Ciclesonida



O que é
A Ciclesonida é um glucocorticóide utilizado para o tratamento de doenças obstrutivas das vias respiratórias.
Usos comuns
O medicamento é prescrito para controlar a asma persistente em doentes adultos
e adolescentes (idade igual ou superior a 12 anos).
A Ciclesonida ajuda-o a respirar mais facilmente, reduzindo os sintomas da asma e diminuindo a probabilidade de sofrer uma crise de asma.
O efeito vai aumentando ao longo do tempo, pelo que o medicamento tem de ser tomado diariamente, mesmo quando se sentir bem.
Este medicamento não é adequado para utilização em crise aguda de falência de respiração.
e adolescentes (idade igual ou superior a 12 anos).
A Ciclesonida ajuda-o a respirar mais facilmente, reduzindo os sintomas da asma e diminuindo a probabilidade de sofrer uma crise de asma.
O efeito vai aumentando ao longo do tempo, pelo que o medicamento tem de ser tomado diariamente, mesmo quando se sentir bem.
Este medicamento não é adequado para utilização em crise aguda de falência de respiração.
Tipo
Molécula pequena.
História
A substância foi aprovada para adultos e crianças com 12 anos ou mais pela Food and Drug Administration, nos EUA, em outubro de 2006.
Indicações
Tratamento para controlar a asma persistente em adultos e adolescentes (a partir de 12 anos).
Classificação CFT
5.1.3.1 : Glucocorticóides
Mecanismo De Acção
A Ciclesonida apresenta uma baixa afinidade de ligação para o receptor dos glucocorticóides.
Após inalada por via oral, ciclesonida é convertida enzimaticamente nos pulmões, no principal metabólito (C21-desmetilpropionil-ciclesonida) que tem uma actividade anti-inflamatória acentuada sendo, portanto, considerado como o metabólito activo.
Após inalada por via oral, ciclesonida é convertida enzimaticamente nos pulmões, no principal metabólito (C21-desmetilpropionil-ciclesonida) que tem uma actividade anti-inflamatória acentuada sendo, portanto, considerado como o metabólito activo.
Posologia Orientativa
A dose recomendada de Ciclesonida é 160 microgramas uma vez por dia, que conduz ao controlo da asma na maioria dos doentes.
No entanto, em doentes com asma grave, um estudo de 12 semanas revelou que uma dose de 640 microgramas/dia (administradas em 320 microgramas duas vezes por dia) demonstrou uma redução na frequência de exacerbações, mas sem uma melhoria da função pulmonar.
A redução da dose para 80 microgramas uma vez por dia pode ser uma dose de manutenção eficaz para alguns doentes.
No entanto, em doentes com asma grave, um estudo de 12 semanas revelou que uma dose de 640 microgramas/dia (administradas em 320 microgramas duas vezes por dia) demonstrou uma redução na frequência de exacerbações, mas sem uma melhoria da função pulmonar.
A redução da dose para 80 microgramas uma vez por dia pode ser uma dose de manutenção eficaz para alguns doentes.
Administração
A Ciclesonida deve ser administrada de preferência à noite, embora a administração de manhã também tenha demonstrado ser eficaz.
A decisão final relativa à administração à noite ou de manhã deve ficar ao critério do médico.
A decisão final relativa à administração à noite ou de manhã deve ficar ao critério do médico.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à ciclesonida.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Reacções alérgicas graves como inchaço dos lábios, da língua e da garganta (menos que 1 em 1000 doentes tratados).
Reacções alérgicas: exantema cutâneo (erupção na pele), vermelhidão, comichão como urticária e pápulas (menos que 1 em 100 doentes tratados).
Tosse, ou sibilos, que agravam logo após utilizar um inalador (menos que 1 em 100 doentes tratados).
Os outros efeitos secundários observados com a Ciclesonida são geralmente ligeiros.
Na maioria dos casos, pode prosseguir o tratamento.
Os efeitos secundários que poderá sentir são:
Efeitos secundários pouco frequentes (menos do que 1 em 100 doentes tratados):
- rouquidão
- sensação de ardor, inflamação, irritação da boca ou da garganta
- úlceras orais (infecção fúngica oral)
- dor de cabeça
- mau sabor na boca
- secura da boca ou da garganta
- náusea ou vómitos.
Efeitos secundários raros (menos do que 1 em 1000 doentes tratados):
- sensação de batimento cardíaco (Palpitações)
- dor ou desconforto no abdómen
- pressão arterial elevada.
Frequência desconhecida (não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
Problemas de sono, depressão ou ainsiedade, inquientação, nervosismo,
hiperexcitabilidade ou irritabilidade.
Estes efeitos são mais prováveis de ocorrer em crianças.
A Ciclesonida pode afectar a produção normal de corticosteróides do organismo.
Isto é particularmente visível nos doentes submetidos a doses elevadas durante um período de tempo prolongado.
Estes efeitos secundários podem incluir:
- atraso de crescimento nos adolescentes
- perda de massa óssea
- eventual enevoamento do cristalino (cataratas) causando visão turva
- perda de visão, provocada pelo aumento anormal da pressão intra-ocular (glaucoma)
- cara em forma de “meia lua”, aumento do peso no tronco, e emagrecimento dos braços e pernas (sinais do tipo Cushing ou síndroma de Cushing).
Os adolescentes a receber tratamento com corticosteróides durante um período de tempo prolongado devem ter a sua altura controlada regularmente pelo médico.
Se a taxa de crescimento for lenta, o médico irá ajustar o tratamento, se possível, para a menor dose eficaz no controlo da asma.
Comprimidos de esteróides podem originar mais efeitos secundários do que um inalador de esteróides como a Ciclesonida.
Se tiver tomado ou estiver a tomar comprimidos de esteróides antes ou durante a utilização deste medicamento, o risco de ocorrência destes efeitos secundários pode continuar durante algum tempo.
Consultas regulares com o médico asseguram que está a tomar a dose certa de Ciclesonida. As consultas regulares também permitem identificar quaisquer efeitos secundários iniciais e reduzir a probabilidade do seu agravamento.
Reacções alérgicas: exantema cutâneo (erupção na pele), vermelhidão, comichão como urticária e pápulas (menos que 1 em 100 doentes tratados).
Tosse, ou sibilos, que agravam logo após utilizar um inalador (menos que 1 em 100 doentes tratados).
Os outros efeitos secundários observados com a Ciclesonida são geralmente ligeiros.
Na maioria dos casos, pode prosseguir o tratamento.
Os efeitos secundários que poderá sentir são:
Efeitos secundários pouco frequentes (menos do que 1 em 100 doentes tratados):
- rouquidão
- sensação de ardor, inflamação, irritação da boca ou da garganta
- úlceras orais (infecção fúngica oral)
- dor de cabeça
- mau sabor na boca
- secura da boca ou da garganta
- náusea ou vómitos.
Efeitos secundários raros (menos do que 1 em 1000 doentes tratados):
- sensação de batimento cardíaco (Palpitações)
- dor ou desconforto no abdómen
- pressão arterial elevada.
Frequência desconhecida (não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
Problemas de sono, depressão ou ainsiedade, inquientação, nervosismo,
hiperexcitabilidade ou irritabilidade.
Estes efeitos são mais prováveis de ocorrer em crianças.
A Ciclesonida pode afectar a produção normal de corticosteróides do organismo.
Isto é particularmente visível nos doentes submetidos a doses elevadas durante um período de tempo prolongado.
Estes efeitos secundários podem incluir:
- atraso de crescimento nos adolescentes
- perda de massa óssea
- eventual enevoamento do cristalino (cataratas) causando visão turva
- perda de visão, provocada pelo aumento anormal da pressão intra-ocular (glaucoma)
- cara em forma de “meia lua”, aumento do peso no tronco, e emagrecimento dos braços e pernas (sinais do tipo Cushing ou síndroma de Cushing).
Os adolescentes a receber tratamento com corticosteróides durante um período de tempo prolongado devem ter a sua altura controlada regularmente pelo médico.
Se a taxa de crescimento for lenta, o médico irá ajustar o tratamento, se possível, para a menor dose eficaz no controlo da asma.
Comprimidos de esteróides podem originar mais efeitos secundários do que um inalador de esteróides como a Ciclesonida.
Se tiver tomado ou estiver a tomar comprimidos de esteróides antes ou durante a utilização deste medicamento, o risco de ocorrência destes efeitos secundários pode continuar durante algum tempo.
Consultas regulares com o médico asseguram que está a tomar a dose certa de Ciclesonida. As consultas regulares também permitem identificar quaisquer efeitos secundários iniciais e reduzir a probabilidade do seu agravamento.
Advertências

Gravidez:Como com outros glucocorticóides, ciclesonida apenas deve ser utilizado durante a gravidez se o potencial benefício para a mãe justificar o potencial risco para o feto. Deve ser administrada a dose eficaz mais baixa de ciclesonida necessária para manter o controlo adequado da asma.

Aleitamento:Desconhece-se se ciclesonida inalada é excretada no leite materno humano.
A administração de ciclesonida a mulheres que estão a amamentar deve apenas ser considerada se o benefício esperado para a mãe for superior a qualquer risco possível para a criança.

Condução:Os efeitos da ciclesonida inalada sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são nulos ou desprezíveis.
Precauções Gerais
Como com todos os corticosteróides inalados, a Ciclesonida deve ser administrada com precaução a doentes com tuberculose pulmonar activa ou quiescente, infecções fúngicas, virais ou bacterianas, e apenas se estes doentes estiverem tratados adequadamente.
Como com todos os corticosteróides inalados, a Ciclesonida não está indicada no tratamento do estado asmático ou de outras crises agudas de asma para as quais são necessárias medidas intensivas.
Como com todos os corticosteróides inalados, a Ciclesonida não se destina a aliviar os sintomas asmáticos agudos para os quais é necessário um broncodilatador inalado de acção curta.
Os doentes devem ser aconselhados a ter esta medicação de salvação disponível.
Podem ocorrer efeitos sistémicos causados pelos corticosteróides inalados, particularmente em doses elevadas prescritas durante períodos prolongados.
A ocorrência destes efeitos é muito menos provável do que com corticosteróides orais.
Os efeitos sistémicos possíveis incluem supressão das supra-renais, atraso do crescimento em crianças e adolescentes, diminuição da densidade mineral óssea, catarata e glaucoma e, mais raramente, uma série de efeitos psicológicos ou comportamentais, que incluem hiperactividade psicomotora, distúrbios do sono, ansiedade, depressão ou agressividade (principalmente em crianças).
Portanto, é importante que a dose do corticosteróide inalado seja titulada para a dose mais baixa que mantém um controlo eficaz da asma.
Recomenda-se que a altura das crianças e adolescentes submetidos a tratamento prolongado com corticosteróides inalados seja monitorizada regularmente.
Se o crescimento for retardado, a terapêutica deve ser revista, com o objectivo de redução da dose do corticosteróide inalado, se possível para a dose mais baixa, em que seja mantido o controlo eficaz da asma.
Além disso, deve ser considerada a necessidade de encaminhar o doente para um pneumologista pediátrico.
Não existem dados disponíveis relativos a doentes com compromisso hepático grave.
Espera-se um aumento da exposição em doentes com compromisso hepático grave e estes doentes devem ser monitorizados quanto a potenciais efeitos sistémicos.
Os benefícios da ciclesonida inalada devem minimizar a necessidade de esteróides orais. Contudo, os doentes transferidos de esteróides orais permanecem em risco de uma reserva supra-renal deficiente durante um período de tempo considerável após a sua transferência para ciclesonida inalada.
A possibilidade de efeitos adversos pode persistir durante algum tempo.
Estes doentes podem necessitar de aconselhamento especializado para determinar a extensão do compromisso supra-renal antes de qualquer procedimento eletivo.
A possibilidade de uma resposta deficiente da glândula supra-renal residual deve ser sempre considerada numa emergência (médica ou cirúrgica) e em situações electivas que podem produzir stress, devendo ser considerado o tratamento com corticosteróides apropriados.
No caso da transferência de doentes que estão a ser tratados com corticosteróides orais:
A transferência de doentes dependentes de esteróides orais para ciclesonida inalada, e o seu tratamento subsequente, exige cuidados especiais dado que a recuperação de uma insuficiência adrenocortical, causada por uma terapêutica com esteróides sistémica prolongada, pode levar um tempo considerável.
Os doentes, que foram tratados com esteróides sistémicos durante períodos prolongados ou em doses elevadas, podem ter supressão adrenocortical.
Nestes doentes, a função adrenocortical deve ser monitorizada regularmente e a respectiva dose de esteróides sistémicos reduzida com precaução.
Depois de aproximadamente uma semana, inicia-se a descontinuação gradual do esteróide sistémico diminuindo a dose em 1 mg de prednisolona por semana, ou equivalente.
Para doses de manutenção de prednisolona superiores a 10 mg por dia, pode ser conveniente efectuar cuidadosamente reduções superiores da dose em intervalos semanais.
Alguns doentes não se sentem bem, de maneira inespecífica, durante a fase de descontinuação apesar da manutenção ou mesmo melhoria da função respiratória.
Estes doentes devem ser encorajados a continuar com ciclesonida inalada e a continuar com a descontinuação do esteróide sistémico, a não ser que existam sinais objectivos de insuficiência supra-renal.
Os doentes que foram transferidos de esteróides orais cuja função adrenocortical ainda está deficiente, devem transportar consigo um cartão de alerta de esteróides indicando que precisam de um suplemento de esteróides sistémicos durante períodos de stress, como p. ex., agravamento das crises de asma, infecções torácicas, doenças intercorrentes graves, cirurgia, traumatismo, etc.
A substituição do tratamento com esteróides sistémicos por uma terapêutica inalatória, às vezes revela alergias, tais como rinite alérgica ou eczema, previamente controladas pelo medicamento sistémico.
O broncospasmo paradoxal com um aumento imediato de respiração sibilante ou outros sintomas de broncoconstrição após a administração deve ser tratado com um broncodilatador inalado de acção curta, o qual origina geralmente um alívio rápido.
O doente deve ser avaliado e a terapêutica com este medicamento só deve ser continuada se, após consideração cuidadosa, o benefício esperado for superior ao possível risco.
A correlação entre a gravidade da asma e a susceptibilidade geral para reacções brônquicas agudas deve ser sempre considerada.
A técnica de utilização do inalador pelo doente deve ser controlada regularmente para assegurar que a actuação do inalador é sincronizada com a inalação para garantir a libertação óptima nos pulmões.
O tratamento concomitante com cetoconazol ou outros inibidores potentes do CYP3A4 deve ser evitado, excepto se o benefício compensar o aumento do risco de efeitos secundários sistémicos dos corticosteróides.
Como com todos os corticosteróides inalados, a Ciclesonida não está indicada no tratamento do estado asmático ou de outras crises agudas de asma para as quais são necessárias medidas intensivas.
Como com todos os corticosteróides inalados, a Ciclesonida não se destina a aliviar os sintomas asmáticos agudos para os quais é necessário um broncodilatador inalado de acção curta.
Os doentes devem ser aconselhados a ter esta medicação de salvação disponível.
Podem ocorrer efeitos sistémicos causados pelos corticosteróides inalados, particularmente em doses elevadas prescritas durante períodos prolongados.
A ocorrência destes efeitos é muito menos provável do que com corticosteróides orais.
Os efeitos sistémicos possíveis incluem supressão das supra-renais, atraso do crescimento em crianças e adolescentes, diminuição da densidade mineral óssea, catarata e glaucoma e, mais raramente, uma série de efeitos psicológicos ou comportamentais, que incluem hiperactividade psicomotora, distúrbios do sono, ansiedade, depressão ou agressividade (principalmente em crianças).
Portanto, é importante que a dose do corticosteróide inalado seja titulada para a dose mais baixa que mantém um controlo eficaz da asma.
Recomenda-se que a altura das crianças e adolescentes submetidos a tratamento prolongado com corticosteróides inalados seja monitorizada regularmente.
Se o crescimento for retardado, a terapêutica deve ser revista, com o objectivo de redução da dose do corticosteróide inalado, se possível para a dose mais baixa, em que seja mantido o controlo eficaz da asma.
Além disso, deve ser considerada a necessidade de encaminhar o doente para um pneumologista pediátrico.
Não existem dados disponíveis relativos a doentes com compromisso hepático grave.
Espera-se um aumento da exposição em doentes com compromisso hepático grave e estes doentes devem ser monitorizados quanto a potenciais efeitos sistémicos.
Os benefícios da ciclesonida inalada devem minimizar a necessidade de esteróides orais. Contudo, os doentes transferidos de esteróides orais permanecem em risco de uma reserva supra-renal deficiente durante um período de tempo considerável após a sua transferência para ciclesonida inalada.
A possibilidade de efeitos adversos pode persistir durante algum tempo.
Estes doentes podem necessitar de aconselhamento especializado para determinar a extensão do compromisso supra-renal antes de qualquer procedimento eletivo.
A possibilidade de uma resposta deficiente da glândula supra-renal residual deve ser sempre considerada numa emergência (médica ou cirúrgica) e em situações electivas que podem produzir stress, devendo ser considerado o tratamento com corticosteróides apropriados.
No caso da transferência de doentes que estão a ser tratados com corticosteróides orais:
A transferência de doentes dependentes de esteróides orais para ciclesonida inalada, e o seu tratamento subsequente, exige cuidados especiais dado que a recuperação de uma insuficiência adrenocortical, causada por uma terapêutica com esteróides sistémica prolongada, pode levar um tempo considerável.
Os doentes, que foram tratados com esteróides sistémicos durante períodos prolongados ou em doses elevadas, podem ter supressão adrenocortical.
Nestes doentes, a função adrenocortical deve ser monitorizada regularmente e a respectiva dose de esteróides sistémicos reduzida com precaução.
Depois de aproximadamente uma semana, inicia-se a descontinuação gradual do esteróide sistémico diminuindo a dose em 1 mg de prednisolona por semana, ou equivalente.
Para doses de manutenção de prednisolona superiores a 10 mg por dia, pode ser conveniente efectuar cuidadosamente reduções superiores da dose em intervalos semanais.
Alguns doentes não se sentem bem, de maneira inespecífica, durante a fase de descontinuação apesar da manutenção ou mesmo melhoria da função respiratória.
Estes doentes devem ser encorajados a continuar com ciclesonida inalada e a continuar com a descontinuação do esteróide sistémico, a não ser que existam sinais objectivos de insuficiência supra-renal.
Os doentes que foram transferidos de esteróides orais cuja função adrenocortical ainda está deficiente, devem transportar consigo um cartão de alerta de esteróides indicando que precisam de um suplemento de esteróides sistémicos durante períodos de stress, como p. ex., agravamento das crises de asma, infecções torácicas, doenças intercorrentes graves, cirurgia, traumatismo, etc.
A substituição do tratamento com esteróides sistémicos por uma terapêutica inalatória, às vezes revela alergias, tais como rinite alérgica ou eczema, previamente controladas pelo medicamento sistémico.
O broncospasmo paradoxal com um aumento imediato de respiração sibilante ou outros sintomas de broncoconstrição após a administração deve ser tratado com um broncodilatador inalado de acção curta, o qual origina geralmente um alívio rápido.
O doente deve ser avaliado e a terapêutica com este medicamento só deve ser continuada se, após consideração cuidadosa, o benefício esperado for superior ao possível risco.
A correlação entre a gravidade da asma e a susceptibilidade geral para reacções brônquicas agudas deve ser sempre considerada.
A técnica de utilização do inalador pelo doente deve ser controlada regularmente para assegurar que a actuação do inalador é sincronizada com a inalação para garantir a libertação óptima nos pulmões.
O tratamento concomitante com cetoconazol ou outros inibidores potentes do CYP3A4 deve ser evitado, excepto se o benefício compensar o aumento do risco de efeitos secundários sistémicos dos corticosteróides.
Cuidados com a Dieta
Não existe interacção entre a Ciclesonida e os alimentos ou bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Aguda:
A inalação por voluntários saudáveis de uma dose única de 2880 microgramas de ciclesonida foi bem tolerada.
O potencial para efeitos tóxicos agudos após uma sobredosagem de ciclesonida inalada é baixo. Não é necessário tratamento específico após sobredosagem aguda.
Crónica:
Após administração prolongada de 1280 microgramas de ciclesonida, não foram observados nenhuns sinais clínicos de supressão das supra-renais. Contudo, se uma posologia superior à posologia recomendada for continuada durante períodos prolongados, não se pode excluir um certo grau de supressão das supra-renais.
Pode ser necessária a monitorização da reserva supra-renal.
Aguda:
A inalação por voluntários saudáveis de uma dose única de 2880 microgramas de ciclesonida foi bem tolerada.
O potencial para efeitos tóxicos agudos após uma sobredosagem de ciclesonida inalada é baixo. Não é necessário tratamento específico após sobredosagem aguda.
Crónica:
Após administração prolongada de 1280 microgramas de ciclesonida, não foram observados nenhuns sinais clínicos de supressão das supra-renais. Contudo, se uma posologia superior à posologia recomendada for continuada durante períodos prolongados, não se pode excluir um certo grau de supressão das supra-renais.
Pode ser necessária a monitorização da reserva supra-renal.
Terapêutica Interrompida
Caso se tenha esquecido de utilizar o medicamento, administre a próxima dose no horário habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
O recipiente contém um líquido pressurizado.
Não conservar acima de 50ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não conservar acima de 50ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Ciclesonida Cetoconazol
Observações: Os dados in vitro indicam que o CYP3A4 é o principal enzima envolvido no metabolismo do metabolito activo da ciclesonida M1 no homem.Interacções: Num estudo de interacção fármaco-fármaco no estado estacionário com ciclesonida e cetoconazol, como um potente inibidor do CYP3A4, a exposição ao metabólito activo M 1 aumentou aproximadamente 3,5 vezes, enquanto a exposição a ciclesonida não foi afectada. - Cetoconazol

Ciclesonida Inibidores do CYP3A4
Observações: Os dados in vitro indicam que o CYP3A4 é o principal enzima envolvido no metabolismo do metabolito activo da ciclesonida M1 no homem.Interacções: Num estudo de interacção fármaco-fármaco no estado estacionário com ciclesonida e cetoconazol, como um potente inibidor do CYP3A4, a exposição ao metabólito activo M 1 aumentou aproximadamente 3,5 vezes, enquanto a exposição a ciclesonida não foi afectada. Consequentemente, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, cetoconazol, itraconazol e ritonavir ou nelfinavir) deve ser evitada, exceto se o benefício compensar o aumento do risco de efeitos secundários sistémicos dos corticosteróides. - Inibidores do CYP3A4

Ciclesonida Itraconazol
Observações: Os dados in vitro indicam que o CYP3A4 é o principal enzima envolvido no metabolismo do metabolito ativo da ciclesonida M1 no homem.Interacções: A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, cetoconazol, itraconazol e ritonavir ou nelfinavir) deve ser evitada, exceto se o benefício compensar o aumento do risco de efeitos secundários sistémicos dos corticosteróides. - Itraconazol

Ciclesonida Nelfinavir
Observações: Os dados in vitro indicam que o CYP3A4 é o principal enzima envolvido no metabolismo do metabolito ativo da ciclesonida M1 no homem.Interacções: A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, cetoconazol, itraconazol e ritonavir ou nelfinavir) deve ser evitada, exceto se o benefício compensar o aumento do risco de efeitos secundários sistémicos dos corticosteróides. - Nelfinavir

Ciclesonida Ritonavir
Observações: Os dados in vitro indicam que o CYP3A4 é o principal enzima envolvido no metabolismo do metabolito ativo da ciclesonida M1 no homem.Interacções: A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, cetoconazol, itraconazol e ritonavir ou nelfinavir) deve ser evitada, exceto se o benefício compensar o aumento do risco de efeitos secundários sistémicos dos corticosteróides. - Ritonavir

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Como com outros glucocorticóides, ciclesonida apenas deve ser utilizado durante a gravidez se o potencial benefício para a mãe justificar o potencial risco para o feto. Deve ser administrada a dose eficaz mais baixa de ciclesonida necessária para manter o controlo adequado da asma.
As crianças nascidas de mães que receberam corticosteróides durante a gravidez têm de ser observadas cuidadosamente para a detecção de sinais de hipoadrenalismo.
Desconhece-se se ciclesonida inalada é excretada no leite materno humano.
A administração de ciclesonida a mulheres que estão a amamentar deve apenas ser considerada se o benefício esperado para a mãe for superior a qualquer risco possível para a criança.
Os efeitos da ciclesonida inalada sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são nulos ou desprezíveis.
Como com outros glucocorticóides, ciclesonida apenas deve ser utilizado durante a gravidez se o potencial benefício para a mãe justificar o potencial risco para o feto. Deve ser administrada a dose eficaz mais baixa de ciclesonida necessária para manter o controlo adequado da asma.
As crianças nascidas de mães que receberam corticosteróides durante a gravidez têm de ser observadas cuidadosamente para a detecção de sinais de hipoadrenalismo.
Desconhece-se se ciclesonida inalada é excretada no leite materno humano.
A administração de ciclesonida a mulheres que estão a amamentar deve apenas ser considerada se o benefício esperado para a mãe for superior a qualquer risco possível para a criança.
Os efeitos da ciclesonida inalada sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são nulos ou desprezíveis.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021