Ciclobenzaprina + Cafeína


O que é
A ciclobenzaprina é um medicamento usado para espasmos musculares de condições músculo-esqueléticas de início súbito.
A cafeína é um composto químico de fórmula C8H10N4O2 — classificado como alcalóide do grupo das xantinas e designado quimicamente como 1,3,7-trimetilxantina.
É encontrado em certas plantas e usado para o consumo em bebidas, na forma de infusão, como estimulante.
A cafeína é um composto químico de fórmula C8H10N4O2 — classificado como alcalóide do grupo das xantinas e designado quimicamente como 1,3,7-trimetilxantina.
É encontrado em certas plantas e usado para o consumo em bebidas, na forma de infusão, como estimulante.
Usos comuns
Este medicamento é destinado ao tratamento de espasmos musculares associados com condições musculoesqueléticas agudas e dolorosas, como as lombalgias, torcicolos, periartrite escapuloumeral, cervicobraquialgias, no tratamento da fibromialgia.
Além disso, é indicado como coadjuvante de outras medidas para o alívio dos sintomas, tais como fisioterapia.
Além disso, é indicado como coadjuvante de outras medidas para o alívio dos sintomas, tais como fisioterapia.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Este medicamento é destinado ao tratamento de espasmos musculares associados com condições musculoesqueléticas agudas e dolorosas, como as lombalgias, torcicolos, periartrite escapuloumeral, cervicobraquialgias, no tratamento da fibromialgia.
Além disso, é indicado como coadjuvante de outras medidas para o alívio dos sintomas, tais como fisioterapia.
Além disso, é indicado como coadjuvante de outras medidas para o alívio dos sintomas, tais como fisioterapia.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
A ciclobenzaprina suprime o espasmo do músculo esquelético de origem local, sem interferir com a função muscular; ela reduz a actividade motora tónica, influenciando os neurónios motores alfa e gama. A ciclobenzaprina não actua na junção neuromuscular ou directamente na musculatura esquelética. Ela é ineficaz em espasmos musculares secundários a doenças do sistema nervoso central (SNC).
A cafeína, uma metilxantina, exerce a maioria de suas funções biológicas pelo antagonismo dos receptores A1 e A2 da adenosina, um neuromodulador endógeno. Os efeitos da cafeína são observados por sua acção sobre o SNC; ela provoca, entre outros efeitos, melhora da fadiga, aumento do estado de alerta e maior agilidade nos pensamentos.
A cafeína, uma metilxantina, exerce a maioria de suas funções biológicas pelo antagonismo dos receptores A1 e A2 da adenosina, um neuromodulador endógeno. Os efeitos da cafeína são observados por sua acção sobre o SNC; ela provoca, entre outros efeitos, melhora da fadiga, aumento do estado de alerta e maior agilidade nos pensamentos.
Posologia Orientativa
Uso Adulto:
A dose usual é de 20 a 40 mg de cloridrato de ciclobenzaprina, em duas a quatro administrações ao dia (a cada 12 horas ou a cada 6 horas), por via oral.
Limite máximo diário:
A dose máxima diária é de 60 mg de cloridrato de ciclobenzaprina.
O uso do produto por períodos superiores a duas ou três semanas, deve ser feita com o devido acompanhamento médico.
A dose usual é de 20 a 40 mg de cloridrato de ciclobenzaprina, em duas a quatro administrações ao dia (a cada 12 horas ou a cada 6 horas), por via oral.
Limite máximo diário:
A dose máxima diária é de 60 mg de cloridrato de ciclobenzaprina.
O uso do produto por períodos superiores a duas ou três semanas, deve ser feita com o devido acompanhamento médico.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína é contra-indicado nos pacientes:
- Com hipersensibilidade a ciclobenzaprina, cafeína;
- Com glaucoma ou retenção urinária;
- Em fase aguda pós-enfarto do miocárdio;
- Que fazem uso de inibidores da monoaminoxidase (IMAO) ou que suspenderam seu uso há menos de 14 dias;
- Com arritmias cardíacas, bloqueios ou distúrbios de condução ou insuficiência cardíaca congestiva;
- Com hipertireoidismo.
- Com hipersensibilidade a ciclobenzaprina, cafeína;
- Com glaucoma ou retenção urinária;
- Em fase aguda pós-enfarto do miocárdio;
- Que fazem uso de inibidores da monoaminoxidase (IMAO) ou que suspenderam seu uso há menos de 14 dias;
- Com arritmias cardíacas, bloqueios ou distúrbios de condução ou insuficiência cardíaca congestiva;
- Com hipertireoidismo.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
As reacções adversas ao cloridrato de ciclobenzaprina são apresentadas a seguir, em ordem decrescente de frequência.
Reacções muito comuns (> 10%)
Sonolência, tontura e xerostomia.
Reacções comuns (> 1% e <10%)
Sistema nervoso central
Fadiga, cefaleia, confusão mental, diminuição da acuidade mental, irritabilidade e nervosismo.
Gastrointestinais
Dispepsia, dor abdominal, refluxo gastroesofágico, obstipação, diarreia, náuseas e sabor desagradável na boca.
Esquelético e neuromusculares
Fraqueza.
Oftalmológicos
Visão embaçada.
Respiratórios
Faringite e infecções das vias aéreas superiores.
Reacções incomuns (>0,1% e < 1%)
Anafilaxia, angioedema, arritmias cardíacas, hepatite, colestase, hipertonia, hipotensão, parestesias, psicose, convulsões, Síndrome serotoninérgica, erupções cutâneas, taquicardia, síncope, anorexia, ataxia, ansiedade, insónia e diplopia.
A similaridade farmacológica da ciclobenzaprina com os antidepressivos tricíclicos faz com que certos sintomas de retirada devam ser considerados quando da interrupção do tratamento. A interrupção abrupta após tratamento prolongado pode raramente causar náuseas, cefaleia e mal-estar. Não há indícios de adição com a ciclobenzaprina.
A frequência de reacções adversas à cafeína não são conhecidas.
Em doses maiores que 250 mg/dia pode desencadear:
Cardiovasculares
Angina pectoris, precordialgia, flushing, taquicardia sinusal, taquicardia supraventricular, vasodilatação, arritmia ventricular.
Sistema nervoso central
Agitação, delírio, tontura, alucinações, cefaleia, insónia, irritabilidade, psicose, inquietação, tremores.
Dermatológicos
Urticária.
Gastrointestinais
Desordens da motilidade esofágica (tónus esfincteriano diminuído), gastrite.
Geniturinários
Diurese.
Neuromusculares e esqueléticos
Fasciculações.
Oftalmológicos
Aumento da pressão intra-ocular (>180 mg de cafeína), miose.
Reacções muito comuns (> 10%)
Sonolência, tontura e xerostomia.
Reacções comuns (> 1% e <10%)
Sistema nervoso central
Fadiga, cefaleia, confusão mental, diminuição da acuidade mental, irritabilidade e nervosismo.
Gastrointestinais
Dispepsia, dor abdominal, refluxo gastroesofágico, obstipação, diarreia, náuseas e sabor desagradável na boca.
Esquelético e neuromusculares
Fraqueza.
Oftalmológicos
Visão embaçada.
Respiratórios
Faringite e infecções das vias aéreas superiores.
Reacções incomuns (>0,1% e < 1%)
Anafilaxia, angioedema, arritmias cardíacas, hepatite, colestase, hipertonia, hipotensão, parestesias, psicose, convulsões, Síndrome serotoninérgica, erupções cutâneas, taquicardia, síncope, anorexia, ataxia, ansiedade, insónia e diplopia.
A similaridade farmacológica da ciclobenzaprina com os antidepressivos tricíclicos faz com que certos sintomas de retirada devam ser considerados quando da interrupção do tratamento. A interrupção abrupta após tratamento prolongado pode raramente causar náuseas, cefaleia e mal-estar. Não há indícios de adição com a ciclobenzaprina.
A frequência de reacções adversas à cafeína não são conhecidas.
Em doses maiores que 250 mg/dia pode desencadear:
Cardiovasculares
Angina pectoris, precordialgia, flushing, taquicardia sinusal, taquicardia supraventricular, vasodilatação, arritmia ventricular.
Sistema nervoso central
Agitação, delírio, tontura, alucinações, cefaleia, insónia, irritabilidade, psicose, inquietação, tremores.
Dermatológicos
Urticária.
Gastrointestinais
Desordens da motilidade esofágica (tónus esfincteriano diminuído), gastrite.
Geniturinários
Diurese.
Neuromusculares e esqueléticos
Fasciculações.
Oftalmológicos
Aumento da pressão intra-ocular (>180 mg de cafeína), miose.
Advertências

Gravidez:Não se recomenda a administração de Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína durante a gravidez.

Aleitamento:Cuidados especiais devem ser tomados quando o produto for prescrito a mulheres que estejam amamentando.
Precauções Gerais
O cloridrato de ciclobenzaprina é relacionado estruturalmente aos antidepressivos tricíclicos (por exemplo, amitriptilina e imipramina); quando as doses administradas forem maiores do que as recomendadas, podem ocorrer reacções adversas sérias no SNC.
A ciclobenzaprina interage com a monoaminoxidase e convulsões e morte podem ocorrer em pacientes que recebem ciclobenzaprina ou antidepressivos tricíclicos estruturalmente semelhantes concomitantemente a IMAO.
Síndrome serotoninérgica potencialmente fatal ocorreu quando a ciclobenzaprina foi usada em combinação com outros agentes serotoninérgicos (por exemplo, inibidores da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, buspirona, meperidina, tramadol, IMAO), bupropiona e verapamil. Portanto, os pacientes em uso desses medicamentos devem ser cuidadosamente monitorizados durante o início e a titulação de dose para sintomas e sinais de Síndrome serotoninérgica, tais como alterações no estado mental (agitação, alucinações); instabilidade autonómica (taquicardia, labilidade da pressão arterial); alterações neuromusculares (tremores, rigidez, mioclonia); sintomas gastrointestinais (náuseas, vómitos, diarreia) e convulsões. A ciclobenzaprina deve ser descontinuada imediatamente se esses sintomas e sinais surgirem.
A ciclobenzaprina pode potencializar os efeitos do álcool, barbitúricos e de outras drogas depressoras do SNC.
Recomenda-se limitar o consumo de alimentos e bebidas que apresentem em sua composição cafeína durante o tratamento com medicamentos que contenham cafeína em sua formulação.
Diversos estudos demonstraram que a retirada ou redução abrupta da cafeína em indivíduos com consumo regular por longo período de tempo pode desencadear sintomas como cefaleia, letargia e dificuldade de concentração que, normalmente, têm início em 12-24 horas, pico em 20 a 48 horas e duração em torno de uma semana.
Doses acima de 250 mg de cafeína ao dia aumentam a frequência e gravidade dos efeitos adversos.
Devido à sua acção atropínica, a ciclobenzaprina deve ser utilizada com cautela em pacientes com história de retenção urinária, glaucoma de ângulo fechado, pressão intra-ocular elevada, taquicardia, hipertrofia prostática benigna ou naqueles em tratamento com medicamentos anticolinérgicos.
A utilização de Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína por períodos superiores a duas ou três semanas deve ser feita com o devido acompanhamento médico.
Os pacientes devem ser advertidos de que a sua capacidade de conduzir veículos ou operar máquinas perigosas pode estar comprometida durante o tratamento com Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína.
Num estudo de farmacocinética realizado em pacientes com insuficiência hepática, observou-se que a exposição à ciclobenzaprina duplicou em relação a indivíduos saudáveis.
Com base nesses achados, a ciclobenzaprina deve ser iniciada na dose de 5 mg e lentamente titulada para doses maiores nos pacientes com insuficiência hepática leve. Devido à falta de dados, o uso da ciclobenzaprina não é recomendado em pacientes com insuficiência hepática moderada à grave.
A semi-vida da cafeína está aumentada em pacientes com doenças hepáticas como cirrose e hepatite viral.
A ciclobenzaprina interage com a monoaminoxidase e convulsões e morte podem ocorrer em pacientes que recebem ciclobenzaprina ou antidepressivos tricíclicos estruturalmente semelhantes concomitantemente a IMAO.
Síndrome serotoninérgica potencialmente fatal ocorreu quando a ciclobenzaprina foi usada em combinação com outros agentes serotoninérgicos (por exemplo, inibidores da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, buspirona, meperidina, tramadol, IMAO), bupropiona e verapamil. Portanto, os pacientes em uso desses medicamentos devem ser cuidadosamente monitorizados durante o início e a titulação de dose para sintomas e sinais de Síndrome serotoninérgica, tais como alterações no estado mental (agitação, alucinações); instabilidade autonómica (taquicardia, labilidade da pressão arterial); alterações neuromusculares (tremores, rigidez, mioclonia); sintomas gastrointestinais (náuseas, vómitos, diarreia) e convulsões. A ciclobenzaprina deve ser descontinuada imediatamente se esses sintomas e sinais surgirem.
A ciclobenzaprina pode potencializar os efeitos do álcool, barbitúricos e de outras drogas depressoras do SNC.
Recomenda-se limitar o consumo de alimentos e bebidas que apresentem em sua composição cafeína durante o tratamento com medicamentos que contenham cafeína em sua formulação.
Diversos estudos demonstraram que a retirada ou redução abrupta da cafeína em indivíduos com consumo regular por longo período de tempo pode desencadear sintomas como cefaleia, letargia e dificuldade de concentração que, normalmente, têm início em 12-24 horas, pico em 20 a 48 horas e duração em torno de uma semana.
Doses acima de 250 mg de cafeína ao dia aumentam a frequência e gravidade dos efeitos adversos.
Devido à sua acção atropínica, a ciclobenzaprina deve ser utilizada com cautela em pacientes com história de retenção urinária, glaucoma de ângulo fechado, pressão intra-ocular elevada, taquicardia, hipertrofia prostática benigna ou naqueles em tratamento com medicamentos anticolinérgicos.
A utilização de Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína por períodos superiores a duas ou três semanas deve ser feita com o devido acompanhamento médico.
Os pacientes devem ser advertidos de que a sua capacidade de conduzir veículos ou operar máquinas perigosas pode estar comprometida durante o tratamento com Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína.
Num estudo de farmacocinética realizado em pacientes com insuficiência hepática, observou-se que a exposição à ciclobenzaprina duplicou em relação a indivíduos saudáveis.
Com base nesses achados, a ciclobenzaprina deve ser iniciada na dose de 5 mg e lentamente titulada para doses maiores nos pacientes com insuficiência hepática leve. Devido à falta de dados, o uso da ciclobenzaprina não é recomendado em pacientes com insuficiência hepática moderada à grave.
A semi-vida da cafeína está aumentada em pacientes com doenças hepáticas como cirrose e hepatite viral.
Cuidados com a Dieta
Recomenda-se limitar o consumo de alimentos e bebidas que apresentem em sua composição cafeína durante o tratamento com medicamentos que contenham cafeína em sua formulação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Ciclobenzaprina + Cafeína Álcool
Observações: n.d.Interacções: A ciclobenzaprina pode potencializar os efeitos do álcool, dos barbituratos e dos outros depressores do SNC. - Álcool

Ciclobenzaprina + Cafeína Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: A ciclobenzaprina pode potencializar os efeitos do álcool, dos barbituratos e dos outros depressores do SNC. - Barbitúricos

Ciclobenzaprina + Cafeína Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: A ciclobenzaprina pode potencializar os efeitos do álcool, dos barbituratos e dos outros depressores do SNC. - Depressores do SNC

Ciclobenzaprina + Cafeína Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se cautela em casos de administração concomitante de Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína e inibidores da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, buspirona, meperidina, tramadol, bupropiona e verapamil, pelo potencial de ocorrência de Síndrome serotoninérgica. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)

Ciclobenzaprina + Cafeína Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se cautela em casos de administração concomitante de Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína e inibidores da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, buspirona, meperidina, tramadol, bupropiona e verapamil, pelo potencial de ocorrência de Síndrome serotoninérgica. - Antidepressores (Tricíclicos)

Ciclobenzaprina + Cafeína Buspirona
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se cautela em casos de administração concomitante de Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína e inibidores da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, buspirona, meperidina, tramadol, bupropiona e verapamil, pelo potencial de ocorrência de Síndrome serotoninérgica. - Buspirona

Ciclobenzaprina + Cafeína Petidina (meperidina, piperosal, dolosal ou demerol)
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se cautela em casos de administração concomitante de Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína e inibidores da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, buspirona, meperidina, tramadol, bupropiona e verapamil, pelo potencial de ocorrência de Síndrome serotoninérgica. - Petidina (meperidina, piperosal, dolosal ou demerol)

Ciclobenzaprina + Cafeína Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se cautela em casos de administração concomitante de Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína e inibidores da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, buspirona, meperidina, tramadol, bupropiona e verapamil, pelo potencial de ocorrência de Síndrome serotoninérgica. - Tramadol

Ciclobenzaprina + Cafeína Bupropiom (Bupropiona)
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se cautela em casos de administração concomitante de Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína e inibidores da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, buspirona, meperidina, tramadol, bupropiona e verapamil, pelo potencial de ocorrência de Síndrome serotoninérgica. - Bupropiom (Bupropiona)

Ciclobenzaprina + Cafeína Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se cautela em casos de administração concomitante de Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína e inibidores da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, buspirona, meperidina, tramadol, bupropiona e verapamil, pelo potencial de ocorrência de Síndrome serotoninérgica. - Verapamilo

Ciclobenzaprina + Cafeína Anticolinérgicos
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos antidiscinéticos e anticolinérgicos podem ter sua acção aumentada pelo Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína, levando a problemas gastrintestinais e a íleo paralítico. - Anticolinérgicos

Ciclobenzaprina + Cafeína Medicamentos antidiscinéticos
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos antidiscinéticos e anticolinérgicos podem ter sua acção aumentada pelo Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína, levando a problemas gastrintestinais e a íleo paralítico. - Medicamentos antidiscinéticos

Ciclobenzaprina + Cafeína Clonazepam
Observações: n.d.Interacções: A cafeína reduz os efeitos sedativos e ansiolíticos (por efeito antagonista no SNC) do clonazepam, midazolam, diazepam, lorazepam, alprazolam, bromazepam, clordiazepóxido, nitrazepam, prazepam, flurazepam, halazepam, clobazam e triazolam. - Clonazepam

Ciclobenzaprina + Cafeína Midazolam
Observações: n.d.Interacções: A cafeína reduz os efeitos sedativos e ansiolíticos (por efeito antagonista no SNC) do clonazepam, midazolam, diazepam, lorazepam, alprazolam, bromazepam, clordiazepóxido, nitrazepam, prazepam, flurazepam, halazepam, clobazam e triazolam. - Midazolam

Ciclobenzaprina + Cafeína Teofilina
Observações: n.d.Interacções: A cafeína aumenta a concentração e toxicidade da teofilina, podendo gerar náuseas, vómitos, taquicardia e convulsões. - Teofilina

Ciclobenzaprina + Cafeína Ciprofloxacina
Observações: n.d.Interacções: A ciprofloxacina e outras quinolonas interferem com o metabolismo da cafeína, reduzindo seu clearance e aumentando sua semivida. - Ciprofloxacina

Ciclobenzaprina + Cafeína Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: Até o momento não existem dados disponíveis relacionados à interferência da ciclobenzaprina e da cafeína sobre o resultado de exames laboratoriais. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Estudos sobre a reprodução realizados em ratos, camundongos e coelhos, com dose de ciclobenzaprina até 20 vezes a dose para humanos não evidenciaram alterações sobre a fertilidade ou danos ao feto. Entretanto, não há estudos adequados e bem controlados sobre a segurança do uso de ciclobenzaprina em mulheres grávidas. Como os estudos em animais nem sempre reproduzem a resposta em humanos, não se recomenda a administração de Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína durante a gravidez.
A cafeína atravessa a barreira placentária, e durante a gestação sua metabolização encontra-se reduzida.
Estudos não identificaram aumento da incidência de malformações associadas ao consumo de cafeína.
Aumentos na ocorrência de abortos e baixo peso ao nascimento foram relacionados ao consumo de cafeína, mas não existem dados que confirmem esta associação. A cafeína pode potencializar os efeitos teratogénicos do tabaco, álcool, ergotamina e propranolol.
O Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína está classificado na categoria B de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Não é conhecido se a droga é excretada no leite materno. Como a ciclobenzaprina é quimicamente relacionada aos antidepressivos tricíclicos, alguns dos quais são excretados no leite materno, cuidados especiais devem ser tomados quando o produto for prescrito a mulheres que estejam amamentando.
Cerca de 1% do total da cafeína plasmática pode ser encontrada no leite materno, mas segundo avaliação da Academia Americana de Pediatria e da Organização Mundial de Saúde, o uso da cafeína em baixas doses é compatível com a amamentação. O consumo de cafeína pela mãe não é associado a efeitos adversos no lactente, entretanto o consumo excessivo pode ser associado à irritabilidade e alterações do padrão de sono da criança.
Estudos sobre a reprodução realizados em ratos, camundongos e coelhos, com dose de ciclobenzaprina até 20 vezes a dose para humanos não evidenciaram alterações sobre a fertilidade ou danos ao feto. Entretanto, não há estudos adequados e bem controlados sobre a segurança do uso de ciclobenzaprina em mulheres grávidas. Como os estudos em animais nem sempre reproduzem a resposta em humanos, não se recomenda a administração de Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína durante a gravidez.
A cafeína atravessa a barreira placentária, e durante a gestação sua metabolização encontra-se reduzida.
Estudos não identificaram aumento da incidência de malformações associadas ao consumo de cafeína.
Aumentos na ocorrência de abortos e baixo peso ao nascimento foram relacionados ao consumo de cafeína, mas não existem dados que confirmem esta associação. A cafeína pode potencializar os efeitos teratogénicos do tabaco, álcool, ergotamina e propranolol.
O Cloridrato de Ciclobenzaprina + Cafeína está classificado na categoria B de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Não é conhecido se a droga é excretada no leite materno. Como a ciclobenzaprina é quimicamente relacionada aos antidepressivos tricíclicos, alguns dos quais são excretados no leite materno, cuidados especiais devem ser tomados quando o produto for prescrito a mulheres que estejam amamentando.
Cerca de 1% do total da cafeína plasmática pode ser encontrada no leite materno, mas segundo avaliação da Academia Americana de Pediatria e da Organização Mundial de Saúde, o uso da cafeína em baixas doses é compatível com a amamentação. O consumo de cafeína pela mãe não é associado a efeitos adversos no lactente, entretanto o consumo excessivo pode ser associado à irritabilidade e alterações do padrão de sono da criança.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021