Árgon

O que é
O árgon/árgão/argão/argónio(português europeu) (formas aceitas com predileção a árgon) ou argônio/argon(português brasileiro) (do grego árgon, inactivo) é um elemento químico, de símbolo Ar, número atómico 18 (18 protões e 18 electrões) e massa atómica 39,948, encontrado no estado gasoso em temperatura ambiente.
Árgon foi o primeiro gás nobre descoberto, sendo creditado por tal feito pelos ingleses William Ramsay e Lord Rayleigh em 1894.
É estimado que o Árgon seja o 12° elemento químico mais abundante no universo.
O Planeta Terra dispõe de 1,29% do peso atmosférico, sendo dele, disponível 99,6% do isótopo 40.
Têm como características, quando encontrado em temperatura ambiente, ser um gás incolor, inodoro e insípido.
Sua produção ocorre pela decomposição (decaimento) radioactiva de um isótopo de potássio (K), o isótopo 40, processo natural que o gás migra lentamente das rochas para a atmosfera.
Tem uma solubilidade em água 2,5 vezes maior que a do nitrogénio ou a do oxigénio.
É um gás monoatómico incolor e inodoro tanto no estado líquido quanto no gasoso.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Árgon foi o primeiro gás nobre descoberto, sendo creditado por tal feito pelos ingleses William Ramsay e Lord Rayleigh em 1894.
É estimado que o Árgon seja o 12° elemento químico mais abundante no universo.
O Planeta Terra dispõe de 1,29% do peso atmosférico, sendo dele, disponível 99,6% do isótopo 40.
Têm como características, quando encontrado em temperatura ambiente, ser um gás incolor, inodoro e insípido.
Sua produção ocorre pela decomposição (decaimento) radioactiva de um isótopo de potássio (K), o isótopo 40, processo natural que o gás migra lentamente das rochas para a atmosfera.
Tem uma solubilidade em água 2,5 vezes maior que a do nitrogénio ou a do oxigénio.
É um gás monoatómico incolor e inodoro tanto no estado líquido quanto no gasoso.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Usos comuns
Na indústria:
Gás inerte, o árgon constitui uma atmosfera protectora para alguns alimentos, em particular as frutas e legumes.
Por exemplo, o prazo de conservação das saladas embaladas é bastante prolongado graças à sua utilização.
A conservação destes legumes necessita oxigénio, porque continuam a «respirar» mesmo após a colheita.
No entanto, demasiado oxigénio leva à degradação.
Esta degradação é desacelerada com a injecção de árgon nas embalagens aquando do processo de embalagem.
Na metalurgia e na soldadura, o árgon serve ainda para criar uma atmosfera inerte de protecção, entre o metal líquido e o ar ambiente.
O gás protege os riscos de oxidação e reduz a emissão de fumos.
O árgon é igualmente utilizado para a iluminação, em particular para o enchimento das lâmpadas incandescentes e fluorescentes, tendo em conta que não só não reage com o filamento, como o protege.
Permite criar uma luz azul nas lâmpadas tipo «néon».
No ambiente:
O árgon é um isolante térmico eficaz e que pode ser utilizado para preencher as janelas com vidro duplo.
Tendo em conta que apresenta uma fraca condutividade, este gás melhora significativamente o isolamento e em consequência a eficiência térmica da janela.
Permite reduzir as perdas energéticas, diminuindo o consumo de electricidade (ou outros recursos) para o aquecimento.
O laser de árgon tem usos médicos em odontologia e oftalmologia.
A primeira intervenção com laser de árgon foi realizada por Francis L'Esperance, para tratar uma retinopatia em fevereiro de 1968.
Gás inerte, o árgon constitui uma atmosfera protectora para alguns alimentos, em particular as frutas e legumes.
Por exemplo, o prazo de conservação das saladas embaladas é bastante prolongado graças à sua utilização.
A conservação destes legumes necessita oxigénio, porque continuam a «respirar» mesmo após a colheita.
No entanto, demasiado oxigénio leva à degradação.
Esta degradação é desacelerada com a injecção de árgon nas embalagens aquando do processo de embalagem.
Na metalurgia e na soldadura, o árgon serve ainda para criar uma atmosfera inerte de protecção, entre o metal líquido e o ar ambiente.
O gás protege os riscos de oxidação e reduz a emissão de fumos.
O árgon é igualmente utilizado para a iluminação, em particular para o enchimento das lâmpadas incandescentes e fluorescentes, tendo em conta que não só não reage com o filamento, como o protege.
Permite criar uma luz azul nas lâmpadas tipo «néon».
No ambiente:
O árgon é um isolante térmico eficaz e que pode ser utilizado para preencher as janelas com vidro duplo.
Tendo em conta que apresenta uma fraca condutividade, este gás melhora significativamente o isolamento e em consequência a eficiência térmica da janela.
Permite reduzir as perdas energéticas, diminuindo o consumo de electricidade (ou outros recursos) para o aquecimento.
O laser de árgon tem usos médicos em odontologia e oftalmologia.
A primeira intervenção com laser de árgon foi realizada por Francis L'Esperance, para tratar uma retinopatia em fevereiro de 1968.
Tipo
Sem informação.
História
Em 1785 isolou-se árgon pela primeira vez, sem se saber, quando o investigador Henry Cavendish converteu em dióxido de azoto o oxigénio e o nitrogénio contidos numa determinada quantidade de ar, fazendo saltar faíscas elétricas através de lixívia saponácea.
Em 1894, em Bristol, Inglaterra, John William Strutt Rayleigh e Sir William Ramsay, respetivamente físico e químico britânicos, voltaram a isolar o referido gás a partir do ar, comprovando que não se dava nenhuma reacção química, pelo que lhe chamaram "árgon", que deriva do grego argos que significa inerte, inativo.
O Árgon também foi identificado em 1882 através de uma pesquisa independente de H.F. Newall e W. N. Hartley.
Até 1957 o símbolo atémico do árgon era A, quando foi mudado para Ar.
Em 1904 Rayleight recebeu o Prémio Nobel de Física pelas suas investigações acerca da densidade dos gases nobres, incluindo o árgon.
Este elemento existe no ar na proporção de 0,9325% em volume e também se encontra nas nascentes de água mineral.
Em 1894, em Bristol, Inglaterra, John William Strutt Rayleigh e Sir William Ramsay, respetivamente físico e químico britânicos, voltaram a isolar o referido gás a partir do ar, comprovando que não se dava nenhuma reacção química, pelo que lhe chamaram "árgon", que deriva do grego argos que significa inerte, inativo.
O Árgon também foi identificado em 1882 através de uma pesquisa independente de H.F. Newall e W. N. Hartley.
Até 1957 o símbolo atémico do árgon era A, quando foi mudado para Ar.
Em 1904 Rayleight recebeu o Prémio Nobel de Física pelas suas investigações acerca da densidade dos gases nobres, incluindo o árgon.
Este elemento existe no ar na proporção de 0,9325% em volume e também se encontra nas nascentes de água mineral.
Indicações
Utilizado como Laser para medicina oftalmológica, que utiliza no diagnostico e tratamento de doenças oculares.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Sem informação.
Posologia Orientativa
Sem informação.
Administração
A substância pode ser absorvida pelo organismo por inalação.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Árgon.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Risco de inalação:
Se houver derrame, o líquido evapora muito rapidamente causando supersaturação do ar com sério risco de sufocamento quando isso ocorre em uma área fechada.
Efeitos da exposição:
Inalação:
Tonturas.
Tristeza.
Dor de cabeça.
Asfixia.
Pele: Congelamento contacto com o líquido.
Olhos: Congelamento contacto com o líquido.
Inalação: Este gás é inerte e é classificado como um asfixiante simples.
Inalando-o em concentrações excessivas podem resultar em tontura, náuseas, vómitos, perda de consciência e morte.
A morte pode resultar de erros de julgamento, confusão ou perda de consciência que impedem a auto-salvamento.
Em baixas concentrações de oxigénio, inconsciência e morte pode ocorrer em segundos, sem aviso prévio.
O efeito dos gases asfixiantes simples é proporcional ao montante em que diminuir a quantidade (pressão parcial) de oxigénio no ar que respiramos.
O oxigénio pode ser reduzida para 75% do normal em ar antes de os sintomas apreciáveis desenvolver percentagem.
Este, por sua vez exige a presença de um asfixiante simples em uma concentração de 33% na mistura de ar e gás.
Quando o asfixiante simples atinge uma concentração de 50%, eles podem produzir sintomas visíveis.
Uma concentração de 75% é fatal numa questão de minutos.
Sintomas: Os primeiros sintomas produzidos por um asfixiante simples são respiração rápida e falta de ar.
Diminui a agilidade mental e coordenação muscular é prejudicada.
O julgamento torna-se defeituoso e todas as sensações estão deprimidos.
Normalmente, isso resulta em instabilidade emocional e fadiga ocorre rapidamente.
A progressão da asfixia, pode haver náuseas e vómitos, prostração e perda de consciência, e, finalmente, convulsões, coma e morte.
Se houver derrame, o líquido evapora muito rapidamente causando supersaturação do ar com sério risco de sufocamento quando isso ocorre em uma área fechada.
Efeitos da exposição:
Inalação:
Tonturas.
Tristeza.
Dor de cabeça.
Asfixia.
Pele: Congelamento contacto com o líquido.
Olhos: Congelamento contacto com o líquido.
Inalação: Este gás é inerte e é classificado como um asfixiante simples.
Inalando-o em concentrações excessivas podem resultar em tontura, náuseas, vómitos, perda de consciência e morte.
A morte pode resultar de erros de julgamento, confusão ou perda de consciência que impedem a auto-salvamento.
Em baixas concentrações de oxigénio, inconsciência e morte pode ocorrer em segundos, sem aviso prévio.
O efeito dos gases asfixiantes simples é proporcional ao montante em que diminuir a quantidade (pressão parcial) de oxigénio no ar que respiramos.
O oxigénio pode ser reduzida para 75% do normal em ar antes de os sintomas apreciáveis desenvolver percentagem.
Este, por sua vez exige a presença de um asfixiante simples em uma concentração de 33% na mistura de ar e gás.
Quando o asfixiante simples atinge uma concentração de 50%, eles podem produzir sintomas visíveis.
Uma concentração de 75% é fatal numa questão de minutos.
Sintomas: Os primeiros sintomas produzidos por um asfixiante simples são respiração rápida e falta de ar.
Diminui a agilidade mental e coordenação muscular é prejudicada.
O julgamento torna-se defeituoso e todas as sensações estão deprimidos.
Normalmente, isso resulta em instabilidade emocional e fadiga ocorre rapidamente.
A progressão da asfixia, pode haver náuseas e vómitos, prostração e perda de consciência, e, finalmente, convulsões, coma e morte.
Advertências

Dopping:Substância probida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Precauções Gerais
Sem informação.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas: Os primeiros sintomas produzidos por um asfixiante simples são respiração rápida e falta de ar.
Diminui a agilidade mental e coordenação muscular é prejudicada.
O julgamento torna-se defeituoso e todas as sensações estão deprimidos.
Normalmente, isso resulta em instabilidade emocional e fadiga ocorre rapidamente.
A progressão da asfixia, pode haver náuseas e vómitos, prostração e perda de consciência, e, finalmente, convulsões, coma e morte.
Sintomas: Os primeiros sintomas produzidos por um asfixiante simples são respiração rápida e falta de ar.
Diminui a agilidade mental e coordenação muscular é prejudicada.
O julgamento torna-se defeituoso e todas as sensações estão deprimidos.
Normalmente, isso resulta em instabilidade emocional e fadiga ocorre rapidamente.
A progressão da asfixia, pode haver náuseas e vómitos, prostração e perda de consciência, e, finalmente, convulsões, coma e morte.
Terapêutica Interrompida
Sem informação.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Janeiro de 2023