Benzilpenicilina potássica + Benzilpenicilina procaínica


O que é
Antibacterianos, benzilpenicilinas e sucedâneos.
A procaína benzilpenicilina, também conhecida como penicilina G procaína, é um antibiótico útil para o tratamento de várias infecções bacterianas. Especificamente, é usado para sífilis, antraz, infecções bucais, pneumonia, difteria, celulite e mordidas de animais.
A benzilpenicilina (penicilina G) é um antibiótico de espectro estreito usado para tratar infecções causadas por bactérias susceptíveis. É um antibiótico penicilina natural administrado por via intravenosa ou intramuscular devido à má absorção oral. A penicilina G também pode ser usada em alguns casos como profilaxia contra organismos susceptíveis.
A procaína benzilpenicilina, também conhecida como penicilina G procaína, é um antibiótico útil para o tratamento de várias infecções bacterianas. Especificamente, é usado para sífilis, antraz, infecções bucais, pneumonia, difteria, celulite e mordidas de animais.
A benzilpenicilina (penicilina G) é um antibiótico de espectro estreito usado para tratar infecções causadas por bactérias susceptíveis. É um antibiótico penicilina natural administrado por via intravenosa ou intramuscular devido à má absorção oral. A penicilina G também pode ser usada em alguns casos como profilaxia contra organismos susceptíveis.
Usos comuns
A Penicilina G Procaína é usada somente no tratamento das infecções de gravidade moderada causadas por micro-organismos susceptíveis a baixas concentrações de Penicilina G ou na sequência da terapêutica IM ou IV com Penicilina G Potássica.
Quando são requeridas elevadas concentrações de Penicilina G deverá usar-se a Penicilina G Potássica.
A associação da Penicilina G Procaínica com a Penicilina G Potássica está indicada em infecções do tracto respiratório, pneumonia, erisipela, antrax, gonorreia, sífilis, difteria, gengivite ulcerativa necrozante, actinomicose e infecções cutâneas provocadas por estreptococos.
Quando são requeridas elevadas concentrações de Penicilina G deverá usar-se a Penicilina G Potássica.
A associação da Penicilina G Procaínica com a Penicilina G Potássica está indicada em infecções do tracto respiratório, pneumonia, erisipela, antrax, gonorreia, sífilis, difteria, gengivite ulcerativa necrozante, actinomicose e infecções cutâneas provocadas por estreptococos.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
A associação da Penicilina G Procaínica com a Penicilina G Potássica está indicada em infecções do tipo respiratório, pneumonia, erisipela, antrax, gonorreia, sífilis, difteria, gengivite ulcerativa necrozante, actinomicose e infecções cutâneas provocadas por estreptococos.
Classificação CFT
1.1.1.1 : Benzilpenicilinas e fenoximetilpenicilina
Mecanismo De Acção
As penicilinas naturais são produzidas por fermentação de estirpes mutantes do Penicilliun Chrysogenum.
As penicilinas naturais com diferentes cadeias laterais em R são produzidas pela alteração da composição dos meios de cultura do Penicilliun.
As penicilinas naturais são activas in vitro contra muitos cocos aeróbicos Gram-positivos, incluindo muitas estripes de Staphilococcus aureus e S. epidermidis não produtores de penicilinase, Streptococcus pneumoniae do grupo A, B, C, G, H, K, L, e M, estreptococos não-enterococos do grupo D, Streptococci viridaus e algumas estirpes de enterococci.
Embora várias penicilinas naturais tenham sido produzidas, somente a Penicilina G e a Penicilina V são usadas correntemente em clínica.
As penicilinas naturais são prontamente hidrolizadas pelas penicilinases estreptocócicas e são inactivas contra as estirpes produtoras de Penicilinases do S.aureus e S.epidermidis.
As substâncias são activas in vitro contra alguns bacilos aeróbicos Gram-positivos, incluindo a Corynebateriun diphtheriae, Listeria monocytogenes e Bacillus anthracis.
As penicilinas naturais são também activas in vitro contra os cocos aeróbicos Gram-negativos, incluindo a Neisseria meningitidis e muitas estirpes de N.gonorrhoeae, não produtoras de Penicilinase.
As substâncias são activas in vitro contra alguns bacilos aeróbicos Gram-negativos, incluindo algumas estripes de Haemophilus influenzae, Pasteurella multocida, Streptobacillus moniliformis e Spirillun minus.
Contudo as Pseudomonas e a maioria das Enterobateriaceae são resistentes às penicilinas naturais.
As penicilinas naturais são activas in vitro contra muitas bactérias Gram-positivas e algumas bactérias anaeróbicas Gram-negativas.
As substâncias são geralmente activas in vitro contra o Atinomyces israelli, Peptococcus e Clostridium.
As substâncias são também activas contra muitas Espiroquetas, incluindo Treponema pallidus, T.pertenue, Leptospira, Borrelia recurrentis e B.burgdorgeri, e agente causal da D.de Lyme.
A Penicilina Procaína é um sal monohidratado procaíno da Penicilina G que é preparado fazendo reagir quantidades equimolares de Penicilina G Potássica e hidrocloreto de Procaína.
A Penicilina G Procaína é hidrolizada in vivo a Penicilina G e é referenciada como sendo de longa acção, ou forma depot da Penicilina G.
As penicilinas naturais com diferentes cadeias laterais em R são produzidas pela alteração da composição dos meios de cultura do Penicilliun.
As penicilinas naturais são activas in vitro contra muitos cocos aeróbicos Gram-positivos, incluindo muitas estripes de Staphilococcus aureus e S. epidermidis não produtores de penicilinase, Streptococcus pneumoniae do grupo A, B, C, G, H, K, L, e M, estreptococos não-enterococos do grupo D, Streptococci viridaus e algumas estirpes de enterococci.
Embora várias penicilinas naturais tenham sido produzidas, somente a Penicilina G e a Penicilina V são usadas correntemente em clínica.
As penicilinas naturais são prontamente hidrolizadas pelas penicilinases estreptocócicas e são inactivas contra as estirpes produtoras de Penicilinases do S.aureus e S.epidermidis.
As substâncias são activas in vitro contra alguns bacilos aeróbicos Gram-positivos, incluindo a Corynebateriun diphtheriae, Listeria monocytogenes e Bacillus anthracis.
As penicilinas naturais são também activas in vitro contra os cocos aeróbicos Gram-negativos, incluindo a Neisseria meningitidis e muitas estirpes de N.gonorrhoeae, não produtoras de Penicilinase.
As substâncias são activas in vitro contra alguns bacilos aeróbicos Gram-negativos, incluindo algumas estripes de Haemophilus influenzae, Pasteurella multocida, Streptobacillus moniliformis e Spirillun minus.
Contudo as Pseudomonas e a maioria das Enterobateriaceae são resistentes às penicilinas naturais.
As penicilinas naturais são activas in vitro contra muitas bactérias Gram-positivas e algumas bactérias anaeróbicas Gram-negativas.
As substâncias são geralmente activas in vitro contra o Atinomyces israelli, Peptococcus e Clostridium.
As substâncias são também activas contra muitas Espiroquetas, incluindo Treponema pallidus, T.pertenue, Leptospira, Borrelia recurrentis e B.burgdorgeri, e agente causal da D.de Lyme.
A Penicilina Procaína é um sal monohidratado procaíno da Penicilina G que é preparado fazendo reagir quantidades equimolares de Penicilina G Potássica e hidrocloreto de Procaína.
A Penicilina G Procaína é hidrolizada in vivo a Penicilina G e é referenciada como sendo de longa acção, ou forma depot da Penicilina G.
Posologia Orientativa
A dose de Penicilina G Procaína é expressa em termos de Unidades de Penicilina G USP.
Dose Pediátrica:
As crianças com idade igual ou superior a 12 anos recebem a dose habitual do adulto.
Com idade inferior a 12 anos, a dose deve ser ajustada consoante a idade, o peso e a gravidade da doença.
Nas crianças com idade superior a 1 mês, em termos de Penicilina G Procaínica, a dose de 25.000-50.000 Unidades/kg diariamente tem sido recomendada. Alternativamente a dose pediátrica de 500.000 a 1 milhão Unidades/m2 diariamente como doses únicas diárias têm sido referidas.
As crianças com idades superiores a 12 anos podem geralmente receber a dose habitual do adulto em termos de Penicilina G Potássica.
Infecções estafilocócicas e estreptocócicas:
A dose mínima parenteral de Penicilina G Potássica no tratamento das infecções graves (bateriana, pneumonia, pericardite) causadas por estreptococos susceptíveis ou estreptococos não produtores de penicilinase é de 5 milhões de Unidades por dia.
No tratamento das infecções estreptocócicas β-hemolíticas do grupo A, tais como infecção do tracto respiratório superior, otite média, amigdalite, faringite, erisipela, escarlatina e infecções cutâneas provocadas pelo estreptococus, a dose do adulto de Penicilina Procaínica é de 600.000 a 1.200.000 Unidades diariamente durante um mínimo de 10 dias.
Crianças com menos de 27Kg podem receber 300.000 Unidades diariamente.
Antrax:
No tratamento do Antrax, a dose mínima parenteral de Penicilina G Potássica é de 5 milhões de Unidades diárias administradas em doses divididas até a infecção estar curada.
A dose habitual do adulto no tratamento do Antrax cutâneo é de 600.000 a 1.200.000 Unidades diárias em termos de Penicilina G Procaína.
Difteria:
Quando usada em combinação com a antitoxina diftérica no tratamento da difteria a dose parenteral habitual de Penicilina G Potássica é de 100.000-150.000 Unidades/kg diárias administrada em 4 doses.
Quando usada em junção com a antitoxina diftérica no tratamento da difteria, a dose habitual é nas crianças de 25.000 a 50.000 Unidades/kg diariamente administrado em 2 doses divididas, durante 14 dias.
Quando a Penicilina G Procaína é usada para eliminar o estado de portador da C.Diphtheriae toxigenica a dose habitual é de 100.000 Unidades durante 10-12 dias.
Infecção por Listeria:
No tratamento das infecções por L.monocytogenes, a dose parenteral habitual de Penicilina G Potássica nos recém-nascidos é de 500.000 a 1 milhão de Unidades diárias.
Gonorreia e infecções associadas:
No tratamento da artrite e septicemia neonatal gonocócica recomenda-se uma dose de Penicilina G Potássica de 75.000-100.000 Unidades/kg diárias divididas em 4 doses durante 7 dias.
No tratamento da gonorreia aguda não complicada causada pela Neisseria gonorrhoeae não produtora de Penicilinase, a dose habitual de Penicilina G Procaína nos adultos e crianças pesando 45 kg ou mais é uma dose intramuscular de 4.8 milhões de Unidades; a dose deve ser dividida e injectada em 2 locais diferentes e administrada em concomitância 1g de Probenecida oral.
Infecções por Clostridium:
Adultos - Dose parenteral de 20 milhões de Unidades diárias
Neurosífilis em adultos:
2-4 milhões de Unidades de 4/4h durante 10 dias seguido de Penicilina G benzatínica por via IM (2.4 milhões Unidades 1 vez por semana durante 3 semanas).
Os adultos e as crianças com idade superior a 12 anos com sífilis latente, secundária ou primária com teste negativo no LCR deverão receber 600.000 Unidades de Penicilina G Procaína diariamente durante 8 dias.
Os adultos com sífilis tardia ou latente com teste positivo para o LCR ou sem ter feito o teste para a sífilis deverão receber 600.000 Unidades diariamente durante 10-15 dias.
A neurosífilis deve ser tratada com 2.4 milhões de unidades de Penicilina G Procaína diariamente durante 10-14 dias em conjunção com Probenecide oral (500 mg de 6/6h) seguido de terapêutica IM com Penicilina G Benzatínica (2.4 milhões de Unidades 1 vez por semana durante 3 semanas.
Para o tratamento da sífilis congénita recomenda-se em crianças com LCR anormais e em recém-nascidos assintomáticos 50.000 Unidades/kg diariamente durante um mínimo de 10 dias.
Atinomicose:
– No tratamento da atinomicose cervico-facial no adulto: dose parenteral de 1-6 milhões Unidades/dia;
– Na atinomicose pulmonar ou abdominal no adulto: dose de 10-20 milhões de Unidades/dia;
Gengivite ulcerativa necrozante:
Quando a Penicilina G Procaína é usada no adulto no tratamento da gengivite ulcerativa necrozante a dose é de 600.000 a 1.200.000 Unidades diárias.
Pasteurella multocida:
Em adultos aconselha-se a dose de 600.000 Unidades de Penicilina G Procaína duas vezes ao dia, durante 2-4 semanas.
Dose no insuficiente renal e hepático:
A dose nestes casos deverá ser ajustada consoante o grau de insuficiência, gravidade da infecção e susceptibilidade do micro-organismo em causa.
Com clearance de creatinina superior a 10ml/minuto devem receber a dose habitual por via IM após o que de 4/4h recebem metade da dose.
Com clearance de creatinina inferior a 10 ml/minuto recebem a dose habitual seguida por metade da mesma de 10/10h.
Nos pacientes com insuficiente função renal em concomitância com a insuficiência hepática deverão ser reduzidas as doses.
Dose Pediátrica:
As crianças com idade igual ou superior a 12 anos recebem a dose habitual do adulto.
Com idade inferior a 12 anos, a dose deve ser ajustada consoante a idade, o peso e a gravidade da doença.
Nas crianças com idade superior a 1 mês, em termos de Penicilina G Procaínica, a dose de 25.000-50.000 Unidades/kg diariamente tem sido recomendada. Alternativamente a dose pediátrica de 500.000 a 1 milhão Unidades/m2 diariamente como doses únicas diárias têm sido referidas.
As crianças com idades superiores a 12 anos podem geralmente receber a dose habitual do adulto em termos de Penicilina G Potássica.
Infecções estafilocócicas e estreptocócicas:
A dose mínima parenteral de Penicilina G Potássica no tratamento das infecções graves (bateriana, pneumonia, pericardite) causadas por estreptococos susceptíveis ou estreptococos não produtores de penicilinase é de 5 milhões de Unidades por dia.
No tratamento das infecções estreptocócicas β-hemolíticas do grupo A, tais como infecção do tracto respiratório superior, otite média, amigdalite, faringite, erisipela, escarlatina e infecções cutâneas provocadas pelo estreptococus, a dose do adulto de Penicilina Procaínica é de 600.000 a 1.200.000 Unidades diariamente durante um mínimo de 10 dias.
Crianças com menos de 27Kg podem receber 300.000 Unidades diariamente.
Antrax:
No tratamento do Antrax, a dose mínima parenteral de Penicilina G Potássica é de 5 milhões de Unidades diárias administradas em doses divididas até a infecção estar curada.
A dose habitual do adulto no tratamento do Antrax cutâneo é de 600.000 a 1.200.000 Unidades diárias em termos de Penicilina G Procaína.
Difteria:
Quando usada em combinação com a antitoxina diftérica no tratamento da difteria a dose parenteral habitual de Penicilina G Potássica é de 100.000-150.000 Unidades/kg diárias administrada em 4 doses.
Quando usada em junção com a antitoxina diftérica no tratamento da difteria, a dose habitual é nas crianças de 25.000 a 50.000 Unidades/kg diariamente administrado em 2 doses divididas, durante 14 dias.
Quando a Penicilina G Procaína é usada para eliminar o estado de portador da C.Diphtheriae toxigenica a dose habitual é de 100.000 Unidades durante 10-12 dias.
Infecção por Listeria:
No tratamento das infecções por L.monocytogenes, a dose parenteral habitual de Penicilina G Potássica nos recém-nascidos é de 500.000 a 1 milhão de Unidades diárias.
Gonorreia e infecções associadas:
No tratamento da artrite e septicemia neonatal gonocócica recomenda-se uma dose de Penicilina G Potássica de 75.000-100.000 Unidades/kg diárias divididas em 4 doses durante 7 dias.
No tratamento da gonorreia aguda não complicada causada pela Neisseria gonorrhoeae não produtora de Penicilinase, a dose habitual de Penicilina G Procaína nos adultos e crianças pesando 45 kg ou mais é uma dose intramuscular de 4.8 milhões de Unidades; a dose deve ser dividida e injectada em 2 locais diferentes e administrada em concomitância 1g de Probenecida oral.
Infecções por Clostridium:
Adultos - Dose parenteral de 20 milhões de Unidades diárias
Neurosífilis em adultos:
2-4 milhões de Unidades de 4/4h durante 10 dias seguido de Penicilina G benzatínica por via IM (2.4 milhões Unidades 1 vez por semana durante 3 semanas).
Os adultos e as crianças com idade superior a 12 anos com sífilis latente, secundária ou primária com teste negativo no LCR deverão receber 600.000 Unidades de Penicilina G Procaína diariamente durante 8 dias.
Os adultos com sífilis tardia ou latente com teste positivo para o LCR ou sem ter feito o teste para a sífilis deverão receber 600.000 Unidades diariamente durante 10-15 dias.
A neurosífilis deve ser tratada com 2.4 milhões de unidades de Penicilina G Procaína diariamente durante 10-14 dias em conjunção com Probenecide oral (500 mg de 6/6h) seguido de terapêutica IM com Penicilina G Benzatínica (2.4 milhões de Unidades 1 vez por semana durante 3 semanas.
Para o tratamento da sífilis congénita recomenda-se em crianças com LCR anormais e em recém-nascidos assintomáticos 50.000 Unidades/kg diariamente durante um mínimo de 10 dias.
Atinomicose:
– No tratamento da atinomicose cervico-facial no adulto: dose parenteral de 1-6 milhões Unidades/dia;
– Na atinomicose pulmonar ou abdominal no adulto: dose de 10-20 milhões de Unidades/dia;
Gengivite ulcerativa necrozante:
Quando a Penicilina G Procaína é usada no adulto no tratamento da gengivite ulcerativa necrozante a dose é de 600.000 a 1.200.000 Unidades diárias.
Pasteurella multocida:
Em adultos aconselha-se a dose de 600.000 Unidades de Penicilina G Procaína duas vezes ao dia, durante 2-4 semanas.
Dose no insuficiente renal e hepático:
A dose nestes casos deverá ser ajustada consoante o grau de insuficiência, gravidade da infecção e susceptibilidade do micro-organismo em causa.
Com clearance de creatinina superior a 10ml/minuto devem receber a dose habitual por via IM após o que de 4/4h recebem metade da dose.
Com clearance de creatinina inferior a 10 ml/minuto recebem a dose habitual seguida por metade da mesma de 10/10h.
Nos pacientes com insuficiente função renal em concomitância com a insuficiência hepática deverão ser reduzidas as doses.
Administração
Adultos (Via IM): durante 10 a 14 dias no tratamento da neurosífilis, como alternativa à penicilina G e em associação com probenecida.
Crianças < 12 anos (Via IM)
Crianças < 12 anos (Via IM)
Contra-Indicações
A Penicilina G Potássica e Procaínica estão contra-indicadas nos pacientes com hipersensibilidade a qualquer penicilina, bem como à Procaína.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
As mais comummente verificadas aquando do uso das penicilinas são as reacções de hipersensibilidade. A gravidade destas reacções vai desde rash ligeiro, eosinofilia e febre à anafilaxia fatal.
As reacções adversas hematológicas que se podem verificar são: a eosinofilia, anemia hemolítica, neutropenia transitória, trombocitopenia e púrpura trombocitopénica, podem embora raramente ocorrer distúrbios de coagulação.
Pode ocorrer colitepseudomembranosa, causada por uma toxina produzida pelo Clostridium dificille resistente à penicilina administrada. Raramente pode ocorrer aumento de SGOT e Desidrogenase láctica.
Particularmente com a Penicilina G pode ocorrer irritação do SNC ou periférico com alucinações, confusão, letargia, disfasia, hiperreflexia, mioclonia, asterexis, convulsões locais ou generalizadas, coma e encefalite fatal.
Localmente, no sítio da administração podem ocorrer reacções relacionadas com a dose parecendo resultar do efeito tóxico directo da substância inoculada.
Pode ocorrer a reacção de Jarish-Herxheimer (cefaleias, febre, arrepios, mialgias, artralgias, taquicardias e aumento da pressão arterial verificados 2-12 h após o início da terapêutica com Penicilina no tratamento da Sífilis).
As reacções adversas hematológicas que se podem verificar são: a eosinofilia, anemia hemolítica, neutropenia transitória, trombocitopenia e púrpura trombocitopénica, podem embora raramente ocorrer distúrbios de coagulação.
Pode ocorrer colitepseudomembranosa, causada por uma toxina produzida pelo Clostridium dificille resistente à penicilina administrada. Raramente pode ocorrer aumento de SGOT e Desidrogenase láctica.
Particularmente com a Penicilina G pode ocorrer irritação do SNC ou periférico com alucinações, confusão, letargia, disfasia, hiperreflexia, mioclonia, asterexis, convulsões locais ou generalizadas, coma e encefalite fatal.
Localmente, no sítio da administração podem ocorrer reacções relacionadas com a dose parecendo resultar do efeito tóxico directo da substância inoculada.
Pode ocorrer a reacção de Jarish-Herxheimer (cefaleias, febre, arrepios, mialgias, artralgias, taquicardias e aumento da pressão arterial verificados 2-12 h após o início da terapêutica com Penicilina no tratamento da Sífilis).
Advertências

Gravidez:Não há estudos controlados administrando Penicilina G ou Penicilina Procaína em mulheres grávidas pelo que deverá usar-se somente quando claramente necessário.

Aleitamento:A Penicilina G distribui-se ao leite, pelo que a Penicilina Potássica ou Procaínica deve ser administrada com cuidado a mulheres a amamentar.
Precauções Gerais
A Penicilina G Potássica compartilha o potencial tóxico das penicilinas, incluindo o risco da reacção de hipersensibilidade pelo que as precauções habituais na terapêutica com Penicilina devem ser observadas.
Antes de iniciar a terapêutica com Penicilina G Potássica deverá inquirir-se cuidadosamente sobre reacções prévias de hipersensibilidade a penicilinas, cefalosporinas ou outras substâncias.
Há evidência clínica e habitual de alergenicidade cruzada entre Penicilina e β-latâmicos incluindo cefalosporinas, cefamicinas e 1-oxa-β-latâmicos.
Os sistemas renal e hematológico devem ser avaliados periodicamente durante a terapêutica prolongada com Penicilina G Potássica.
Deve haver precaução especial para evitar a administração endovenosa ou intra-arterial de Penicilina G Procaína.
Antes de iniciar a terapêutica com Penicilina G Potássica deverá inquirir-se cuidadosamente sobre reacções prévias de hipersensibilidade a penicilinas, cefalosporinas ou outras substâncias.
Há evidência clínica e habitual de alergenicidade cruzada entre Penicilina e β-latâmicos incluindo cefalosporinas, cefamicinas e 1-oxa-β-latâmicos.
Os sistemas renal e hematológico devem ser avaliados periodicamente durante a terapêutica prolongada com Penicilina G Potássica.
Deve haver precaução especial para evitar a administração endovenosa ou intra-arterial de Penicilina G Procaína.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar o produto não reconstituído, a temperatura inferior a 25ºC, em lugar seco e ao abrigo da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não há estudos controlados administrando Penicilina G ou Penicilina Procaína em mulheres grávidas pelo que deverá usar-se somente quando claramente necessário.
A Penicilina G Potássica é correntemente incluída como substância recomendada no tratamento da infecção gonocócica e sifilítica durante a gravidez pelo Centers for Disease Control and Prevention dos E.U.A.
A Penicilina G distribui-se ao leite, pelo que a Penicilina Potássica ou Procaínica deve ser administrada com cuidado a mulheres a amamentar.
Não há estudos controlados administrando Penicilina G ou Penicilina Procaína em mulheres grávidas pelo que deverá usar-se somente quando claramente necessário.
A Penicilina G Potássica é correntemente incluída como substância recomendada no tratamento da infecção gonocócica e sifilítica durante a gravidez pelo Centers for Disease Control and Prevention dos E.U.A.
A Penicilina G distribui-se ao leite, pelo que a Penicilina Potássica ou Procaínica deve ser administrada com cuidado a mulheres a amamentar.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Março de 2024