Bromazepam + Sulpirida




O que é
Bromazepam é substância química de classe benzodiazepínica, com propriedades específicas que o indicam como medicamento ansiolítico, hipnótico, relaxante neuro-músculo-esquelético e sedativo.
O sulpirida é um antipsicótico atípico, medicamento da classe benzamida, usado principalmente no tratamento de psicose associada à esquizofrenia e doenças graves, transtorno depressivo e, às vezes, usado em baixa dosagem para tratar ansiedade e depressão leve.
O sulpirida é um antipsicótico atípico, medicamento da classe benzamida, usado principalmente no tratamento de psicose associada à esquizofrenia e doenças graves, transtorno depressivo e, às vezes, usado em baixa dosagem para tratar ansiedade e depressão leve.
Usos comuns
Bromazepam + Sulpirida é indicado para o tratamento de pacientes que apresentam sintomas de ansiedade, tensão, excitação, insónia, tristeza, depressão e inibição psicomotora. Mostra-se particularmente útil nas manifestações psicossomáticas, como as de natureza gastrintestinais, cardiológicas (inclusive neurose cardíaca), reumatológicas, geniturinárias, náuseas, cefaleia de tensão, asma, etc.
Depressões reativas, neuroses, alcoolismo, labilidade emocional e afectiva e psicopatologia geriátrica são condições que respondem bem à terapêutica com Bromazepam + Sulpirida.
Depressões reativas, neuroses, alcoolismo, labilidade emocional e afectiva e psicopatologia geriátrica são condições que respondem bem à terapêutica com Bromazepam + Sulpirida.
Tipo
Sem informação.
História
A sulpirida foi descoberta como resultado de um programa de pesquisa de Justin-Besançon e C. Laville, dos Laboratoires Delagrange, que estavam a trabalhar para melhorar as propriedades antidrítmicas da procainamida; o programa levou primeiro à metoclopramida e depois à sulpirida.
O Bromazepam foi patenteado em 1961 pela Roche e aprovado para uso médico em 1974.
O Bromazepam foi patenteado em 1961 pela Roche e aprovado para uso médico em 1974.
Indicações
Bromazepam + Sulpirida é indicado para o tratamento de pacientes que apresentam sintomas de ansiedade, tensão, excitação, insónia, tristeza, depressão e inibição psicomotora. Mostra-se particularmente útil nas manifestações psicossomáticas, como as de natureza gastrintestinais, cardiológicas (inclusive neurose cardíaca), reumatológicas, geniturinárias, náuseas, cefaleia de tensão, asma, etc.
Depressões reativas, neuroses, alcoolismo, labilidade emocional e afetiva e psicopatologia geriátrica são condições que respondem bem à terapêutica com Bromazepam + Sulpirida.
Depressões reativas, neuroses, alcoolismo, labilidade emocional e afetiva e psicopatologia geriátrica são condições que respondem bem à terapêutica com Bromazepam + Sulpirida.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
O bromazepam age sobre o sistema nervoso central, particularmente no sistema límbico, centro regulador das emoções, apresentando actividade ansiolítica e tranquilizante.
A sulpirida actua como neuroléptico, apresentando propriedade 2 de 7 antidepressiva, ansiolítica e antiemética.
A acção combinada das duas substâncias permite utilizar doses menores de cada uma, com potencialização dos seus efeitos terapêuticos e redução das reacções adversas.
A sulpirida actua como neuroléptico, apresentando propriedade 2 de 7 antidepressiva, ansiolítica e antiemética.
A acção combinada das duas substâncias permite utilizar doses menores de cada uma, com potencialização dos seus efeitos terapêuticos e redução das reacções adversas.
Posologia Orientativa
3 a 4 cápsulas diárias, podendo atingir 6 cápsulas em casos severos.
As doses de manutenção situam-se entre 1 e 2 cápsulas.
A posologia deve ser ajustada pelo médico conforme a resposta de cada paciente.
As doses de manutenção situam-se entre 1 e 2 cápsulas.
A posologia deve ser ajustada pelo médico conforme a resposta de cada paciente.
Administração
Tomar as cápsulas com líquido, por via oral.
Pacientes sob tratamentos prolongados ou com altas doses do produto não devem interromper o seu uso abruptamente.
A suspensão do uso do produto antes do período indicado pelo médico pode resultar no insucesso do tratamento.
Pacientes sob tratamentos prolongados ou com altas doses do produto não devem interromper o seu uso abruptamente.
A suspensão do uso do produto antes do período indicado pelo médico pode resultar no insucesso do tratamento.
Contra-Indicações
Bromazepam + Sulpirida é contra-indicado para uso por:
Pacientes com hipersensibilidade à sulpirida, ao bromazepam ou a qualquer componente da fórmula;
Pacientes com tumor dependente de prolactina (ex. prolactinomas da glândula pituitária e cancro da mama);
Pacientes portadores de “miastenia gravis”;
Pacientes com diagnóstico ou suspeita de feocromocitoma;
Utilização concomitante com levodopa ou medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol);
Porfiria aguda.
Pacientes com hipersensibilidade à sulpirida, ao bromazepam ou a qualquer componente da fórmula;
Pacientes com tumor dependente de prolactina (ex. prolactinomas da glândula pituitária e cancro da mama);
Pacientes portadores de “miastenia gravis”;
Pacientes com diagnóstico ou suspeita de feocromocitoma;
Utilização concomitante com levodopa ou medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol);
Porfiria aguda.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Distúrbios autonómicos
Crises hipertensivas (em hipertensos ou portadores de feocromocitomas).
Distúrbios do sangue e sistema linfático
Incomum: Leucopenia.
Desconhecida: Neutropenia, agranulocitose.
Distúrbios do sistema imunológico
Desconhecida
Reacções anafilácticas: Urticária, dispneia, hipotensão, e choque anafiláctico.
Distúrbios endócrinos
Comum: Hiperprolactinemia.
Distúrbios psiquiátricos
Comum: Insónia.
Desconhecida: Confusão.
Distúrbios do sistema nervoso
Comum: Sedação ou sonolência, distúrbios extrapiramidais (estes sintomas geralmente são reversíveis após administração de medicamentos antiparkinsonianos), parkinsonismo, tremor, acatisia.
Incomum: Hipertonia, discinesia distonia.
Rara: Crises oculógiras.
Desconhecida: Síndrome Neuroléptica Maligna, hiposcinesia, discinesia tardia (tem sido reportada, como com todos os neurolépticos, após a administração de neuroléptico por mais de 3 meses. Medicação antiparkinsoniana é ineficaz ou pode induzir o agravamento dos sintomas), convulsão.
Distúrbios metabólicos e de nutrição
Desconhecida: Hiponatremia, síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIADH).
Distúrbios cardíacos
Rara: Arritmia ventricular, fibrilação ventricular, taquicardia ventricular.
Desconhecida: Prolongamento do intervalo QT, parada cardíaca, torsades de pointes, morte súbita.
Distúrbios vasculares
Incomum: Hipotensão ortostática.
Desconhecida: Tromboembolismo venoso, embolismo pulmonar, trombose venosa profunda), aumento da pressão arterial.
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais
Desconhecida: Pneumonia aspirativa (principalmente em associação com outros depressores do Sistema Nervoso Central).
Distúrbios gastrintestinais
Comum: Obstipação.
Incomum: Hipersecreção salivar.
Distúrbios hepatobiliares
Comum: Aumento das enzimas do fígado.
Desconhecida: Lesão hepatocelular, colestática ou mista.
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos
Comum: Rash máculo-papular.
Distúrbios músculoesqueléticos e do tecido conectivo
Desconhecida: Torcicolo, trismo.
Gravidez e condições no puerpério e perinatais
Desconhecida: Sintomas extrapiramidais, síndrome de abstinência neonatal.
Distúrbios do sistema reprodutivo e mama
Comum: Dor nas mamas, galactorreia.
Incomum: Aumento das mamas, amenorreia, orgasmo anormal, disfunção erétil.
Desconhecida: Ginecomastia.
Distúrbios gerais
Comum: Aumento de peso; Sensação de fadiga.
Crises hipertensivas (em hipertensos ou portadores de feocromocitomas).
Distúrbios do sangue e sistema linfático
Incomum: Leucopenia.
Desconhecida: Neutropenia, agranulocitose.
Distúrbios do sistema imunológico
Desconhecida
Reacções anafilácticas: Urticária, dispneia, hipotensão, e choque anafiláctico.
Distúrbios endócrinos
Comum: Hiperprolactinemia.
Distúrbios psiquiátricos
Comum: Insónia.
Desconhecida: Confusão.
Distúrbios do sistema nervoso
Comum: Sedação ou sonolência, distúrbios extrapiramidais (estes sintomas geralmente são reversíveis após administração de medicamentos antiparkinsonianos), parkinsonismo, tremor, acatisia.
Incomum: Hipertonia, discinesia distonia.
Rara: Crises oculógiras.
Desconhecida: Síndrome Neuroléptica Maligna, hiposcinesia, discinesia tardia (tem sido reportada, como com todos os neurolépticos, após a administração de neuroléptico por mais de 3 meses. Medicação antiparkinsoniana é ineficaz ou pode induzir o agravamento dos sintomas), convulsão.
Distúrbios metabólicos e de nutrição
Desconhecida: Hiponatremia, síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIADH).
Distúrbios cardíacos
Rara: Arritmia ventricular, fibrilação ventricular, taquicardia ventricular.
Desconhecida: Prolongamento do intervalo QT, parada cardíaca, torsades de pointes, morte súbita.
Distúrbios vasculares
Incomum: Hipotensão ortostática.
Desconhecida: Tromboembolismo venoso, embolismo pulmonar, trombose venosa profunda), aumento da pressão arterial.
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais
Desconhecida: Pneumonia aspirativa (principalmente em associação com outros depressores do Sistema Nervoso Central).
Distúrbios gastrintestinais
Comum: Obstipação.
Incomum: Hipersecreção salivar.
Distúrbios hepatobiliares
Comum: Aumento das enzimas do fígado.
Desconhecida: Lesão hepatocelular, colestática ou mista.
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos
Comum: Rash máculo-papular.
Distúrbios músculoesqueléticos e do tecido conectivo
Desconhecida: Torcicolo, trismo.
Gravidez e condições no puerpério e perinatais
Desconhecida: Sintomas extrapiramidais, síndrome de abstinência neonatal.
Distúrbios do sistema reprodutivo e mama
Comum: Dor nas mamas, galactorreia.
Incomum: Aumento das mamas, amenorreia, orgasmo anormal, disfunção erétil.
Desconhecida: Ginecomastia.
Distúrbios gerais
Comum: Aumento de peso; Sensação de fadiga.
Advertências

Gravidez:Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Aleitamento:A sulpirida é excretada no leite materno. Portanto, a amamentação não é recomendada durante o tratamento com Bromazepam + Sulpirida.

Condução:Durante o tratamento o paciente não deve conduzir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Insuf. Renal:Deve-se reduzir a dose de sulpirida em casos de insuficiência renal.
Precauções Gerais
Uma vez que existem relatos de hiperglicemia em pacientes tratados com fármacos antipsicóticos atípicos, os pacientes que estão iniciando o tratamento com sulpirida e que apresentam diagnóstico estabelecido de diabetes mellitus ou factores de risco para diabetes, devem receber uma monitorização glicémica adequada.
Os neurolépticos podem diminuir o limiar epileptogénico e alguns casos de convulsão foram reportados com o uso de sulpirida. Portanto, os pacientes com histórico de epilepsia devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento com a sulpirida.
Em pacientes com comportamento agressivo ou agitação com impulsividade, a sulpirida pode ser administrada com um sedativo. Foram reportadas leucopenia, neutropenia e agranulocitose no tratamento com medicamentos antipsicóticos, incluindo Bromazepam + Sulpirida. Infecções inexplicáveis ou febre podem ser evidências de discrasias sanguíneas e requerem investigação hematológica imediata.
Bromazepam + Sulpirida possui efeito anticolinérgico e, portanto, deve ser utilizado com cautela em pacientes com histórico de glaucoma, íleo paralítico, estenose digestiva congénita, retenção urinária ou hiperplasia de próstata.
Bromazepam + Sulpirida deve ser utilizado com cautela em pacientes hipertensos, especialmente em pacientes idosos, devido o risco de crise hipertensiva. Monitoramento adequado deve ser realizado.
Foi observada diminuição da fertilidade relacionada aos efeitos farmacológicos da sulpirida (efeito mediado pela prolactina) em animais tratados. Estudos em animais não indicaram efeitos graves directos ou indirectos com respeito à gravidez, desenvolvimento embrionário/fetal e/ou desenvolvimento pós-natal.
Em humanos, existem dados clínicos muito limitados sobre a exposição de mulheres grávidas à sulpirida. Em quase todos os casos de problemas fetais ou neonatais reportados com o uso de sulpirida durante a gravidez, explicações não relacionadas ao medicamento podem ser sugeridas e parecem mais plausíveis. Por isso, em razão das experiências limitadas, o uso de sulpirida não é recomendado durante a gravidez.
Os neonatos expostos a medicamentos antipsicóticos, incluindo Bromazepam + Sulpirida, durante o terceiro trimestre da gravidez correm o risco de apresentar reacções adversas incluindo sintomas extrapiramidais e/ou de abstinência que podem variar em severidade e duração após o parto. Existem relatos de agitação, hipertonia, hipotonia, tremor, sonolência, dificuldade respiratória ou distúrbios de alimentação. Consequentemente, os recém-nascidos devem ser monitorizados cuidadosamente.
Bromazepam + Sulpirida deve ser usada com cautela em pacientes idosos, pois a sensibilidade ao produto está aumentada nessa faixa etária. No caso de pacientes idosos com demência.
Pacientes com insuficiência renal: deve-se reduzir a dose de sulpirida em casos de insuficiência renal.
Pacientes com insuficiência respiratória crónica
Deve-se ter particular cuidado devido ao risco de depressão respiratória.
A segurança e eficácia de sulpirida não foram completamente investigadas em crianças. Por essa razão, deve-se ter cautela ao prescrever sulpirida a crianças.
Advertências
A sulpirida pode induzir o prolongamento do intervalo QT. Este efeito é conhecido por potencializar o risco de arritmias ventriculares graves como torsades de pointes.
Antes da administração de Bromazepam + Sulpirida e, se possível, de acordo com o estado clínico do paciente, recomenda-se monitorização de factores que podem favorecer a ocorrência dessas arritmias, como por exemplo:
Bradicardia (menor que 55 bpm);
Desequilíbrio electrolítico, em particular hipocalemia;
Prolongamento congênito do intervalo QT;
Tratamento concomitante com medicamentos que podem causar bradicardia considerável (< 55 bpm), hipocalemia, condução intracardíaca diminuída ou prolongamento do intervalo QT;
Acidente Vascular Cerebral.
Em estudos clínicos randomizados versus placebo realizados em uma população de pacientes idosos com demência e tratados com fármacos antipsicóticos atípicos foi observado um aumento de 3 vezes no risco da ocorrência de eventos cerebrovasculares.
O mecanismo pelo qual ocorre esse aumento não é conhecido. Um aumento no risco com a 3 de 7 administração de outros fármacos antipsicóticos ou outras populações de pacientes não pode ser excluído. A sulpirida deve ser usada com cautela em pacientes com factores de risco para acidente vascular cerebral.
Assim como com outros neurolépticos, pode ocorrer Síndrome Neuroléptica Maligna, uma complicação potencialmente fatal, caracterizada por hipertermia, rigidez muscular e disfunção autonômica. Em caso de hipertermia de origem desconhecida, a sulpirida deve ser descontinuada.
Quando o tratamento com neurolépticos é absolutamente necessário em pacientes portadores do mal de Parkinson, a sulpirida pode ser utilizada, porém com cautela.
Pacientes idosos com demência: Os pacientes idosos com psicose relacionada à demência e tratados com medicamentos antipsicóticos apresentam aumento do risco de morte. A análise de 17 estudos placebo-controlados (duração modal de 10 semanas), majoritariamente em pacientes utilizando medicamentos antipsicóticos atípicos, revelou um risco de óbito entre 1,6 a 1,7 vezes maior em pacientes tratados com o medicamento do que em pacientes tratados com placebo.
Durante o curso de um típico estudo controlado por 10 semanas, a taxa de óbito em pacientes tratados com o medicamento foi de aproximadamente 4,5%, comparado com a taxa de aproximadamente 2,6% no grupo recebendo placebo. Embora os casos de óbito em ensaios clínicos com antipsicóticos atípicos sejam variados, a maioria dos óbitos parece ter ocorrido naturalmente por problemas cardiovasculares (exemplo: insuficiência cardíaca, morte súbita) ou infecciosos (exemplo: pneumonia).
Estudos observacionais sugerem que, similarmente aos medicamentos antipsicóticos atípicos, o tratamento com medicamentos antipsicóticos convencionais pode aumentar a mortalidade. Não está claro o quanto este achado de mortalidade aumentada pode ser atribuído ao medicamento antipsicótico ao invés de algumas características dos pacientes.
Tromboembolismo venoso: Casos de tromboembolismo venoso, algumas vezes fatais, foram reportados com medicamentos antipsicóticos. Portanto, Bromazepam + Sulpirida deve ser utilizado com cautela em pacientes com factores de riscos para tromboembolismo.
Cancro de mama: A sulpirida pode aumentar os níveis de prolactina. Portanto, recomenda-se precaução e os pacientes com história ou uma história familiar de câncer de mama devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento.
Os neurolépticos podem diminuir o limiar epileptogénico e alguns casos de convulsão foram reportados com o uso de sulpirida. Portanto, os pacientes com histórico de epilepsia devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento com a sulpirida.
Em pacientes com comportamento agressivo ou agitação com impulsividade, a sulpirida pode ser administrada com um sedativo. Foram reportadas leucopenia, neutropenia e agranulocitose no tratamento com medicamentos antipsicóticos, incluindo Bromazepam + Sulpirida. Infecções inexplicáveis ou febre podem ser evidências de discrasias sanguíneas e requerem investigação hematológica imediata.
Bromazepam + Sulpirida possui efeito anticolinérgico e, portanto, deve ser utilizado com cautela em pacientes com histórico de glaucoma, íleo paralítico, estenose digestiva congénita, retenção urinária ou hiperplasia de próstata.
Bromazepam + Sulpirida deve ser utilizado com cautela em pacientes hipertensos, especialmente em pacientes idosos, devido o risco de crise hipertensiva. Monitoramento adequado deve ser realizado.
Foi observada diminuição da fertilidade relacionada aos efeitos farmacológicos da sulpirida (efeito mediado pela prolactina) em animais tratados. Estudos em animais não indicaram efeitos graves directos ou indirectos com respeito à gravidez, desenvolvimento embrionário/fetal e/ou desenvolvimento pós-natal.
Em humanos, existem dados clínicos muito limitados sobre a exposição de mulheres grávidas à sulpirida. Em quase todos os casos de problemas fetais ou neonatais reportados com o uso de sulpirida durante a gravidez, explicações não relacionadas ao medicamento podem ser sugeridas e parecem mais plausíveis. Por isso, em razão das experiências limitadas, o uso de sulpirida não é recomendado durante a gravidez.
Os neonatos expostos a medicamentos antipsicóticos, incluindo Bromazepam + Sulpirida, durante o terceiro trimestre da gravidez correm o risco de apresentar reacções adversas incluindo sintomas extrapiramidais e/ou de abstinência que podem variar em severidade e duração após o parto. Existem relatos de agitação, hipertonia, hipotonia, tremor, sonolência, dificuldade respiratória ou distúrbios de alimentação. Consequentemente, os recém-nascidos devem ser monitorizados cuidadosamente.
Bromazepam + Sulpirida deve ser usada com cautela em pacientes idosos, pois a sensibilidade ao produto está aumentada nessa faixa etária. No caso de pacientes idosos com demência.
Pacientes com insuficiência renal: deve-se reduzir a dose de sulpirida em casos de insuficiência renal.
Pacientes com insuficiência respiratória crónica
Deve-se ter particular cuidado devido ao risco de depressão respiratória.
A segurança e eficácia de sulpirida não foram completamente investigadas em crianças. Por essa razão, deve-se ter cautela ao prescrever sulpirida a crianças.
Advertências
A sulpirida pode induzir o prolongamento do intervalo QT. Este efeito é conhecido por potencializar o risco de arritmias ventriculares graves como torsades de pointes.
Antes da administração de Bromazepam + Sulpirida e, se possível, de acordo com o estado clínico do paciente, recomenda-se monitorização de factores que podem favorecer a ocorrência dessas arritmias, como por exemplo:
Bradicardia (menor que 55 bpm);
Desequilíbrio electrolítico, em particular hipocalemia;
Prolongamento congênito do intervalo QT;
Tratamento concomitante com medicamentos que podem causar bradicardia considerável (< 55 bpm), hipocalemia, condução intracardíaca diminuída ou prolongamento do intervalo QT;
Acidente Vascular Cerebral.
Em estudos clínicos randomizados versus placebo realizados em uma população de pacientes idosos com demência e tratados com fármacos antipsicóticos atípicos foi observado um aumento de 3 vezes no risco da ocorrência de eventos cerebrovasculares.
O mecanismo pelo qual ocorre esse aumento não é conhecido. Um aumento no risco com a 3 de 7 administração de outros fármacos antipsicóticos ou outras populações de pacientes não pode ser excluído. A sulpirida deve ser usada com cautela em pacientes com factores de risco para acidente vascular cerebral.
Assim como com outros neurolépticos, pode ocorrer Síndrome Neuroléptica Maligna, uma complicação potencialmente fatal, caracterizada por hipertermia, rigidez muscular e disfunção autonômica. Em caso de hipertermia de origem desconhecida, a sulpirida deve ser descontinuada.
Quando o tratamento com neurolépticos é absolutamente necessário em pacientes portadores do mal de Parkinson, a sulpirida pode ser utilizada, porém com cautela.
Pacientes idosos com demência: Os pacientes idosos com psicose relacionada à demência e tratados com medicamentos antipsicóticos apresentam aumento do risco de morte. A análise de 17 estudos placebo-controlados (duração modal de 10 semanas), majoritariamente em pacientes utilizando medicamentos antipsicóticos atípicos, revelou um risco de óbito entre 1,6 a 1,7 vezes maior em pacientes tratados com o medicamento do que em pacientes tratados com placebo.
Durante o curso de um típico estudo controlado por 10 semanas, a taxa de óbito em pacientes tratados com o medicamento foi de aproximadamente 4,5%, comparado com a taxa de aproximadamente 2,6% no grupo recebendo placebo. Embora os casos de óbito em ensaios clínicos com antipsicóticos atípicos sejam variados, a maioria dos óbitos parece ter ocorrido naturalmente por problemas cardiovasculares (exemplo: insuficiência cardíaca, morte súbita) ou infecciosos (exemplo: pneumonia).
Estudos observacionais sugerem que, similarmente aos medicamentos antipsicóticos atípicos, o tratamento com medicamentos antipsicóticos convencionais pode aumentar a mortalidade. Não está claro o quanto este achado de mortalidade aumentada pode ser atribuído ao medicamento antipsicótico ao invés de algumas características dos pacientes.
Tromboembolismo venoso: Casos de tromboembolismo venoso, algumas vezes fatais, foram reportados com medicamentos antipsicóticos. Portanto, Bromazepam + Sulpirida deve ser utilizado com cautela em pacientes com factores de riscos para tromboembolismo.
Cancro de mama: A sulpirida pode aumentar os níveis de prolactina. Portanto, recomenda-se precaução e os pacientes com história ou uma história familiar de câncer de mama devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Bromazepam + Sulpirida Levodopa (L-dopa)
Observações: n.d.Interacções: interacções medicamento-medicamento Associação contra-indicada Levodopa, medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol): antagonismo recíproco dos efeitos dos neurolépticos e da levodopa ou dos medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol). - Levodopa (L-dopa)

Bromazepam + Sulpirida Antiparkinsónicos
Observações: n.d.Interacções: interacções medicamento-medicamento Associação contra-indicada Levodopa, medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol): antagonismo recíproco dos efeitos dos neurolépticos e da levodopa ou dos medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol). - Antiparkinsónicos

Bromazepam + Sulpirida Ropinirol
Observações: n.d.Interacções: interacções medicamento-medicamento Associação contra-indicada Levodopa, medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol): antagonismo recíproco dos efeitos dos neurolépticos e da levodopa ou dos medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol). - Ropinirol

Bromazepam + Sulpirida Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Uso concomitante com medicamentos que podem causar o prolongamento do intervalo QT ou induzir torsades de pointes. - Medicamentos que prolongam o intervalo QT

Bromazepam + Sulpirida Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Medicamentos que induzem bradicardia como betabloqueadores, bloqueadores de canal de cálcio (diltiazem, verapamil), clonidina, guanfacina e digitálicos. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)

Bromazepam + Sulpirida Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Medicamentos que induzem bradicardia como betabloqueadores, bloqueadores de canal de cálcio (diltiazem, verapamil), clonidina, guanfacina e digitálicos. - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)

Bromazepam + Sulpirida Clonidina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Medicamentos que induzem bradicardia como betabloqueadores, bloqueadores de canal de cálcio (diltiazem, verapamil), clonidina, guanfacina e digitálicos. Associações que devem ser consideradas Depressores do SNC incluindo narcóticos, analgésicos, anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepínicos e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Clonidina

Bromazepam + Sulpirida Guanfacina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Medicamentos que induzem bradicardia como betabloqueadores, bloqueadores de canal de cálcio (diltiazem, verapamil), clonidina, guanfacina e digitálicos. - Guanfacina

Bromazepam + Sulpirida Diltiazem
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Medicamentos que induzem bradicardia como betabloqueadores, bloqueadores de canal de cálcio (diltiazem, verapamil), clonidina, guanfacina e digitálicos. - Diltiazem

Bromazepam + Sulpirida Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Medicamentos que induzem bradicardia como betabloqueadores, bloqueadores de canal de cálcio (diltiazem, verapamil), clonidina, guanfacina e digitálicos. - Verapamilo

Bromazepam + Sulpirida Glicósideos digitálicos
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Medicamentos que induzem bradicardia como betabloqueadores, bloqueadores de canal de cálcio (diltiazem, verapamil), clonidina, guanfacina e digitálicos. - Glicósideos digitálicos

Bromazepam + Sulpirida Diuréticos hipocalémicos
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Medicamentos que induzem hipocalemia como diuréticos hipocalémicos, laxativos, anfotericina B, glicocorticoides e tetracosactídeos. A hipocalemia deve ser corrigida. - Diuréticos hipocalémicos

Bromazepam + Sulpirida Laxantes
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Medicamentos que induzem hipocalemia como diuréticos hipocalémicos, laxativos, anfotericina B, glicocorticoides e tetracosactídeos. A hipocalemia deve ser corrigida. - Laxantes

Bromazepam + Sulpirida Anfotericina B
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Medicamentos que induzem hipocalemia como diuréticos hipocalémicos, laxativos, anfotericina B, glicocorticoides e tetracosactídeos. A hipocalemia deve ser corrigida. - Anfotericina B

Bromazepam + Sulpirida Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Medicamentos que induzem hipocalemia como diuréticos hipocalémicos, laxativos, anfotericina B, glicocorticoides e tetracosactídeos. A hipocalemia deve ser corrigida. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)

Bromazepam + Sulpirida Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Antiarrítmicos classe Ia como quinidina e disopiramida. Antiarrítmicos classe III como amiodarona e sotalol. - Antiarrítmicos

Bromazepam + Sulpirida Disopiramida
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Antiarrítmicos classe Ia como quinidina e disopiramida. Antiarrítmicos classe III como amiodarona e sotalol. - Disopiramida

Bromazepam + Sulpirida Quinidina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Antiarrítmicos classe Ia como quinidina e disopiramida. Antiarrítmicos classe III como amiodarona e sotalol. - Quinidina

Bromazepam + Sulpirida Amiodarona
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Antiarrítmicos classe Ia como quinidina e disopiramida. Antiarrítmicos classe III como amiodarona e sotalol. - Amiodarona

Bromazepam + Sulpirida Sotalol
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Antiarrítmicos classe Ia como quinidina e disopiramida. Antiarrítmicos classe III como amiodarona e sotalol. - Sotalol

Bromazepam + Sulpirida Pimozida
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Outros medicamentos como pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, esparfloxacino. - Pimozida

Bromazepam + Sulpirida Sultoprida
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Outros medicamentos como pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, esparfloxacino. - Sultoprida

Bromazepam + Sulpirida Haloperidol
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Outros medicamentos como pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, esparfloxacino. - Haloperidol

Bromazepam + Sulpirida Tioridazina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Outros medicamentos como pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, esparfloxacino. - Tioridazina

Bromazepam + Sulpirida Metadona
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Outros medicamentos como pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, esparfloxacino. - Metadona

Bromazepam + Sulpirida Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Outros medicamentos como pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, esparfloxacino. - Antidepressores

Bromazepam + Sulpirida Lítio
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Outros medicamentos como pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, esparfloxacino. Associações que devem ser consideradas Lítio: Aumenta o risco de reacções adversas extrapiramidais. A descontinuação dos dois medicamentos é recomendada aos primeiros sinais de neurotoxicidade. - Lítio

Bromazepam + Sulpirida Bepridilo
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Outros medicamentos como pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, esparfloxacino. - Bepridilo

Bromazepam + Sulpirida Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Outros medicamentos como pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, esparfloxacino. - Cisaprida

Bromazepam + Sulpirida Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Outros medicamentos como pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, esparfloxacino. - Eritromicina

Bromazepam + Sulpirida Vincamina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Outros medicamentos como pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, esparfloxacino. - Vincamina

Bromazepam + Sulpirida Halofantrina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Outros medicamentos como pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, esparfloxacino. - Halofantrina

Bromazepam + Sulpirida Pentamidina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Outros medicamentos como pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, esparfloxacino. - Pentamidina

Bromazepam + Sulpirida Esparfloxacina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas Outros medicamentos como pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, esparfloxacino. - Esparfloxacina

Bromazepam + Sulpirida Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Associações que devem ser consideradas Agentes anti-hipertensivos: Efeito anti-hipertensivo e possibilidade de hipotensão ortostática aumentada (efeito aditivo). - Anti-hipertensores

Bromazepam + Sulpirida Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: Associações que devem ser consideradas Depressores do SNC incluindo narcóticos, analgésicos, anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepínicos e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Depressores do SNC

Bromazepam + Sulpirida Narcóticos
Observações: n.d.Interacções: Associações que devem ser consideradas Depressores do SNC incluindo narcóticos, analgésicos, anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepínicos e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Narcóticos

Bromazepam + Sulpirida Analgésicos
Observações: n.d.Interacções: Associações que devem ser consideradas Depressores do SNC incluindo narcóticos, analgésicos, anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepínicos e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Analgésicos

Bromazepam + Sulpirida Antagonistas dos Receptores H1 da Histamina
Observações: n.d.Interacções: Associações que devem ser consideradas Depressores do SNC incluindo narcóticos, analgésicos, anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepínicos e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Antagonistas dos Receptores H1 da Histamina

Bromazepam + Sulpirida Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Associações que devem ser consideradas Depressores do SNC incluindo narcóticos, analgésicos, anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepínicos e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Barbitúricos

Bromazepam + Sulpirida Benzodiazepinas
Observações: n.d.Interacções: Associações que devem ser consideradas Depressores do SNC incluindo narcóticos, analgésicos, anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepínicos e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Benzodiazepinas

Bromazepam + Sulpirida Ansiolíticos
Observações: n.d.Interacções: Associações que devem ser consideradas Depressores do SNC incluindo narcóticos, analgésicos, anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepínicos e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Ansiolíticos

Bromazepam + Sulpirida Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Associações que devem ser consideradas Antiácidos e sucralfato: Quando co-administrados ocorre a diminuição da absorção da sulpirida. Portanto, Bromazepam + Sulpirida deve ser administrado no mínimo duas horas antes destes fármacos. - Antiácidos

Bromazepam + Sulpirida Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Associações que devem ser consideradas Antiácidos e sucralfato: Quando co-administrados ocorre a diminuição da absorção da sulpirida. Portanto, Bromazepam + Sulpirida deve ser administrado no mínimo duas horas antes destes fármacos. - Sucralfato

Bromazepam + Sulpirida Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções medicamento-substância química Associação não recomendada Álcool: O álcool aumenta o efeito sedativo dos neurolépticos. Bebidas alcoólicas e medicamentos contendo álcool, não devem ser ingeridos durante o tratamento com Bromazepam + Sulpirida. - Álcool

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente o médico em caso de suspeita de gravidez.
A sulpirida é excretada no leite materno. Portanto, a amamentação não é recomendada durante o tratamento com Bromazepam + Sulpirida.
Mesmo quando utilizado da maneira recomendada, a sulpirida pode causar sedação.
Durante o tratamento o paciente não deve conduzir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Deve-se reduzir a dose de sulpirida em casos de insuficiência renal.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente o médico em caso de suspeita de gravidez.
A sulpirida é excretada no leite materno. Portanto, a amamentação não é recomendada durante o tratamento com Bromazepam + Sulpirida.
Mesmo quando utilizado da maneira recomendada, a sulpirida pode causar sedação.
Durante o tratamento o paciente não deve conduzir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Deve-se reduzir a dose de sulpirida em casos de insuficiência renal.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021