Colagenase de clostridium histolyticum



O que é
Colagenase de clostridium histolyticum é uma formulação de duas enzimas de colagenase coexpressas e colhidas a partir da fermentação anaeróbia de uma estirpe da bactéria Clostridium histolyticum selecionada fenotipicamente.
Usos comuns
A Colagenase de clostridium histolyticum é utilizada no tratamento da contractura de Dupuytren em doentes adultos com um cordão palpável.
A contractura de Dupuytren é uma doença que faz com que os dedos do Paciente se curvem para dentro.
Esta curvatura é chamada contractura e é provocada por uma formação anormal de um cordão contendo colagénio sob a pele.
Para muitas pessoas a contractura provoca grandes dificuldades para executar tarefas diárias como conduzir, apertar as mãos, praticar desporto, abrir frascos, datilografar ou segurar objectos.
A substância activa é a colagenase de Clostridium histolyticum, que é produzida naturalmente por uma bactéria chamada Clostridium histolyticum.
É injectado neste cordão pelo Médico e funciona quebrando o colagénio do cordão e desta forma ajuda a eliminar a causa da contractura de forma a que os dedos se possam endireitar.
A contractura de Dupuytren é uma doença que faz com que os dedos do Paciente se curvem para dentro.
Esta curvatura é chamada contractura e é provocada por uma formação anormal de um cordão contendo colagénio sob a pele.
Para muitas pessoas a contractura provoca grandes dificuldades para executar tarefas diárias como conduzir, apertar as mãos, praticar desporto, abrir frascos, datilografar ou segurar objectos.
A substância activa é a colagenase de Clostridium histolyticum, que é produzida naturalmente por uma bactéria chamada Clostridium histolyticum.
É injectado neste cordão pelo Médico e funciona quebrando o colagénio do cordão e desta forma ajuda a eliminar a causa da contractura de forma a que os dedos se possam endireitar.
Tipo
Biotecnologia.
História
Sem informação.
Indicações
Tratamento da doença de Dupuytren.
Classificação CFT
20.9 : Outros Produtos e Medicamentos
Mecanismo De Acção
As Colagenases são proteases que, em condições fisiológicas, hidrolisam o colagénio.
A injecção deste medicamento no cordão de Dupuytren, que é composto maioritariamente por colagenases intersticiais tipos I e III, resulta na ruptura enzimática do cordão.
É composto por uma mistura de colagenases derivadas do clostridium de Classe I (AUX-I) e Classe II (AUX-II) numa proporção de massa definida. As duas classes de colagenases têm especificidade semelhante mas complementares para o substrato.
Ambas as colagenases clivam eficazmente o colagénio intersticial mas em diferentes locais da molécula, adicionalmente estas preferem diferentes conformações (tripla helicoidal versus desnaturada ou clivada).
Estas diferenças explicam a capacidade destas duas classes de enzimas para digerirem o colagénio de uma forma complementar.
As colagenases de Classe 1 (α, β, γ e η) são produto do gene colG, e iniciam a hidrólise do colagénio junto aos terminais amino e carboxi da estrutura de tripla hélice e geram grandes fragmentos proteolíticos.
Contrariamente, as colagenases de Classe II (δ, ε, e ζ,) são produto do gene colH, estando os locais de clivagem inicial situados no interior da molécula de colagénio e geram fragmentos menores de colagénio.
Ambas as classes de colagenases hidrolisam imediatamente a gelatina (colagénio desnaturado) e pequenos péptidos de colagénio, enquanto que a Classe II tem maior afinidade para pequenos fragmentos de colagénio.
A colagenase de Classe I cliva o colagénio insolúvel de estrutura de tripla hélice com maior afinidade do que a colagenase de classe II.
Juntas, estas colagenases trabalham de forma a fornecer uma ampla actividade hidrolítica junto do colagénio.
A injecção deste medicamento no cordão de Dupuytren, que é composto maioritariamente por colagenases intersticiais tipos I e III, resulta na ruptura enzimática do cordão.
É composto por uma mistura de colagenases derivadas do clostridium de Classe I (AUX-I) e Classe II (AUX-II) numa proporção de massa definida. As duas classes de colagenases têm especificidade semelhante mas complementares para o substrato.
Ambas as colagenases clivam eficazmente o colagénio intersticial mas em diferentes locais da molécula, adicionalmente estas preferem diferentes conformações (tripla helicoidal versus desnaturada ou clivada).
Estas diferenças explicam a capacidade destas duas classes de enzimas para digerirem o colagénio de uma forma complementar.
As colagenases de Classe 1 (α, β, γ e η) são produto do gene colG, e iniciam a hidrólise do colagénio junto aos terminais amino e carboxi da estrutura de tripla hélice e geram grandes fragmentos proteolíticos.
Contrariamente, as colagenases de Classe II (δ, ε, e ζ,) são produto do gene colH, estando os locais de clivagem inicial situados no interior da molécula de colagénio e geram fragmentos menores de colagénio.
Ambas as classes de colagenases hidrolisam imediatamente a gelatina (colagénio desnaturado) e pequenos péptidos de colagénio, enquanto que a Classe II tem maior afinidade para pequenos fragmentos de colagénio.
A colagenase de Classe I cliva o colagénio insolúvel de estrutura de tripla hélice com maior afinidade do que a colagenase de classe II.
Juntas, estas colagenases trabalham de forma a fornecer uma ampla actividade hidrolítica junto do colagénio.
Posologia Orientativa
A dose recomendada do medicamento é de 0,58 mg.
Administração
Uso intralesional.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à colagenase de clostridium histolyticum.
Não foi testado em crianças, desta forma a utilização em crianças e jovens de idade 0-18 anos não é recomendada.
Não foi testado em crianças, desta forma a utilização em crianças e jovens de idade 0-18 anos não é recomendada.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Consulte imediatamente o Médico se apresentar alguns sinais ou sintomas de uma reacção alérgica grave, por ex. grande vermelhidão ou erupção cutânea, inchaço, tensão na garganta ou dificuldade em respirar.
Não lhe deve ser administrado este medicamento, se sabe que sofreu uma reacção alérgica grave à colagenase ou a qualquer outro dos componentes.
A maioria dos efeitos secundários que aconteceram durante os estudos clínicos foram de gravidade ligeira ou moderada e localizaram-se na mão tratada.
Os seguintes efeitos secundários foram comunicados:
Efeitos muito frequentes: afectam mais de 1 utilizador em cada 10:
– reacções no local da injecção como sangramento, dor, inchaço, sensibilidade ao toque e contusões;
– comichão na mão;
– dor na mão, pulso ou braço;
– gânglios inchados e aumentados junto ao cotovelo ou debaixo do braço;
– inchaço da mão ou do braço;
Efeitos frequentes: afectam 1 a 10 utilizadores em cada 100:
– reacções no local da injecção como dor, sensação de calor, inchaço, presença de bolhas, vermelhidão da pele e/ou erupção cutânea;
– pele ferida no local da injecção;
– dor nas glândulas junto aos cotovelos ou debaixo do braço;
– inchaço e dor na articulação;
– sensação de queimadura, perda parcial de sensibilidade, sensação de comichão ou entorpecimento;
– tonturas, dor de cabeça, náuseas;
– aumento da transpiração.
Efeitos pouco frequentes: afectam 1 a 10 utilizadores em cada 1000:
– ruptura do tendão, lesão do ligamento;
– contagem baixa de plaquetas;
– inchaço da pálpebra;
– reacção alérgica;
– dor crónica;
– desconforto, lesões, paralisia dos membros;
– tremores/agitação;
– desmaios;
– vómitos, diarreia, dor abdominal superior;
– erupção cutânea, eczema;
– rigidez, ranger das articulações;
– espasmos musculares, fraqueza muscular, rigidez ou desconforto musculo-esquelético;
– dor na virilha, ombro, caixa torácica ou pescoço;
– inchaço;
– febre, dor generalizada, desconforto, cansaço, sentir-se quente, indisposição, sintomas gripais;
– reacções no local de injecção, incluindo descamação da pele, alteração na cor da pele, infecção, dor, rigidez da pele, dormência, irritação ou nódulos, crostas, feridas;
– aumento das enzimas do fígado;
– agitação, desorientação, irritabilidade, inquietação, dificuldade em adormecer;
– dificuldade em respirar, hiperventilação;
– inflamação dos canais linfáticos (linfangite) que leva a vermelhidão da pele com margens elevadas, sensível e quente, acompanhada em geral por uma faixa vermelha, gânglios linfáticos aumentados.
Não lhe deve ser administrado este medicamento, se sabe que sofreu uma reacção alérgica grave à colagenase ou a qualquer outro dos componentes.
A maioria dos efeitos secundários que aconteceram durante os estudos clínicos foram de gravidade ligeira ou moderada e localizaram-se na mão tratada.
Os seguintes efeitos secundários foram comunicados:
Efeitos muito frequentes: afectam mais de 1 utilizador em cada 10:
– reacções no local da injecção como sangramento, dor, inchaço, sensibilidade ao toque e contusões;
– comichão na mão;
– dor na mão, pulso ou braço;
– gânglios inchados e aumentados junto ao cotovelo ou debaixo do braço;
– inchaço da mão ou do braço;
Efeitos frequentes: afectam 1 a 10 utilizadores em cada 100:
– reacções no local da injecção como dor, sensação de calor, inchaço, presença de bolhas, vermelhidão da pele e/ou erupção cutânea;
– pele ferida no local da injecção;
– dor nas glândulas junto aos cotovelos ou debaixo do braço;
– inchaço e dor na articulação;
– sensação de queimadura, perda parcial de sensibilidade, sensação de comichão ou entorpecimento;
– tonturas, dor de cabeça, náuseas;
– aumento da transpiração.
Efeitos pouco frequentes: afectam 1 a 10 utilizadores em cada 1000:
– ruptura do tendão, lesão do ligamento;
– contagem baixa de plaquetas;
– inchaço da pálpebra;
– reacção alérgica;
– dor crónica;
– desconforto, lesões, paralisia dos membros;
– tremores/agitação;
– desmaios;
– vómitos, diarreia, dor abdominal superior;
– erupção cutânea, eczema;
– rigidez, ranger das articulações;
– espasmos musculares, fraqueza muscular, rigidez ou desconforto musculo-esquelético;
– dor na virilha, ombro, caixa torácica ou pescoço;
– inchaço;
– febre, dor generalizada, desconforto, cansaço, sentir-se quente, indisposição, sintomas gripais;
– reacções no local de injecção, incluindo descamação da pele, alteração na cor da pele, infecção, dor, rigidez da pele, dormência, irritação ou nódulos, crostas, feridas;
– aumento das enzimas do fígado;
– agitação, desorientação, irritabilidade, inquietação, dificuldade em adormecer;
– dificuldade em respirar, hiperventilação;
– inflamação dos canais linfáticos (linfangite) que leva a vermelhidão da pele com margens elevadas, sensível e quente, acompanhada em geral por uma faixa vermelha, gânglios linfáticos aumentados.
Advertências

Gravidez:Desta forma, a utilização de Colagenase de clostridium histolyticum não é recomendada na gravidez e o tratamento deve ser adiado para depois da gravidez.

Condução:O Colagenase de clostridium histolyticum pode ter efeitos consideráveis sobre capacidade de conduzir e utilizar máquinas devido ao edema e dor que pode prejudicar a utilização da mão tratada na doença de Dupuytren. Os doentes devem ser instruídos a evitar tarefas potencialmente perigosas como conduzir e utilizar máquinas até que seja seguro fazê-lo ou como aconselhado pelo médico.

Aleitamento:Desconhece-se se a colagenase de clostridium histolyticum é excretada no leite humano. Devem tomar-se precauções quando Colagenase de clostridium histolyticum é administrado a uma mulher que está a amamentar.
Precauções Gerais
Este medicamento apenas deve ser injectado no cordão de colagénio da mão pelo médico.
O médico terá o cuidado necessário de forma a evitar a injecção em tendões, nervos ou vasos sanguíneos.
A injecção incorreta em tendões, nervos ou vasos sanguíneos pode resultar em sangramento ou danos e possíveis lesões permanentes para essas estruturas.
Se o cordão a ser tratado estiver aderente à pele, tem um risco maior da pele se separar ou rasgar durante o procedimento de extensão do dedo, após a injecção.
Por favor informe o seu Médico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente ou se vier a tomar outros medicamentos, incluindo medicamentos que ajudam a controlar a coagulação normal do seu sangue (conhecidos como medicamentos anticoagulantes), derivados de antraquinona, alguns antibióticos (tetraciclinas e antraciclinas) utilizados para tratar infecções e medicamentos obtidos sem receita médica.
Antes de lhe ser administrado este medicamento, certifique-se que o Médico sabe:
se tem historial de problemas com a coagulação normal do seu sangue ou se está a tomar algum medicamento para o ajudar a controlar a coagulação normal do seu sangue (conhecidos como medicamentos anticoagulantes).
Se está actualmente a tomar algum medicamento anticoagulante, não lhe pode ser administrado este medicamento durante os 7 dias seguintes a última dose do medicamento.
Uma excepção é a utilização de uma dose diária até 150 mg de ácido acetilsalicílico (uma substância presente em muitos medicamentos utilizados para evitar a coagulação do sangue) que pode ser tomada.
Deve evitar tarefas potencialmente perigosas como conduzir e utilizar máquinas até que seja seguro fazê-lo ou até que o seu Médico lhe permita fazê-lo.
O médico terá o cuidado necessário de forma a evitar a injecção em tendões, nervos ou vasos sanguíneos.
A injecção incorreta em tendões, nervos ou vasos sanguíneos pode resultar em sangramento ou danos e possíveis lesões permanentes para essas estruturas.
Se o cordão a ser tratado estiver aderente à pele, tem um risco maior da pele se separar ou rasgar durante o procedimento de extensão do dedo, após a injecção.
Por favor informe o seu Médico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente ou se vier a tomar outros medicamentos, incluindo medicamentos que ajudam a controlar a coagulação normal do seu sangue (conhecidos como medicamentos anticoagulantes), derivados de antraquinona, alguns antibióticos (tetraciclinas e antraciclinas) utilizados para tratar infecções e medicamentos obtidos sem receita médica.
Antes de lhe ser administrado este medicamento, certifique-se que o Médico sabe:
se tem historial de problemas com a coagulação normal do seu sangue ou se está a tomar algum medicamento para o ajudar a controlar a coagulação normal do seu sangue (conhecidos como medicamentos anticoagulantes).
Se está actualmente a tomar algum medicamento anticoagulante, não lhe pode ser administrado este medicamento durante os 7 dias seguintes a última dose do medicamento.
Uma excepção é a utilização de uma dose diária até 150 mg de ácido acetilsalicílico (uma substância presente em muitos medicamentos utilizados para evitar a coagulação do sangue) que pode ser tomada.
Deve evitar tarefas potencialmente perigosas como conduzir e utilizar máquinas até que seja seguro fazê-lo ou até que o seu Médico lhe permita fazê-lo.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não aplicável.
Cuidados no Armazenamento
Deve ser conservado no frigorífico entre 2° C-8°C e não deve ser congelado.
Reconstituído pode ser mantido à temperatura ambiente (20 – 25°C) durante um período máximo de 1 hora ou no frigorífico 2 – 8°C por um período máximo de 4 horas antes da administração.
Se refrigerada, a solução reconstituída deve ser deixada à temperatura ambiente (20 – 25°C) aproximadamente durante 15 minutos, antes da utilização.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Reconstituído pode ser mantido à temperatura ambiente (20 – 25°C) durante um período máximo de 1 hora ou no frigorífico 2 – 8°C por um período máximo de 4 horas antes da administração.
Se refrigerada, a solução reconstituída deve ser deixada à temperatura ambiente (20 – 25°C) aproximadamente durante 15 minutos, antes da utilização.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Colagenase de clostridium histolyticum Inibidores das fosfodiesterases de tipo 5 (PDE5)
Observações: Não foram realizados estudos formais de interações medicamentosas com a Colagenase de clostridium histolyticum. Não há uma exposição sistémica quantificável após uma injeção única de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes com contratura de Dupuytren e há apenas uma exposição sistémica mínima e de curta duração de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes com doença de Peyronie.Interacções: Não existem diferenças clinicamente significativas na incidência de acontecimentos adversos após o tratamento com Colagenase de clostridium histolyticum com base na gravidade de uma disfunção erétil na linha de base ou na utilização concomitante de inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5). - Inibidores das fosfodiesterases de tipo 5 (PDE5)

Colagenase de clostridium histolyticum Antraciclinas
Observações: Não foram realizados estudos formais de interações medicamentosas com a Colagenase de clostridium histolyticum. Não há uma exposição sistémica quantificável após uma injecção única de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes com contratura de Dupuytren e há apenas uma exposição sistémica mínima e de curta duração de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes com doença de Peyronie.Interacções: Embora não exista evidência clínica de uma interacção em concentrações farmacologicamente relevantes entre os antibióticos da família das tetraciclinas e das antraciclinas e derivados de antraquinona e o Colagenase de clostridium histolyticum, foi demonstrado que tais derivados inibem in vitro a degradação do colagénio mediado pelas metaloproteinases da matriz. Desta forma, não é recomendada a utilização de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes que tomaram antibióticos da família das tetraciclinas (por ex. doxiciclina) no prazo de 14 dias antes da administração da injecção de Colagenase de clostridium histolyticum. - Antraciclinas

Colagenase de clostridium histolyticum Tetraciclinas
Observações: Não foram realizados estudos formais de interações medicamentosas com a Colagenase de clostridium histolyticum. Não há uma exposição sistémica quantificável após uma injecção única de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes com contratura de Dupuytren e há apenas uma exposição sistémica mínima e de curta duração de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes com doença de Peyronie.Interacções: Embora não exista evidência clínica de uma interacção em concentrações farmacologicamente relevantes entre os antibióticos da família das tetraciclinas e das antraciclinas e derivados de antraquinona e o Colagenase de clostridium histolyticum, foi demonstrado que tais derivados inibem in vitro a degradação do colagénio mediado pelas metaloproteinases da matriz. Desta forma, não é recomendada a utilização de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes que tomaram antibióticos da família das tetraciclinas (por ex. doxiciclina) no prazo de 14 dias antes da administração da injecção de Colagenase de clostridium histolyticum. - Tetraciclinas

Colagenase de clostridium histolyticum Antraquinona
Observações: Não foram realizados estudos formais de interações medicamentosas com a Colagenase de clostridium histolyticum. Não há uma exposição sistémica quantificável após uma injecção única de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes com contratura de Dupuytren e há apenas uma exposição sistémica mínima e de curta duração de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes com doença de Peyronie.Interacções: Embora não exista evidência clínica de uma interacção em concentrações farmacologicamente relevantes entre os antibióticos da família das tetraciclinas e das antraciclinas e derivados de antraquinona e o Colagenase de clostridium histolyticum, foi demonstrado que tais derivados inibem in vitro a degradação do colagénio mediado pelas metaloproteinases da matriz. Desta forma, não é recomendada a utilização de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes que tomaram antibióticos da família das tetraciclinas (por ex. doxiciclina) no prazo de 14 dias antes da administração da injecção de Colagenase de clostridium histolyticum. - Antraquinona

Colagenase de clostridium histolyticum Doxiciclina
Observações: Não foram realizados estudos formais de interações medicamentosas com a Colagenase de clostridium histolyticum. Não há uma exposição sistémica quantificável após uma injecção única de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes com contratura de Dupuytren e há apenas uma exposição sistémica mínima e de curta duração de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes com doença de Peyronie.Interacções: Embora não exista evidência clínica de uma interacção em concentrações farmacologicamente relevantes entre os antibióticos da família das tetraciclinas e das antraciclinas e derivados de antraquinona e o Colagenase de clostridium histolyticum, foi demonstrado que tais derivados inibem in vitro a degradação do colagénio mediado pelas metaloproteinases da matriz. Desta forma, não é recomendada a utilização de Colagenase de clostridium histolyticum em doentes que tomaram antibióticos da família das tetraciclinas (por ex. doxiciclina) no prazo de 14 dias antes da administração da injecção de Colagenase de clostridium histolyticum. - Doxiciclina

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não existem dados clínicos sobre a exposição ao Colagenase de clostridium histolyticum durante a gravidez. Os estudos em animais não indicam efeitos nefastos directos ou indirectos no que respeita à fertilidade, gravidez ou desenvolvimento embrionário/fetal.
Não foram efectuados estudos sobre a gestação ou desenvolvimento pós-natal em animais, uma vez que os estudos farmacocinéticos em seres humanos demonstram que os níveis de Colagenase de clostridium histolyticum não são quantificáveis na circulação sistémica após a injecção do cordão de Dupuytren.
Após administração repetida, os doentes desenvolveram anticorpos contra o medicamento e não pode ser excluída a reactividade cruzada destes versus as MMPs endógenas envolvidas na gestação e no parto.
É desconhecido o risco potencial para o ser humano na gestação e desenvolvimento pós-natal.
Desta forma, a utilização de Colagenase de clostridium histolyticum não é recomendada na gravidez e o tratamento deve ser adiado para depois da gravidez.
A doença de Peyronie ocorre exclusivamente em doentes adultos do sexo masculino e, por isso, não existe informação relevante para utilização em mulheres.
Os níveis baixos de Colagenase de clostridium histolyticum foram quantificados no plasma de doentes do sexo masculino avaliáveis durante um período até 30 minutos após a administração de Colagenase de clostridium histolyticum na placa peniana de doentes com doença de Peyronie.
Desconhece-se se a colagenase de clostridium histolyticum é excretada no leite humano. Devem tomar-se precauções quando Colagenase de clostridium histolyticum é administrado a uma mulher que está a amamentar.
O Colagenase de clostridium histolyticum pode ter efeitos consideráveis sobre capacidade de conduzir e utilizar máquinas devido ao edema e dor que pode prejudicar a utilização da mão tratada na doença de Dupuytren.
Foram também notificados, após a injecção de Colagenase de clostridium histolyticum, outros efeitos reduzidos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas incluindo tonturas, parestesia, hipoestesia e cefaleias.
Os doentes devem ser instruídos a evitar tarefas potencialmente perigosas como conduzir e utilizar máquinas até que seja seguro fazê-lo ou como aconselhado pelo médico.
Não existem dados clínicos sobre a exposição ao Colagenase de clostridium histolyticum durante a gravidez. Os estudos em animais não indicam efeitos nefastos directos ou indirectos no que respeita à fertilidade, gravidez ou desenvolvimento embrionário/fetal.
Não foram efectuados estudos sobre a gestação ou desenvolvimento pós-natal em animais, uma vez que os estudos farmacocinéticos em seres humanos demonstram que os níveis de Colagenase de clostridium histolyticum não são quantificáveis na circulação sistémica após a injecção do cordão de Dupuytren.
Após administração repetida, os doentes desenvolveram anticorpos contra o medicamento e não pode ser excluída a reactividade cruzada destes versus as MMPs endógenas envolvidas na gestação e no parto.
É desconhecido o risco potencial para o ser humano na gestação e desenvolvimento pós-natal.
Desta forma, a utilização de Colagenase de clostridium histolyticum não é recomendada na gravidez e o tratamento deve ser adiado para depois da gravidez.
A doença de Peyronie ocorre exclusivamente em doentes adultos do sexo masculino e, por isso, não existe informação relevante para utilização em mulheres.
Os níveis baixos de Colagenase de clostridium histolyticum foram quantificados no plasma de doentes do sexo masculino avaliáveis durante um período até 30 minutos após a administração de Colagenase de clostridium histolyticum na placa peniana de doentes com doença de Peyronie.
Desconhece-se se a colagenase de clostridium histolyticum é excretada no leite humano. Devem tomar-se precauções quando Colagenase de clostridium histolyticum é administrado a uma mulher que está a amamentar.
O Colagenase de clostridium histolyticum pode ter efeitos consideráveis sobre capacidade de conduzir e utilizar máquinas devido ao edema e dor que pode prejudicar a utilização da mão tratada na doença de Dupuytren.
Foram também notificados, após a injecção de Colagenase de clostridium histolyticum, outros efeitos reduzidos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas incluindo tonturas, parestesia, hipoestesia e cefaleias.
Os doentes devem ser instruídos a evitar tarefas potencialmente perigosas como conduzir e utilizar máquinas até que seja seguro fazê-lo ou como aconselhado pelo médico.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024