Celiprolol




O que é
Celiprolol é um fármaco da classe dos beta bloqueadores, utilizado em tratamento da hipertensão e na angina de peito.
Actua como um antagonista selectivo dos receptores beta1-adrenérgicos (cardio-seletivo) com acção simpatomimética intrínseca (actividade agonista beta).
Actua como um antagonista selectivo dos receptores beta1-adrenérgicos (cardio-seletivo) com acção simpatomimética intrínseca (actividade agonista beta).
Usos comuns
Tratamento da hipertensão, quer utilizado sozinho ou em combinação com outros agentes anti-hipertensivos, especialmente do grupo tiazida.
Angina, angina estável crónica.
Angina, angina estável crónica.
Tipo
Molécula pequena.
História
Celiprolol foi patenteado em 1973 e aprovado para uso médico em 1982.
Indicações
Tratamento da hipertensão e angor pectoris.
Classificação CFT
3.4.4.2.3 : Bloqueadores beta e alfa
Mecanismo De Acção
Celiprolol é um anti-hipertensor, antianginoso, antiarrítmico (tipo II).
Bloqueador selectivo beta-1-adrenérgico (cardioselectivo), que tem uma acção simpatomimética intrínseca liso (beta-2 actividade agonista) e produz um bloqueio fraco nos receptores alfa-2, o que dá uma vasodilatação periférica.
Celiprolol não tem nenhum efeito na membrana estabilizadora. O bloqueio beta confere actividade ronotrópica e inotrópica negativa, fundação de seus principais efeitos farmacológicos.
– Acção antiangina: Inibe competitiva e reversivelmente as acções das catecolaminas mediadas através da estimulação de receptores beta-adrenérgicos. Ocorre o aumento do CHD tónus simpático, aumentando a contratilidade, frequência do miocárdio e O2 e diminui o fluxo coronariano subendocárdico (taquicardia reduz o intervalo diastólico e aumento da contratilidade aumenta a compressão dos vasos coronários subendocárdico pelo músculo cardíaco).
Os beta-bloqueadores reduzem a frequência cardíaca e a contratilidade, pós-carga (diminuição da resistência vascular sistémica) e necessidades de oxigénio do miocárdio.
– Acção anti-hipertensora: a acção anti-hipertensiva é devida à redução do débito cardíaco (diminuição da força de contracção do miocárdio e frequência cardíaca), o volume de ejecção reduzido, inibe a secreção de renina (com a consequente redução da angiotensina II), anti-simpaticolítico exerce um efeito central e estimula a libertação de peptídeo natriurético atrial.
– Acção antiarrítmica: os beta-bloqueadores aplanam a inclinação da fase 4 das células, automáticas reduzindo a frequência sinusal e suprimindo o bypass etópico. A redução da frequência é o tom simpático mais marcante e acentuado, compensando todos os efeitos pró-arritmicos das catecolaminas, que são um resultado do aumento de Ca2+ através de canais de entrada de tipo L, estimuladas por agonismo beta-adrenérgico.
Diminui a condução e prolonga o período refratário do nódulo AV (Ca2 + tecido -dependentes).
Tem sido demonstrado que a administração nas primeiras 24 horas após o enfarte do miocárdio diminui a morte súbita, a área de enfarte e a incidência de fibrilhação ventricular, de modo que são considerados de escolha na prevenção secundária da doença isquémica do coração.
Bloqueador selectivo beta-1-adrenérgico (cardioselectivo), que tem uma acção simpatomimética intrínseca liso (beta-2 actividade agonista) e produz um bloqueio fraco nos receptores alfa-2, o que dá uma vasodilatação periférica.
Celiprolol não tem nenhum efeito na membrana estabilizadora. O bloqueio beta confere actividade ronotrópica e inotrópica negativa, fundação de seus principais efeitos farmacológicos.
– Acção antiangina: Inibe competitiva e reversivelmente as acções das catecolaminas mediadas através da estimulação de receptores beta-adrenérgicos. Ocorre o aumento do CHD tónus simpático, aumentando a contratilidade, frequência do miocárdio e O2 e diminui o fluxo coronariano subendocárdico (taquicardia reduz o intervalo diastólico e aumento da contratilidade aumenta a compressão dos vasos coronários subendocárdico pelo músculo cardíaco).
Os beta-bloqueadores reduzem a frequência cardíaca e a contratilidade, pós-carga (diminuição da resistência vascular sistémica) e necessidades de oxigénio do miocárdio.
– Acção anti-hipertensora: a acção anti-hipertensiva é devida à redução do débito cardíaco (diminuição da força de contracção do miocárdio e frequência cardíaca), o volume de ejecção reduzido, inibe a secreção de renina (com a consequente redução da angiotensina II), anti-simpaticolítico exerce um efeito central e estimula a libertação de peptídeo natriurético atrial.
– Acção antiarrítmica: os beta-bloqueadores aplanam a inclinação da fase 4 das células, automáticas reduzindo a frequência sinusal e suprimindo o bypass etópico. A redução da frequência é o tom simpático mais marcante e acentuado, compensando todos os efeitos pró-arritmicos das catecolaminas, que são um resultado do aumento de Ca2+ através de canais de entrada de tipo L, estimuladas por agonismo beta-adrenérgico.
Diminui a condução e prolonga o período refratário do nódulo AV (Ca2 + tecido -dependentes).
Tem sido demonstrado que a administração nas primeiras 24 horas após o enfarte do miocárdio diminui a morte súbita, a área de enfarte e a incidência de fibrilhação ventricular, de modo que são considerados de escolha na prevenção secundária da doença isquémica do coração.
Posologia Orientativa
Oral:
– Hipertensão: dose inicial habitual, 200 mg/24 h, e pode aumentar em caso de resposta insuficiente a 400 mg/24 h.
A adição de um diurético deve ser considerada antes de aumentar a dose até 600 mg por dia.
– Angina pectoris: 200-400 mg/24 h.
– Hipertensão: dose inicial habitual, 200 mg/24 h, e pode aumentar em caso de resposta insuficiente a 400 mg/24 h.
A adição de um diurético deve ser considerada antes de aumentar a dose até 600 mg por dia.
– Angina pectoris: 200-400 mg/24 h.
Administração
Via oral.
Administrar de preferência numa única toma, na parte da manhã, antes do pequeno-almoço.
Administrar de preferência numa única toma, na parte da manhã, antes do pequeno-almoço.
Contra-Indicações
– Alergia a medicamentos e bloqueadores beta em geral.
– Bloqueio do coração de segundo grau; Bloqueio do coração de terceiro grau: Devido ao seu efeito negativo sobre o tempo de condução, só pode ser usado sob supervisão médica em pacientes com bloqueio cardíaco de primeiro grau.
– Choque cardiogénico intenso sob o risco aumentado de depressão do miocárdio.
– Insuficiência cardíaca não controlada
– Síndrome do seio (incluindo bloco de sinuatrial).
– Feocromocitoma não tratado
– Acidose metabólica: bloqueio dos receptores beta pode provocar uma diminuição do tónus simpático necessário para manter as funções vitais.
– Hipotensão.
– Distúrbios circulatórios periféricos graves.
– A asma grave e as doenças pulmonares crónicas obstrutivas graves, como a obstrução das vias aéreas.
– Bloqueio do coração de segundo grau; Bloqueio do coração de terceiro grau: Devido ao seu efeito negativo sobre o tempo de condução, só pode ser usado sob supervisão médica em pacientes com bloqueio cardíaco de primeiro grau.
– Choque cardiogénico intenso sob o risco aumentado de depressão do miocárdio.
– Insuficiência cardíaca não controlada
– Síndrome do seio (incluindo bloco de sinuatrial).
– Feocromocitoma não tratado
– Acidose metabólica: bloqueio dos receptores beta pode provocar uma diminuição do tónus simpático necessário para manter as funções vitais.
– Hipotensão.
– Distúrbios circulatórios periféricos graves.
– A asma grave e as doenças pulmonares crónicas obstrutivas graves, como a obstrução das vias aéreas.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Na maioria dos casos, os efeitos secundários estão relacionados com as acções farmacológicas.
– Cardiovascular: Ocasionalmente, bradicardia, deterioração da insuficiência cardíaca, hipotensão ortostática, extremidades frias.
Em pacientes predispostos: precipitação do bloqueio cardíaco, exacerbação (claudicação intermitente) se já estiver presente, fenómeno de Raynaud.
– Sistema nervoso central: Ocasional e excepcionalmente, confusão, enxaqueca, alteração de humor, pesadelos, psicose e alucinação, sonolência, depressão, ansiedade, insónia, parestesia.
– Gastrointestinais: Boca seca, xerostomia, diarreia, náseas, dor abdominal.
– Geniturinário: poliúria.
– Metabólicos: Excepcionalmente, hiperglicémia.
– Musculoesquelético: Mialgia.
– Pele e membranas mucosas: Excepcionalmente, olho seco, erupções psoriasiformes, exacerbação da psoríase (erupções exantemáticas).
– Reprodução: Excepcionalmente, redução da libido, impotência.
– Respiratório: Pode ocorrer broncoespasmo em pacientes com asma brônquica ou história de episódios asmáticos.
– Outros: Astenia.
– Cardiovascular: Ocasionalmente, bradicardia, deterioração da insuficiência cardíaca, hipotensão ortostática, extremidades frias.
Em pacientes predispostos: precipitação do bloqueio cardíaco, exacerbação (claudicação intermitente) se já estiver presente, fenómeno de Raynaud.
– Sistema nervoso central: Ocasional e excepcionalmente, confusão, enxaqueca, alteração de humor, pesadelos, psicose e alucinação, sonolência, depressão, ansiedade, insónia, parestesia.
– Gastrointestinais: Boca seca, xerostomia, diarreia, náseas, dor abdominal.
– Geniturinário: poliúria.
– Metabólicos: Excepcionalmente, hiperglicémia.
– Musculoesquelético: Mialgia.
– Pele e membranas mucosas: Excepcionalmente, olho seco, erupções psoriasiformes, exacerbação da psoríase (erupções exantemáticas).
– Reprodução: Excepcionalmente, redução da libido, impotência.
– Respiratório: Pode ocorrer broncoespasmo em pacientes com asma brônquica ou história de episódios asmáticos.
– Outros: Astenia.
Advertências

Dopping:Os beta-bloqueantes são proibidos somente Em Competição nos seguintes desportos, excepto se especificado de outra forma: actividades Subaquáticas (CMAS), Automobilismo (FIA), Bilhar (todas as disciplinas) (WCBS), Esqui/Snowboard (FIS), Golfe (IGF), Setas (WDF). Proibido igualmente fora de competição: Tiro (ISSF, IPC), Tiro (ISSF, IPC), Tiro com Arco (WA).

Condução:Aconselha-se cuidado ao conduzir ou operar máquinas ou trabalho de precisão perigoso, dada a possibilidade de tonturas e / ou fadiga, sobretudo quando se inicia o tratamento.

Gravidez:Não existem estudos adequados e bem controlados em seres humanos. Não usar no primeiro trimestre da gravidez.

Aleitamento:Não se sabe se este medicamento é excretado no leite humano. Embora o risco pareça ser pequeno, os bebés devem ser monitorados para sinais de bloqueio beta-adrenérgico: bradicardia, hipotensão, dificuldade respiratória e hipoglicemia. Use não recomendado.
Precauções Gerais
– Cirurgia: Quando decide parar de tomar beta-bloqueadores antes da cirurgia, a terapia deve ser interrompida pelo menos 24 horas. A continuação do bloqueio beta reduz o risco de arritmias durante a indução e intubação, no entanto, pode também aumentar o risco de hipotensão.
Se continuar com o tratamento, recomenda-se cautela com o uso de certos anestésicos (como ciclopropano, tricloroetileno ou éter, efeitos depressores do miocárdio). Pode-se proteger o Paciente de reacções vagais por administração intravenosa de atropina.
– Asma ou outra doença broncoespástica: os beta-bloqueadores podem promover bronconcoespasmo. Embora seja geralmente desencoraja o uso de beta-bloqueadores nestas doenças pode ser aceite usar certos bloqueadores beta na ausência de uma terapia alternativa.
– Doença isquémica do coração: evitar a interrupção abrupta do tratamento com o risco de exacerbação da angina de peito. A dose deve ser reduzida gradualmente, por exemplo. durante 1-2 semanas, enquanto se inicia a terapia de substituição, se necessário, para prevenir a exacerbação da angina de peito. Além disso, a hipertensão e arritmias podem aparecer. Há também o risco de enfarto do miocárdio e morte súbita.
– Depressão: Apesar de a associação de bloqueadores beta com depressão ainda não totalmente estabelecida, recomenda-se precaução nestes doentes.
– Diabetes: Os beta-bloqueadores podem mascarar os sintomas associados com uma grande baixa de hipoglicémia, o que pode impedir a adoção de medidas compensatórias. Podem causar directamente hiperglicémia, estimulando a glicogenólise hepática. Por isso recomenda-se o uso desta classe de medicamentos com muito parcimónia.
– Raynaud (claudicação intermitente) e outra doença vascular periférica: beta-bloqueadores podem diminuir a circulação periférica.
– Feocromocitoma: risco de hipertensão arterial se eficaz bloqueio alfa-adrenérgico não for atingido antes. Bloqueadores beta devem ser administrados a doentes com feocromocitoma tratados com monitorização da pressão sanguínea.
– Hipertiroidismo: bloqueio beta – adrenérgico rapidamente tende a reverter muitos dos sintomas de hipertireoidismo, mascarando, portanto, os sintomas de hipertiroidismo (taquicardia, tremores, ansiedade, etc.).
– Miastenia Gravis: beta-bloqueadores podem promover uma condição miasténica, incluindo fraqueza muscular e visão dupla.
– Prinzmetal: podem aumentar o número e duração dos ataques de angina em doentes com angina de Prinzmetal, devido a vasoconstrição da artéria coronária mediada pelo receptor pop-alfa. Só serão utilizados nestes pacientes sob supervisão clínica.
– Psoríase: Os beta-bloqueadores podem exacerbar a psoríase, por isso, esses Pacientes só devem tomar este medicamento após análise clínica cuidadosa.
– História de hipersensibilidade: devem ser administrados com precaução em Doentes com história de reacções graves de hipersensibilidade, assim como Pacientes submetidos à terapia de dessensibilização. Os beta-bloqueadores podem aumentar tanto a sensibilidade em relação a alérgenos como a gravidade de reacções anafilácticas.
– Insuficiência cardíaca: Não use um betabloqueador em condição clínica estável, ou seja, HF grave ( exigindo compensacção ou estabilizacção anterior com drogas clássicas) ou que piorou e exigiu mudanças no tratamento ou em doses durante o último mês. O tratamento deve ser iniciado com doses baixas. Não é incomum que a princípio os sintomas se agravem por causa do efeito depressor do beta-bloqueio. O efeito benéfico é normalmente manifestado só depois de várias semanas. Durante este período, manter o controle clínico rigoroso.
Se continuar com o tratamento, recomenda-se cautela com o uso de certos anestésicos (como ciclopropano, tricloroetileno ou éter, efeitos depressores do miocárdio). Pode-se proteger o Paciente de reacções vagais por administração intravenosa de atropina.
– Asma ou outra doença broncoespástica: os beta-bloqueadores podem promover bronconcoespasmo. Embora seja geralmente desencoraja o uso de beta-bloqueadores nestas doenças pode ser aceite usar certos bloqueadores beta na ausência de uma terapia alternativa.
– Doença isquémica do coração: evitar a interrupção abrupta do tratamento com o risco de exacerbação da angina de peito. A dose deve ser reduzida gradualmente, por exemplo. durante 1-2 semanas, enquanto se inicia a terapia de substituição, se necessário, para prevenir a exacerbação da angina de peito. Além disso, a hipertensão e arritmias podem aparecer. Há também o risco de enfarto do miocárdio e morte súbita.
– Depressão: Apesar de a associação de bloqueadores beta com depressão ainda não totalmente estabelecida, recomenda-se precaução nestes doentes.
– Diabetes: Os beta-bloqueadores podem mascarar os sintomas associados com uma grande baixa de hipoglicémia, o que pode impedir a adoção de medidas compensatórias. Podem causar directamente hiperglicémia, estimulando a glicogenólise hepática. Por isso recomenda-se o uso desta classe de medicamentos com muito parcimónia.
– Raynaud (claudicação intermitente) e outra doença vascular periférica: beta-bloqueadores podem diminuir a circulação periférica.
– Feocromocitoma: risco de hipertensão arterial se eficaz bloqueio alfa-adrenérgico não for atingido antes. Bloqueadores beta devem ser administrados a doentes com feocromocitoma tratados com monitorização da pressão sanguínea.
– Hipertiroidismo: bloqueio beta – adrenérgico rapidamente tende a reverter muitos dos sintomas de hipertireoidismo, mascarando, portanto, os sintomas de hipertiroidismo (taquicardia, tremores, ansiedade, etc.).
– Miastenia Gravis: beta-bloqueadores podem promover uma condição miasténica, incluindo fraqueza muscular e visão dupla.
– Prinzmetal: podem aumentar o número e duração dos ataques de angina em doentes com angina de Prinzmetal, devido a vasoconstrição da artéria coronária mediada pelo receptor pop-alfa. Só serão utilizados nestes pacientes sob supervisão clínica.
– Psoríase: Os beta-bloqueadores podem exacerbar a psoríase, por isso, esses Pacientes só devem tomar este medicamento após análise clínica cuidadosa.
– História de hipersensibilidade: devem ser administrados com precaução em Doentes com história de reacções graves de hipersensibilidade, assim como Pacientes submetidos à terapia de dessensibilização. Os beta-bloqueadores podem aumentar tanto a sensibilidade em relação a alérgenos como a gravidade de reacções anafilácticas.
– Insuficiência cardíaca: Não use um betabloqueador em condição clínica estável, ou seja, HF grave ( exigindo compensacção ou estabilizacção anterior com drogas clássicas) ou que piorou e exigiu mudanças no tratamento ou em doses durante o último mês. O tratamento deve ser iniciado com doses baixas. Não é incomum que a princípio os sintomas se agravem por causa do efeito depressor do beta-bloqueio. O efeito benéfico é normalmente manifestado só depois de várias semanas. Durante este período, manter o controle clínico rigoroso.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
– Sintomas: Os sintomas de envenenamento podem incluir bradicardia, hipotensão, broncoespasmo e insuficiência cardíaca aguda.
– Tratamento: O tratamento geral deve incluir: monitorização cuidadosa, tratamento intensivo, o uso de lavagem gástrica, carvão activado e um laxante para prevenir a absorção de qualquer droga permanecendo ainda presente no tracto gastrointestinal, ou o uso de substitutos do plasma mesmo para tratar hipotensão e choque.
Bradicardia excessiva pode ser combatida com 1-2 mg de atropina por via intravenosa e / ou um marca-passo cardíaco.
Se necessário, pode, então, administrar uma dose de 10 mg de glucagon por via intravenosa. Se necessário, é possível repetir a operacção ou infusão intravenosa de 1 a 10 mg / hora de glucagon, dependendo da resposta.
Se isto não ocorre, ou não estão disponíveis para esta droga, pode ser dado um estimulante beta – adrenérgico, tal como dobutamina ( 2,5 a 10 ug / kg / min ) por infusão intravenosa.
Desde que a dobutamina tem um efeito inotrópico positivo, também poderia ser utilizado para o tratamento da hipotensão e insuficiência cardíaca aguda.
Se o envenenamento foi grave, é provável que estas doses não sejam apropriadas para reverter os efeitos cardíacos do bloqueio beta; por conseguinte, a dose de dobutamina deve ser aumentada, se necessário, para se obter o efeito necessário, dependendo do estado clínico e da resposta do Paciente.
– Sintomas: Os sintomas de envenenamento podem incluir bradicardia, hipotensão, broncoespasmo e insuficiência cardíaca aguda.
– Tratamento: O tratamento geral deve incluir: monitorização cuidadosa, tratamento intensivo, o uso de lavagem gástrica, carvão activado e um laxante para prevenir a absorção de qualquer droga permanecendo ainda presente no tracto gastrointestinal, ou o uso de substitutos do plasma mesmo para tratar hipotensão e choque.
Bradicardia excessiva pode ser combatida com 1-2 mg de atropina por via intravenosa e / ou um marca-passo cardíaco.
Se necessário, pode, então, administrar uma dose de 10 mg de glucagon por via intravenosa. Se necessário, é possível repetir a operacção ou infusão intravenosa de 1 a 10 mg / hora de glucagon, dependendo da resposta.
Se isto não ocorre, ou não estão disponíveis para esta droga, pode ser dado um estimulante beta – adrenérgico, tal como dobutamina ( 2,5 a 10 ug / kg / min ) por infusão intravenosa.
Desde que a dobutamina tem um efeito inotrópico positivo, também poderia ser utilizado para o tratamento da hipotensão e insuficiência cardíaca aguda.
Se o envenenamento foi grave, é provável que estas doses não sejam apropriadas para reverter os efeitos cardíacos do bloqueio beta; por conseguinte, a dose de dobutamina deve ser aumentada, se necessário, para se obter o efeito necessário, dependendo do estado clínico e da resposta do Paciente.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Letermovir Celiprolol
Observações: Informação geral sobre as diferenças na exposição entre os diferentes regimes de tratamento com letermovir - A exposição plasmática esperada de letermovir difere consoante o regime terapêutico utilizado. Desta forma, as consequências clínicas das interações medicamentosas do letermovir vão depender do regime de letermovir utilizado, e se o letermovir está ou não associado à ciclosporina. - A associação de ciclosporina e letermovir pode levar a efeitos potenciados ou adicionais dos medicamentos concomitantes quando comparado com letermovir isoladamente.Interacções: Medicamentos metabolizados pelo CYP2B6, UGT1A1 ou transportados pelo BCRP ou OATP2B1 O letermovir é em geral um indutor in vivo mas também se observou que inibe o CYP2B6, UGT1A1, BCRP e OATP2B1 in vitro. O efeito real in vivo não é conhecido. Assim sendo, as concentrações plasmáticas de medicamentos que são substrato destas enzimas ou transportadores podem aumentar ou diminuir quando administrados concomitantemente com letermovir. Pode ser recomendada monitorização adicional; consultar a informação de prescrição dos medicamentos em questão. - Exemplos de medicamentos metabolizados pelo CYP2B6 incluem bupropiona e efavirenz. - Exemplos de medicamentos metabolizados pelo UGT1A1 são o raltegravir e dolutegravir. - Exemplos de medicamentos transportados pelo BCRP incluem rosuvastatina e sulfasalazina. - Um exemplo de medicamento transportado pelo OATP2B1 é o celiprolol. - Celiprolol

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não existem estudos adequados e bem controlados em humanos. Embora o uso de betabloqueadores pareça seguro durante a gravidez, é aconselhável não usar durante o primeiro trimestre, usar as doses mais baixas, interromper pelo menos 2 ou 3 dias antes do parto (se possível) e usar aqueles com cardio-seletividade, actividade intrínseca actividade simpaticomimética ou alfa-bloqueadora. Esses medicamentos são considerados tratamento de segunda linha em mulheres grávidas.
Não se sabe se este medicamento é excretado no leite humano. Embora o risco pareça ser pequeno, os bebés devem ser monitorados para sinais de bloqueio beta-adrenérgico: bradicardia, hipotensão, dificuldade respiratória e hipoglicemia. Use não recomendado.
Aconselha-se cuidado ao conduzir ou operar máquinas ou trabalho de precisão perigoso, dada a possibilidade de tonturas e / ou fadiga, sobretudo quando se inicia o tratamento.
Dopping: Os beta-bloqueantes são proibidos somente Em Competição nos seguintes desportos, excepto se especificado de outra forma: actividades Subaquáticas (CMAS), Automobilismo (FIA), Bilhar (todas as disciplinas) (WCBS), Esqui/Snowboard (FIS), Golfe (IGF), Setas (WDF). Proibido igualmente fora de competição: Tiro (ISSF, IPC), Tiro (ISSF, IPC), Tiro com Arco (WA).
Todos os beta-bloqueadores são considerados substâncias específicas e, portanto, uma violação da regra em que está envolvida neste substância pode levar a sanção reduzida desde que o atleta possa demonstrar que a utilização da substância específica não se destinava a melhorar a performance desportiva.
Não existem estudos adequados e bem controlados em humanos. Embora o uso de betabloqueadores pareça seguro durante a gravidez, é aconselhável não usar durante o primeiro trimestre, usar as doses mais baixas, interromper pelo menos 2 ou 3 dias antes do parto (se possível) e usar aqueles com cardio-seletividade, actividade intrínseca actividade simpaticomimética ou alfa-bloqueadora. Esses medicamentos são considerados tratamento de segunda linha em mulheres grávidas.
Não se sabe se este medicamento é excretado no leite humano. Embora o risco pareça ser pequeno, os bebés devem ser monitorados para sinais de bloqueio beta-adrenérgico: bradicardia, hipotensão, dificuldade respiratória e hipoglicemia. Use não recomendado.
Aconselha-se cuidado ao conduzir ou operar máquinas ou trabalho de precisão perigoso, dada a possibilidade de tonturas e / ou fadiga, sobretudo quando se inicia o tratamento.
Dopping: Os beta-bloqueantes são proibidos somente Em Competição nos seguintes desportos, excepto se especificado de outra forma: actividades Subaquáticas (CMAS), Automobilismo (FIA), Bilhar (todas as disciplinas) (WCBS), Esqui/Snowboard (FIS), Golfe (IGF), Setas (WDF). Proibido igualmente fora de competição: Tiro (ISSF, IPC), Tiro (ISSF, IPC), Tiro com Arco (WA).
Todos os beta-bloqueadores são considerados substâncias específicas e, portanto, uma violação da regra em que está envolvida neste substância pode levar a sanção reduzida desde que o atleta possa demonstrar que a utilização da substância específica não se destinava a melhorar a performance desportiva.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 04 de Janeiro de 2024