quinidina, sinvastatina, sildenafil (quando utilizado para o tratamento de hipertensão arterial pulmonar), avanafil, lidocaína sistémica, ticagrelor, terfenadina e triazolam. - Colquicina

Darunavir Colquicina
Observações: O perfil de interacção do darunavir pode variar dependendo se é utilizado o ritonavir ou o cobicistate como fármacos potenciadores.Interacções: Colquicina: A utilização concomitante de colquicina e Darunavir potenciado, pode aumentar a exposição à colquicina. Recomenda-se uma redução da dose de colquicina ou a interrupção do tratamento com colquicina em doentes com função renal ou hepática normal, se necessitarem de tratamento com Darunavir potenciado. Para doentes com compromisso renal ou hepático, a colquicina com Darunavir potenciado é contra-indicada. - Colquicina

Darunavir + Cobicistate Colquicina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interações que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interações que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: MEDICAMENTOS ANTIGOTOSOS: Colquicina: Tendo por base considerações teóricas, é expectável que Darunavir / Cobicistate aumente as concentrações plasmáticas de colquicina. (inibição do CYP3A e/ou glicoproteína-P) Recomenda-se uma redução na dose de colquicina ou uma interrupção do tratamento com colquicina em doentes com função renal ou hepática normal, caso seja necessário tratamento com Darunavir / Cobicistate. A associação de colquicina e Darunavir / Cobicistate é contra-indicada em doentes com compromisso renal ou hepático. - Colquicina

Ombitasvir + Paritaprevir + Ritonavir Colquicina
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir foi administrado em doses múltiplas em todos os estudos de interacção medicamentosa, com exceção dos estudos de interacção medicamentosa com carbamazepina, gemfibrozil e cetoconazol.Interacções: interacções entre Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir e outros medicamentos MEDICAMENTOS ANTIGOTA: Colchicina: Mecanismo: inibição de CYP3A4 pelo ritonavir. Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. Não estudado. Recomenda-se uma redução da dose de colchicina ou uma interrupção do tratamento com colchicina em doentes com função renal ou hepática normal se for necessário o tratamento com Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. Em doentes com compromisso renal ou hepático, a utilização de colchicina está contra-indicada com Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. - Colquicina

Eliglustato Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Agentes cuja exposição pode ser aumentada pelo eliglustato Substratos da gp-P: Após uma dose única de 0,25 mg de digoxina, um substrato da gp-P, a administração concomitante de doses de 127 mg de eliglustato duas vezes por dia resultou num aumento de 1,7 e 1,5 vezes da Cmax e da AUClast da digoxina, respectivamente. Podem ser necessárias doses inferiores de substâncias que são substratos da gp-P (p.ex., digoxina, colquicina, dabigatrano, fenitoína, pravastatina). - Colquicina

Cabozantinib Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Efeito de cabozantinib sobre outros medicamentos: Substratos da glicoproteína-P: Cabozantinib era um inibidor (IC50 = 7,0 μM), mas não um substrato, de actividades de transporte P-gp num sistema de ensaio bidirecional usando células MDCK-MDR1. Portanto, cabozantinib pode ter o potencial de aumentar as concentrações plasmáticas de substratos co-administrados de P-gp. Os participantes devem ser avisados no que se refere ao substrato P-gp (por exemplo, fexofenadina, aliscireno, ambrisentano, etexilato dabigatran, digoxina, colchicina, maraviroc, posaconazol, ranolazina, saxagliptina, sitagliptina, talinolol, tolvaptan) enquanto recebem cabozantinib. - Colquicina

Olaparib Colquicina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Colquicina

Ceritinib Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Agentes que são substratos de transportadores: Com base nos dados in vitro, ceritinib não inibe o transportador de efluxo apical MRP2, transportadores da captação hepática OATP1B1 ou OATP1B3, transportadores da captação renal orgânicos aniónicos OAT1 e OAT3, ou transportadores da captação de catiões orgânicos OCT1 ou OCT2 em concentrações clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que existam interacções clínicas farmacológicas resultantes da inibição de substratos mediadas por ceritinib. Com base em dados in vitro, prevê-se que ceritinib iniba a gp-P intestinal e BCRP em concentrações clinicamente relevantes. Assim, ceritinib pode ter o potencial de aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos co administrados, transportados por estas proteínas. Deve ter-se precaução com o uso concomitante de substratos da BCRP (por exemplo, rosuvastatina, topotecano, sulfassalazina) e substratos da gp-P (digoxina, dabigatrano, colchicina, pravastatina) e monitorizar cuidadosamente as reacções adversas. - Colquicina

Atorvastatina + Ezetimiba Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Colquicina: Embora não tenham sido efetuados estudos de interacção com a atorvastatina e a colquicina, foram reportados caos de miopatia com a atorvastatina administrada concomitantemente com a colquicina e, deste modo, recomenda-se precaução ao prescrever atorvastatina com a colquicina. - Colquicina

Netupitant + Palonossetrom Colquicina
Observações: n.d.Interacções: interacções adicionais É improvável que o Netupitant / Palonossetrom interaja com medicamentos que sejam substratos da gp-P. O netupitant não é um substrato da gp-P. Não se observaram alterações na farmacocinética da digoxina quando se administrou netupitant no Dia 8 de um regime de 12 dias com digoxina. É improvável que haja inibição da proteína transportadora de efluxo BCRP e da isoenzima UGT2B7 da glucuronidação pelo netupitant e pelos seus metabólitos e, caso ocorra, a mesma apresenta uma relevância clínica mínima. Os dados in vitro mostram que o netupitant inibe a UGT2B7, não estando estabelecida a amplitude de um tal efeito no enquadramento clínico. Recomenda-se precaução ao associar-se o netupitant a um substrato oral desta enzima (p. ex., zidovudina, ácido valproico, morfina). Os dados in vitro sugerem que o netupitant inibe a proteína transportadora de efluxo BCRP. A relevância clínica deste efeito não está estabelecida. Os dados in vitro mostram que o netupitant é um inibidor da gp-P. Num estudo efetuado em voluntários saudáveis, o netupitant não afetou a exposição da digoxina, um substrato da gp-P, que aumentou a sua Cmáx 1,09 vezes [IC de 90% 0,9-1,31]. Não se exclui que este efeito possa ser mais acentuado, e nesse caso clinicamente relevante, em doentes oncológicos, especialmente naqueles com função renal anormal. Por conseguinte, recomenda-se precaução quando o netupitant é associado à digoxina ou a outros substratos da gp-P, tais como, o dabigatrano ou a colquicina. - Colquicina

Enzalutamida Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Grupos de medicamentos que podem ser afectados incluem, mas não se limitam a: Substratos da P-gp: Dados in vitro indicam que a enzalutamida pode ser um inibidor do transportador de efluxo P-gp (glicoproteína P). O efeito da enzalutamida em substratos da P-gp não foi avaliado in vivo; contudo, em situações de utilização clínica, a enzalutamida pode ser um indutor da P-gp através da activação do receptor nuclear de pregnano (PXR). Os medicamentos que têm uma margem terapêutica estreita e que são substratos da P-gp (ex. colquicina, dabigatrano etexilato, digoxina) devem ser usados com precaução quando administrados concomitantemente com Enzalutamida e podem ser necessários ajustes de dose para manter as concentrações plasmáticas ótimas. - Colquicina

Lomitapida Colquicina
Observações: Avaliação in vitro das interações medicamentosas: A lomitapida inibe o CYP3A4. A lomitapida não induz os CYP 1A2, 3A4 ou 2B6, e também não inibe os CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19, 2D6 ou 2E1. A lomitapida não é um substrato da glicoproteína P, mas inibe a glicoproteína P. A lomitapida não inibe a proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP).Interacções: Efeitos da lomitapida noutros medicamentos: Substratos da glicoproteína P: A lomitapida inibe a glicoproteína P in vitro e pode aumentar a absorção dos substratos da glicoproteína P. A administração concomitante do Lomitapida com substratos da glicoproteína P (como aliscireno, ambrisentan, colquicina, dabigatrano-etexilato, digoxina, everolímus, fexofenadina, imatinib, lapatinib, maraviroc, nilotinib, posaconazol, ranolazina, saxagliptina, sirolímus, sitagliptina, talinolol, tolvaptan, topotecano) pode aumentar a absorção dos substratos da glicoproteína P. Deve ser ponderada a redução da dose do substrato da glicoproteína P quando utilizado de forma concomitante com o Lomitapida. - Colquicina

Fluvastatina Colquicina
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Colquicinas: Foram notificados casos isolados de miotoxicidade, incluindo dor e fraqueza musculares e rabdomiólise com a administração concomitante de colquicina. O benefício e o risco do tratamento simultâneo deverão ser cuidadosamente ponderados e estas associações só deverão ser utilizadas com precaução. - Colquicina

Nelfinavir Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Preparações para o tratamento da gota: Colquicina: Não estudados. O uso concomitante de colquicina e nelfinavir pode aumentar os níveis plasmáticos da colquicina. Recomenda-se reduzir a dose de colquicina ou interromper o tratamento com colquicina em doentes com função renal ou hepática normal se for requerido tratamento com nelfinavir. Doentes com afeção renal ou hepática não devem receber colquicina com nelfinavir. - Colquicina

Sinvastatina + Ezetimiba Colquicina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: SINVASTATINA: Colquicina: Existem notificações de miopatia e rabdiomiólise com a administração concomitante de colquicina e sinvastatina, em doentes com compromisso renal. É recomendada a monitorização clínica diligente dos doentes que tomem esta associação. - Colquicina

Ritonavir Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do Ritonavir nos Medicamentos Não Antirretrovirais co-administrados: Medicamentos usados para o tratamento da gota: Colquicina: Espera-se que as concentrações de colquicina aumentem quando coadministrada com ritonavir. - Colquicina

Temsirolímus Colquicina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: interacções com medicamentos que são substratos da glicoproteína-P: Num estudo in vitro, o temsirolímus inibiu o transporte dos substratos da glicoproteína-P ( gp -P ) com um valor de IC 50 de 2 M. O efeito da inibição da gp-P não foi investigada in vivo num estudo clínico de interacção fármaco-fármaco, no entanto, os dados preliminares recentes de um estudo de Fase 1 sobre a associação lenalidomida (dose de 25 mg) e temsirolímus (dose de 20 mg) parecem suportar as observações in vitro e sugerir um maior risco de acontecimentos adversos. Desta forma, quando o temsirolímus é co-administrado com medicamentos que sejam substratos da gp-P (ex.: digoxina, vincristina, colchicina, dabigatrano, lenalidomida e paclitaxel) deve ser efetuada uma monitorização rigorosa dos acontecimentos adversos relacionados com a co-administração destes medicamentos. - Colquicina

Saquinavir Colquicina
Observações: A maioria dos estudos de interacção medicamentosa com saquinavir foi desenvolvida com saquinavir não potenciado ou com saquinavir cápsulas moles não potenciado. Um número reduzido de estudos foi desenvolvido com saquinavir potenciado com ritonavir ou com saquinavir cápsulas moles potenciado com ritonavir. Os dados obtidos a partir dos estudos de interacção medicamentosa realizados com saquinavir não potenciado podem não ser representativos dos efeitos observados com a terapêutica de saquinavir/ritonavir. Adicionalmente, os resultados observados com saquinavir cápsulas moles podem não ser preditivos relativamente à magnitude destas interações com saquinavir/ritonavir.Interacções: Antigotosos: Colquicina: Prevê-se que o uso concomitante de colquicina e saquinavir/ritonavir aumente os níveis plasmáticos de colquicina, devido à inibição de P-gp e/ou CYP3A4 pelo inibidor da protease. Devido ao aumento potencial da toxicidade relativa à colquicina (acontecimentos neuromusculares incluindo rabdomiólise), o seu uso concomitante saquinavir/ritonavir não é recomendado, especialmente no caso de compromisso renal ou hepático. - Colquicina

Verapamilo Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Colchicina A colchicina é um substrato do CYP3A e do transportador de fluxo, glicoproteína –P (PgP). O verapamilo é conhecido por inibir o CYP3A4 e a glicoproteína P (PgP). Na administração concomitante de verapamilo e colchicina, a inibição da PgP e/ou do CYP3A pelo verapamilo pode originar uma exposição aumentada à colchicina. A administração concomitante não é recomendada. - Colquicina

Telaprevir Colquicina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: ANTIGOTA: Colchicina: Doentes com compromisso renal ou Afeção hepática não devem tomar colchicina com Telaprevir, devido ao risco de toxicidade com colchicina. Em doentes com função renal e hepática normal recomenda-se a interrupção do tratamento com colchicina ou um tratamento de duração limitada com dose reduzida de colchicina. - Colquicina

Telitromicina Colquicina
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos.Interacções: Efeito do Telitromicina nos outros medicamentos: Colquicina: Têm sido notificados casos de intoxicação por colquicina, incluindo casos fatais, em doentes tratados com colquicina e inibidores fortes do CYP3A4. A telitromicina é conhecida por ser um inibidor forte do CYP3A4 e é também um inibidor da glicoproteína-P. A exposição ao CYP3A4 e ao substrato glicoproteína-P, pode por isso esperar-se que aumente se o Telitromicina e a colquicina forem administradas concomitantemente. A administração concomitante de Telitromicina e a colquicina é contra-indicada em doentes com compromisso renal grave e/ou hepático. - Colquicina

Tipranavir Colquicina
Observações: Os estudos de interacção apenas foram realizados em adultos.Interacções: MEDICAMENTOS ANTI-INFECCIOSOS: Antigotosos: Colchicina Não foi realizado qualquer estudo de interacção. Com base em considerações teóricas, as concentrações de colchicina podem aumentar com a co-administração de tipranavir e ritonavir em dose baixa, devido à inibição do CYP3A e da gp-P pelo tipranavir/ritonavir. Contudo, não pode ser excluído um decréscimo das concentrações de colchicina uma vez que , tanto o tipranavir como o ritonavir, têm um potencial indutor do CYP3A e da gp-P. A Colchicina é um substracto do CYP3A4 e da gp-P (um transportador de efluxo intestinal). É recomendada a redução da dose ou interrupção do tratamento com colchicina em doentes com função renal ou hepática normal, se for necessário iniciar o tratamento com Ativus/ritonavir. Em doentes com compromisso renal ou hepático, não é recomendada a co-administração de colchicina em doentes a fazer tratamento com Tipranavir/ritnoavir. - Colquicina

Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Colquicina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: MEDICAMENTOS ANTIGOTOSOS Colquicina Tendo por base considerações teóricas, é expectável que DRV/COBI aumente as concentrações plasmáticas de colquicina. (inibição do CYP3A e/ou da glicoproteína-P) Recomenda-se uma redução da dose de colquicina ou uma interrupção do tratamento com colquicina em doentes com função renal ou hepática normal, caso seja necessário tratamento com este medicamento. A associação de colquicina e este medicamento é contra-indicada em doentes com compromisso renal ou hepático. - Colquicina

Atorvastatina + Perindopril Colquicina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer alguns cuidados: Atorvastatina Colquicina Apesar de não terem sido efetuados estudos de interacção com a atorvastatina e a colquicina, foram notificados casos de miopatia com a atorvastatina quando administrada concomitantemente com colquicina, sendo necessário precaução na prescrição de atorvastatina com colquicina. - Colquicina

Fluorocolina (18F) Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Os fármacos antimitóticos (vincristina, docetaxel, paclitaxel) e colchicina podem comprometer a absorção pelas células cancerígenas e pode levar a resultados falso negativos. - Colquicina

Brigatinib Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Agentes que podem ter as concentrações plasmáticas alteradas pelo brigatinib Substratos de transportadores A co-administração de brigatinib com substratos da P-gp (por exemplo, digoxina, dabigatrano, colchicina, pravastatina), da BCRP (por exemplo, metotrexato, rosuvastatina, sulfasalazina), do transportador catiónico orgânico 1 (OCT1), da proteína de extrusão 1 de múltiplos fármacos e toxinas (MATE1) e 2K (MATE2K), pode aumentar as suas concentrações plasmáticas. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados quando Brigatinib é co-administrado com substratos destes transportadores com um índice terapêutico estreito (por exemplo, digoxina, dabigatrano, metotrexato). - Colquicina

Fosnetupitant + Palonossetrom Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Os dados in vitro mostram que o netupitant é um inibidor da gp-P. Num estudo efetuado em voluntários saudáveis, o netupitant não afetou a exposição da digoxina, um substrato da gp-P, tendo, no entanto, aumentado a sua Cmáx 1,09 vezes [IC de 90% 0,9-1,31]. Não se exclui que este efeito possa ser mais acentuado, e nesse caso clinicamente relevante, em doentes oncológicos, especialmente naqueles com função renal anormal. Por conseguinte, recomenda-se precaução quando o netupitant é associado à digoxina ou a outros substratos da gp-P, tais como, o dabigatrano ou a colquicina. - Colquicina

Duvelisib Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Efeito do duvelisib na farmacocinética de outros medicamentos Substratos do CYP3A4 A co-administração de doses múltiplas de 25 mg de duvelisib BID durante 5 dias com uma dose única oral de 2 mg de midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, em adultos saudáveis (N = 14), aumentou a AUC do midazolam em 4,3 vezes e a Cmáx em 2,2 vezes. Simulações PBPK em doentes oncológicos em condições de estado estacionário mostraram que a Cmáx e a AUC do midazolam aumentariam aproximadamente 2,5 vezes e ≥5 vezes, respectivamente. Deve evitar-se a co-administração de midazolam com duvelisib. O duvelisib e o seu principal metabolito, o IPI-656, são inibidores potentes do CYP3A4. Deve considerar-se a redução da dose do substrato do CYP3A4 quando co-administrado com duvelisib, especialmente para medicamentos com índice terapêutico estreito. Os doentes devem ser monitorizados quanto a sinais de toxicidades do substrato sensível do CYP3A co-administrado. Os exemplos de substratos sensíveis incluem: alfentanilo, avanafil, buspirona, conivaptano, darifenacina, darunavir, ebastina, everolímus, ibrutinib, lomitapida, lovastatina, midazolam, naloxegol, nisoldipina, saquinavir, sinvastatina, sirolímus, tacrolímus, tipranavir, triazolam, vardenafil, budesonida, dasatinib, dronedarona, eletriptano, eplerenona, felodipina, indinavir, lurasidona, maraviroc, quetiapina, sildenafil, ticagrelor, tolvaptano. Os exemplos de substratos moderadamente sensíveis incluem: alprazolam, aprepitant, atorvastatina, colquicina, eliglustato, pimozida, rilpivirina, rivaroxabano, tadalafil. - Colquicina

Selpercatinib Colquicina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos de selpercatinib na farmacocinética de outros medicamentos (aumento da concentração plasmática) Selpercatinib é um inibidor in vitro da P-gp e da BCRP. Deve ser administrado com precaução quando está a ser utilizado um substrato da P-gp (como, por exemplo: fexofenadina, dabigatrano etexilato, digoxina, colchicina, saxagliptina). - Colquicina

Pemigatinib Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de pemigatinib noutros medicamentos Efeito de pemigatinib nos substratos de gp-P Pemigatinib in vitro, é um inibidor da gp-P. A administração concomitante de pemigatinib com substratos da gp-P (por ex., digoxina, dabigatrano, colquicina) podem aumentar a exposição destes e, assim, a sua toxicidade. A administração de pemigatinib deve ser separada por, pelo menos, 6 horas antes ou após a administração de substratos da gp-P com um índice terapêutico estreito. - Colquicina

Quelato de ferro + Ácido fólico + Cianocobalamina Colquicina
Observações: n.d.Interacções: A cianocobalamina pode ter sua absorção diminuída por colchicina. - Colquicina

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Colquicina
Observações: n.d.Interacções: Apesar de não terem sido realizados estudos de interacção de atorvastatina e colchicina, foram notificados casos de miopatia com atorvastatina quando administrada concomitantemente com colchicina, pelo que se recomenda precaução na prescrição de atorvastatina com colchicina. - Colquicina

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Caso deseje engravidar, recomenda-se a interrupção do tratamento com Colquicina três meses antes da concepção.
Quando o uso do medicamento for estritamente necessário para a mãe, deverá esta suspender a amamentação.
Consulte o médico antes de tomar qualquer medicamento.
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Caso deseje engravidar, recomenda-se a interrupção do tratamento com Colquicina três meses antes da concepção.
Quando o uso do medicamento for estritamente necessário para a mãe, deverá esta suspender a amamentação.
Consulte o médico antes de tomar qualquer medicamento.
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2025