Codeína + Erisimo officinalis



O que é
Antitússicos.
A codeína é um fármaco alcaloide do grupo dos opióides, que é usado no tratamento da dor de leve à moderada e como antitússico. Grande parte da codeína utilizada com finalidades médicas é preparada através da metilação da morfina. De menor potência doze vezes que a morfina, utiliza-se também em combinação com outros analgésicos da classe dos não opioides, como ácido acetilsalicílico e paracetamol.
10% da população caucasoide não consegue converter a codeína em morfina no fígado, por defeitos genéticos.
Erisimo officinalis (Sisymbrium officinale) é uma espécie de planta com flor da família Brassicaceae.
A codeína é um fármaco alcaloide do grupo dos opióides, que é usado no tratamento da dor de leve à moderada e como antitússico. Grande parte da codeína utilizada com finalidades médicas é preparada através da metilação da morfina. De menor potência doze vezes que a morfina, utiliza-se também em combinação com outros analgésicos da classe dos não opioides, como ácido acetilsalicílico e paracetamol.
10% da população caucasoide não consegue converter a codeína em morfina no fígado, por defeitos genéticos.
Erisimo officinalis (Sisymbrium officinale) é uma espécie de planta com flor da família Brassicaceae.
Usos comuns
Tratamento sintomático de tosses irritantes não produtivas.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Tratamento sintomático de tosses irritativas não produtivas.
Classificação CFT
5.2.1 : Antitússicos
Mecanismo De Acção
No conjunto possui as propriedades da Codeína, alcalóide do ópio, antitússico de acção central, com efeito depressor sobre os centros respiratórios e do erísimo, usado tradicionalmente no tratamento sintomático da tosse.
Posologia Orientativa
Adultos:
Uma a duas colheres de sopa 3 a 4 vezes ao dia (1 colher de sopa contém 15 mg de codeína).
No adulto a dose terapêutica máxima de codeína é de 120 mg por dia.
Na ausência de outra administração medicamentosa com codeína ou de outro antitússico central, a dose máxima no adulto é de 8 colheres de sopa por dia.
Crianças:
− 30 meses a 5 anos (13 a 18 Kg) – meia colher de chá 3 a 4 vezes/dia;
− 6 a 8 anos (19 a 24 Kg) – 1 colher de chá 3 a 4 vezes/dia;
− 9 a 11 anos (25 a 34 Kg) – 1 colher e meia de chá 3 a 4 vezes/dia;
− 12 a 15 anos (35 a 50 Kg) – 2 colheres de chá 3 a 4 vezes/dia.
Nota: Uma colher de chá contém 5 mg de codeína.
Uma a duas colheres de sopa 3 a 4 vezes ao dia (1 colher de sopa contém 15 mg de codeína).
No adulto a dose terapêutica máxima de codeína é de 120 mg por dia.
Na ausência de outra administração medicamentosa com codeína ou de outro antitússico central, a dose máxima no adulto é de 8 colheres de sopa por dia.
Crianças:
− 30 meses a 5 anos (13 a 18 Kg) – meia colher de chá 3 a 4 vezes/dia;
− 6 a 8 anos (19 a 24 Kg) – 1 colher de chá 3 a 4 vezes/dia;
− 9 a 11 anos (25 a 34 Kg) – 1 colher e meia de chá 3 a 4 vezes/dia;
− 12 a 15 anos (35 a 50 Kg) – 2 colheres de chá 3 a 4 vezes/dia.
Nota: Uma colher de chá contém 5 mg de codeína.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Não tomar se:
tiver alergia às substâncias activas;
sofrer de insuficiência respiratória e tosse do asmático;
a criança tiver menos de 30 meses.
tiver alergia às substâncias activas;
sofrer de insuficiência respiratória e tosse do asmático;
a criança tiver menos de 30 meses.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Em doses terapêuticas, os efeitos indesejáveis da codeína são comparáveis aos dos outros opiáceos, mas são mais raros e moderados.
Há a possibilidade de: obstipação, sonolência, vertigens, náuseas, vómitos, broncoespasmo, reacções cutâneas alérgicas, depressão respiratória.
Em doses supraterapêuticas, existe o risco de dependência e de síndroma de abstinência à paragem repentina do fármaco, a qual pode ser observada no recém-nascido intoxicado com codeína.
Há a possibilidade de: obstipação, sonolência, vertigens, náuseas, vómitos, broncoespasmo, reacções cutâneas alérgicas, depressão respiratória.
Em doses supraterapêuticas, existe o risco de dependência e de síndroma de abstinência à paragem repentina do fármaco, a qual pode ser observada no recém-nascido intoxicado com codeína.
Advertências

Gravidez:É preferível não administrar este medicamento durante toda a gravidez.

Condução:Pode provocar sonolência em certos doentes. Convém por isso ter este facto em consideração na condução de automóveis ou no manejo de máquinas.

Aleitamento:Por precaução evitar administrar o xarope durante o aleitamento.
Precauções Gerais
Tomar especial cuidado:
Antes de iniciar um tratamento antitússico, convém consultar um médico para investigar as causas da tosse, pois algumas podem requerer um tratamento específico.
Não está indicado no caso de tosses produtivas, que são um elemento fundamental da defesa bronco-pulmonar.
Se a tosse resistir a um antitússico administrado na posologia usual, não se deve proceder ao aumento das doses, mas a um re-exame da situação clínica.
Chama-se a atenção dos desportistas para o facto desta especialidade possuir um princípio activo que pode induzir uma resposta positiva dos testes praticados nos controlos antidoping.
A toma de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool durante o tratamento, é desaconselhada.
Não se deve administrar a crianças com menos de 30 meses.
Nos idosos e insuficientes renais a posologia inicial será reduzida para metade da preconizada para os adultos e poderá eventualmente ser aumentada em função da tolerância e das necessidades.
Nos doentes com hipertensão craniana, esta poderá aumentar, pelo que se recomenda prudência.
Antes de iniciar um tratamento antitússico, convém consultar um médico para investigar as causas da tosse, pois algumas podem requerer um tratamento específico.
Não está indicado no caso de tosses produtivas, que são um elemento fundamental da defesa bronco-pulmonar.
Se a tosse resistir a um antitússico administrado na posologia usual, não se deve proceder ao aumento das doses, mas a um re-exame da situação clínica.
Chama-se a atenção dos desportistas para o facto desta especialidade possuir um princípio activo que pode induzir uma resposta positiva dos testes praticados nos controlos antidoping.
A toma de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool durante o tratamento, é desaconselhada.
Não se deve administrar a crianças com menos de 30 meses.
Nos idosos e insuficientes renais a posologia inicial será reduzida para metade da preconizada para os adultos e poderá eventualmente ser aumentada em função da tolerância e das necessidades.
Nos doentes com hipertensão craniana, esta poderá aumentar, pelo que se recomenda prudência.
Cuidados com a Dieta
O álcool aumenta o efeito sedativo dos antitússicos centrais.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
A sobredosagem no adulto manifesta-se por: depressão aguda dos centros respiratórios (cianose, bradipneia), sonolência, rash, vómitos, prurido, ataxia, edema pulmonar (mais raro).
Os sinais na criança são (limiar tóxico: 2 mg/Kg em toma única): bradipneia, paragens respiratórias, miose, convulsões, rubor e edema da face, urticária, colapso, retenção urinária.
Tratamento: Assistência respiratória e administração de naloxona.
A sobredosagem no adulto manifesta-se por: depressão aguda dos centros respiratórios (cianose, bradipneia), sonolência, rash, vómitos, prurido, ataxia, edema pulmonar (mais raro).
Os sinais na criança são (limiar tóxico: 2 mg/Kg em toma única): bradipneia, paragens respiratórias, miose, convulsões, rubor e edema da face, urticária, colapso, retenção urinária.
Tratamento: Assistência respiratória e administração de naloxona.
Terapêutica Interrompida
Não tomar uma dose a dobrar para compensar uma dose de que se esqueceu.
Cuidados no Armazenamento
Não guardar acima de 25ºC; conservar em local seco e protegido da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Codeína + Erisimo officinalis Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool aumenta o efeito sedativo dos antitússicos centrais. A alteração do estado de vigília pode tornar-se perigosa ao conduzir veículos ou manejar máquinas. Assim sendo é de evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool. - Álcool

Codeína + Erisimo officinalis Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: Com outros depressores do S.N.C. (Analgésicos morfínicos, certos antidepressores, Anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepinas, clonidina e parentes químicos, hipnóticos, neurolépticos, tranquilizantes não benzodiazepínicos). O aumento da depressão central pode ter consequências importantes, concretamente na condução de automóveis ou utilização de máquinas. - Depressores do SNC

Codeína + Erisimo officinalis Analgésicos
Observações: n.d.Interacções: Com outros depressores do S.N.C. (Analgésicos morfínicos, certos antidepressores, Anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepinas, clonidina e parentes químicos, hipnóticos, neurolépticos, tranquilizantes não benzodiazepínicos). O aumento da depressão central pode ter consequências importantes, concretamente na condução de automóveis ou utilização de máquinas. Com outros derivados morfínicos (analgésicos ou antitússicos): Depressão respiratória (potenciação sinérgica) pelos efeitos depressores dos morfínicos em particular no idoso. - Analgésicos

Codeína + Erisimo officinalis Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: Com outros depressores do S.N.C. (Analgésicos morfínicos, certos antidepressores, Anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepinas, clonidina e parentes químicos, hipnóticos, neurolépticos, tranquilizantes não benzodiazepínicos). O aumento da depressão central pode ter consequências importantes, concretamente na condução de automóveis ou utilização de máquinas. - Antidepressores

Codeína + Erisimo officinalis Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: Com outros depressores do S.N.C. (Analgésicos morfínicos, certos antidepressores, Anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepinas, clonidina e parentes químicos, hipnóticos, neurolépticos, tranquilizantes não benzodiazepínicos). O aumento da depressão central pode ter consequências importantes, concretamente na condução de automóveis ou utilização de máquinas. - Anti-histamínicos

Codeína + Erisimo officinalis Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Com outros depressores do S.N.C. (Analgésicos morfínicos, certos antidepressores, Anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepinas, clonidina e parentes químicos, hipnóticos, neurolépticos, tranquilizantes não benzodiazepínicos). O aumento da depressão central pode ter consequências importantes, concretamente na condução de automóveis ou utilização de máquinas. - Barbitúricos

Codeína + Erisimo officinalis Benzodiazepinas
Observações: n.d.Interacções: Com outros depressores do S.N.C. (Analgésicos morfínicos, certos antidepressores, Anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepinas, clonidina e parentes químicos, hipnóticos, neurolépticos, tranquilizantes não benzodiazepínicos). O aumento da depressão central pode ter consequências importantes, concretamente na condução de automóveis ou utilização de máquinas. - Benzodiazepinas

Codeína + Erisimo officinalis Clonidina
Observações: n.d.Interacções: Com outros depressores do S.N.C. (Analgésicos morfínicos, certos antidepressores, Anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepinas, clonidina e parentes químicos, hipnóticos, neurolépticos, tranquilizantes não benzodiazepínicos). O aumento da depressão central pode ter consequências importantes, concretamente na condução de automóveis ou utilização de máquinas. - Clonidina

Codeína + Erisimo officinalis Hipnóticos
Observações: n.d.Interacções: Com outros depressores do S.N.C. (Analgésicos morfínicos, certos antidepressores, Anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepinas, clonidina e parentes químicos, hipnóticos, neurolépticos, tranquilizantes não benzodiazepínicos). O aumento da depressão central pode ter consequências importantes, concretamente na condução de automóveis ou utilização de máquinas. - Hipnóticos

Codeína + Erisimo officinalis Neurolépticos
Observações: n.d.Interacções: Com outros depressores do S.N.C. (Analgésicos morfínicos, certos antidepressores, Anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepinas, clonidina e parentes químicos, hipnóticos, neurolépticos, tranquilizantes não benzodiazepínicos). O aumento da depressão central pode ter consequências importantes, concretamente na condução de automóveis ou utilização de máquinas. - Neurolépticos

Codeína + Erisimo officinalis Tranquilizantes
Observações: n.d.Interacções: Com outros depressores do S.N.C. (Analgésicos morfínicos, certos antidepressores, Anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepinas, clonidina e parentes químicos, hipnóticos, neurolépticos, tranquilizantes não benzodiazepínicos). O aumento da depressão central pode ter consequências importantes, concretamente na condução de automóveis ou utilização de máquinas. - Tranquilizantes

Codeína + Erisimo officinalis Antitússicos
Observações: n.d.Interacções: Com outros derivados morfínicos (analgésicos ou antitússicos): Depressão respiratória (potenciação sinérgica) pelos efeitos depressores dos morfínicos em particular no idoso. - Antitússicos

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
É preferível não administrar este medicamento durante toda a gravidez. No caso de administrações repetidas no fim da gravidez, corre-se o risco de síndroma de abstinência no recém-nascido, ligado ao efeito toxicómano da codeína.
Por precaução evitar administrar o xarope durante o aleitamento (foram descritos alguns casos de hipotonia e de paragem respiratória em recém-nascidos, após a ingestão pelas mães de codeína em doses supraterapêuticas).
Pode provocar sonolência em certos doentes. Convém por isso ter este facto em consideração na condução de automóveis ou no manejo de máquinas.
É preferível não administrar este medicamento durante toda a gravidez. No caso de administrações repetidas no fim da gravidez, corre-se o risco de síndroma de abstinência no recém-nascido, ligado ao efeito toxicómano da codeína.
Por precaução evitar administrar o xarope durante o aleitamento (foram descritos alguns casos de hipotonia e de paragem respiratória em recém-nascidos, após a ingestão pelas mães de codeína em doses supraterapêuticas).
Pode provocar sonolência em certos doentes. Convém por isso ter este facto em consideração na condução de automóveis ou no manejo de máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024