Cloreto de cálcio
O que é
O Cloreto de cálcio é um composto iónico do cálcio e do cloro, altamente solúvel em água e é deliquescente.
É um sal que está no estado sólido à temperatura ambiente, e que se comporta como um halogeneto iónico típico.
Tem várias aplicações comuns, como água salgada para instalações de refrigeração, gelo e poeira de controle nas estradas, e no cimento.
Pode ser produzido directamente a partir do calcário, mas grandes quantidades também são produzidas como um subproduto do processo pela Solvay Pharma.
Devido à sua natureza higroscópica deve ser mantido em recipientes bem fechados.
É um sal que está no estado sólido à temperatura ambiente, e que se comporta como um halogeneto iónico típico.
Tem várias aplicações comuns, como água salgada para instalações de refrigeração, gelo e poeira de controle nas estradas, e no cimento.
Pode ser produzido directamente a partir do calcário, mas grandes quantidades também são produzidas como um subproduto do processo pela Solvay Pharma.
Devido à sua natureza higroscópica deve ser mantido em recipientes bem fechados.
Usos comuns
Tratamento da hipocalcemia, incluindo tétano hipocaliémico; hipercalemia com alterações no ECG; Intoxicação de magnésio devido a superdosagem de sulfato de magnésio; ressuscitação cardíaca quando a epinefrina não conseguiu melhorar a contracção miocárdica fracos ou ineficazes; terapia adjuvante em várias condições, tais como picadas de insectos ou picadas (por exemplo, picadas de aranha viúva negra); reacções de sensibilidade (particularmente quando caracterizadas por urticária); como auxiliar no tratamento de depressão devido à superdosagem de sulfato de magnésio, como uma ajuda na gestão de sintomas agudos de cólica de chumbo.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Para o tratamento de hipocalcemia em condições que requerem um aumento rápido dos níveis de plasma sanguíneo de cálcio, para o tratamento de Intoxicação de magnésio devido a uma sobredosagem de sulfato de magnésio, e utilizada ainda para combater os efeitos deletérios de hipercalemia como medido por eletrocardiograma (ECG), enquanto se aguarda a correcção do nível de potássio aumentada no fluido extracelular.
Classificação CFT
12.2.1 : Cálcio
Mecanismo De Acção
O Cloreto de cálcio em água dissocia-se para fornecer o cálcio (Ca2+) e iões cloreto (Cl-). Estes são constituintes normais dos fluidos do organismo e são dependentes de vários mecanismos fisiológicos para manutenção do equilíbrio entre a ingestão e a saída. Para a hipercalemia, o influxo de cálcio ajuda a restaurar o gradiente normal entre o potencial limiar e potencial de membrana em repouso.
Posologia Orientativa
Reanimação cardíaca:
Adultos: IV de 500 a 1000 mg (de 5 a 10 ml), ou de 200 a 800 mg (2-8 mL) injectado na cavidade ventricular.
Evitar a injecção no músculo cardíaco.
De acordo com as diretrizes do Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS), o uso rotineiro de Cloreto de cálcio deixou de ser recomendado durante a ressuscitação cardíaca.
Se for administrada uma dose de 8 a 16 mg/kg (normalmente 5 a 10 ml) deve ser administrada por via IV e pode ser repetida se necessário.
Hipocalcemia (Incluindo hipocalcémica tetania):
Adultos: IV de 500 a 1000 mg (de 5 a 10 ml) a intervalos de 1 a 3 dias, injectada lentamente.
Injecções repetidas podem ser necessárias por causa da rápida excreção de cálcio.
Crianças: IV 2,7-5 mg/kg de Cloreto de cálcio hidratado (ou 0,136-0,252 mEq de cálcio elementar por kg, ou de 0,027-0,05 ml de Cloreto de cálcio 10% de injecção por kg) a cada 4 a 6 h.
Hipercalemia:
Adultos: IV dosagem Titrato pelo monitoramento constante de alterações eletrocardiográficas durante a administração.
Overdose de magnésio:
Adultos: IV 500 mg (5 mL).
Observe os sinais de recuperação do Paciente antes de mais doses serem administradas.
Sobredosagem:
Overdose de Beta-bloqueadores em adultos: Administrar 1.000 a 2.000 mg (10 a 20 mL) via IV.
Monitorizar por ECG, o cálcio sérico, cálcio ionizado e estado do paciente cuidadosamente durante a terapia de cálcio. O efeito pode ser de curta duração e a repetição das doses podem ser necessárias.
Crianças: Administrar 10 a 20 mg/kg (0,1 a 0,2 ml/kg) via IV.
Monitorizar atarvés de ECG, o cálcio sérico, cálcio ionizado, e estado do paciente cuidadosamente durante a terapia de cálcio.
O efeito pode ser de curta duração e doses repetidas podem ser necessárias.
Overdose de Bloqueadores dos Canais de Cálcio em Adultos: a dose inicial é de 1.000 a 2.000 mg (10 a 20 mL) via IV. Doses mais elevadas podem ser necessárias e em alguns casos, podem ser necessários vários gramas.
Em casos graves, a infusão contínua de Cloreto de cálcio pode ser necessária a uma taxa de 10 a 40 mg/kg/h IV. Monitorizar por ECG os níveis de cálcio.
Crianças: dose inicial é de 10 a 20 mg/kg (0,1 a 0,2 ml/kg) via IV. Repitir conforme necessário.
Em casos graves, a infusão contínua de Cloreto de cálcio pode ser necessário a uma taxa de 20 a 50 mg/kg/h via IV. Monitorizar por ECG o cálcio e os níveis de cálcio ionizado.
Ressuscitacção cardíaca em Crianças: 20 mg/kg (0,2 ml/kg) via IV a cada 10 minutos, conforme necessário.
Hipercalemia Adultos: 500 mg a 1000 mg (de 5 a 10 ml) via IV durante 2 a 5 min.
Hipermagnesemia em Adultos: 500 mg a 1000 mg (de 5 a 10 ml) via IV.
Esta dose pode ser repetida se necessário.
Hipocalcemia em Adultos: 500 mg (5 mL) via IV durante 10 min, seguido de 36,6 ml (1000 mg de cálcio elementar) via IV durante as próximas 6 a 12 h. Medir o cálcio no soro a cada 4 a 6 horas.
Adultos: IV de 500 a 1000 mg (de 5 a 10 ml), ou de 200 a 800 mg (2-8 mL) injectado na cavidade ventricular.
Evitar a injecção no músculo cardíaco.
De acordo com as diretrizes do Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS), o uso rotineiro de Cloreto de cálcio deixou de ser recomendado durante a ressuscitação cardíaca.
Se for administrada uma dose de 8 a 16 mg/kg (normalmente 5 a 10 ml) deve ser administrada por via IV e pode ser repetida se necessário.
Hipocalcemia (Incluindo hipocalcémica tetania):
Adultos: IV de 500 a 1000 mg (de 5 a 10 ml) a intervalos de 1 a 3 dias, injectada lentamente.
Injecções repetidas podem ser necessárias por causa da rápida excreção de cálcio.
Crianças: IV 2,7-5 mg/kg de Cloreto de cálcio hidratado (ou 0,136-0,252 mEq de cálcio elementar por kg, ou de 0,027-0,05 ml de Cloreto de cálcio 10% de injecção por kg) a cada 4 a 6 h.
Hipercalemia:
Adultos: IV dosagem Titrato pelo monitoramento constante de alterações eletrocardiográficas durante a administração.
Overdose de magnésio:
Adultos: IV 500 mg (5 mL).
Observe os sinais de recuperação do Paciente antes de mais doses serem administradas.
Sobredosagem:
Overdose de Beta-bloqueadores em adultos: Administrar 1.000 a 2.000 mg (10 a 20 mL) via IV.
Monitorizar por ECG, o cálcio sérico, cálcio ionizado e estado do paciente cuidadosamente durante a terapia de cálcio. O efeito pode ser de curta duração e a repetição das doses podem ser necessárias.
Crianças: Administrar 10 a 20 mg/kg (0,1 a 0,2 ml/kg) via IV.
Monitorizar atarvés de ECG, o cálcio sérico, cálcio ionizado, e estado do paciente cuidadosamente durante a terapia de cálcio.
O efeito pode ser de curta duração e doses repetidas podem ser necessárias.
Overdose de Bloqueadores dos Canais de Cálcio em Adultos: a dose inicial é de 1.000 a 2.000 mg (10 a 20 mL) via IV. Doses mais elevadas podem ser necessárias e em alguns casos, podem ser necessários vários gramas.
Em casos graves, a infusão contínua de Cloreto de cálcio pode ser necessária a uma taxa de 10 a 40 mg/kg/h IV. Monitorizar por ECG os níveis de cálcio.
Crianças: dose inicial é de 10 a 20 mg/kg (0,1 a 0,2 ml/kg) via IV. Repitir conforme necessário.
Em casos graves, a infusão contínua de Cloreto de cálcio pode ser necessário a uma taxa de 20 a 50 mg/kg/h via IV. Monitorizar por ECG o cálcio e os níveis de cálcio ionizado.
Ressuscitacção cardíaca em Crianças: 20 mg/kg (0,2 ml/kg) via IV a cada 10 minutos, conforme necessário.
Hipercalemia Adultos: 500 mg a 1000 mg (de 5 a 10 ml) via IV durante 2 a 5 min.
Hipermagnesemia em Adultos: 500 mg a 1000 mg (de 5 a 10 ml) via IV.
Esta dose pode ser repetida se necessário.
Hipocalcemia em Adultos: 500 mg (5 mL) via IV durante 10 min, seguido de 36,6 ml (1000 mg de cálcio elementar) via IV durante as próximas 6 a 12 h. Medir o cálcio no soro a cada 4 a 6 horas.
Administração
Via IV.
Contra-Indicações
A fibrilação ventricular; hipercalcemia. Não é recomendado para o tratamento de assistolia e dissociação electromecânica.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Alguns efeitos colaterais de Cloreto de cálcio não podem ser relatados. Consulte sempre o médico ou Profissional de Saúde para aconselhamento Médico.
Aplica-se ao Cloreto de cálcio: composição em pó, solução injectável.
Sistema nervoso:
Efeitos secundários do sistema nervoso, mediante injecção rápida, incluíram sensação de formigueiro, sabor a cálcio, sensação de opressão ou "onda de calor".
Local:
Os efeitos colaterais locais incluiram flebite, sensação de "ardor" e calcinose cutânea no local da administração intravenosa. A calcificação das veias raramente tem sido relatada.
A taxa de infusão lenta através do furo de uma pequena agulha numa veia grande pode minimizar esta irritação venosa.
Cardiovascular:
Durante a isquemia, as células do miocárdio perdem a sua capacidade de bombear de volta para o cálcio intracelular do retículo sarcoplasmático e para fora da célula, durante a diástole.
Aumentos sustentados na concentração de cálcio intracelular de chumbo para alterações intracelulares patológicas podem resultar numa redução sistólica miocárdica e da função diastólica.
O cálcio pode reduzir o suprimento de oxigénio do miocárdio, causando vasoconstrição das artérias coronárias ou espasmo e aumento do trabalho de contratilidade ventricular.
A associação Americana do coração não recomenda o uso rotineiro de Cloreto de cálcio durante a reanimação cardiopulmonar.
Enquanto muitos dos efeitos cardiovasculares da injecção pode ser esperado, alguns podem ser antecipadas e evitados. As injecções podem ser acompanhadas de vasodilatação periférica, assim como uma sensação de "ardor" no local.
As injecções demasiado rápidas podem causar hipotensão e/ou síncope. As complicações raras após infusão incluem o desenvolvimento de angina vasospástica, graves arritmias cardíacas, dissociacção AV, ou choque.
Alguns destes efeitos secundários ocorreram em pacientes que foram digitalizadas. É aconselhável extrema cautela ao administrar a um paciente que recebeu digitalis já que o cálcio pode desmascarar a Intoxicação digitálica.
Efeitos secundários cardiovasculares incluíram vasodilatação periférica, hipotensão e síncope.
Angina vasoespástica, arritmias cardíacas graves, dissociacção AV e choque foram relatadas raramente.
A administração aos pacientes digitalizados pode desmascarar Intoxicação digitálica.
Aplica-se ao Cloreto de cálcio: composição em pó, solução injectável.
Sistema nervoso:
Efeitos secundários do sistema nervoso, mediante injecção rápida, incluíram sensação de formigueiro, sabor a cálcio, sensação de opressão ou "onda de calor".
Local:
Os efeitos colaterais locais incluiram flebite, sensação de "ardor" e calcinose cutânea no local da administração intravenosa. A calcificação das veias raramente tem sido relatada.
A taxa de infusão lenta através do furo de uma pequena agulha numa veia grande pode minimizar esta irritação venosa.
Cardiovascular:
Durante a isquemia, as células do miocárdio perdem a sua capacidade de bombear de volta para o cálcio intracelular do retículo sarcoplasmático e para fora da célula, durante a diástole.
Aumentos sustentados na concentração de cálcio intracelular de chumbo para alterações intracelulares patológicas podem resultar numa redução sistólica miocárdica e da função diastólica.
O cálcio pode reduzir o suprimento de oxigénio do miocárdio, causando vasoconstrição das artérias coronárias ou espasmo e aumento do trabalho de contratilidade ventricular.
A associação Americana do coração não recomenda o uso rotineiro de Cloreto de cálcio durante a reanimação cardiopulmonar.
Enquanto muitos dos efeitos cardiovasculares da injecção pode ser esperado, alguns podem ser antecipadas e evitados. As injecções podem ser acompanhadas de vasodilatação periférica, assim como uma sensação de "ardor" no local.
As injecções demasiado rápidas podem causar hipotensão e/ou síncope. As complicações raras após infusão incluem o desenvolvimento de angina vasospástica, graves arritmias cardíacas, dissociacção AV, ou choque.
Alguns destes efeitos secundários ocorreram em pacientes que foram digitalizadas. É aconselhável extrema cautela ao administrar a um paciente que recebeu digitalis já que o cálcio pode desmascarar a Intoxicação digitálica.
Efeitos secundários cardiovasculares incluíram vasodilatação periférica, hipotensão e síncope.
Angina vasoespástica, arritmias cardíacas graves, dissociacção AV e choque foram relatadas raramente.
A administração aos pacientes digitalizados pode desmascarar Intoxicação digitálica.
Advertências
Gravidez:Cloreto de cálcio não é recomendada durante a gravidez a menos que a condição clínica da mulher exija CRRT, SLEDD ou TPE.
Aleitamento:Cloreto de cálcio pode ser utilizado durante a amamentação, a não ser que haja outra preocupação com a condição clínica da mãe.
Precauções Gerais
Para uso IV. Quando usado para a reanimação cardíaca, administrar directamente para o interior da cavidade ventricular.
Não administrar por via IM ou subcutânea. injectar lentamente, e não exceder uma taxa de 1 mL/min. Administrar preferencialmente numa veia central ou profunda.
Devem ser tomados cuidados para evitar o extravasamento ou injecção acidental em tecidos perivasculares.
A dosagem é baseada sobre o Cloreto de cálcio a 10% (100 mg/mL) de solução de sal.Cada 1 ml da solução injectável de Cloreto de cálcio a 10% contém 27 mg (1,4 mEq) de cálcio elementar.
Instituir cálcio por via oral logo que possível.
O Gluconato de cálcio, é geralmente preferido ao Cloreto de cálcio porque é menos irritante.
Não administrar por via IM ou subcutânea. injectar lentamente, e não exceder uma taxa de 1 mL/min. Administrar preferencialmente numa veia central ou profunda.
Devem ser tomados cuidados para evitar o extravasamento ou injecção acidental em tecidos perivasculares.
A dosagem é baseada sobre o Cloreto de cálcio a 10% (100 mg/mL) de solução de sal.Cada 1 ml da solução injectável de Cloreto de cálcio a 10% contém 27 mg (1,4 mEq) de cálcio elementar.
Instituir cálcio por via oral logo que possível.
O Gluconato de cálcio, é geralmente preferido ao Cloreto de cálcio porque é menos irritante.
Cuidados com a Dieta
O álcool, tabaco, e café diminuem a absorção intestinal de cálcio.
Terapêutica Interrompida
Não utilizar uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Guarde-o em 15° a 30° C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Cloreto de cálcio Glicósideos digitálicos
Observações: n.d.Interacções: O Cálcio acentua os efeitos dos digitálicos no coração e pode precipitar a intoxicação digitálica; o tratamento parenteral com Cálcio está contra-indicado em pacientes que recebem glicosídeos cardíacos. - Glicósideos digitálicos
Cloreto de cálcio Tetraciclinas
Observações: n.d.Interacções: Os sais de Cálcio reduzem a absorção das tetraciclinas. - Tetraciclinas
Cloreto de cálcio Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: n.d.Interacções: Os diuréticos tiazídicos podem aumentar a reabsorção renal do Cálcio, conduzindo a hipercalcémia. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A quantidade de dados sobre a utilização de cloreto de cálcio em mulheres grávidas, é limitada ou inexistente.
Os estudos em animais são insuficientes no que respeita à toxicidade reprodutiva.
Cloreto de cálcio não é recomendada durante a gravidez a menos que a condição clínica da mulher exija CRRT, SLEDD ou TPE.
O cálcio é excretado no leite humano, mas com as doses terapêuticas de cloreto de cálcio não são esperados efeitos nos recém-nascidos / lactentes amamentados.
Cloreto de cálcio pode ser utilizado durante a amamentação, a não ser que haja outra preocupação com a condição clínica da mãe.
A quantidade de dados sobre a utilização de cloreto de cálcio em mulheres grávidas, é limitada ou inexistente.
Os estudos em animais são insuficientes no que respeita à toxicidade reprodutiva.
Cloreto de cálcio não é recomendada durante a gravidez a menos que a condição clínica da mulher exija CRRT, SLEDD ou TPE.
O cálcio é excretado no leite humano, mas com as doses terapêuticas de cloreto de cálcio não são esperados efeitos nos recém-nascidos / lactentes amamentados.
Cloreto de cálcio pode ser utilizado durante a amamentação, a não ser que haja outra preocupação com a condição clínica da mãe.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 28 de Janeiro de 2022
