Cilazapril





O que é
O Cilazapril é um medicamento do tipo IECA, inibidor da enzima de conversão da angiotensina.
É indicado para tratamento de hipertensão arterial.
É pouco solúvel na água e facilmente solúvel no metanol e no cloreto de metileno.
É indicado para tratamento de hipertensão arterial.
É pouco solúvel na água e facilmente solúvel no metanol e no cloreto de metileno.
Usos comuns
Cilazapril pertence a um grupo de medicamentos denominados “inibidores da ECA” (inibidores da enzima de conversão da angiotensina).
Cilazapril é utilizado para tratar:
- Pressão arterial elevada (hipertensão)
- Insuficiência cardíaca crónica (a longo termo).
Cilazapril actua fazendo com que os vasos sanguíneos relaxem e se dilatem. Isto ajuda a diminuir a pressão arterial. Faz também com que o coração bombeie o sangue pelo organismo mais facilmente, caso sofra de insuficiência cardíaca crónica.
Cilazapril é utilizado para tratar:
- Pressão arterial elevada (hipertensão)
- Insuficiência cardíaca crónica (a longo termo).
Cilazapril actua fazendo com que os vasos sanguíneos relaxem e se dilatem. Isto ajuda a diminuir a pressão arterial. Faz também com que o coração bombeie o sangue pelo organismo mais facilmente, caso sofra de insuficiência cardíaca crónica.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Cilazapril está indicado no tratamento da hipertensão e da insuficiência cardíaca crónica.
Classificação CFT
03.04.02.01 : Inibidores da enzima de conversão da angiotensina
Mecanismo De Ação
O Cilazapril é um inibidor específico, de acção prolongada, da enzima de conversão da angiotensina (ECA), que suprime o sistema renina-angiotensina-aldosterona e, consequentemente, a conversão da angiotensina I inactiva em angiotensina II, a qual é um potente vasoconstritor.
Nas doses recomendadas, o efeito de Cilazapril em doentes hipertensos e em doentes com insuficiência cardíaca crónica mantém-se até 24 horas.
Nas doses recomendadas, o efeito de Cilazapril em doentes hipertensos e em doentes com insuficiência cardíaca crónica mantém-se até 24 horas.
Posologia Orientativa
Hipertensão: A dose inicial é 1 mg/dia.
Administração
Via oral.
Contraindicações
Hipersensibilidade ao Cilazapril ou a outros inibidores da ECA.
História de angioedema associado a terapêutica prévia com inibidor da ECA.
Angioedema idiopático ou hereditário.
Segundo e terceiro trimestres de gravidez.
História de angioedema associado a terapêutica prévia com inibidor da ECA.
Angioedema idiopático ou hereditário.
Segundo e terceiro trimestres de gravidez.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Doenças do sangue e do sistema linfático
Raras: Neutropenia, agranulocitose, trombocitopenia, anemia.
Doenças do sistema imunitário
Pouco frequentes: Angioedema (pode envolver a face, lábios, língua, laringe e tracto gastrointestinal
Raras: Anafilaxia; Síndrome do tipo Lúpus (sintomas podem incluir vasculite, mialgia, artralgia/artrite, anticorpos antinucleares positivos, taxa de sedimentacção eritrocitária aumentada, eosinofilia e leucocitose)
Doenças do sistema nervoso
Frequentes: Cefaleia
Pouco frequentes: Disgeusia
Raras: Isquemia cerebral, acidente isquémico transitório, AVC isquémico; Neuropatia periférica
Cardiopatias
Pouco frequentes: Isquemia miocárdica, angina de peito, taquicardia, palpitações
Raras: Enfarte do miocárdio, arritmia
Vasculopatias
Frequentes: Tonturas
Pouco frequentes: Hipotensão, hipotensão postural. Os sintomas de hipotensão podem incluir síncope, fraqueza, tonturas e insuficiência visual.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Frequentes: Tosse
Pouco frequentes: Dispneia, broncoespasmo, rinite
Raras: Doença pulmonar intersticial, bronquite, sinusite
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Náuseas
Pouco frequentes: Boca seca, estomatite aftosa, diminuição do apetite, diarreia, vómitos
Raras: Glossite, pancreatite
Afecções hepatobiliares
Raras: Provas funcionais do fígado anormais (incluindo transaminases, bilirrubina, fosfatase alcalina, gama GT). Hepatite colestática com ou sem necrose
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Pouco frequentes: Erupção cutânea, erupção cutânea maculopapulosa
Raras: Dermatite psoriasiforme, psoríase (exacerbação), líquen plano, dermatite exfoliativa, urticária, eritema multiforme, síndrome Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, penfigóide bolhoso, pênfigo, sarcoma de Kaposi, vasculite/púrpura, reacções de fotossensibilidade, alopecia, onicólise
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Pouco frequentes: Cãibras musculares, mialgia, artralgia
Doenças renais e urinárias
Raras: Compromisso renal, insuficiência renal aguda, creatininemia aumentada, ureia no sangue aumentada; Hipercaliemia, hiponatremia, proteinúria, síndrome nefrótica, nefrite
Doenças dos órgãos genitais e da mama
Pouco frequentes: Impotência
Raras: Ginecomastia
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: Fadiga
Pouco frequentes: Suor em excesso, afrontamento, astenia, perturbação do sono
Descrição de reacções adversas seleionadas: A hipotensão e a hipotensão postural podem ocorrer quando se inicia o tratamento ou se aumenta a dose, especialmente em doentes de risco.
O compromisso renal e a insuficiência renal aguda são mais prováveis em doentes com insuficiência cardíaca grave, estenose da artéria renal, anomalias renais pré-existentes ou deplecção de volume.
É mais provável que ocorra hipercaliemia em doentes com compromisso renal e em doentes que tomem diuréticos poupadores de potássio ou suplementos de potássio.
Os acontecimentos de isquemia cerebral, acidente isquémico transitório e AVC isquémico notificados raramente em associação com inibidores da ECA podem estar relacionados com a hipotensão em doentes com doença cerebrovascular subjacente.
Da mesma forma, a isquemia miocárdica pode estar relacionada com a hipotensão em doentes com doença isquemica cardíaca subjacente.
A cefaleia é um efeito adverso frequentemente notificado, embora a sua incidência seja superior em doentes a receber placebo do que em doentes tratados com inibidores da ECA.
Raras: Neutropenia, agranulocitose, trombocitopenia, anemia.
Doenças do sistema imunitário
Pouco frequentes: Angioedema (pode envolver a face, lábios, língua, laringe e tracto gastrointestinal
Raras: Anafilaxia; Síndrome do tipo Lúpus (sintomas podem incluir vasculite, mialgia, artralgia/artrite, anticorpos antinucleares positivos, taxa de sedimentacção eritrocitária aumentada, eosinofilia e leucocitose)
Doenças do sistema nervoso
Frequentes: Cefaleia
Pouco frequentes: Disgeusia
Raras: Isquemia cerebral, acidente isquémico transitório, AVC isquémico; Neuropatia periférica
Cardiopatias
Pouco frequentes: Isquemia miocárdica, angina de peito, taquicardia, palpitações
Raras: Enfarte do miocárdio, arritmia
Vasculopatias
Frequentes: Tonturas
Pouco frequentes: Hipotensão, hipotensão postural. Os sintomas de hipotensão podem incluir síncope, fraqueza, tonturas e insuficiência visual.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Frequentes: Tosse
Pouco frequentes: Dispneia, broncoespasmo, rinite
Raras: Doença pulmonar intersticial, bronquite, sinusite
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Náuseas
Pouco frequentes: Boca seca, estomatite aftosa, diminuição do apetite, diarreia, vómitos
Raras: Glossite, pancreatite
Afecções hepatobiliares
Raras: Provas funcionais do fígado anormais (incluindo transaminases, bilirrubina, fosfatase alcalina, gama GT). Hepatite colestática com ou sem necrose
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Pouco frequentes: Erupção cutânea, erupção cutânea maculopapulosa
Raras: Dermatite psoriasiforme, psoríase (exacerbação), líquen plano, dermatite exfoliativa, urticária, eritema multiforme, síndrome Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, penfigóide bolhoso, pênfigo, sarcoma de Kaposi, vasculite/púrpura, reacções de fotossensibilidade, alopecia, onicólise
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Pouco frequentes: Cãibras musculares, mialgia, artralgia
Doenças renais e urinárias
Raras: Compromisso renal, insuficiência renal aguda, creatininemia aumentada, ureia no sangue aumentada; Hipercaliemia, hiponatremia, proteinúria, síndrome nefrótica, nefrite
Doenças dos órgãos genitais e da mama
Pouco frequentes: Impotência
Raras: Ginecomastia
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: Fadiga
Pouco frequentes: Suor em excesso, afrontamento, astenia, perturbação do sono
Descrição de reacções adversas seleionadas: A hipotensão e a hipotensão postural podem ocorrer quando se inicia o tratamento ou se aumenta a dose, especialmente em doentes de risco.
O compromisso renal e a insuficiência renal aguda são mais prováveis em doentes com insuficiência cardíaca grave, estenose da artéria renal, anomalias renais pré-existentes ou deplecção de volume.
É mais provável que ocorra hipercaliemia em doentes com compromisso renal e em doentes que tomem diuréticos poupadores de potássio ou suplementos de potássio.
Os acontecimentos de isquemia cerebral, acidente isquémico transitório e AVC isquémico notificados raramente em associação com inibidores da ECA podem estar relacionados com a hipotensão em doentes com doença cerebrovascular subjacente.
Da mesma forma, a isquemia miocárdica pode estar relacionada com a hipotensão em doentes com doença isquemica cardíaca subjacente.
A cefaleia é um efeito adverso frequentemente notificado, embora a sua incidência seja superior em doentes a receber placebo do que em doentes tratados com inibidores da ECA.
Advertências
Sem informação.
Precauções Gerais
Os inibidores da ECA não devem ser iniciados durante a gravidez.
A não ser que a manutenção do tratamento com inibidor da ECA seja considerada essencial, nas doentes que planeiem engravidar a medicação deve ser substituída por terapêuticas anti hipertensoras alternativas cujo perfil de segurança durante a gravidez esteja estabelecido.
Quando é diagnosticada a gravidez, o tratamento com inibidor da ECA deve ser interrompido imediatamente e, se apropriado, deverá ser iniciada terapêutica alternativa.
Os inibidores da ECA podem causar hipotensão grave, especialmente no início do tratamento.
A hipotensão associada à primeira dose é mais provável que ocorra nos doentes em que o sistema renina-angiotensina-aldosterona está activado, tais como na hipertensão renovascular ou outras causas de hipoperfusão renal, deplecção de sódio ou volume, ou tratamento prévio com outros vasodilatadores.
Estas condições podem coexistir, particularmente na insuficiência cardíaca grave.
A hipotensão deve ser tratada colocando o doente em posição supina e com expansão de volume. Após a reposição de volume, a administração de cilazapril pode ser retomada, mas com uma dose menor ou descontinuada se a hipotensão persistir.
Os doentes de risco devem começar o tratamento com cilazapril sob supervisão médica, com uma dose inicial baixa e titulação cuidadosa.
Se possível, a terapêutica diurética deve ser descontinuada temporariamente.
Deve ser tomada precaução semelhante nos doentes com angina de peito ou doença cerebrovascular, pois nestes doentes a hipotensão pode causar isquémia miocárdica ou cerebral.
Em doentes com compromisso renal, a dose de cilazapril deve ser ajustada de acordo com a depuração da creatinina. A monitorização de rotina do potássio e creatinina faz parte da prática clínica habitual para estes doentes.
Os inibidores da ECA estabeleceram efeitos nefroprotetores, mas podem causar o compromisso da função renal reversível na condição de perfusão renal reduzida, quer devida a estenose bilateral da artéria renal, insuficiência cardíaca congestiva grave, deplecção de volume, hiponatremia ou elevadas doses de diuréticos, e em doentes em tratamento com AINEs.
As medidas preventivas incluem o início da terapêutica com doses muito pequenas dos inibidores da ECA, a titulação cuidadosa da dose e a descontinuação ou suspensão temporária de diuréticos.
Em doentes com estenose da artéria renal, a activacção do sistema da renina-angiotensina-aldosterona contribui para manter a perfusão renal através da constrição da arteríola eferente.
Deste modo, o bloqueio da formação da angiotensina II, e possivelmente também um aumento da formação da bradiquinina, provoca vasodilatacção arteríolar eferente, resultando na redução da pressão da filtracção glomerular.
A hipotensão contribui adicionalmente para a redução da perfusão renal.
Tal como com outros agentes que atuem no sistema renina-angiotensina, existe um risco aumentado de insuficiência renal, incluindo insuficiência renal aguda, quando doentes com estenose da artéria renal são tratados com cilazapril.
Por conseguinte, deve ter-se precaução nestes doentes.
Se ocorrer insuficiência renal, o tratamento deve ser descontinuado.
O angioedema tem sido associado aos inibidores da ECA, com uma incidência reportada de 0,1-0,5%.
O angioedema devido aos inibidores da ECA pode apresentar-se como episódios recorrentes de tumefacção facial, que cessa com a suspensão, ou como edema orofaríngeo agudo com obstrução das vias aéreas, o qual requere tratamento de emergência e pode ser ameaçador de vida.
Uma forma variante é o angioedema do intestino, o qual tende a ocorrer dentro das primeiras 24-48 horas de tratamento.
O risco de angioedema aparenta ser superior em doentes de raça negra do que nos doentes de raça não negra.
Os doentes com história de angioedema não relacionado com inibidores da ECA podem apresentar um risco superior.
Hemodiálise: Ocorreu anafilaxia em doentes em diálise com membranas de elevado fluxo (ex.AN 69) em tratamento com inibidores da ECA.
Deve ser considerada a utilização de um tipo diferente de membrana de diálise ou de uma classe diferente de anti-hipertensores nestes doentes.
Aférese de lipoproteínas de baixa densidade (LDL): Os doentes em tratamento com inibidores da ECA durante a aférese de LDL co m sulfato de dextrano desenvolveram anafilaxia ameaçadora de vida.
Isto pode ser evitado suspendendo temporariamente a terapêutica com o inibidor da ECA antes de cada aférese.
Dessensibilização: Podem ocorrer reacções anafilácticas em doentes em terapêutica de dessensibilização com veneno de vespa ou de abelha e que se encontrem sob tratamento com um inibidor da ECA.
O tratamento com cilazapril deve ser interrompido antes do início da terapêutica de dessensibilização, e não deve ser substituído por um beta bloqueante.
Têm sido notificados casos únicos de Afecções da função hepática, tais como valores aumentados das provas funcionais do fígado (transaminases, bilirrubina, fosfatase alcalina, gama GT) e hepatite colestática com ou sem necrose.
Os doentes em tratamento com cilazapril que desenvolvam iterícia ou elevações pronunciadas dos enzimas hepáticos devem descontinuar o cilazapril e receber acompanhamento médico apropriado.
Em doentes com cirrose hepática (mas sem ascites) que requerem terapêutica para a hipertensão, o cilazapril deve ser iniciado com uma dose inferior e com especial precaução, porque pode ocorrer hipotensão significativa.
Nos doentes com ascites, a administração de cilazapril não está recomendada.
Foram raramente associadas neutropenia e agranulocitose com inibidores da ECA, especialmente em doentes com insuficiência renal ou vasculopatia colagénica e em doentes a fazerem terapêutica imunossupressora.
Recomenda-se a monitorização periódica do número de leucócitos nestes doentes.
Os inibidores da ECA podem causar hipercaliemia porque inibem a libertacção de aldosterona.
O efeito não é geralmente significativo em doentes com função renal normal.
No entanto, pode ocorrer hipercaliemia em doentes com função renal insuficiente e/ou em doentes que tomem suplementos de potássio (incluindo substitutos do sal), diuréticos poupadores do potássio, e especialmente antagonistas da aldosterona.
Os diuréticos poupadores de potássio devem ser utilizados com precaução em doentes em tratamento com inibidores da ECA, e o potássio sérico e a função renal deve ser monitorizados.
A administração de inibidores da ECA em doentes com diabetes pode potenciar a redução da glicemia pelos agentes hipoglicemiantes orais ou pela insulina, especialmente em doentes com compromisso renal.
Nestes doentes, os níveis de glicemia devem ser monitorizados durante o início do tratamento com um inibidor da ECA.
Os agentes anestésicos que diminuam a pressão arterial podem causar hipotensão em doentes em tratamento com inibidores da ECA.
A hipotensão nesta condição pode ser corrigida com a expansão de volume.
Os inibidores da ECA devem ser utilizados com precaução em doentes com Afecções cardíacas obstructivas (por ex. estenose mitral, estenose da aorta, cardiomiopatia hipertrófica), uma vez que o débito cardíaco não pode aumentar para compensar a vasodilatacção sistémica, e existe o risco de hipotensão grave.
Os inibidores da ECA são menos efetivos como anti-hipertensores em doentes de raça negra.
Estes doentes possuem também um risco superior de angioedema.
Informe o Médico ou Farmacêutico se está a tomar qualquer um dos medicamentos seguintes:
– Diuréticos (“medicamentos que aumentam a quantidade de água que passa através dos seus rins”).
– Qualquer medicamento utilizado para tratar a pressão arterial elevada.
– Medicamentos chamados “anti-inflamatórios não esteróides” (AINEs). Estes incluem aspirina, indometacina e ibuprofeno.
– Insulina ou outros medicamentos para tratar a diabetes.
– Lítio (utilizado para tratar a depressão).
– Medicamentos esteróides (tais como a hidrocortisona, prednisolona e dexametasona) ou outra medicação que suprima o sistema imunitário.
– Suplementos de potássio (incluindo substitutos do sal) ou diuréticos poupadores de potássio.
– Antagonistas da aldosterona.
– Simpaticomiméticos.
– Anestésicos, narcóticos.
– Antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos.
– Compostos de ouro (utilizados para tratar a artrite reumatóide).
A não ser que a manutenção do tratamento com inibidor da ECA seja considerada essencial, nas doentes que planeiem engravidar a medicação deve ser substituída por terapêuticas anti hipertensoras alternativas cujo perfil de segurança durante a gravidez esteja estabelecido.
Quando é diagnosticada a gravidez, o tratamento com inibidor da ECA deve ser interrompido imediatamente e, se apropriado, deverá ser iniciada terapêutica alternativa.
Os inibidores da ECA podem causar hipotensão grave, especialmente no início do tratamento.
A hipotensão associada à primeira dose é mais provável que ocorra nos doentes em que o sistema renina-angiotensina-aldosterona está activado, tais como na hipertensão renovascular ou outras causas de hipoperfusão renal, deplecção de sódio ou volume, ou tratamento prévio com outros vasodilatadores.
Estas condições podem coexistir, particularmente na insuficiência cardíaca grave.
A hipotensão deve ser tratada colocando o doente em posição supina e com expansão de volume. Após a reposição de volume, a administração de cilazapril pode ser retomada, mas com uma dose menor ou descontinuada se a hipotensão persistir.
Os doentes de risco devem começar o tratamento com cilazapril sob supervisão médica, com uma dose inicial baixa e titulação cuidadosa.
Se possível, a terapêutica diurética deve ser descontinuada temporariamente.
Deve ser tomada precaução semelhante nos doentes com angina de peito ou doença cerebrovascular, pois nestes doentes a hipotensão pode causar isquémia miocárdica ou cerebral.
Em doentes com compromisso renal, a dose de cilazapril deve ser ajustada de acordo com a depuração da creatinina. A monitorização de rotina do potássio e creatinina faz parte da prática clínica habitual para estes doentes.
Os inibidores da ECA estabeleceram efeitos nefroprotetores, mas podem causar o compromisso da função renal reversível na condição de perfusão renal reduzida, quer devida a estenose bilateral da artéria renal, insuficiência cardíaca congestiva grave, deplecção de volume, hiponatremia ou elevadas doses de diuréticos, e em doentes em tratamento com AINEs.
As medidas preventivas incluem o início da terapêutica com doses muito pequenas dos inibidores da ECA, a titulação cuidadosa da dose e a descontinuação ou suspensão temporária de diuréticos.
Em doentes com estenose da artéria renal, a activacção do sistema da renina-angiotensina-aldosterona contribui para manter a perfusão renal através da constrição da arteríola eferente.
Deste modo, o bloqueio da formação da angiotensina II, e possivelmente também um aumento da formação da bradiquinina, provoca vasodilatacção arteríolar eferente, resultando na redução da pressão da filtracção glomerular.
A hipotensão contribui adicionalmente para a redução da perfusão renal.
Tal como com outros agentes que atuem no sistema renina-angiotensina, existe um risco aumentado de insuficiência renal, incluindo insuficiência renal aguda, quando doentes com estenose da artéria renal são tratados com cilazapril.
Por conseguinte, deve ter-se precaução nestes doentes.
Se ocorrer insuficiência renal, o tratamento deve ser descontinuado.
O angioedema tem sido associado aos inibidores da ECA, com uma incidência reportada de 0,1-0,5%.
O angioedema devido aos inibidores da ECA pode apresentar-se como episódios recorrentes de tumefacção facial, que cessa com a suspensão, ou como edema orofaríngeo agudo com obstrução das vias aéreas, o qual requere tratamento de emergência e pode ser ameaçador de vida.
Uma forma variante é o angioedema do intestino, o qual tende a ocorrer dentro das primeiras 24-48 horas de tratamento.
O risco de angioedema aparenta ser superior em doentes de raça negra do que nos doentes de raça não negra.
Os doentes com história de angioedema não relacionado com inibidores da ECA podem apresentar um risco superior.
Hemodiálise: Ocorreu anafilaxia em doentes em diálise com membranas de elevado fluxo (ex.AN 69) em tratamento com inibidores da ECA.
Deve ser considerada a utilização de um tipo diferente de membrana de diálise ou de uma classe diferente de anti-hipertensores nestes doentes.
Aférese de lipoproteínas de baixa densidade (LDL): Os doentes em tratamento com inibidores da ECA durante a aférese de LDL co m sulfato de dextrano desenvolveram anafilaxia ameaçadora de vida.
Isto pode ser evitado suspendendo temporariamente a terapêutica com o inibidor da ECA antes de cada aférese.
Dessensibilização: Podem ocorrer reacções anafilácticas em doentes em terapêutica de dessensibilização com veneno de vespa ou de abelha e que se encontrem sob tratamento com um inibidor da ECA.
O tratamento com cilazapril deve ser interrompido antes do início da terapêutica de dessensibilização, e não deve ser substituído por um beta bloqueante.
Têm sido notificados casos únicos de Afecções da função hepática, tais como valores aumentados das provas funcionais do fígado (transaminases, bilirrubina, fosfatase alcalina, gama GT) e hepatite colestática com ou sem necrose.
Os doentes em tratamento com cilazapril que desenvolvam iterícia ou elevações pronunciadas dos enzimas hepáticos devem descontinuar o cilazapril e receber acompanhamento médico apropriado.
Em doentes com cirrose hepática (mas sem ascites) que requerem terapêutica para a hipertensão, o cilazapril deve ser iniciado com uma dose inferior e com especial precaução, porque pode ocorrer hipotensão significativa.
Nos doentes com ascites, a administração de cilazapril não está recomendada.
Foram raramente associadas neutropenia e agranulocitose com inibidores da ECA, especialmente em doentes com insuficiência renal ou vasculopatia colagénica e em doentes a fazerem terapêutica imunossupressora.
Recomenda-se a monitorização periódica do número de leucócitos nestes doentes.
Os inibidores da ECA podem causar hipercaliemia porque inibem a libertacção de aldosterona.
O efeito não é geralmente significativo em doentes com função renal normal.
No entanto, pode ocorrer hipercaliemia em doentes com função renal insuficiente e/ou em doentes que tomem suplementos de potássio (incluindo substitutos do sal), diuréticos poupadores do potássio, e especialmente antagonistas da aldosterona.
Os diuréticos poupadores de potássio devem ser utilizados com precaução em doentes em tratamento com inibidores da ECA, e o potássio sérico e a função renal deve ser monitorizados.
A administração de inibidores da ECA em doentes com diabetes pode potenciar a redução da glicemia pelos agentes hipoglicemiantes orais ou pela insulina, especialmente em doentes com compromisso renal.
Nestes doentes, os níveis de glicemia devem ser monitorizados durante o início do tratamento com um inibidor da ECA.
Os agentes anestésicos que diminuam a pressão arterial podem causar hipotensão em doentes em tratamento com inibidores da ECA.
A hipotensão nesta condição pode ser corrigida com a expansão de volume.
Os inibidores da ECA devem ser utilizados com precaução em doentes com Afecções cardíacas obstructivas (por ex. estenose mitral, estenose da aorta, cardiomiopatia hipertrófica), uma vez que o débito cardíaco não pode aumentar para compensar a vasodilatacção sistémica, e existe o risco de hipotensão grave.
Os inibidores da ECA são menos efetivos como anti-hipertensores em doentes de raça negra.
Estes doentes possuem também um risco superior de angioedema.
Informe o Médico ou Farmacêutico se está a tomar qualquer um dos medicamentos seguintes:
– Diuréticos (“medicamentos que aumentam a quantidade de água que passa através dos seus rins”).
– Qualquer medicamento utilizado para tratar a pressão arterial elevada.
– Medicamentos chamados “anti-inflamatórios não esteróides” (AINEs). Estes incluem aspirina, indometacina e ibuprofeno.
– Insulina ou outros medicamentos para tratar a diabetes.
– Lítio (utilizado para tratar a depressão).
– Medicamentos esteróides (tais como a hidrocortisona, prednisolona e dexametasona) ou outra medicação que suprima o sistema imunitário.
– Suplementos de potássio (incluindo substitutos do sal) ou diuréticos poupadores de potássio.
– Antagonistas da aldosterona.
– Simpaticomiméticos.
– Anestésicos, narcóticos.
– Antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos.
– Compostos de ouro (utilizados para tratar a artrite reumatóide).
Cuidados com a Dieta
Informe o seu Médico ou Farmacêutico caso esteja a tomar suplementos que contenham potássio.
Terapêutica Interrompida
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose, ignore a dose esquecida. Tome então a próxima dose quando for devida.
Não tome uma dose a dobrar (duas doses ao mesmo tempo) para compensar a
dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar (duas doses ao mesmo tempo) para compensar a
dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar dentro da embalagem de origem.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de Suscetibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Cilazapril + Lítio
Observações: N.D.Interações: Lítio: Foram notificados toxicidade e aumentos reversíveis das concentrações séricas de lítio durante a administração concomitante de lítio e inibidores da ECA. A utilização concomitante de diuréticos tiazídicos pode aumentar o risco de toxicidade do lítio e agravar o já existente risco aumentado de toxicidade do lítio com inibidores da ECA. A utilização de cilazapril com lítio não é recomendada, mas caso a associação seja necessária, deve ser realizada a monitorização cuidadosa dos níveis séricos do lítio. - Lítio

Cilazapril + Antihipertensores
Observações: N.D.Interações: Outros agentes antihipertensores: Pode observar-se um efeito aditivo quando cilazapril é administrado em associação com outros agentes antihipertensores. - Antihipertensores

Cilazapril + Diuréticos poupadores de potássio
Observações: N.D.Interações: Diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, pode ocorrer hipercaliemia em alguns doentes tratados com cilazapril. Os diuréticos poupadores de potássio (por ex. espironolactona, amilorida, triamtereno), suplementos de potássio ou os substitutos do sal contendo potássio podem levar a aumentos significativos do potássio sérico. Por conseguinte, a associação de cilazapril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. Caso a utilização concomitante seja indicada devido a hipocaliemia observada, estes devem ser administrados com precaução e o potássio sérico deve ser monitorizado frequentemente. - Diuréticos poupadores de potássio

Cilazapril + Suplementos de potássio
Observações: N.D.Interações: Diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, pode ocorrer hipercaliemia em alguns doentes tratados com cilazapril. Os diuréticos poupadores de potássio (por ex. espironolactona, amilorida, triamtereno), suplementos de potássio ou os substitutos do sal contendo potássio podem levar a aumentos significativos do potássio sérico. Por conseguinte, a associação de cilazapril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. Caso a utilização concomitante seja indicada devido a hipocaliemia observada, estes devem ser administrados com precaução e o potássio sérico deve ser monitorizado frequentemente. - Suplementos de potássio

Cilazapril + Potássio
Observações: N.D.Interações: Diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, pode ocorrer hipercaliemia em alguns doentes tratados com cilazapril. Os diuréticos poupadores de potássio (por ex. espironolactona, amilorida, triamtereno), suplementos de potássio ou os substitutos do sal contendo potássio podem levar a aumentos significativos do potássio sérico. Por conseguinte, a associação de cilazapril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. Caso a utilização concomitante seja indicada devido a hipocaliemia observada, estes devem ser administrados com precaução e o potássio sérico deve ser monitorizado frequentemente. - Potássio

Cilazapril + Espironolactona
Observações: N.D.Interações: Diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, pode ocorrer hipercaliemia em alguns doentes tratados com cilazapril. Os diuréticos poupadores de potássio (por ex. espironolactona, amilorida, triamtereno), suplementos de potássio ou os substitutos do sal contendo potássio podem levar a aumentos significativos do potássio sérico. Por conseguinte, a associação de cilazapril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. Caso a utilização concomitante seja indicada devido a hipocaliemia observada, estes devem ser administrados com precaução e o potássio sérico deve ser monitorizado frequentemente. - Espironolactona

Cilazapril + Amilorida
Observações: N.D.Interações: Diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, pode ocorrer hipercaliemia em alguns doentes tratados com cilazapril. Os diuréticos poupadores de potássio (por ex. espironolactona, amilorida, triamtereno), suplementos de potássio ou os substitutos do sal contendo potássio podem levar a aumentos significativos do potássio sérico. Por conseguinte, a associação de cilazapril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. Caso a utilização concomitante seja indicada devido a hipocaliemia observada, estes devem ser administrados com precaução e o potássio sérico deve ser monitorizado frequentemente. - Amilorida

Cilazapril + Triamtereno
Observações: N.D.Interações: Diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, pode ocorrer hipercaliemia em alguns doentes tratados com cilazapril. Os diuréticos poupadores de potássio (por ex. espironolactona, amilorida, triamtereno), suplementos de potássio ou os substitutos do sal contendo potássio podem levar a aumentos significativos do potássio sérico. Por conseguinte, a associação de cilazapril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. Caso a utilização concomitante seja indicada devido a hipocaliemia observada, estes devem ser administrados com precaução e o potássio sérico deve ser monitorizado frequentemente. - Triamtereno

Cilazapril + Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: N.D.Interações: Diuréticos (tiazidas ou diuréticos da ansa): O tratamento prévio com elevadas doses de diuréticos pode resultar em depleção de volume e risco de hipotensão quando a terapêutica com cilazapril é iniciada. Os efeitos hipotensivos podem ser reduzidos através da descontinuação do diurético, pelo aumento do volume ou da ingestão de sal ou pelo início da terapêutica com uma dose baixa de cilazapril. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)

Cilazapril + Diuréticos da ansa
Observações: N.D.Interações: Diuréticos (tiazidas ou diuréticos da ansa): O tratamento prévio com elevadas doses de diuréticos pode resultar em depleção de volume e risco de hipotensão quando a terapêutica com cilazapril é iniciada. Os efeitos hipotensivos podem ser reduzidos através da descontinuação do diurético, pelo aumento do volume ou da ingestão de sal ou pelo início da terapêutica com uma dose baixa de cilazapril. - Diuréticos da ansa

Cilazapril + Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: N.D.Interações: Antidepressivos tricíclicos/antipsicóticos/anestésicos/narcóticos: A utilização concomitante de determinados medicamentos anestésicos, antidepressivos tricíclicos e antipsicóticos com inibidores da ECA pode resultar no aumento da redução da pressão arterial. - Antidepressores (Tricíclicos)

Cilazapril + Antipsicóticos
Observações: N.D.Interações: Antidepressivos tricíclicos/antipsicóticos/anestésicos/narcóticos: A utilização concomitante de determinados medicamentos anestésicos, antidepressivos tricíclicos e antipsicóticos com inibidores da ECA pode resultar no aumento da redução da pressão arterial. - Antipsicóticos

Cilazapril + Anestésicos
Observações: N.D.Interações: Antidepressivos tricíclicos/antipsicóticos/anestésicos/narcóticos: A utilização concomitante de determinados medicamentos anestésicos, antidepressivos tricíclicos e antipsicóticos com inibidores da ECA pode resultar no aumento da redução da pressão arterial. - Anestésicos

Cilazapril + Narcóticos
Observações: N.D.Interações: Antidepressivos tricíclicos/antipsicóticos/anestésicos/narcóticos: A utilização concomitante de determinados medicamentos anestésicos, antidepressivos tricíclicos e antipsicóticos com inibidores da ECA pode resultar no aumento da redução da pressão arterial. - Narcóticos

Cilazapril + Ácido Acetilsalicílico
Observações: N.D.Interações: Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) incluindo Ácido Acetilsalicílico ≥ 3 g/dia: Quando os inibidores da ECA são administrados simultaneamente com fármacos anti-inflamatórios não esteroides (isto é, ácido acetilsalicílico em regimes de doses anti-inflamatórias, inibidores da COX-2 e AINEs não seletivos), pode ocorrer atenuação do efeito anti-hipertensivo. A utilização concomitante dos inibidores da ECA e AINEs pode levar a um risco aumentado de agravamento da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda e um aumento do potássio sérico, especialmente em doentes com função renal deficiente pré-existente. A associação deve ser administrada com precaução, especialmente nos idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deve ter-se em consideração a monitorização da função renal após o início da terapia concomitante, e de forma periódica, posteriormente. - Ácido Acetilsalicílico

Cilazapril + Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: N.D.Interações: Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) incluindo Ácido Acetilsalicílico ≥ 3 g/dia: Quando os inibidores da ECA são administrados simultaneamente com fármacos anti-inflamatórios não esteroides (isto é, ácido acetilsalicílico em regimes de doses anti-inflamatórias, inibidores da COX-2 e AINEs não seletivos), pode ocorrer atenuação do efeito anti-hipertensivo. A utilização concomitante dos inibidores da ECA e AINEs pode levar a um risco aumentado de agravamento da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda e um aumento do potássio sérico, especialmente em doentes com função renal deficiente pré-existente. A associação deve ser administrada com precaução, especialmente nos idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deve ter-se em consideração a monitorização da função renal após o início da terapia concomitante, e de forma periódica, posteriormente. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)

Cilazapril + Simpaticomiméticos
Observações: N.D.Interações: Simpaticomiméticos: Os simpaticomiméticos podem reduzir os efeitos antihipertensores dos inibidores da ECA. - Simpaticomiméticos

Cilazapril + Antidiabéticos Orais
Observações: N.D.Interações: Antidiabéticos: Os estudos epidemiológicos sugeriram que a administração concomitante dos inibidores da ECA e medicamentos antidiabéticos (insulinas, agentes hipoglicemiantes orais) pode causar um aumento do efeito hipoglicemiante com risco de hipoglicemia. Este fenómeno parece ocorrer com maior probabilidade durante as primeiras semanas do tratamento combinado e em doentes com compromisso renal. - Antidiabéticos Orais

Cilazapril + Insulinas
Observações: N.D.Interações: Antidiabéticos: Os estudos epidemiológicos sugeriram que a administração concomitante dos inibidores da ECA e medicamentos antidiabéticos (insulinas, agentes hipoglicemiantes orais) pode causar um aumento do efeito hipoglicemiante com risco de hipoglicemia. Este fenómeno parece ocorrer com maior probabilidade durante as primeiras semanas do tratamento combinado e em doentes com compromisso renal. - Insulinas

Cilazapril + Hipoglicemiantes
Observações: N.D.Interações: Antidiabéticos: Os estudos epidemiológicos sugeriram que a administração concomitante dos inibidores da ECA e medicamentos antidiabéticos (insulinas, agentes hipoglicemiantes orais) pode causar um aumento do efeito hipoglicemiante com risco de hipoglicemia. Este fenómeno parece ocorrer com maior probabilidade durante as primeiras semanas do tratamento combinado e em doentes com compromisso renal. - Hipoglicemiantes

Cilazapril + Aurotiomalato de sódio
Observações: N.D.Interações: Ouro: Foram notificadas raramente reações nitritóides (os sintomas incluem afrontamento facial, náuseas, vómitos e hipotensão) em doentes em terapia com ouro injetável (aurotiomalato de sódio) e terapia concomitante com inibidores da ECA. - Aurotiomalato de sódio

Cilazapril + Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: N.D.Interações: Ouro: Foram notificadas raramente reações nitritóides (os sintomas incluem afrontamento facial, náuseas, vómitos e hipotensão) em doentes em terapia com ouro injetável (aurotiomalato de sódio) e terapia concomitante com inibidores da ECA. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)

Cilazapril + Digoxina
Observações: N.D.Interações: Outros: Não se observaram interacções clinicamente significativas quando o cilazapril foi administrado concomitantemente com digoxina, nitratos, anticoagulantes cumarínicos e bloqueadores dos receptores H2. - Digoxina

Cilazapril + Nitratos
Observações: N.D.Interações: Outros: Não se observaram interacções clinicamente significativas quando o cilazapril foi administrado concomitantemente com digoxina, nitratos, anticoagulantes cumarínicos e bloqueadores dos receptores H2. - Nitratos

Cilazapril + Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: N.D.Interações: Outros: Não se observaram interacções clinicamente significativas quando o cilazapril foi administrado concomitantemente com digoxina, nitratos, anticoagulantes cumarínicos e bloqueadores dos receptores H2. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)

Cilazapril + Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina
Observações: N.D.Interações: Outros: Não se observaram interacções clinicamente significativas quando o cilazapril foi administrado concomitantemente com digoxina, nitratos, anticoagulantes cumarínicos e bloqueadores dos receptores H2. - Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Os inibidores da ECA não devem ser iniciados durante a gravidez.
A não ser que a manutenção do tratamento com inibidor da ECA seja considerada essencial, nas doentes que planeiem engravidar a medicação deve ser substituída por terapêuticas anti hipertensoras alternativas cujo perfil de segurança durante a gravidez esteja estabelecido.
A utilização de inibidores da ECA como o Cilazapril não é recomendada durante o primeiro trimestre da gravidez. A utilização dos inibidores da ECA como o Cilazapril é contra-indicada durante o segundo e terceiro trimestres da gravidez.
O Cilazapril não é recomendado durante o aleitamento.
Quando conduzir e utilizar máquinas, deve ter-se em consideração que podem ocorrer ocasionalmente tonturas e fadiga, especialmente quando se inicia a terapêutica.
Os inibidores da ECA não devem ser iniciados durante a gravidez.
A não ser que a manutenção do tratamento com inibidor da ECA seja considerada essencial, nas doentes que planeiem engravidar a medicação deve ser substituída por terapêuticas anti hipertensoras alternativas cujo perfil de segurança durante a gravidez esteja estabelecido.
A utilização de inibidores da ECA como o Cilazapril não é recomendada durante o primeiro trimestre da gravidez. A utilização dos inibidores da ECA como o Cilazapril é contra-indicada durante o segundo e terceiro trimestres da gravidez.
O Cilazapril não é recomendado durante o aleitamento.
Quando conduzir e utilizar máquinas, deve ter-se em consideração que podem ocorrer ocasionalmente tonturas e fadiga, especialmente quando se inicia a terapêutica.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 26 de Novembro de 2020