Colestiramina



O que é
A Colestiramina é um sequestrante do ácido biliar.
Sequestrantes de ácidos biliares são compostos poliméricos que servem como resinas de troca iónica.
A resina de Colestiramina é muito hidrófila, mas insolúvel em água.
Sequestrantes de ácidos biliares são compostos poliméricos que servem como resinas de troca iónica.
A resina de Colestiramina é muito hidrófila, mas insolúvel em água.
Usos comuns
A Colestiramina é usada para diminuir os níveis elevados de colesterol no sangue, especialmente lipoproteína de baixa densidade (LDL) (colesterol "rmau").
A Colestiramina pó também é usada para o tratamento do prurido causado por um bloqueio das vias biliares da vesícula biliar.
A Colestiramina pó também é usada para o tratamento do prurido causado por um bloqueio das vias biliares da vesícula biliar.
Tipo
pequena molécula
História
Sem informação.
Indicações
Indicado como terapêutica adjuvante da dieta para a redução do colesterol sérico elevado em Pacientes com hipercolesterolémia primária (colesterol das lipoproteínas de baixa densidade [LDL] elevado) que não respondem adequadamente à dieta.
Também está indicada para o alívio do prurido associado à obstrução biliar parcial.
Também está indicada para o alívio do prurido associado à obstrução biliar parcial.
Classificação CFT
n.d. n.d.
Mecanismo De Ação
A Colestiramina liga-se à bílis no tracto gastrointestinal para impedir a sua reabsorção.
A resina é uma resina de troca aniónica forte, o que significa que pode trocar os seus aniões cloreto com ácidos biliares aniónicos no tracto gastrointestinal e ligá-los fortemente na matriz de resina.
O grupo funcional da resina de permuta aniónica é um grupo de amónio quaternário ligado a um copolímero estireno-divinilbenzeno inerte.
A resina é uma resina de troca aniónica forte, o que significa que pode trocar os seus aniões cloreto com ácidos biliares aniónicos no tracto gastrointestinal e ligá-los fortemente na matriz de resina.
O grupo funcional da resina de permuta aniónica é um grupo de amónio quaternário ligado a um copolímero estireno-divinilbenzeno inerte.
Posologia Orientativa
Dose usual em adultos para a Hiperlipoproteinemia:
Inicial: 4 g por via oral uma vez ou duas vezes por dia.
Manutenção: 4 g por via oral 3 vezes por dia antes das refeições.
A dosagem deve ser individualizada com base na resposta clínica e tolerância do Paciente para os efeitos colaterais.
As doses variaram de 8 a 36 g por dia, em 2 a 4 doses.
Dose usual em adultos para a Hiperlipoproteinemia Tipo IIa (Elevated LDL):
Inicial: 4 g por via oral uma vez ou duas vezes por dia.
Manutenção: 4 g por via oral 3 vezes por dia antes das refeições.
A dosagem deve ser individualizada e com base na resposta clínica e a tolerância do Paciente para os efeitos colaterais.
As doses variaram de 8 a 36 g por dia, em 2 a 4 doses.
Dose usual em adultos para a Hiperlipoproteinemia Tipo IIb (Elevated LDL + VLDL):
Inicial: 4 g por via oral uma vez ou duas vezes por dia.
Manutenção: 4 g por via oral 3 vezes por dia antes das refeições.
A dosagem deve ser individualizada, com base na resposta clínica e tolerância do Paciente de efeitos colaterais.
As doses variaram de 8 a 36 g por dia, em 2 a 4 doses.
Dose usual em adultos para prurido de obstrução biliar parcial:
Inicial: 4 g por via oral uma vez ou duas vezes por dia.
Manutenção: 4 g por via oral 3 vezes por dia antes das refeições.
A dosagem deve ser individualizada, com base na resposta clínica e tolerância do Paciente para os efeitos colaterais. As doses variaram de 8 a 36 g por dia, em 2 a 4 doses.
Dose Pediátrica Usual para a Hiperlipoproteinemia:
Inicial:
Menos de 10 anos: 2 g, por via oral, por dia em doses igualmente divididas 2 a 4 vezes por dia.
A dosagem deve ser individualizada, com base na resposta clínica e tolerância do Paciente para os efeitos colaterais.
Dos 10 aos 18 anos: 2 g, por via oral, por dia em doses igualmente divididas 2 a 4 vezes por dia.
A dosagem deve ser individualizada, com base na resposta clínica e tolerância do Paciente de efeitos colaterais.
Manutenção:
Menos de 10 anos: 1 a 4 g, por dia, por via oral em doses igualmente divididas administradas 2-4 vezes por dia.
A dosagem deve ser individualizada, com base na resposta clínica e tolerância do Paciente de efeitos colaterais.
Dos 10 a 18 anos: 1 a 8 g, por dia, por via oral em doses igualmente divididas 2 a 4 vezes por dia.
A dosagem deve ser individualizada, com base na resposta clínica e tolerância do Paciente para os efeitos colaterais.
Inicial: 4 g por via oral uma vez ou duas vezes por dia.
Manutenção: 4 g por via oral 3 vezes por dia antes das refeições.
A dosagem deve ser individualizada com base na resposta clínica e tolerância do Paciente para os efeitos colaterais.
As doses variaram de 8 a 36 g por dia, em 2 a 4 doses.
Dose usual em adultos para a Hiperlipoproteinemia Tipo IIa (Elevated LDL):
Inicial: 4 g por via oral uma vez ou duas vezes por dia.
Manutenção: 4 g por via oral 3 vezes por dia antes das refeições.
A dosagem deve ser individualizada e com base na resposta clínica e a tolerância do Paciente para os efeitos colaterais.
As doses variaram de 8 a 36 g por dia, em 2 a 4 doses.
Dose usual em adultos para a Hiperlipoproteinemia Tipo IIb (Elevated LDL + VLDL):
Inicial: 4 g por via oral uma vez ou duas vezes por dia.
Manutenção: 4 g por via oral 3 vezes por dia antes das refeições.
A dosagem deve ser individualizada, com base na resposta clínica e tolerância do Paciente de efeitos colaterais.
As doses variaram de 8 a 36 g por dia, em 2 a 4 doses.
Dose usual em adultos para prurido de obstrução biliar parcial:
Inicial: 4 g por via oral uma vez ou duas vezes por dia.
Manutenção: 4 g por via oral 3 vezes por dia antes das refeições.
A dosagem deve ser individualizada, com base na resposta clínica e tolerância do Paciente para os efeitos colaterais. As doses variaram de 8 a 36 g por dia, em 2 a 4 doses.
Dose Pediátrica Usual para a Hiperlipoproteinemia:
Inicial:
Menos de 10 anos: 2 g, por via oral, por dia em doses igualmente divididas 2 a 4 vezes por dia.
A dosagem deve ser individualizada, com base na resposta clínica e tolerância do Paciente para os efeitos colaterais.
Dos 10 aos 18 anos: 2 g, por via oral, por dia em doses igualmente divididas 2 a 4 vezes por dia.
A dosagem deve ser individualizada, com base na resposta clínica e tolerância do Paciente de efeitos colaterais.
Manutenção:
Menos de 10 anos: 1 a 4 g, por dia, por via oral em doses igualmente divididas administradas 2-4 vezes por dia.
A dosagem deve ser individualizada, com base na resposta clínica e tolerância do Paciente de efeitos colaterais.
Dos 10 a 18 anos: 1 a 8 g, por dia, por via oral em doses igualmente divididas 2 a 4 vezes por dia.
A dosagem deve ser individualizada, com base na resposta clínica e tolerância do Paciente para os efeitos colaterais.
Administração
Via oral. Sem informação sobre a ingestão dos comprimidos com alimentos.
Contraindicações
Não deve tomar este medicamento se é alérgico à Colestiramina, ou se tem um bloqueio no estômago ou intestinos.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Obtenha ajuda médica de emergência se tiver algum destes sinais de reação alérgica: urticária, dificuldade em respirar, inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta.
Chame o seu Médico imediatamente se tem um efeito colateral grave, como por exemplo:
– Sangue na urina;
– Dor de estômago grave;
– Constipação em curso;
– Sensação de falta de ar;
– Fezes pretas, ou sanguinolentas;
– Contusões fáceis ou sangramento.
Efeitos secundários menos graves podem incluir:
– Obstipação leve, diarréia;
– Dor de estômago, náuseas, perda de apetite, alterações de peso;
– Inchaço ou gás;
– Soluços ou um gosto amargo na boca;
– Erupções cutâneas ou prurido;
– Irritação da língua;
– Comichão ou irritação em torno de sua área retal;
– Dores musculares ou articulares, ou
– Tonturas, sensação de tontura, zumbido nos ouvidos.
Esta não é uma lista completa dos efeitos secundários e outros podem ocorrer. Chame o seu Médico para aconselhamento Médico sobre efeitos secundários.
Chame o seu Médico imediatamente se tem um efeito colateral grave, como por exemplo:
– Sangue na urina;
– Dor de estômago grave;
– Constipação em curso;
– Sensação de falta de ar;
– Fezes pretas, ou sanguinolentas;
– Contusões fáceis ou sangramento.
Efeitos secundários menos graves podem incluir:
– Obstipação leve, diarréia;
– Dor de estômago, náuseas, perda de apetite, alterações de peso;
– Inchaço ou gás;
– Soluços ou um gosto amargo na boca;
– Erupções cutâneas ou prurido;
– Irritação da língua;
– Comichão ou irritação em torno de sua área retal;
– Dores musculares ou articulares, ou
– Tonturas, sensação de tontura, zumbido nos ouvidos.
Esta não é uma lista completa dos efeitos secundários e outros podem ocorrer. Chame o seu Médico para aconselhamento Médico sobre efeitos secundários.
Advertências

Gravidez:Usar com cuidado; embora não seja absorvida, admite- se poder conduzir a défice em vitaminas lipossolúveis, quando em uso prolongado. Ausência de risco fetal, demonstrada em experimentação animal ou em estudos humanos. Trimestre: 2º e 3º

Aleitamento:Usar com cuidado ou evitar. Não é absorvido mas pode causar défice em vitaminas lipossolúveis se for usado por períodos prolongados.
Precauções Gerais
Não deve tomar este medicamento se é alérgico a Colestiramina, ou se tem um bloqueio no estômago ou intestinos.
Antes de tomar Colestiramina, informe o seu Médico se tem um distúrbio da tiróide, diabetes, doença renal ou hepática, ou obstipação crónica.
Evite tomar outros medicamentos ao mesmo tempo que está a tomar Colestiramina. Espere pelo menos 4 a 6 horas depois de tomar Colestiramina antes de tomar quaisquer outros medicamentos.
Antes de tomar Colestiramina, informe o seu Médico se tem um distúrbio da tiróide, diabetes, doença renal ou hepática, ou obstipação crónica.
Evite tomar outros medicamentos ao mesmo tempo que está a tomar Colestiramina. Espere pelo menos 4 a 6 horas depois de tomar Colestiramina antes de tomar quaisquer outros medicamentos.
Cuidados com a Dieta
Tome com alimentos, não misture com refrigerantes.
Terapêutica Interrompida
Tome a dose assim que se lembrar. Salte a dose se for quase hora da sua próxima toma. Não tome medicamento extra para compensar a dose esquecida.
Cuidados no Armazenamento
Guarde Colestiramina à temperatura ambiente longe da humidade e calor.
Espetro de Suscetibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Regorafenib + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Agentes sequestrantes dos ácidos biliares: O regorafenib, M-2 e M-5 podem ser sujeitos a circulação enterohepática. Os agentes sequestrantes dos ácidos biliares tais como a colestiramina e o cholestagel podem interagir com oregorafenib formando complexos insolúveis que podem influenciar a absorção (ou reabsorção), resultando numa potencial diminuição da exposição. O significado clínico destas potenciais interações é desconhecido, mas pode resultar numa diminuição da eficácia do regorafenib.

Liotironina + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Colestiramina (a absorção das hormonas da tiróide pode ficar reduzida devendo estes dois fármacos ser administrados com um intervalo de pelo menos 4 horas).

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico + Colestiramina
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interações: Colestiramina/Colestipol: A administração concomitante resultou numa diminuição de aproximadamente 40 a 50% na biodisponibilidade da pravastatina. Não houve redução clinicamente significativa na biodisponibilidade ou no efeito terapêutico quando a pravastatina foi administrada uma hora antes ou quatro horas após a colestiramina ou uma hora antes do colestipol.

Bezafibrato + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Quando o bezafibrato é utilizado concomitantemente com resinas permutadoras de aniões (por exemplo colestiramina) deve manter-se um intervalo de, pelo menos, 2 h entre a administração dos dois medicamentos, uma vez que a absorção do bezafibrato é prejudicada.

Aliscireno + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Resinas de troca de iões: A absorção dos diuréticos tiazídicos, incluindo a hidroclorotiazida, é reduzida por colestiramina ou colestipol. Isto pode resultar em efeitos sub-terapêuticos dos diuréticos tiazídicos. Porém, o escalonamento da dosagem de hidroclorotiazida e resina de forma a que a hidroclorotiazida seja administrada pelo menos 4 horas antes ou 4-6 horas após a administração de resinas irá potencialmente minimizar a interacção.

Ezetimiba + Colestiramina
Observações: Só foram efetuados estudos de interação em adultos. Nos estudos pré-clínicos, demonstrou-se que a ezetimiba não induz as enzimas metabolizadoras de fármacos do citocromo P450. Não se observaram interações farmacocinéticas clinicamente significativas entre a ezetimiba e os fármacos metabolizados pelos citocromos P450 1A2, 2D6, 2C8, 2C9 e 3A4, ou pela N-acetiltransferase.Interações: A administração concomitante de colestiramina diminuiu a área sob a curva (AUC) média de ezetimiba total (ezetimiba + ezetimiba glucoronido) em aproximadamente 55%. A redução adicional das lipoproteínas de baixa densidade do colesterol (C-LDL) resultante da adição de Ezetimiba à colestiramina pode ser diminuída por esta interação.

Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Cafeína + Colestiramina
Observações: Não existem interações de segurança relevantes entre o ácido acetilsalicílico e o paracetamol.Interações: Paracetamol e Colestiramina: Reduz a absorção do paracetamol; assim, e de modo a obter uma analgesia máxima, a colestiramina não deve ser administrada com um intervalo inferior a 1 hora relativamente à administração do paracetamol, quando se pretende a máxima redução da dor.

Cabozantinib + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Efeito de outros medicamentos sobre cabozantinib: Inibidores de Proteína Resistente a Multifármacos MRP2: Dados in vitro demonstram que cabozantinib é um substrato de MRP2. Portanto, a administração de inibidores de MRP2 pode levar a aumento em concentrações plasmáticas de cabozantinib. Agentes sequestradores de sais biliares Agentes sequestradores de sais biliares como a colestiramina e colestagel (Colessevelam) podem interagir com cabozantinib e podem ter impacto na absorção (ou reabsorção) resultando em exposição potencialmente reduzida. Desconhece-se o significado clínico destas interações em potencial.

Paracetamol + Pseudoefedrina + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A taxa de absorção do paracetamol pode ser reduzida pela colestiramina. Esta interacção pode ser evitada ao atrasar a administração de colestiramina em cerca de uma hora, de forma a manterem-se os níveis analgésicos máximos.

Fosinopril + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Colestiramina e cloridrato de colestipol: podem retardar ou diminuir a absorção da hidroclorotiazida. Os diuréticos tiazídicos devem ser administrados, pelo menos, uma hora antes ou quatro a seis horas após estas medicações.

Hidroclorotiazida + Triamtereno + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Foi efectuado um estudo cujos resultados sugerem que nos doentes medicados simultaneamente com colestiramina e tiazidas, a administração de colestiramina 4 horas antes da hidroclorotiazida, se traduz por uma diminuição de 30 a 35% da absorção da tiazida.

Ramipril + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: Precauções de utilização: Colesteramina e outros trocadores de iões de administração entérica: Redução da absorção da hidroclorotiazida. Os diuréticos semelhantes às sulfonamidas devem ser tomados pelo menos uma hora antes ou quatro a seis horas depois destes medicamentos.

Lasofoxifeno + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Com base na ausência de efeitos clinicamente relevantes da colestiramina (resina permutadora de aniões), fluconazol (inibidor do CYP2C9), cetoconazol (inibidor do CYP3A4/5) e paroxetina (inibidor do CYP2D6) na farmacocinética do lasofoxifeno, é pouco provável que outras resinas permutadoras de aniões e outros inibidores destas isoformas do citocromo P450 produzam alterações clinicamente significativas na exposição de Lasofoxifeno, não sendo necessário ajuste de dose.

Paracetamol + Tiocolquicosido + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: O efeito do paracetamol é inibido pela administração de colestipol, colestiramina e estrogénios.

Pravastatina + Fenofibrato + Colestiramina
Observações: Não foram realizados estudos formais de interacção para Pravastatina/Fenofibrato; contudo, a utilização concomitante das substâncias activas em doentes em estudos clínicos não resultou em quaisquer interações inesperadas.Interações: Interações relevantes para a pravastatina: Colestiramina/Colestipol: A administração concomitante resultou numa diminuição de aproximadamente 40 a 50% da biodisponibilidade da pravastatina. Não houve redução clinicamente significativa da biodisponibilidade ou do efeito terapêutico quando a pravastatina foi administrada uma hora antes ou quatro horas após a colestiramina ou uma hora antes do colestipol.

Tramadol + Paracetamol + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A absorção pode ser reduzida pela colestiramina.

Azilsartan medoxomil + Clorotalidona + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Colestiramina: A absorção da clorotalidona é reduzida na presença de resinas de troca aniónica. Pode ser esperada uma diminuição do efeito farmacológico.

Multivitaminas + Ácido linoleico + Lecitina + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A vitamina A pode interagir com alguns fármacos como a colestiramina, colestipol, neomicina, suplementos de cálcio, anticoagulantes orais, etretinato e isotretinoína. Alguns fármacos podem interferir com a absorção da vitamina E como a colestiramina, colestipol, orlistato, ferro e dicumarol.

Captopril + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: HIDROCLOROTIAZIDA: Colestiramina e colestipol: Pode atrasar ou diminuir a absorção da hidroclorotiazida. Os diuréticos sulfonamida devem ser tomados pelo menos uma hora antes ou quatro a seis horas depois destes medicamentos.

Rosuvastatina + Ezetimiba + Colestiramina
Observações: Se for a um hospital ou receber tratamento para outra condição, informe a equipa médica que está a tomar Rosuvastatina / Ezetimiba.Interações: Colestiramina (um medicamento para reduzir o colesterol), porque afeta o modo de atuação da ezetimiba.

Quinapril + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Resinas de troca aniónica: A absorção da hidroclorotiazida diminui na presença de resinas de troca aniónica, como a colestiramina e o colestipol. Dose únicas das resinas fixam a hidroclorotiazida e reduzem a sua absorção pelo tracto gastrointestinal em, respectivamente, 85% e 43%.

Valsartan + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: Interações relacionadas com HIDROCLOROTIAZIDA: Utilização concomitante com precaução: Resinas de colestiramina e colestipol: A absorção dos diuréticos tiazídicos, incluindo a hidroclorotiazida, é alterada na presença de resinas permutadoras de aniões.

Cilazapril + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Interações relacionadas principalmente com a HIDROCLOROTIAZIDA: Colestiramina/colestipol: A colestiramina e o colestipol reduzem a absorção da hidroclorotiazida.

Levotiroxina sódica + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: Resinas de troca iónica: As resinas de troca iónica, como a colestiramina, colestipol, sais de cálcio e sais de sódio do ácido sulfónico poliestireno, inibem a absorção de levotiroxina não devendo, por isso, ser administradas nas 4 a 5 horas anteriores à toma de levotiroxina sódica.

Cianocobalamina (57Co) + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Biguanidinas, ácido p-aminosalicílico, suplementos em potássio, colestiramina, colchicina, neomicina, etanol e fármacos Anticonvulsivantes têm interferido, diminuindo a absorção da cobalamina. Não há evidências de que tenham um efeito significativo na cobalamina dada como terapia.

Eprosartan + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Interações potenciais relacionadas com a HIDROCLOROTIAZIDA: Administração concomitante requerendo precaução: Resinas colestiramina e colestipol: A absorção da hidroclorotiazida pode estar reduzida na presença de resinas de troca aniónica tais como colestiramina ou colestipol. Contudo, espaçar a administração de hidroclorotiazida e resina de forma que a administração de hidroclorotiazida seja pelo menos 4 horas antes ou 4 a 6 horas após a administração de resinas poderá minimizar a interação.

Telmisartan + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: Colestiramina e resinas do colestipol: A absorção de hidroclorotiazida diminui na presença de resinas de troca aniónica.

Canagliflozina + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Interações farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interação sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, contracetivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida.

Retinol (ou vitamina A) + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A administração concomitante de colestiramina, colestipol e neomicina pode interferir com a absorção de vitamina A, pelo que não se encontra recomendada.

Cianocobalamina (Cobalamina, Vitamina B12) + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Biguanidinas, ácido p-aminosalicílico, suplementos em potássio, colestiramina, colchicina, neomicina, etanol e fármacos anticonvulsiovantes têm interferido, diminuindo a absorção da cobalamina. Não há evidências de que tenham um efeito significativo na cobalamina dada como terapia.

Metformina + Canagliflozina + Colestiramina
Observações: Não foram realizados estudos de interação farmacológica farmacocinética com este medicamento. Contudo, tais estudos foram realizados com as substâncias ativas individuais (canagliflozina e metformina). A administração concomitante de canagliflozina (300 mg uma vez por dia) e metformina (2000 mg uma vez por dia) não teve um efeito clínico relevante sobre a farmacocinética quer da canagliflozina, quer da metformina.Interações: CANAGLIFLOZINA Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediada pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina.

Paracetamol + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A colestiramina reduz a absorção do paracetamol. Assim e para que tal não ocorra, o paracetamol deve ser administrado uma hora antes ou 4 horas depois da resina.

Sulfato ferroso + Ácido fólico + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Os antiácidos, os sais de magnésio e de cálcio, os fosfatos e a colestiramina, assim como o café e o chá preto, podem inibir a reabsorção do ferro.

Vancomicina + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Relaxantes Musculares: Caso a vancomicina seja administrada durante, ou imediatamente após, cirurgia, o efeito (bloqueio neuromuscular) dos relaxantes musculares (tais como succinilcolina) utilizados simultaneamente pode ser aumentado e prolongado. A colestiramina demonstrou em testes in vitro ligar-se à vancomicina. Consequentemente, caso a vancomicina por via oral seja utilizada com colestiramina, os dois fármacos devem ser administradas com várias horas de diferença um do outro.

Acarbose + Colestiramina
Observações: Como resultado de um aumento da fermentação de hidratos de carbono no cólon, a sacarose (açúcar de cana) e os alimentos que contêm sacarose provocam, frequentemente, mal-estar abdominal ou mesmo diarreia durante o tratamento com os comprimidos de acarbose. A acarbose exerce um efeito anti-hiperglicemiante, mas não induz, por si só, hipoglicémia. Em casos individuais pode ocorrer choque hipoglicémico. Quando os medicamentos que produzem hiperglicémia são descontinuados nos doentes controlados com acarbose deve-se reavaliar o controlo destes doentes.Interações: Deve evitar-se a administração simultânea de colestiramina, adsorventes intestinais e enzimas digestivas pois podem possivelmente influenciar a acção dos comprimidos de acarbose.

Micofenolato de mofetil + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Colestiramina: Após a administração de 1,5 g de micofenolato de mofetil em dose única a indivíduos saudáveis e normais previamente tratados com 4 g de colestiramina três vezes por dia, durante 4 dias, verificou-se uma redução de 40% na AUC do AMF. Deve-se ter precaução durante a administração concomitante dado o potencial para reduzir a eficácia de Micofenolato de Mofetil.

Raloxifeno + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: O raloxifeno não deve ser coadministrado com a colestiramina (ou quaisquer outras resinas permutadoras de iões) porque este fármaco reduz significativamente a absorção e o ciclo enterohepático do raloxifeno.

Amlodipina + Valsartan + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Requerida PRECAUÇÃO com a utilização concomitante: HIDROCLOROTIAZIDA: Resinas de troca de iões: A absorção dos diuréticos tiazídicos, incluindo a hidroclorotiazida, é reduzida por colestiramina ou colestipol. Isto pode resultar em efeitos sub-terapêuticos dos diuréticos tiazídicos. Porém, o escalonamento da dosagem de hidroclorotiazida e resina de forma a que a hidroclorotiazida seja administrada pelo menos 4 horas antes ou 4-6 horas após a administração de resinas irá potencialmente minimizar a interação.

Ibuprofeno + Colestiramina
Observações: O ibuprofeno é um substrato do CYP2C9.Interações: A administração concomitante de ibuprofeno e colestiramina pode reduzir a absorção de ibuprofeno no trato gastrointestinal. Contudo a significância clínica não é conhecida.

Ácido micofenólico + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Colestiramina e fármacos que se ligam aos ácidos biliares: Deve-se ter cuidado durante a administração concomitante de fármacos ou terapêuticas que se possam ligar aos ácidos biliares, por exemplo, sequestrantes dos ácidos biliares ou carvão ativado oral, dado o potencial para diminuir a exposição do AMF e assim reduzir a eficácia de Ácido micofenólico.

Leflunomida + Colestiramina
Observações: Os estudos de interação só foram efetuados em adultos.Interações: Recomenda-se que os doentes medicados com leflunomida não sejam tratados com colestiramina ou carvão ativado em pó, uma vez que esta associação determina uma baixa rápida e significativa da concentração plasmática do A771726 (o metabolito ativo da leflunomida). Supõe-se que este facto seja devido a um mecanismo de interrupção da reciclagem entero-hepática e/ou a uma diálise gastrointestinal do A771726.

Lisinopril + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: Colestiramina e Colestipol: Podem atrasar ou reduzir a absorção de hidroclorotiazida. Portanto, os diuréticos derivados das sulfonamidas devem ser tomados pelo menos 1 hora antes ou 4-6 horas depois da ingestão desses agentes.

Teriflunomida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Interações farmacocinéticas de outras substâncias sobre a teriflunomida: A hidrólise é a via de biotransformação principal da teriflunomida, podendo também sofrer oxidação numa via secundária. Colestiramina ou carvão ativado: Recomenda-se que os doentes a tomar teriflunomida não recebam tratamento com colestiramina ou carvão ativado, visto que isso resultaria numa diminuição rápida e significativa na concentração plasmática, a não ser que seja pretendida uma eliminação acelerada. Pensa-se que o mecanismo consista na interrupção da reciclagem enterohepática e/ou na diálise gastrointestinal da teriflunomida.

Digoxina + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: As concentrações séricas da digoxina podem ser REDUZIDAS com administração concomitante dos seguintes fármacos: antiácidos, alguns laxantes expansores do volume, caolino-pectina, acarbose, neomicina, penicilamina, rifampicina, alguns citostáticos, metoclopramida, sulfasalazina, adrenalina, salbutamol, colestiramina e fenitoína.

Torasemida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Colestiramina: O uso concomitante de torasemida e colestiramina não foi estudado em humanos, mas num estudo em animais, a coadministração de colestiramina reduziu a absorção de torasemida administrada oralmente. No caso da torasemida e colestiramina serem usadas concomitantemente não é recomendável a sua administração em simultâneo.

Fluindiona + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Associações que requerem precauções de utilização: Colesteramina: Diminuir o efeito do anticoagulante oral (diminuição da absorção intestinal). Tomar a colestiramina com mais de 2 h, se possível do anticoagulante oral.

Sinvastatina + Ezetimiba + Colestiramina
Observações: Os estudos de interação só foram realizados em adultos.Interações: EZETIMIBA: Colestiramina: A administração concomitante de colestiramina diminuiu a média da área sob a curva (AUC) de ezetimiba total (ezetimiba + ezetimiba glucoronido) em aproximadamente 55%. A redução adicional do C-LDL resultante da adição de Sinvastatina / Ezetimiba à colestiramina pode ser diminuída por esta interação.

Diclofenac + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: As interações potencialmente perigosas ocorrem com: Colestipol e colestiramina: Estes fármacos podem induzir um atraso ou diminuição na absorção do diclofenac. Assim, é recomendada a administração do diclofenac pelo menos 1 hora antes ou 4 a 6 horas depois da administração do colestipol/colestiramina.

Ibuprofeno + Paracetamol + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: Foram detetadas as seguintes interações de paracetamol com outros medicamentos: • A colestiramina reduz a absorção de paracetamol se administrada no período de 1 hora após o paracetamol.

Ácido alendrónico + Alfacalcidol + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Dado que os sais biliares desempenham um papel importante na absorção do alfacalcidol, o tratamento de longo prazo com sequestrantes dos ácidos biliares (colestiramina, colestipol), sucralfato e antiácidos com elevado conteúdo em alumínio podem ser prejudiciais. Consequentemente, alfacalcidol 1 micrograma cápsulas e antiácidos com alumínio não devem ser tomados concomitantemente e deve ser observado um intervalo de 2 horas.

Paracetamol + Difenidramina + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: A metoclopramida e a domperidona podem aumentar a absorção do paracetamol e a colestiramina pode reduzi-la. No entanto, não se considera que as interações sejam clinicamente significativas para medicamentos sem receita médica para uso de curto prazo.

Atorvastatina + Ezetimiba + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Efeitos de outros medicamentos: EZETIMIBA: Colestiramina: A administração concomitante de colestiramina diminuiu a média da área sob a curva (AUC) de ezetimiba total (ezetimiba + ezetimiba glucoronido) em aproximadamente 55%. A redução adicional do colesterol das lipoproteínas de baixa densidade (C-LDL) resultante da adição deste medicamento à colestiramina pode ser diminuída por esta interação.

Amlodipina + Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Interações potenciais relacionadas com HIDROCLOROTIAZIDA: Uso concomitante que requer precaução: Colestiramina e resinas de colestipol: A absorção da hidroclorotiazida é prejudicada em presença de resinas de troca aniónica.

Femprocumona + Colestiramina
Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.Interações: Substâncias que podem reduzir o efeito dos anticoagulantes: Barbitúricos, carbamazepina, colestiramina, diuréticos, corticosteróides, rifampicina, vitamina K.

Varfarina + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: Existem muitos compostos que interactuam com a varfarina, resultando da interacção, quer de um aumento, quer de uma diminuição do efeito anticoagulante. Há também a considerar alterações da absorção, nomeadamente as induzidas pela colestiramina. Para além dos anticoagulantes, existem outros fármacos capazes de alterar o processo de coagulação e de causar hemorragia. São exemplos destes fármacos as hormonas tiroideias, o clofibrato, Ácido Acetilsalicílico, AINEs e trombolíticos. A administração concomitante destes fármacos com varfarina favorece a hemorragia. Mesmo que não tenham sido descritas interações da varfarina com certos compostos com acção a nível hematológico, o médico deve estar alertado para a possibilidade de um risco acrescido de hemorragia ao fazer a prescrição simultânea de varfarina com estes fármacos. Existe igualmente um risco acrescido de hemorragia nos doentes medicados com varfarina, quando são expostos a certos produtos, nomeadamente colaspase, alguns meios de contraste, epoprostenol. Quando há um sério risco de hemorragia resultante da interacção, deve evitar-se a administração concomitante dos dois fármacos. Noutros casos, a actividade anticoagulante deve ser cuidadosamente monitorizada e proceder-se ao ajuste posológico de acordo com as necessidades. Os períodos considerados críticos correspondem, quer à introdução, quer à suspensão do fármaco interactuante, num doente com o regime de anticoagulação controlado. Os problemas decorrentes da administração concomitante da varfarina com alopurinol, contracetivos orais ou disopiramida, resultam do facto de serem imprevisíveis os efeitos que estes fármacos produzem na actividade anticoagulante, já que umas vezes as diminuem e outras a aumentam. A administração de dipiridamol a doentes medicados com varfarina pode causar hemorragia, com a particularidade de não alterar os parâmetros de avaliação de actividade anticoagulante.

Irbesartan + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Informações adicionais sobre as interações da HIDROCLOROTIAZIDA: Quando são administrados concomitantemente, os medicamentos seguintes podem ter interações com os diuréticos tiazídicos: Resinas de colestiramina e colestipol: a absorção da hidroclorotiazida é prejudicada em presença de resinas de troca aniónica. Irbesartan / Hidroclorotiazída deve ser tomado, pelo menos, uma hora antes ou quatro horas após estas medicações.

Candesartan + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A absorção da hidroclorotiazida é reduzida pelo colestipol ou pela colestiramina.

Espironolactona + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Foram notificados casos de acidose metabólica hipercaliémica em doentes que receberam espironolactona concomitantemente com cloreto de amónio ou colestiramina.

Ácido alendrónico + Cálcio + Colecalciferol + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: Cálcio/colecalciferol O tratamento simultâneo com resinas de troca iónica tais como colestiramina ou laxantes tais como óleo de parafina pode reduzir a absorção gastrointestinal de vitamina D.

Aliscireno + Amlodipina + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: A análise farmacocinética populacional de doentes com hipertensão não revelou quaisquer alterações clinicamente relevantes durante a exposição no estado de equilíbrio (AUC) e Cmax de aliscireno, amlodipina e hidroclorotiazida comparativamente com as terapêuticas duplas correspondentes.Interações: Precauções com utilização concomitante: Resinas de troca de iões: A absorção dos diuréticos tiazídicos, incluindo a hidroclorotiazida, é reduzida por colestiramina ou colestipol. Isto pode resultar em efeitos sub-terapêuticos dos diuréticos tiazídicos. Porém, o escalonamento da dosagem de hidroclorotiazida e resina de forma a que a hidroclorotiazida seja administrada pelo menos 4 horas antes ou 4-6 horas após a administração de resinas irá potencialmente minimizar a interação.

Altizida + Espironolactona + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A colestiramina e o colestipol reduzem a absorção das tiazidas e podem diminuir o seu efeito diurético. Foram notificados casos de acidose metabólica hipercaliémica em doentes que receberam espironolactona concomitantemente com cloreto de amónio ou colestiramina.

Nebivolol + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: Interações farmacocinéticas: HIDROCLOROTIAZIDA: A absorção da hidroclorotiazida é comprometida em presença de resinas de troca aniónica (como, colestiramina e resinas colestipol).

Clorotalidona + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A absorção dos diuréticos tiazídicos é alterada na presença das resinas de troca aniónica, tais como a colestiramina. Poder-se-á esperar uma redução do efeito farmacológico.

Naproxeno + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A administração simultânea de antiácidos ou colestiramina pode atrasar a absorção de naproxeno mas não afecta a extensão da sua absorção.

Paracetamol + Fenilefrina + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A velocidade de absorção do paracetamol pode ser aumentada pela metoclopramida ou domperidona e a absorção reduzida pela colestiramina.

Losartan + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: HIDROCLOROTIAZIDA: Quando administrados concomitantemente, os seguintes fármacos podem interferir com os medicamentos diuréticos tiazídicos. Colestiramina e resinas de colestipol: A absorção da hidroclorotiazida é prejudicada pela presença de resinas permutadoras de aniões. Mesmo em doses únicas, tanto colestiramina como resinas de colestipol ligam-se à hidroclorotiazida e reduzem a sua absorção a partir do tracto gastrintestinal até 85% e 43%, respectivamente.

Colecalciferol (ou Vitamina D3) + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: O tratamento simultâneo com resinas permutadoras de iões tais como a colestiramina ou laxantes tais como óleo de parafina, pode reduzir a absorção gastrointestinal de vitamina D.

Xipamida + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: As seguintes associações podem causar interações: Colestipol e colestiramina: A absorção da xipamida é presumivelmente reduzida.

Ácido alendrónico + Colecalciferol + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: O olestra, os óleos minerais, o orlistato e os sequestrantes dos ácidos biliares (por ex., colestiramina, colestipol) podem impedir a absorção de vitamina D. Pode considerar-se em cada caso, individualmente analisado, a administração de outros suplementos de vitamina D.

Colecalciferol + Carbonato de sódio + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: O tratamento simultâneo com resinas de troca iónica tais como a colestiramina ou laxantes, tais como o óleo de parafina podem reduzir a absorção gastrointestinal de vitamina D. Consequentemente, deve ser recomendado um intervalo tão grande quanto possível entre as tomas.

Ácido obeticólico + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Medicamentos que afetam o ácido obeticólico: Resinas sequestradoras de ácidos biliares: As resinas sequestradoras de ácidos biliares, como a colestiramina, o colestipol ou o colesevelam adsorvem e reduzem a absorção de ácidos biliares e podem reduzir a eficácia do ácido obeticólico. Quando são administradas concomitantemente resinas sequestradoras de ácidos biliares, o ácido obeticólico deve ser tomado pelo menos 4 a 6 horas antes ou 4 a 6 horas depois (de tomar uma resina sequestradora de ácidos biliares ou com o maior intervalo possível)

Benazepril + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Colestiramina ou colestipol: Diminuição da absorção da hidroclorotiazida.

Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: PARACETAMOL: A colestiramina pode reduzir a absorção de paracetamol. A colestiramina não deve ser administrada pelo menos uma hora após ingestão de paracetamol.

Ácido quenodesoxicólico + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A eficácia da medicação pode ser reduzida pelo uso de medicamentos que se ligam aos ácidos biliares (colestipol, colestiramina e hidróxido de alumínio).

Fluvastatina + Colestiramina
Observações: n.dInterações: Interações farmacológicas: Sequestradores dos ácidos biliares: A fluvastatina deverá ser administrada pelo menos 4 horas após a resina (p. ex., colestiramina) para evitar uma interacção significativa devido à ligação do fármaco à resina.

Lomitapida + Colestiramina
Observações: Avaliação in vitro das interações medicamentosas: A lomitapida inibe o CYP3A4. A lomitapida não induz os CYP 1A2, 3A4 ou 2B6, e também não inibe os CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19, 2D6 ou 2E1. A lomitapida não é um substrato da glicoproteína P, mas inibe a glicoproteína P. A lomitapida não inibe a proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP).Interações: Sequestrantes de ácidos biliares: A lomitapida não foi testada para interações com sequestrantes de ácidos biliares (resinas como colessevelam e colestiramina).

Alfacalcidol + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Dado que os sais biliares desempenham um papel importante na absorção do alfacalcidol, o tratamento de longa duração com medicamentos que se liguam aos ácido biliares (colestiramina, colestipol) ou sucralfato e antiácidos com elevado teor em alumíno pode ser prejudicial.

Budesonida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Embora não estudada, a administração concomitante de colestiramina ou antiácidos pode reduzir a captação da budesonida, em comum com outros medicamentos. Por conseguinte, estas preparações não devem ser tomadas simultaneamente, mas com um intervalo de pelo menos duas horas.

Butilescopolamina + Paracetamol + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A colestiramina diminui a absorção do paracetamol.

Dutasterida + Colestiramina
Observações: In vitro, a dutasterida não é metabolizada pelas isoenzimas do citocromo humano P450: CYP1A2, CYP2A6, CYP2E1, CYP2C8, CY P2C9, CYP2C19, CYP2B6 e CYP2D6.Interações: A administração de 12 g de colestiramina uma hora depois de uma dose única de 5 mg de dutasterida não afetou a farmacocinética da dutasterida.

Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Resinas de troca de iões: A absorção dos diuréticos tiazídicos, incluindo a hidroclorotiazida, é reduzida por colestiramina ou colestipol. Isto pode resultar em efeitos sub-terapêuticos dos diuréticos tiazídicos. Porém, o escalonamento da dosagem de hidroclorotiazida e resina de forma a que a hidroclorotiazida seja administrada pelo menos 4 horas antes ou 4-6 horas após a administração de resinas irá potencialmente minimizar a interação.

Alfatocoferol + Piridoxina + Retinol + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Colestipol, colestiramina, ou sucralfato: A absorção de vitaminas A e E desta preparação pode ser reduzida. Aconselha-se a gestão do espaço.

Bendroflumetiazida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Resina trocadora de aniões: O colestipol e a colestiramina podem reduzir a absorção dos diuréticos tiazídicos e, por isso, devem ser administrados 2 horas antes ou após a toma de bendroflumetiazida.

Clortalidona + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Em consequência da administração concomitante dos seguintes medicamentos podem ocorrer interações com Clortalidona: Resinas de troca iónica: A absorção de diuréticos tiazídicos é prejudicada pela presença de resinas de troca aniónica como a colestiramina ou colestipol, e uma diminuição do efeito farmacológico pode ser esperada. No entanto, organizando os horários de administração da Clortalidona e resina, de forma que a Clortalidona seja administrada pelo menos 4 horas antes ou 4-6 horas após a administração da resina, pode potencialmente minimizar a interação.

Ácido ursodesoxicólico + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Ácido ursodesoxicólico não deve ser administrado concomitantemente com colestiramina, colestipol ou antiácidos contendo hidróxido de alumínio e/ou esmectite (óxido de alumínio) visto que estas preparações se ligam ao ácido ursodesoxicólico no intestino, inibindo desta forma a sua absorção e eficácia. Caso seja necessário o uso de uma preparação contendo uma destas substâncias, esta deve ser tomada pelo menos 2 horas antes ou depois da toma de Ácido ursodesoxicólico.

Fosfato tricálcico + Colecalciferol + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A colestiramina, os corticosteroides e outros minerais interferem, reduzindo, com a absorção da vitamina D, enquanto que a difenilhidantoína e o fenobarbital favorecem a inactivação.

Naproxeno + Esomeprazol + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: Outra informação relativa a interações medicamentosas: Estudos que avaliaram a administração concomitante de esomeprazol e naproxeno (AINE não-seletivo) ou rofecoxib (AINE seletivo da COX-2) não identificaram qualquer interação clinicamente relevante. Como com outros AINEs, a administração concomitante de colestiramina pode atrasar a absorção de naproxeno. Em voluntários saudáveis, a administração concomitante de 40 mg de esomeprazol induziu um aumento de 32% da área sob a curva da concentração plasmática-tempo (AUC) e um prolongamento de 31% do tempo de semivida de eliminação (t½), mas não aumentou significativamente o pico dos níveis plasmáticos de cisaprida. O ligeiro prolongamento do intervalo QTc, observado após administração de cisaprida em monoterapia, não foi mais prolongado quando foi administrada cisaprida em combinação com esomeprazol. Foi demonstrado que o esomeprazol não exerce efeitos clinicamente relevantes sobre a farmacocinética da amoxicilina e quinidina. Esomeprazol inibe o CYP2C19, a principal enzima metabolizadora do esomeprazol. Esomeprazol é também metabolizado pelo CYP3A4.

Dutasterida + Tansulosina + Colestiramina
Observações: Não foram realizados estudos de interação fármaco-fármaco com Dutasterida / Tansulosina.Interações: DUTASTERIDA: Efeitos de outros fármacos na farmacocinética da dutasterida: Uso concomitante com inibidores do CYP3A4 e/ou da glicoproteína P: A dutasterida é eliminada principalmente por via metabólica. Estudos in vitro indicam que o seu metabolismo é catalisado pelo CYP3A4 e CYP3A5. Não foram efetuados estudos de interação com inibidores potentes do CYP3A4. No entanto, num estudo farmacocinético na população, as concentrações séricas de dutasterida foram em média 1,6 a 1,8 vezes superiores, respetivamente, num pequeno número de doentes tratados concomitantemente com verapamilo ou diltiazem (inibidores moderados do CYP3A4 e inibidores da glicoproteína P) do que em outros doentes. A associação a longo prazo da dutasterida com fármacos inibidores potentes da enzima CYP3A4 (por ex.: ritonavir, indinavir, nefazodona, itraconazol, cetoconazol por via oral) poderá aumentar as concentrações séricas da dutasterida. Não é provável uma maior inibição da 5-alfa redutase a exposição elevada à dutasterida. No entanto, poder-se-á considerar uma diminuição da frequência de administração da dutasterida se forem observados efeitos adversos. Deverá ter-se em consideração que, em caso de inibição enzimática, o já longo tempo de semivida poderá ser prolongado e demorar mais de 6 meses de terapêutica até que se atinja um novo estado estacionário. A administração de 12 g de colestiramina uma hora depois de uma administração de dose única de 5 mg de dutasterida não afetou a farmacocinética da dutasterida.

Ácido cólico + Colestiramina
Observações: Não foram realizados estudos de interação com ácido cólico e medicamentos ou alimentos administrados de forma concomitante. O efeito dos alimentos na biodisponibilidade do ácido cólico não foi estudado. Existe a possibilidade teórica de que a administração de alimentos possa aumentar a biodisponibilidade do ácido cólico e melhorar a tolerabilidade. Recomenda-se a toma do ácido cólico com alimentos.Interações: As interações medicamentosas com o ácido cólico estão essencialmente relacionadas com medicamentos com capacidade para interromperem a circulação enterohepática dos ácidos biliares, como os agentes sequestrantes colestiramina, colestipol ou colessevelam. No caso de ser necessário utilizar uma preparação contendo uma destas substâncias, esta deve ser tomada pelo menos 5 horas antes ou depois do ácido cólico.

Pravastatina + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Colestiramina/Colestipol: A administração concomitante produziu uma diminuição da biodisponibilidade da pravastatina de aproximadamente 40% a 50%. Não se observou uma diminuição clinicamente significativa da biodisponibilidade ou do efeito terapêutico quando a pravastatina foi administrada uma hora antes ou quatro horas depois da colestiramina ou uma hora antes do colestipol.

Meloxicam + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Interações Farmacocinéticas: (Efeito de outros fármacos na farmacocinética do meloxicam) Colestiramina: Colestiramina acelera a eliminação de meloxicam por interrupção da circulação enterohepática, pelo que a depuração de meloxicam aumenta em 50% e a semi-vida diminui para 13 ±3h. Esta interacção tem significado clínico.

Colestiramina + Fenilbutazona
Observações: N.D.Interações: Colestiramina pode retardar ou reduzir a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral, tais como, fenilbutazona, varfarina, clorotiazida, tetraciclina, penicilina G, fenobarbital, preparações da tiroide e tiroxina e digitálicos.

Colestiramina + Varfarina
Observações: N.D.Interações: Colestiramina pode retardar ou reduzir a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral, tais como, fenilbutazona, varfarina, clorotiazida, tetraciclina, penicilina G, fenobarbital, preparações da tiroide e tiroxina e digitálicos.

Nicotinato de alfatocoferol + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A colestiramida pode interferir com a absorção do Nicotinato de alfatocoferol.

Ácido fenofíbrico + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Este medicamento pode interagir com os seguintes medicamentos: colestiramina ou colestipol.

Colestiramina + Clorotiazida
Observações: N.D.Interações: Colestiramina pode retardar ou reduzir a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral, tais como, fenilbutazona, varfarina, clorotiazida, tetraciclina, penicilina G, fenobarbital, preparações da tiroide e tiroxina e digitálicos.

Colestiramina + Tetraciclina
Observações: N.D.Interações: Colestiramina pode retardar ou reduzir a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral, tais como, fenilbutazona, varfarina, clorotiazida, tetraciclina, penicilina G, fenobarbital, preparações da tiroide e tiroxina e digitálicos.

Colestiramina + Benzilpenicilina
Observações: N.D.Interações: Colestiramina pode retardar ou reduzir a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral, tais como, fenilbutazona, varfarina, clorotiazida, tetraciclina, penicilina G, fenobarbital, preparações da tiroide e tiroxina e digitálicos.

Colestiramina + Fenobarbital
Observações: N.D.Interações: Colestiramina pode retardar ou reduzir a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral, tais como, fenilbutazona, varfarina, clorotiazida, tetraciclina, penicilina G, fenobarbital, preparações da tiroide e tiroxina e digitálicos.

Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: n.d.Interações: Interações potenciais relacionadas com HIDROCLOROTIAZIDA: Uso concomitante com precaução: Colestiramina e resinas de colestipol: A absorção da hidroclorotiazida é prejudicada em presença de resinas de troca aniónica.

Colestiramina + Tiroxina
Observações: N.D.Interações: Colestiramina pode retardar ou reduzir a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral, tais como, fenilbutazona, varfarina, clorotiazida, tetraciclina, penicilina G, fenobarbital, preparações da tiroide e tiroxina e digitálicos.

Colestiramina + Glicósideos digitálicos
Observações: N.D.Interações: Colestiramina pode retardar ou reduzir a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral, tais como, fenilbutazona, varfarina, clorotiazida, tetraciclina, penicilina G, fenobarbital, preparações da tiroide e tiroxina e digitálicos. A interrupção da colestiramina pode pôr em risco o doente se a dose de manutenção de um fármaco potencialmente tóxico, como é o caso dos digitálicos, tiver sido fixada enquanto o doente estava a receber colestiramina.

Cloreto de tróspio + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Não se pode excluir uma inibição de absorção de cloreto de tróspio pelo guar, colestiramina e colestipol. Por este motivo a administração simultânea destes fármacos não é recomendada.

Colestiramina + Tiróide
Observações: N.D.Interações: Colestiramina pode retardar ou reduzir a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral, tais como, fenilbutazona, varfarina, clorotiazida, tetraciclina, penicilina G, fenobarbital, preparações da tiroide e tiroxina e digitálicos.

Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Colestiramina, colestipol: Reduz a absorção da hidroclorotiazida.

Colestiramina + Estrogénios
Observações: N.D.Interações: Colestiramina pode interferir com a farmacocinética de fármacos que sofrem recirculação enterohepática (por exemplo, estrogénios).

Colestiramina + Outros medicamentos
Observações: N.D.Interações: Como o Colestiramina se pode ligar a outros fármacos administrados concomitantemente, os doentes devem tomar os outros fármacos pelo menos uma hora antes, ou quatro a seis horas depois da colestiramina, para evitar a interferência na absorção.

Desferrasirox + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: A colestiramina reduziu significativamente a exposição ao deferasirox em estudos mecanísticos para determinar o grau de recirculação enterohepática.

Colestiramina + Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: N.D.Interações: Os níveis séricos de colesterol devem ser monitorizados frequentemente durante os primeiros meses da terapêutica e, depois, periodicamente. Os níveis séricos dos triglicéridos devem ser determinados periodicamente para se detetar se ocorrem alterações significativas.

Hidroclorotiazida + Amilorida + Colestiramina
Observações: N.D.Interações: Colestiramina e colestipol diminuem a absorção de Hidroclorotiazida. Interações com hidroclorotiazida: Colestiramina: A colestiramina tem mostrado ligar-se à clorotiazida e à hidroclorotiazida. Há diminuição da efectividade da hidroclorotiazida.

Tome exatamente como prescrito pelo seu Médico.
Não tomar em quantidades maiores ou menores, nem por mais tempo do que o recomendado. Siga as instruções da etiqueta da prescrição.
A Colestiramina é por vezes tomada até 6 vezes por dia. Siga as instruções do seu Médico.
Tome Colestiramina com as refeições a menos que o seu Médico lhe diga o contrário.
Misture o pó de Colestiramina com 60 a 180 ml de água ou outra bebida não gaseificada. Também pode misturar o pó com uma sopa brothy, abacaxi picado, ou compota de maçã.
Medir o pó usando a colher fornecida com a medicação. Não use nenhuma outra colher ou copo medidor para dosear a Colestiramina.
Beba líquidos extra para prevenir a obstipação enquanto estiver a tomar Colestiramina.
É importante tomar Colestiramina regularmente para obter o máximo benefício.
A Colestiramina é apenas parte de um programa completo de tratamento que pode também incluir dieta, exercício e controle de peso.
Siga a sua dieta, medicação e rotinas de exercícios com rigor. Enquanto estiver a tomar a Colestiramina, pode precisar de exames de sangue no consultório do seu Médico.
Visite o seu Médico regularmente. Guarde a Colestiramina à temperatura ambiente longe da humidade e calor.
Não tomar em quantidades maiores ou menores, nem por mais tempo do que o recomendado. Siga as instruções da etiqueta da prescrição.
A Colestiramina é por vezes tomada até 6 vezes por dia. Siga as instruções do seu Médico.
Tome Colestiramina com as refeições a menos que o seu Médico lhe diga o contrário.
Misture o pó de Colestiramina com 60 a 180 ml de água ou outra bebida não gaseificada. Também pode misturar o pó com uma sopa brothy, abacaxi picado, ou compota de maçã.
Medir o pó usando a colher fornecida com a medicação. Não use nenhuma outra colher ou copo medidor para dosear a Colestiramina.
Beba líquidos extra para prevenir a obstipação enquanto estiver a tomar Colestiramina.
É importante tomar Colestiramina regularmente para obter o máximo benefício.
A Colestiramina é apenas parte de um programa completo de tratamento que pode também incluir dieta, exercício e controle de peso.
Siga a sua dieta, medicação e rotinas de exercícios com rigor. Enquanto estiver a tomar a Colestiramina, pode precisar de exames de sangue no consultório do seu Médico.
Visite o seu Médico regularmente. Guarde a Colestiramina à temperatura ambiente longe da humidade e calor.
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Outubro de 2017