Cola de fibrina
O que é
A Fibrina (ou factor Ia) é uma proteína fibrosa envolvida na coagulação de sangramentos.
A Fibrina sofre polimerização de modo a, em acção conjunta com a das plaquetas, formar uma camada que detém hemorragias.
A Fibrina é formada a partir de uma cadeia de reacções que culmina na acção da trombina sobre o fibrinogénio (factor I).
Material de penso, hemostáticos locais, gases medicinais e outros produtos - Hemostáticos.
Nota: Exclusivamente para uso local em cirurgia.
A Fibrina sofre polimerização de modo a, em acção conjunta com a das plaquetas, formar uma camada que detém hemorragias.
A Fibrina é formada a partir de uma cadeia de reacções que culmina na acção da trombina sobre o fibrinogénio (factor I).
Material de penso, hemostáticos locais, gases medicinais e outros produtos - Hemostáticos.
Nota: Exclusivamente para uso local em cirurgia.
Usos comuns
A cola de fibrina será usada em cirurgias cardiovasculares, hepáticas, ortopédicas e neurocirurgias.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Tratamento coadjuvante na obtenção da hemostasia em hemorragias difusas e preenchimento e adesão de tecidos, durante intervenções cirúrgicas.
Em determinadas situações pode ser aplicado conjuntamente com materiais biocompatíveis, tais como o colagéneo.
Em determinadas situações pode ser aplicado conjuntamente com materiais biocompatíveis, tais como o colagéneo.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Sem informação.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Sem informação.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Cola de fibrina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
A sua taxa de incidência é <1/10 000, isto é muito rara.
Distúrbios cardíacos
Bradicardia, taquicardia
Distúrbios Gastrointestinais
Náusea
Distúrbios gerais e no local de administração
Reacções de hipersensibilidade
Complicações derivadas do procedimento, lesão e intoxicação
reacções anafilactóides
Investigações
Descida da pressão sanguínea
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais
Dispneia
Distúrbios da pele e dos tecidos subcutâneos
Prurido
Distúrbios Vasculares
Rubor, hipotensão (grave), complicações tromboembólicas
Distúrbios cardíacos
Bradicardia, taquicardia
Distúrbios Gastrointestinais
Náusea
Distúrbios gerais e no local de administração
Reacções de hipersensibilidade
Complicações derivadas do procedimento, lesão e intoxicação
reacções anafilactóides
Investigações
Descida da pressão sanguínea
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais
Dispneia
Distúrbios da pele e dos tecidos subcutâneos
Prurido
Distúrbios Vasculares
Rubor, hipotensão (grave), complicações tromboembólicas
Advertências
Sem informação.
Precauções Gerais
Não deve ser aplicada intravascularmente, uma vez que pode conduzir a reacções anafilácticas e/ou complicações tromboembólicas, as quais podem colocar a vida em risco.
Sobretudo, em cirurgias coronárias bypass, deve ser aplicada com precaução para minimizar qualquer risco da aplicação intravascular.
A injecção da Cola de fibrina em tecidos moles pode conduzir a risco de reacção anafilactóide.
No controlo de úlceras hemorrágicas através da aplicação submucosa da cola de fibrina em cortes de orgãos (estômago, duodeno), deve ser considerado o seguinte:
- A inserção de uma cânula dentro da parede do orgão resulta na perfuração acidental, na qual raramente pode resultar danos nos orgãos e vasos adjacentes.
- Em um caso, a injecção inadvertida de cola de fibrina dentro de um vaso resultou em complicações isquémicas graves seguidas de acontecimentos tromboembólicos nos orgãos adjacentes intra-abdominais (fígado, pâncreas, estômago e baço).
De forma a minimizar o risco de tais complicações o seguinte deve ser considerado em todas as circunstâncias.
A aplicação de mais de 1ml de cola de fibrina no local de uma única injecção deve ser evitada.
Se a injecção de cola de fibrina não tem efeito hemostático ou somente um efeito insignificante, ou se a hemorragia recomeçar com a mesma intensidade depois de algum tempo com aplicação de um catéter a permanecer no lugar, a possibilidade de uma injecção inadvertida de cola de fibrina dentro de um vaso tem ser levado em consideração.
Procedimentos cirúrgicos terão ser desenvolvidos no caso de a hemostase não pode ser alcançada pela aplicação de doses únicas mencionadas acima,
- A injecção dentro das membranas submucosas do estômago ou duodeno pode em casos raros conduzir à formação de uma hematoma intramural local, o qual pode, em particular na área da parede abdominal, causar compressão do ducto pancreático.
Como consequência, os sintomas sugestivos de pancreatite aguda podem ser desenvolvidos.
Deve ter-se precaução, quando se aplica a cola de fibrina utilizando o gás pressurizado.
Qualquer aplicação de gás pressurizado pode estar associada com o risco potencial de enfisema por gás, ruptura de tecidos, indução de compressão por gás, ou embolismo gasoso, os quais podem conduzir a risco de vida Consequentemente, a pulverização da cola de fibrina não deve ser efectuada em áreas fechadas do corpo.
A pulverização da cola de fibrina, para a qual o gás propulsor (ar comprimido ou azoto; pressão: aprox. 1,5-2 bar, 5-20l /min), esterilizado por meio de um filtro estéril, é usado, pode ser obtido por controlo visual pela utilização de um dispositivo de Controlo da Pressão, a distância mínima para pulverização é de 10cm.
Para prevenir a aderência da cola de fibrina às luvas e instrumentos, humedeça-a com cloreto de sódio antes do contacto.
Um aumento da mortalidade foi observado em doentes após a administração de selantes de fibrina durante a cirurgia coronária de bypass com enxerto vascular em dois estudos retrospectivos.
Apesar de uma relação de causalidade não ter sido definitivamente estabelecida um aumento do risco associado à utilização de selantes de fibrina nestes doentes não pode ser excluído.
Um cuidado adicional deve ser tido de forma a evitar a administração intravascular deste medicamento.
Sobretudo, em cirurgias coronárias bypass, deve ser aplicada com precaução para minimizar qualquer risco da aplicação intravascular.
A injecção da Cola de fibrina em tecidos moles pode conduzir a risco de reacção anafilactóide.
No controlo de úlceras hemorrágicas através da aplicação submucosa da cola de fibrina em cortes de orgãos (estômago, duodeno), deve ser considerado o seguinte:
- A inserção de uma cânula dentro da parede do orgão resulta na perfuração acidental, na qual raramente pode resultar danos nos orgãos e vasos adjacentes.
- Em um caso, a injecção inadvertida de cola de fibrina dentro de um vaso resultou em complicações isquémicas graves seguidas de acontecimentos tromboembólicos nos orgãos adjacentes intra-abdominais (fígado, pâncreas, estômago e baço).
De forma a minimizar o risco de tais complicações o seguinte deve ser considerado em todas as circunstâncias.
A aplicação de mais de 1ml de cola de fibrina no local de uma única injecção deve ser evitada.
Se a injecção de cola de fibrina não tem efeito hemostático ou somente um efeito insignificante, ou se a hemorragia recomeçar com a mesma intensidade depois de algum tempo com aplicação de um catéter a permanecer no lugar, a possibilidade de uma injecção inadvertida de cola de fibrina dentro de um vaso tem ser levado em consideração.
Procedimentos cirúrgicos terão ser desenvolvidos no caso de a hemostase não pode ser alcançada pela aplicação de doses únicas mencionadas acima,
- A injecção dentro das membranas submucosas do estômago ou duodeno pode em casos raros conduzir à formação de uma hematoma intramural local, o qual pode, em particular na área da parede abdominal, causar compressão do ducto pancreático.
Como consequência, os sintomas sugestivos de pancreatite aguda podem ser desenvolvidos.
Deve ter-se precaução, quando se aplica a cola de fibrina utilizando o gás pressurizado.
Qualquer aplicação de gás pressurizado pode estar associada com o risco potencial de enfisema por gás, ruptura de tecidos, indução de compressão por gás, ou embolismo gasoso, os quais podem conduzir a risco de vida Consequentemente, a pulverização da cola de fibrina não deve ser efectuada em áreas fechadas do corpo.
A pulverização da cola de fibrina, para a qual o gás propulsor (ar comprimido ou azoto; pressão: aprox. 1,5-2 bar, 5-20l /min), esterilizado por meio de um filtro estéril, é usado, pode ser obtido por controlo visual pela utilização de um dispositivo de Controlo da Pressão, a distância mínima para pulverização é de 10cm.
Para prevenir a aderência da cola de fibrina às luvas e instrumentos, humedeça-a com cloreto de sódio antes do contacto.
Um aumento da mortalidade foi observado em doentes após a administração de selantes de fibrina durante a cirurgia coronária de bypass com enxerto vascular em dois estudos retrospectivos.
Apesar de uma relação de causalidade não ter sido definitivamente estabelecida um aumento do risco associado à utilização de selantes de fibrina nestes doentes não pode ser excluído.
Um cuidado adicional deve ser tido de forma a evitar a administração intravascular deste medicamento.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não aplicável.
Cuidados no Armazenamento
Deve ser conservado a uma temperatura entre +2 ºC e +8ºC .
A Cola de fibrina é armazenada em meio hospitalar.
A Cola de fibrina é armazenada em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Dibotermina alfa Cola de fibrina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção. Não é provável que se verifique a ocorrência de interações medicamentosas farmacocinéticas, visto que a dibotermina alfa é uma proteína e não foi identificada na circulação sistémica.Interacções: Num estudo in vitro, demonstrou-se que a dibotermina alfa liga-se a agentes hemostáticos ou a colas para tecidos à base de fibrina. Não se recomenda a utilização destes produtos na proximidade de dibotermina alfa dado que pode causar a formação óssea no local do implante do agente hemostático ou da cola para tecidos à base de fibrina. - Cola de fibrina

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 29 de Julho de 2025